31 de janeiro de 2017

ANDANDO NA VERDADE

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Quando eu crescer parte 1

Crianças pequenas olham para o futuro com esperança e sonhos. “Quando eu crescer, eu vou ser... ou eu vou fazer....” O desenvolvimento de uma pessoa do berço à maturidade é um processo fascinante. Como todos os pais, eu tenho acompanhado este processo nos meus filhos, constantemente admirado com a perfeição do plano de Deus de fazer uma pessoa que cresce física, mental e espiritualmente, passando da infância à adolescência e, afinal, se tornando adulta independente.
O processo é, do ponto de vista dos pais, assustador! Percebemos perigos que a criança não compreende. Entendemos riscos que escapam à percepção de um jovem. Conhecemos dor que ainda não invadiu a vida de um adolescente.
Deus tem me abençoado com muitas oportunidades de observar e participar da vida de crianças e jovens – sejam meus três filhos ou os filhos dos outros. Apesar das minhas falhas e imperfeições como pai, eu tenho aprendido e continuo aprendendo muito com esses jovens. Quero dirigir algumas palavras aos jovens, especialmente àqueles que estão no final da adolescência, beirando a independência.
Grandes possibilidades 
Você, jovem, encara um mundo cheio de oportunidades e possibilidades. Faculdade, emprego, namoro, casamento, família, viagens, mudanças. Está tudo na sua frente! Mais opções do que tem no cardápio de uma pizzaria! 
Nos próximos anos, você tomará decisões sobre muitas destas opções. Neste processo, decidirá passar por algumas portas abertas, pensando nas suas metas, nos seus sonhos, no seu futuro. Quando toma a decisão de avançar por uma porta vai perceber que, na maioria dos casos, ela se fecha atrás de você. A decisão de aceitar um emprego quer dizer que não estará disponível para aceitar outro. A escolha de um namorado, ou mais ainda, a decisão de casar-se com um parceiro, exclui todas as outras possibilidades. A decisão de fazer um curso na faculdade, na maioria dos casos, já define a direção de sua vida escolar e profissional. Se gastar dinheiro para comprar uma coisa, não o terá para comprar outra. São as realidades da vida. De todas as decisões, precisa abrir a porta para Deus e fechar a porta ao pecado: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade” (Eclesiastes 12:1). 
Estas decisões, muitas vezes, demonstram a diferença entre uma criança e um adulto. A criança não considera as conseqüências e não calcula o impacto futuro de suas decisões. Age pelo impulso da imaturidade e procura, depois, fugir das conseqüências de suas escolhas más. O adulto, porém, assume responsabilidades, pensa antes de agir e cumpre seus compromissos.(–Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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