20 de novembro de 2010

CURIOSIDADES



TEMA CENTRAL DA BÍBLIA
A Bíblia é Cristocêntrica,seu tema central é Jesus.Ele ocupa o lugar central nas escrituras
Em Gêneses,Jesus é o Descendente da mulher(Gn 3:15)
Em Êxodo,é o cordeiro Pascal.
Em Levitico,é o Sacrifico Expiatório.
Em Numeros é a Rocha Ferida.
Em Deuteronômio,é o Profeta.
Em Josué,é o Capitão dos Exércitos do Senhor.
Em Juízes é o Liberta dor.
Em Rute,é o Parente Divino.
Em Reis e Crônicas,é o rei Prometido
Em Ester,é o Advogado
Em Jó,é o nosso Redentor.
Em Salmos,é o nosso socorro e alegria.
Em Provérbios,é a sabedoria de Deus.
Em Eclesiaste,é o alvo verdadeiro
Nos profetas,é o messias Prometido
Nos Evangelhos,é o Salvador do Mundo.
Em Atos,é o Cristo Ressurgido.
Nas Epístolas,é o Cabeça da Igreja.
No Apocalipse,é o Afa e o Ômega,o Cristo que volta para reinar.

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO


O Propósito da Obediência
As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Deuteronômio 29:29).
A palavra de Deus não é nos dada para o propósito de especulação sem ação, mas para o propósito da obediência. Nós nos apropriamos erroneamente da verdade que Deus revelou quando a tornamos meramente o motivo de um debate intelectual. O propósito maior das Escrituras – exigindo mais esforço e prometendo uma recompensa mais rica – é fornecer os materiais práticos para construir uma vida melhor, mais obediente. Quando estudamos, devemos procurar estas informações para serem obedecidas. Estudar por qualquer outro motivo é, na verdade, perigoso. 
Em relação à obediência, um problema é que demoramos em obedecer aquilo que já aprendemos das Escrituras porque não conseguimos ver tão longe quanto gostaríamos de ver na estrada teórica. Talvez não entendemos completamente por que Deus exigiria tal coisa como as Escrituras indicam. Ou pode não estar claro para nós quais seriam as conseqüências se aceitássemos a palavra de Deus sem questionamento. Ou podemos não ver como este ou aquele ato de obediência se encaixa no plano geral da vontade de Deus. Não há falta de obstáculos, mais ou menos teóricos, que podem atrapalhar o aluno sério que não só quer obedecer, como também deseja entender o que está sendo feito. A ironia do crescimento, contudo, é que a compreensão vem de levar adiante a nossa obediência ao invés de segurá-la. “A compreensão pode esperar, a obediência não pode”.
Um outro problema relacionado à obediência é que, muitas vezes, demoramos em fazer o nosso dever até acharmos que está tudo certinho. Podemos pensar que é necessário progredir mais na área da teoria espiritual antes de conseguirmos melhorar na área da prática espiritual. E assim nós demoramos nas muitas coisas abstratas, buscando a força necessária para a vida obediente. Porém, o caminho para a satisfação de progresso espiritual vai por meio da obediência honesta daquilo que já sabemos ser certo, não pela trilha sinuosa de curiosidades teóricas. Não podemos buscar a Deus sem usar as nossas mentes de acordo com toda a nossa capacidade, é verdade. Mas nem podemos encontrar a Deus sem cumprir aquilo que as nossas mentes já aprenderam.
A coisa mais importante na vida não é evitar os erros, mas sim praticar a obediência da fé. Pela obediência, o homem é levado passo a passo a corrigir os seus erros, enquanto nada acontecerá com ele se ele não começar. (Paul Tournier)
(–por Gary Henry)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO


Obediência ao Evangelho
Hoje, uma boa parte da população mundial acredita que Cristo veio à Terra, se sacrificou por todos e se apresentou como o Filho de Deus. O sacrifício de Cristo é de suma importância e alegria para todos nós devido à oportunidade de estarmos, um dia, no céu. Portanto, existe certa implicação quando falamos sobre o evangelho que Cristo nos deixou.
Algumas pessoas reconhecem que Jesus veio ao mundo por elas, mas, quando destacamos que Cristo deixou também mandamentos para seguirmos, fica nítido o desinteresse por tais mandamentos. Infelizmente, boa parte da população acredita que Cristo é Filho de Deus e aceita o seu sacrifício, mas não está disposta a ouvir o que ele tem a dizer por meio do seu evangelho. Abre o coração com todo o egoísmo desejando a salvação, mas tapa os ouvidos para não saber como realizar esse desejo.
Vamos ver o que a Bíblia diz sobre o evangelho tão renegado:
1) O evangelho será anunciado, mas muitos o rejeitarão. Muito tempo antes da vinda do Messias, os profetas já falaram sobre a rejeição da mensagem que Cristo anunciaria. Isaías proferiu “Quem creu em nossa pregação?” (Isaías 53:1) ao anunciar o sofrimento do Messias, palavras cumpridas quando Jesus pregava as Boas Novas e foi ignorado pelos ouvintes.
O salmista disse que “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra angular” (Salmo 118:22), pois Jesus veio anunciando o evangelho e foi rejeitado, mas Deus o colocou como pedra angular, a base da nossa vida hoje.
2) Cada alma será julgada pelas palavras do evangelho. Algumas pessoas acreditam que serão salvas por suas boas atitudes e ignoram a necessidade de fazer também o que Jesus mandou. O evangelho contém os ensinamentos de Cristo e é o nosso manual da salvação: “Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte” (João 8:51), porém “Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue, a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no ultimo dia” (João 12:48).
3) Não existe salvação, se não por meio do evangelho. Para entendermos o propósito da vinda de Jesus, temos que estudar o evangelho. Cristo veio com a missão de trazer as "Boas Novas" para um povo que estava preso ao pecado e não tinha uma esperança de salvação. Mas isso foi revertido, e agora temos que dar valor à morte de Jesus, aceitando não só o seu sacrifício como também a sua palavra.
Paulo afirmou: “Pois não me enver-gonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê..." (Romanos 1:16).
Conclusão: Aceite os ensinamentos para que seja salvo por meio do evangelho, sabendo que sua vida será julgada pelas palavras de Cristo. Reconhecer Jesus como nosso salvador é uma tarefa fácil, mas devemos nos disciplinar para aceitar o evangelho ensinado por ele, a fim de recebermos a salvação.
(–por Marcelo Augusto Moreno)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO



