15 de setembro de 2013

REFLEXÃO DA SEMANA


A Elegância do Comportamento 
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. 
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. 
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. 
É uma elegância desobrigada. 
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. 
Nas pessoas que escutam mais do que falam. 
E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a boca. 
É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz. 
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. 
É possível detectá-la em pessoas pontuais. 
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está. 
É elegante não ficar espaçoso demais. 
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. 
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. 
É elegante retribuir carinho e solidariedade. 
É elegante não dizer palavrões. 
Sobrenome, joias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. 
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. 
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. 
Educação enferruja por falta de uso. 
"LEMBRE-SE de que colheremos, infalivelmente aquilo que houvermos semeado. 
Se estamos sofrendo, é porque estamos colhendo os frutos amargos das sementeiras errôneas. Fique alerta quanto ao momento presente. Plante apenas sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os Frutos doces da alegria e da felicidade. Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou. " 

Autor desconhecido

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