21 de abril de 2017

ANDANDO NA VERDADE

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A História de um Amor Incrível parte 1 

Ela nasceu incrivelmente feia. Ninguém aguentou olhar para ela, nem os próprios pais. Tiveram nojo dela e não conseguiram imaginar a vida criando aquela criança. Os pais, por serem pessoas mal criadas, não sentiram aquele amor transbordante típico de pais, nem foram tomados por um desejo de proteger sua filhinha. No mesmo dia em que ela nasceu, literalmente foi jogada fora pelos próprios pais.
Assim começa uma história contada pelo profeta Ezequiel no começo do 6º século a.C. Já voltaremos à história desta menina rejeitada e abandonada, que se encontra em Ezequiel 16. Este capítulo conta, na minha opinião, uma das histórias mais lindas do Antigo Testamento. O capítulo 16 de Ezequiel conta uma das histórias mais feias nas Escrituras. É em Ezequiel 16 que encontramos uma das histórias mais lindas já contadas. Se estes comentários parecem loucos e contraditórios, continue lendo! A mensagem de Ezequiel 16 passa de linda para feia e volta para um final incrivelmente lindo. É uma história da profundeza do amor divino.
Vamos conhecer esta história, e considerar a aplicação dela aos leitores originais e uma segunda aplicação que nos ajuda a apreciar o verdadeiro amor de Deus.
Agora voltemos à história . . .
A menina foi abandonada num campo aberto, sem nenhum cuidado. Não cortaram o umbigo, nem limparam o sangue do parto, e muito menos colocaram nela roupa ou cobertor. Certamente imaginaram que ela morresse em poucas horas naquele campo, e que fosse esquecida para sempre.
Um homem passou e viu a bebê se mexendo. Ele socorreu a criança imediatamente, fazendo tudo para que ela vivesse. Sob os cuidados deste “pai adotivo”, a menina cresceu bem. Foi bem tratada e prosperou. Amadureceu e chegou a ser uma moça com idade suficiente para se casar. Mas, ainda continuou descoberta.
O começo desta história fala sobre a “infância” do povo de Israel. Fala da terra dos cananeus, dos amorreus e dos heteus, para relembrar o povo de suas raízes. Até Deus separar os descendentes de Abraão, eram pessoas comuns, iguais aos outros povos gentios. E os outros povos não se preocupavam com o bem-estar dos israelitas.
Deus separou, protegeu e cuidou deste povo. Durante todo o período dos patriarcas – de Abraão até Moisés – Deus permitiu que o povo não somente sobrevivesse, mas que crescesse e ficasse mais forte. Porém ainda não tinha feito sua aliança especial com o povo. Neste sentido, Israel continuou descoberto.(– por Dennis Allan)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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