Há Coisa Impossível para Deus? 
Deus fez uma promessa maravilhosa. Entre outras coisas, prometeu bênçãos por meio dos descendentes de Abraão. Quando Abraão recebeu esta declaração do Senhor, ele já tinha 75 anos de idade, e sua mulher tinha 65 anos. Até então, não tinham nenhum filho. Os anos passaram, e nada aconteceu. Sara não ficou grávida, mas estava envelhecendo. Mesmo numa época na qual os homens viviam mais de 150 anos, ela estava passando da idade para engravidar. Ela ficou desesperada e sugeriu que uma serva dela poderia ser a mãe do filho da promessa. A serva teve um filho, mas Deus não o aceitou como o filho da promessa. Os anos continuavam. Sara envelhecia mais. As dúvidas na cabeça dela acumulavam.
Quando Sara tinha 89 anos e, pela natureza, nenhuma esperança de engravidar, o Senhor falou com Abraão na presença dela. Ele disse que Sara ficaria grávida e, dentro de um ano, teria um filho. Ela não acreditou e até riu quando ouviu a palavra de Deus. O Senhor disse a Abraão: “Por que se riu Sara, dizendo: Será verdade que darei ainda à luz, sendo velha? Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil?” (Gênesis 18:13-14). Neste estudo, vamos considerar o poder de Deus em relação à nossa fé.
Há Coisa Demasiadamente Difícil?
Esta linguagem desafia o homem a crer em Deus e no seu poder. Consideremos alguns exemplos de obras divinas que parecem impossíveis aos olhos humanos.
O nascimento de um filho seria coisa difícil para Deus? Todo o processo da procriação é maravilhoso e difícil para o homem compreender. Com todo o entendimento científico acumulado ao longo da história, o homem não é capaz de fazer o que acontece no processo natural, projetado por Deus, da procriação.
Mas Deus aceita desafios maiores ainda! O caso de Sara envolvia uma mulher que já tinha passado o limite de idade para engravidar. Conforme todo o conhecimento e experiência dela, seria impossível ter um filho. Se Deus tivesse agido algumas décadas antes, teria dado certo. Mas agora? Uma mulher de 89 anos? Impossível!
Séculos depois, uma outra mulher – velha e, aparentemente, estéril – concebeu e teve um filho chamado João Batista. A explicação? “Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas” (Lucas 1:37).
A criação do mundo mostra que não há coisa impossível para Deus. O profeta Jeremias trabalhou com um povo incrédulo, pedindo que eles acreditassem no inacreditável. Pelo menos, para eles, as obras de Deus foram além da imaginação. Jeremias louvou a Deus, o Onipotente, dizendo: “Ah! Senhor Deus, eis que fizeste os céus e a terra com o teu grande poder e com o teu braço estendido; coisa alguma te é demasiadamente maravilhosa” (Jeremias 32:17).
O mesmo Deus é capaz de castigar e destruir. Alguns judeus desobedientes não acreditavam que Deus seria capaz de castigar seu próprio povo. Pelo menos, ele não seria capaz de trazer um castigo forte e destruidor. O próprio Senhor falou ao contrário: “Eis que eu sou o Senhor, o Deus de todos os viventes; acaso, haveria coisa demasiadamente maravilhosa para mim? Portanto, assim diz o Senhor: Eis que entrego esta cidade nas mãos dos caldeus” (Jeremias 32:27-28).
Ele tem poder para salvar e restaurar. Há mais, no mesmo capítulo de Jeremias. Depois dos caldeus (babilônios) destruírem a terra e levarem os judeus ao cativeiro, Deus ia restaurar seu povo à comunhão com ele (Jeremias 32:37-41). Ele explica: “Assim como fiz vir sobre este povo todo este grande mal, assim lhes trarei todo o bem que lhes estou prometendo” (Jeremias 32:42).
Alguns Negaram este Poder: Quem é Deus?
A Bíblia está cheia de exemplos de pessoas que não confiaram em Deus e que negaram o poder dele. Vamos considerar três casos.
O faraó do Egito negou o Senhor. Quando Moisés levou ao rei do Egito a exigência de Deus que ele libertasse o povo de Israel, o rei obstinado disse: “Quem é oSenhor para que lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir a Israel” (Êxodo 5:2). O rei arrogante recebeu a resposta por meio de uma série de pragas e, afinal, a morte dos primogênitos e a derrota do exército do Egito.
Nabucodonosor, o rei da Babilônia, não acreditou no Senhor. Quando três judeus recusaram a se curvar diante de uma imagem idólatra, o rei se irou e se exaltou. Ameaçou lançá-los numa fornalha ardente e desafiou o Deus deles: “E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos?” (Daniel 3:15). Deus respondeu!
Jeroboão confiou na sua astúcia, e não em Deus. Não somente os reis pagãos, mas alguns dos reis de Israel e Judá se mostraram incrédulos. Jeroboão, o primeiro rei de Israel depois da divisão do reino, não confiou na promessa de Deus de estabelecer a sua dinastia. Ele inventou sua própria religião (1 Reis 12:26-33) e, anos depois, tentou vencer o exército de Judá pela tática militar. Deus lutou contra Jeroboão e o rei incrédulo sofreu uma terrível derrota (2 Crônicas 13).
Outros Acreditaram no Poder de Deus: Não Há Impossíveis!
Os exemplos de fé são muitos. Trechos como Hebreus 11 destacam grandes exemplos de homens e mulheres que acreditaram no poder do Senhor. Vamos lembrar de algumas ilustrações desta fé.
Davi venceu Golias, porque confiou em Deus para dar a vitória (1 Samuel 17:36-37,45-47).
Gideão derrotou os midianitas porque acreditou que Deus estava com ele (Juízes 6 e 7). Com apenas 300 homens, ele venceu 135.000 midianitas e livrou o povo de Israel da opressão deste adversário.
Pela fé, Josué tomou a cidade de Jericó (Josué 6). As muralhas caíram, não pela força militar, mas pela fé em Deus. Foi o primeiro passo na conquista da terra de Canaã.
Abias derrotou Jeroboão, porque Deus estava com ele (2 Crônicas 13). Mesmo tendo uma grande desvantagem em número de soldados, Abias confiou em Deus e venceu.
Abraão acreditou no poder de Deus e ofereceu Isaque (Gênesis 22; Hebreus 11:17-19). Contra qualquer lógica humana, Abraão foi obediente e levou o filho da promessa para sacrificá-lo. Nunca tinha visto nenhuma ressurreição, mas acreditou que Deus, o Todo-Poderoso, traria o filho de volta.
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego confiaram em Deus quando foram lançados na fornalha (Daniel 3:16-18). A atitude deles é um excelente exemplo. Independente da resposta de Deus, salvando suas vidas ou não, ele continuaria sendo Deus! Precisamos da mesma atitude quando oramos a Deus hoje.
O centurião acreditou no poder da palavra de Jesus (Lucas 7:7-9). Jesus não precisava chegar ao local e tocar no rapaz. A palavra, mesmo falando de um lugar distante, seria suficiente para curá-lo.
Há coisa difícil demais para Deus? Não!
Temos a Fé de Abraão ou a Dúvida de Sara?
Abraão confiou em Deus para ressuscitar o seu filho. Décadas antes, Sara duvidou do poder de Deus para lhe dar um filho.
E nós? Acreditamos nas promessas de Deus para nos fornecer as necessidades da vida (Mateus 6:31-34), ou duvidamos da sua palavra e procuramos uma solução própria e até errada?
Confiamos em Deus e seguimos a palavra dele para resolver problemas no casamento, ou seguimos conselhos humanos e carnais? Acreditamos na palavra do Senhor para saber como enfrentar dificuldades com os nossos filhos? Quando encaramos doenças graves? Seguimos o conselho de Deus para lidar com problemas com os nossos irmãos?
E quando enfrentamos tentações, confiamos em Deus? Acreditamos que Jesus nos ajuda quando somos tentados (Hebreus 2:18)? Procuramos até achar a saída que Deus garante (1 Coríntios 10:13)?
A falta de fé se manifesta quando escolhemos caminhos humanos, quando tentamos resolver problemas com mentirinhas, um jeitinho errado, etc. A pessoa que confia nas soluções humanas e negligencia ou abandona as soluções divinas não acredita no poder do Onipotente!
E nós? Temos a fé de Abraão ou a dúvida de Sara?
( –por Dennis Allan)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MEDITAÇÃO DO DIA




