9 de março de 2013

REFLEXÃO DA SEMANA

A Grande Pergunta 
Em lamentável indiferença, muitas
pessoas espera pela morte do 
corpo, a fim de ouvirem as sublimes
palavras do Cristo. 
Não se compreende, porém, o
motivo de semelhante propósito. 
O Mestre permanece vivo em seu 
Evangelho de Amor e Luz. 
É desnecessário aguardar ocasiões 
solenes para que lhe ouçamos 
os ensinamentos sublimes e claros. 
Muitos aprendizes aproximam-se 
do trabalho santo, mas desejam
revelações diretas. 
Teriam mais fé, asseguram 
displicentes, se ouvissem o 
Senhor, de modo pessoal, 
em suas manifestações divinas.
Acreditam-se merecedores de 
dádivas celestes e acabam
considerando que o serviço 
do Evangelho é grande em 
demasia para o esforço humano
e põem-se à espera de milagres
imprevistos, sem perceberem que
a preguiça sutilmente se lhes 
mistura à vaidade, 
anulando-lhes as forças. 
Tais companheiros não sabem 
ouvir o Mestre Divino em seu
verbo imortal. Ignoram que 
o serviço deles é aquele a 
que foram chamados, por mais 
humildes lhes pareçam as 
atividades a que se ajustam. 
Na qualidade de político ou 
de varredor, num palácio ou 
numa choupana, o homem da 
Terra pode fazer o que lhe 
ensinou Jesus. 
É por isso que a oportuna 
pergunta do Senhor deveria
gravar-se de maneira indelével
em todos os templos, para que 
os discípulos, em lhe pronunciando
o nome, nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às recomendações
do seu verbo sublime.
E por que me chamais Senhor,
Senhor, e não fazeis o que eu digo?
- Jesus. (LUCAS, 6:46)

Autor Desconhecido

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