versículo Especial“É porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o dia de juízo” (2 Pedro 2:9).  
Pensamento Bíblico: “Renegarem o Soberano Senhor Que os Resgatou” (2 Pedro 2:1-11). Pedro advertiu que os falsos mestres sossegadamente se infiltrariam no exército de Deus, para afastar alguns justos. Os cristãos podem retornar, e algumas vezes retornam, ao pecado S “renegando o Soberano Senhor que os resgatou”. Pedro nos previne para que fiquemos continuamente em guarda contra o pecado. Satanás é ativo, mas “o Senhor sabe livrar da provação os piedosos”.  
Ação: Mantenha a pureza em um mundo impuro.

19 de novembro de 2010

REFLEXÃO



FUJA DAS INTRIGAS. VOEI MAIS ALTO...
Pouco depois de levantar vôo de um pequeno e improvisado campo de pouso,o piloto do mono motor ouviu um estranho ruido que vinha de trás do seu assento.Percebeu logo que havia um rato a bordo e que poderia,roendo a cobertura de lona,destruir o seu frágil avião.Deveria voltar imediatamente ao aeroporto para se livrar desse perigoso e inesperado passageiro,mas lembrou-se de que os ratos não resistem a grandes alturas.Então,passou a voar cada vez mais alto,pouco a pouco,foram cessando aqueles ruidos até que parou de vez.MORAL DA HISTÓRIA:
**Se alguém tem ameaçado te destruir por inveja,por calúnia ou com mentiras, voei mais alto!**Se as pessoas têm te criticado sem razão,te humilhado,te abandonado, voei mais alto!**Se você está sendo injustiçado,injustiçada,sendo alvo de comentários maldosos, VOEI MAIS ALTO!**Lembre-se: Os "ratos" não resistem a grandes alturas..

MEDITAÇÃO DO DIA




Versículo Especial“Com efeito, os teus testemunhos são o meu prazer, são os meus conselheiros” (Salmo 119:24).  
Pensamento Bíblico: “Movidos pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:21). Os versículos finais de 2 Pedro 1 contem importantes comentários sobre os relatos escritos que chamamos Escrituras. Note bem:  
    As mensagens escritas são para lembrar o ensino oral (vs. 12-15; veja 2 Tessalonicenses 2:15).
    As mensagens haveriam de viver mais do que os mensageiros (v. 15).
    As mensagens vieram de testemunhas oculares (vs. 16-18).
    Seus escritos concordam com os antigos profetas (vs. 19-21).
    As escrituras foram dadas pela ação poderosa do Espírito Santo (v. 21). A palavra normalmente traduzida como “movidos” aqui sugere um força poderosa, tal como um vento irresistível (veja Atos 27:15,17, onde ela é traduzida de maneira diferente, para falar da força motora do vento).  
Ação: Lembre-se da fonte das Escrituras que você lê.

18 de novembro de 2010

PRINCÍPIOS E REGIMENTO INTERNO DO MBAV


CAPÍTULO I – PROPÓSITO
 Os princípios servem para orientar o MINISTÉRIO BATISTA AMOR E VIDA em tudo o que ela realiza e para orientar os membros no que lhes concerne (Js. 1:7, 8; Ed. 7:10; Sl. 119:9,11,15,105,130, 2 Tm. 3:16,17). Definições PRINCÍPIOS: Segundo o dicionário: 1. “Proponentes diretoras de uma ciência, às quais todo desenvolvimento posterior desta ciência deve estar subordinado”. 2. “Elemento predominante na constituição de um corpo orgânico”. 3. “Preceito, regra e lei”.MÉTODOS: Segundo o dicionário: 1. “Caminho pelo qual se busca um objetivo”. 2. “Processo ou técnica de ensino”. 3. “Modo de proceder; maneira de trabalhar e meio usado para se alcançar um fim”. Os princípios divinos são inalteráveis, não mudam com o tempo, ou lugar, ou circunstâncias, entretanto, nossos métodos podem variar de acordo com o lugar, o tempo ou as circunstâncias. Procuraremos na vontade de Deus usar os métodos como ferramentas, equilibradamente; não esquecendo que é o Senhor, por meio da sua Palavra, e a obra do Espírito Santo que pode operar nos corações.
CAPÍTULO II - A IGREJA
Artigo 1. O MBAV - Definição
O MINISTÉRIO BATISTA AMOR E VIDA é o conjunto de todos os redimidos pelo sangue de Cristo de todos os tempos em todo o mundo, sem distinção de raça, sexo, cor, ou nível social. Estão incluídos todos os crentes desde o dia do Pentecostes até quando Cristo busque a sua igreja. É apresentada na Bíblia, figurativamente como, edifício ou templo de Deus (1 Co. 3:9-17; 2 Co. 6:16; Ef. 2:19-22), como o corpo de Cristo (Rm. 12:4-5, 1 Co. 12:12-27, Ef. 1:22, 23), e como a noiva ou esposa de Cristo (2 Co. 11:1,2; Ef. 5:22-33; Ap. 19:6-10). Esta tem como dono e Senhor o próprio Senhor Jesus Cristo, que é a cabeça da Igreja.
 Artigo 2. A Igreja Local - Definição
A igreja local é um conjunto de pessoas que vivem na mesma localidade, que professam ter-se entregado ao Senhor Jesus Cristo, e em cujos corações moram o Espírito Santo. Que se reúnem no Seu Nome, e o reconhecem como a Cabeça e edificador do seu corpo (Mt. 18:20).
 Artigo 3. Propósitos da Igreja Local
Os objetivos da igreja são: 1) Adorar, louvar, glorificar, e honrar a Deus (Jo. 4:21-24; Ro. 15:4-12; Ef. 1:1-14; Sl. 95:1-6; At.4:23-31).2) Edificação e purificação de si mesma (Ef. 4:11-16; Cl. 2:6,7), por meio da pregação (2 Tm. 3:16; 4:1,2), do estudo bíblico (At. 2:41, 42; 1 Tm. 4:13-16; 2 Tm. 2:15), da oração (Ef. 6:17-20; 1 Tm. 2:1-4; Tg. 5:13-16), do uso dos dons espirituais (Rm. 12:4-8; 1 Co. 12; Ef. 4:11-16), do amor e da exortação (Rm. 12:9-18; Cl. 3:16, 17; Hb. 10:23-25), da admoestação uns aos outros (1 Ts. 5:14, Tt. 3:9-11), da disciplina ou separação de comunhão (Mt. 18:15-22; Gl. 6:1; 1 Tm. 5:19, 20; Hb. 4:11; 12:5-13), e da celebração das ordenanças (Mt. 28:16-20; 1 Co. 11:23-32).3) Levar o evangelho ao mundo através da vida obediente, do testemunho verbal, e da pregação, com os objetivos de fazer discípulos e estabelecer igrejas locais (Mt. 5:13-16; 28:16-20; Lc. 24:45-49; At. 1:8; 1 Pd. 2:11, 12; 20-24).
CAPÍTULO III - BASE DOUTRINÁRIA
 Artigo 4. A Bíblia
Cremos que os trinta e nove (39) livros do Antigo Testamento e os vinte e sete (27) do Novo são a única Palavra de Deus, sua revelação escrita e completa ao homem, como tal, verbalmente inspirada, infalível e de suprema e final autoridade em toda questão de fé e prática para a igreja (2 Tm. 3:16, 17; 2 Pd. 1:19-21; Jo. 5:39).
Artigo 5. A Trindade
Cremos que há um só Deus, criador e sustentador do universo, um em essência, mas existindo eternamente em três pessoas (Mt. 28:19; 2 Co. 13:13; Mt. 3:16, 17, Gn. 1:26, 11:7).
Artigo 6. Deus, o Pai
Cremos em Deus, Pai, a primeira pessoa da Trindade, representado na Bíblia em sua relação paternal e especial de autoridade e cuidado com o Filho (Jo. 5:17, 18; 10:22-39), e com seu povo (Sl. 103:13; Pv. 3:11, 12; Mt. 6:26, 32; Rm. 1:7; Lc.11:11-13).
Artigo 7. Deus, o Filho
Cremos em: 1) Deus, Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, a segunda pessoa da Trindade (Hb. 1:5-13); 2) Que foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu de Maria em seu estado virginal (Mt. 1:18-25; Lc. 1:26-38), (Mt. 16:13-17);3) Quanto a sua humanidade, verdadeiro homem (Lc. 2:40, 52; Jo. 4:6);4) Quanto a sua divindade, verdadeiro Deus (Jo. 17:1-8; Hb. 1:5-7);5) Que viveu uma vida sem pecado (2 Co. 5:21; 1 Pd. 2:21-23). 6) Cremos em seus milagres (At. 2:22); 7) Sua morte substituta e propiciatória por seu sangue derramado para salvação de todos os homens, dos que crêem (Rm. 3:21-26; Cl. 1:17-20; 1 Tm. 4:9, 10; 1 Pd. 2:21-24; 1 Jo. 2:1, 2);8) Na eficácia do sangue de Cristo como único elemento para perdoar e limpar de todo o pecado (1 Jo. 1:7,9; Ap.1:5).9) Sua ressurreição corpórea entre os mortos (1 Co. 15:1-23; Lc. 24:1-9; Mt. 28:1-10); em sua ascensão à destra de Deus, Pai, de onde intercede pelos seus (Hb. 1:1-4; 4:14-16; 7:22-25); 10) Que voltará para arrebatar a sua Igreja (1 Co. 15:51,52; 1 Ts. 4:13:18; Fl. 3:20,21; Tt. 2:13).11) Sua segunda vinda em forma pessoal, corporal e visível, que será com poder e glória. Depois estabelecerá seu reino milenar aqui na terra (1 Ts. 4:13-18; At. 1:11; Ap. 20).
Artigo 8. Deus, o Espírito Santo
Cremos em: 1) Deus, o Espírito Santo, a terceira pessoa da trindade (Jo. 16:7); 2) Que inspirou as Sagradas Escrituras (2 Pd. 1:19-21); 3) Que convence o mundo do pecado, da justiça, e do juízo (Jo. 16:7-11); 4) Que Ele é quem efetua a obra da regeneração (Jo. 3:5-8); 5) Que sela e batiza o crente no momento que cre e recebe a Cristo como Salvador e Senhor, colocando-o no corpo de Cristo (Ef. 1:13, 14; 1 Co. 12:12-14);6) Que habita no crente de forma permanente (Rm. 8:9-11); e que pode encher o crente com seu poder e presença (Ef. 5:18).
Artigo 9. Os Anjos Bons
Cremos na existência dos anjos bons, que são seres espirituais criados por Deus para glorificar-lhe e servir-lhe, e para servir os herdeiros da salvação (Sl. 148:2, 5; Ne. 9:6; Hb. 1:13, 14). São resplandecentes (Mt. 28:2, 3), poderosos (Sl. 103:19-21; 2 Pd. 2:11), inteligentes (2 Sm. 14:20), e grandes em número (Mt. 26:53; Hb. 12:22); executam a vontade de Deus e revelavam seus propósitos no Antigo Testamento (Dn. 8:13-19; At.8:26;10:1-7), livrando seus servos (Dn. 6:18-22), e executarão seus juízos sobre os anjos caídos e os ímpios (Ap. 8:1-9; 20:1-3). Nós os conhecemos como anjos (At. 6:15), arcanjos (1 Ts. 4:16), serafins (Is. 6:1-7) e querubins (Ez. 10).
Artigo 10. Origem, Obra, e Juízo sobre Satanás e os Anjos Caídos
Cremos que: 1) Satanás era um dos seres mais enaltecidos do céu, mas caiu em pecado por causa de seu orgulho e rebelou-se de tal modo contra Deus (Is. 14:2-23; Ez. 28:11-19) que é o inimigo de Deus e inimigo e acusador dos crentes (Mt. 4:1-11; Jó 1:6-12; 2:1-7; Mt. 12:43-45; Lc. 6:18; Rm. 8:38, 39; 1 Tm. 4:1; Ap. 12:7-10); que os anjos caídos ou demônios como seus ministros constituem com ele as hostes espirituais da maldade nas regiões celestes (Ef. 6:11-13); 2) Foram vencidos por Cristo quando morreu na cruz, derramando seu sangue (Cl. 2:15; 1 Jo. 3:8) e ressuscitando (Rm. 14:9; 1 Co. 15:4; Mt. 28:6); e que serão lançados no lago de fogo e enxofre (Mt. 25:41; Mc. 9:43-49; Ap. 20:10).
Artigo 11. O Homem
Cremos que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn. 1:26, 27), dotado de livre arbítrio, e sendo tentado, caiu voluntariamente em pecado (Gn. 2:16, 17; 3:1-7), resultando na depravação total de seu ser, envolvendo desta maneira a toda a humanidade em graves conseqüências físicas, intelectuais, morais e espirituais (Gn. 3:16-19; Rm. 5:12; Jo. 3:36). “Criado à imagem de Deus” quer dizer que o homem é um ser racional (Cl. 3:10) e moral (Ef. 4:24), ou seja, pessoal, com capacidade de pensar e raciocinar (Is. 1:10-20; Mt. 22;37, 38; Rm.14:5; Hb. 8:10), de sentir (Mt. 22:37,39; Rm. 10:1; Hb. 8:10); de decidir e fazer (Mt. 16:24; 21:20-30; 23:37; Jo. 7:17; Rm. 10:8-10).A “Depravação Total” é a corrupção da imagem de Deus no homem e sua incapacidade de alcançar a salvação por seus próprios esforços.
Artigo 12. O Pecado
Cremos que: 1) O pecado é a falta de conformidade ao caráter de Deus, seja em obra, disposição, ou estado. As Escrituras falam do pecado como transgressão a lei de Deus (1 Jo. 3:4), como toda injustiça (1 Jo. 5:17), e como saber fazer o bem e não fazê-lo (Tg. 4:17).2) O pecado entrou na raça humana por meio do pecado de Adão, tornando todo o homem pecador, e que nós todos cometemos atos de pecado (Rm. 5:12, 19; 3:8-20, 23).
Os resultados do pecado são os seguintes: Fez de satanás um tirano (Is. 14:3-9, 12, 16, 17); fez da terra um deserto (Gn. 1:2; Is. 14:16, 17); fez do homem um transgressor (Rm. 5:14, 19),;fez do castigo uma necessidade (Gn. 3:11-19; Mt. 25:46); fez do inferno uma realidade (Mt. 5:27-30; Lc. 16:23); nos separa de Deus (Is. 59:1, 2); faz que sejamos mortos espiritualmente (Ef. 2:1); impede que nossas orações sejam ouvidas (Sl. 66:18). 3) O salário do pecado é a morte (Rm. 6:23; 5:12).
Artigo 13. A Salvação e sua Segurança
Cremos que: 1) Deus justifica o homem arrependido que confia no Senhor Jesus Cristo e não em suas boas obras (At. 2:37-41; Rm. 3:21-31; Ef. 2:8,9). As obras são evidências da fé e da salvação já alcançada (Ef. 2;10; Tg. 2:14-26).2) Que o Espírito Santo torna possível que o homem responda com fé à mensagem de Salvação por Sua obra de iluminar e convencê-lo do seu pecado e da sua necessidade de salvação (Jo. 3:3-8; 16:7-11; Rm. 10:8-15; 2 PE. 1:1); que ao crer, o homem é regenerado e feito filho de Deus (Tt. 3:4-7; Jo. 1:12, 13; 3:16; 1 Jo. 3:1; 5:1).3) Que toda pessoa salva, justificada pela graça de Deus e regenerada pelo Espírito Santo, não perde sua salvação (Jo. 10:27-29; 5:24; Rm. 8:35-39).
Artigo 14. A Santificação
Cremos que a santificação tem três fases: 1) Ser separado para Deus. Isto acontece no momento em que a pessoa se entrega ao Senhor (1 Co. 1:1, 2; 1 Pd 1:1, 2; Hb. 10:11-14).2) Purificação progressiva do pecado (Rm. 6:11-14; 2 Co. 3:18; 7:1; Ef. 4:22-24; Fp. 2:12, 13; Cl. 3:5-10; 1 Ts. 4:1-7).3) A perfeição espiritual e moral. Embora a vida do crente deva ser aquela que sempre está melhorando no sentido espiritual e moral, não chegamos ao ponto de sermos livres do pecado até que cheguemos à presença do Senhor (Rm. 8:29; Fp. 1:3-6; Cl. 1:21-23; 1 Jo. 3:1-3).
Artigo 15. Acontecimentos Futuros
Cremos que: 1) Cristo virá para levar a sua igreja (1 Ts. 4:13-18; 1 Co. 15:51-58); 2) Premiará a fidelidade e as obras dos crentes (2 Co. 5:10; 1 Co. 3:11-15; 4:5); 3) Que depois haverá sete anos de tribulação em toda a terra (Mt. 24:3-28; Ap. 7:13-17); que isto será seguido pela segunda vinda de Cristo para julgar a besta, o falso profeta e a seus exércitos (Ap. 19:19-21); para julgar as nações (Mt. 25:32) e para estabelecer seu reino sobre a terra por mil anos, o milênio, (Ap. 20:1-6). 4) Depois do milênio, Satanás será julgado definitivamente e lançado no lago de fogo e enxofre (Ap. 20:7-10); 5) Os incrédulos serão julgados diante do grande trono branco (Ap. 20:11-15).6) Deus criará novos céus e uma nova terra (Ap. 21:1, 2; 2 Pd. 3:10-13); as pessoas de todos os tempos que confiaram no Senhor gozarão de felicidade eterna com Ele, e os incrédulos terão a condenação e castigo eterno (Ap. 21:3-8; Jo. 5:26-29; Dn. 12:1, 2).
CAPÍTULO IV - MEMBROS
Artigo 16. Definição
A igreja local é composta de pessoas arrependidas de seus pecados, que entregaram suas vidas ao Senhor Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor (Jo. 1:12; At. 16:30-33) e que foram batizadas (Mt. 28:19, 20; At.2:37, 38). O batismo é ministrado a pessoas crentes com uso da razão (At.8:12,37,38).Podem ser membros também, crentes de outras localidades, que preencham os requisitos para serem membros, se vierem com carta de apresentação da sua igreja de origem, e que esta seja reconhecida por sua sã doutrina, e ainda, que não estejam sob disciplina da mesma. Sempre que seja possível, procurar-se-á entrar em contato com os pastores ou responsáveis pela igreja da qual vem o crente.
Artigo 17. Privilégios de Membros
1) Ser edificado pela Palavra de Deus, por meio da assistência aos cultos e estudos bíblicos e com a ajuda pessoal de crentes mais maduros (At. 2:41, 42).2) Participar do ministério da igreja: orar em público, dar testemunho, exercer o dom que recebeu (Rm. 12:4-8).3) Participar das cerimônias de casamento.4) Participar da Ceia do Senhor, se é batizado e, se está em comunhão com Deus e com os demais membros e com Deus (1 Co. 11:17-22; 27-34).5) Poderá participar nas reuniões de oração da igreja e na eleição de líderes da mesma.6) Pode ser eleito por Deus e confirmado pela igreja como missionário, líder da igreja (presbítero ou diácono), se satisfizer os requisitos bíblicos (Tt. 1:5-11; At. 6:1-7; 1 Tm. 3:1-7; 1 Pd. 5:1-4).7) Não poderá desfrutar destes privilégios o membro que não assiste regularmente aos cultos da igreja, sem motivo justificado (Hb. 10:24, 25).
Artigo 18. Deveres e Responsabilidades dos Membros
1) Reunir-se freqüentemente com os demais membros da igreja nos cultos de evangelização, estudo bíblico, oração, ceia do Senhor e para ajuda mútua (Hb. 10:23-25; 13:15,16; At. 2:42).2) Viver segundo o ensino bíblico, tendo assim bom testemunho dentro e fora da igreja (2 Tm. 2:19).3) Procurar manter a paz, a unidade, e o amor no seio da igreja e estar em paz com todos (Rm. 12:9-18; 14:18, 19; Ef 4:1-3; Hb. 12:14).4) Contribuir liberalmente com suas ofertas e dízimos, bens, talentos e tempo para o sustento da obra local e da missão (1 Co. 16:1, 2; 9:6-15; Fl.4:15-17; Pv. 3:5-10; Ml.3:8-11).5) Progredir em seus conhecimentos bíblicos para sua própria edificação e para poder ajudar outros irmãos em seu crescimento espiritual (1 Tm. 4:13-16; 2 Pd. 3:17, 18; 2 Tm. 2:1,2,15).6) Sustentar os obreiros do Senhor (1 Co. 9:7-14; Gl. 6:6; 1 Tm. 5:17, 18; 3 Jo. 5-8).7) Submeter-se ao Senhor e aos que governam na igreja, cooperando com eles em tudo o que beneficia a obra e glorifica ao Senhor (1 Ts. 5:12, 13; Hb. 13:17).8) Cumprir o último mandamento do Senhor Jesus Cristo: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações... ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt. 28:19, 20). “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio”. (Jo. 20:21).
CAPÍTULO V - ORDENANÇAS
Artigo 19. O Batismo por Imersão
O batismo do crente, por imersão nas águas, é um testemunho de arrependimento e fé no Senhor Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor. Simboliza sua identificação com Cristo em sua morte e ressurreição, e seu desejo de separar-se do mundo para o Senhor. É praticado no Nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (At. 2:37-41; 10:47, 48; 16:29-34; Rm. 6:1-4; Mt. 28:19, 20).
Artigo 20. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor simboliza o ato e o significado da sua morte e ressurreição. O,
Que participa dignamente reconhece e agradece ao Senhor por todos os benefícios de sua morte (Lc. 22:19,20; Mt. 26:26-30; 1 Co. 10:16, 17; 11:23-32). É uma reunião de adoração e comunhão com o Senhor e uns com os outros (At. 2:42).
CAPÍTULO VI - CERIMÔNIAS
Artigo 21. O Casamento
A lei civil de cada país exige que todo casamento seja celebrado perante o juiz de paz ou outra pessoa autorizada (1 Pd. 2:13-17). Entre os evangélicos acrescenta-se uma cerimônia simples na qual se destaca a importância da benção de Deus sobre este ato solene. A base bíblica para o casamento é a seguinte: 1) O casamento foi instituído por Deus no jardim do Éden (Gn. 1:26-28; 2:21-25).2) Cristo o ratificou (Mt. 19:3-6; Jo. 2:1, 2; Mc. 10:6-9).3) O crente não deve casar-se com uma pessoa incrédula (2 Co. 6:14-18).A vontade de Deus é que as pessoas casadas sigam sempre juntas, fazendo todo o possível para melhorar seus casamentos para o bem de si mesmos e de seus filhos, e para honrar ao Senhor. Reconhecemos que sempre surgem problemas no casamento devido a diferenças que existem entre os cônjuges em seus desejos, metas, caráter e maneira de viver. O viver junto com êxito e felicidade exige muito esforço, para que um entenda o outro e para que se aprenda a dar a vida para o bem do outro (Ef. 4:3, 32). Se os cônjuges não podem se entender nem resolver seus problemas, e chegam ao ponto de desejar a separação ou o divórcio, são poucas as vezes em que a culpa é de um só dos dois. Se os casados se separarem, por qualquer que seja o problema, ainda que estejam separados, devem buscar os meios para resolver seus problemas e reconciliar-se (1 Co. 7:10, 11). Sabemos que Deus aborrece o divórcio (Ml. 2:14-16; Mt. 19:7, 8), mas que o permite em casos de fornicação e adultério (Mt. 5:31, 32; 19:7-9). Mesmo neste caso, o que não cometeu pecado, deve estar disposto a perdoar a seu cônjuge, tratar os problemas do casamento, e reconciliar-se. O que não tem culpa neste pecado pode casar-se novamente com outro crente.
CAPÍTULO VII - LÍDERES DA IGREJA
Artigo 22. Os Ministérios
Os ministérios permanentes da congregação local são os seguintes: 1) Pastores, Evangelista Presbíteros (1 Tm. 3:1-7; Tt. 1:5-1 Pd. 5:1-4).2) Diáconos (1 Tm. 3:8-15; At. 6:1-6)e Obreiros.
Artigo 23. Eleição de Líderes
Os líderes são eleitos pelos membros da igreja local em assembléia geral, coordenada por um ou mais Pastores. Que ministrará estudos sobre o tema, seguido de oração e jejum. Após o que o (s)/pastor (s) fará imposição de mãos sobre os irmãos escolhidos.O embasamento para sua eleição serão os requisitos mencionados em Jo. 21:15-17; 1 Tm. 3:1-13 e Tt. 1:5-9; 1 Pd. 5:1-4; At. 6:1-6.Caso seja solteiro, o irmão deve ser maduro, espiritual, reunir os requisitos e gozar da confiança da igreja (1 Co. 7:32-34).
Artigo 24. Deveres dos Presbíteros
1) Os Pastores Evangelistas Presbiteros (os três termos significam o mesmo ofício) são comissionados para ocupar-se do governo e cuidado espiritual da igreja local (At. 20:28; 1 Tm. 3:5; Tt. 1:9).2) São responsáveis por planejar, coordenar e avaliar o trabalho da igreja.3) Convocam a congregação a suas respectivas reuniões usuais e extraordinárias.4) Devem manter em suas vidas as qualidades de presbítero, explicadas em 1 Tm. 3:1-7 e Tt. 1:5-9; 1 Pd. 5:1-4.5) Os presbíteros, além disso, tem o dom de presidir, ensinar e exortar a igreja local. Tem ainda sob a sua responsabilidade deveres como: a. Cuidar do rebanho de Cristo (At. 20:26-28).b. Alimentar espiritualmente a congregação (1 Pd. 5:1-4).c. Visitar os enfermos, ungir (Tg. 5:14), consolar aos desconsolados, visitar as viúvas e animar a toda a igreja às boas obras (Ml.2:6,7).d. Exortar e corrigir os presbíteros desorientados (1 Tm. 5:19, 20; 2 Tm. 2:24-26).e. Separar da comunhão, juntamente com a igreja, os membros em pecado (1 Co. 5:1-13).6) O serviço dos presbíteros para a Igreja é um trabalho espiritual, voluntário e vocacional. Eles não recebem salário para o desempenho do cargo. Entretanto, quando julgar necessário, a igreja tem liberdade para estabelecer ajuda financeira ocasional a estes (1 Sm. 12:3; 1 Tm. 5:17,18; 1 Pd. 5:1-4; Gl. 6:6).
Artigo 25. Deveres dos Diáconos
1) Os diáconos têm por ocupação cuidar e administrar as ofertas para o sustento da obra e da igreja; cuidar da propriedade da igreja e socorrer aos necessitados entre os irmãos, sob a orientação dos presbíteros. Quando não houver diáconos, estes deveres passam a ser dos presbíteros ou de irmãos espirituais escolhidos pelos presbíteros (At. 6:2, 3).2) Devem manter em suas vidas as qualidades de diáconos, explicados em 1 Tm. 3:8(-13.3) Não estão limitados ao ministério material, e também podem participar na obra espiritual segundo seus dons espirituais, (At. 6:8-10; 8:4-8).
Artigo 26. Suspensão das Funções de Líderes
O líder deixará de exercer suas funções, em quaisquer das seguintes circunstâncias: 1) Deixa de mostrar em sua vida as qualidades de presbítero ou diácono, ou deixa de cumprir com os deveres e responsabilidades de membro. 2) Cai em pecado e é apartado da comunhão.3) Por incompatibilidade com o ministério para o qual foi eleito.4) Por mudança de cidade.5) Por morte.6) Por idade. Aos setenta anos (70), deixará de exercer a função para a qual foi designado. Contudo, não perde o cargo nem a autoridade espiritual.
CAPÍTULO VIII - REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA
Artigo 27. Freqüência
Cada crente deve ser constante às reuniões e culto a Deus, pela importância e resultados que dá (At. 2:42). “Não deixemos de congregar-nos...” (Hb. 10:25).Haverá reunião extraordinária para eleição de novos líderes da igreja se for necessária e para outros assuntos pertinentes (ver estatuto ). Reuniões extraordinárias serão convocadas pelos líderes da igreja segundo a necessidade.
Artigo 28. Requisitos
Toda reunião extraordinária, será anunciada nos cultos normais antes da tal reunião. Pelo menos dois terços (2/3) dos membros em comunhão devem estar presentes para que se tomem decisões.
CAPÍTULO IX - DISCIPLINA
Artigo 29. A Disciplina de Membros
A Igreja de Cristo é santa, e é dever dos Pastores ou responsáveis vigiar quanto à doutrina e conduta de seus membros. Quando for necessário, devem corrigi-los para que não tragam nenhuma reprovação nem descrédito sobre o nome do Senhor (Mt. 18:15-22; Lc. 17:3, 4; 1 Co. 5; Gl. 6:1).A igreja separa ou aparta da comunhão o membro em pecado não arrependido para corrigi-lo, animá-lo a arrepender-se e reparar o assunto; para impedir que outros cometam ofensas semelhantes; para tirar o fermento que pode contaminar toda a massa; e para evitar o castigo de Deus que justamente poderia cair sobre a igreja, caso ela consinta que seu nome seja profanado por ofensores reconhecidos e obstinados.Quando um irmão percebe que ofendeu outro, deve resolver o problema com o ofendido o mais rápido possível. Quando o assunto se acerta assim, não há necessidade de disciplina ou de que a igreja interfira (Mt. 5:23-25).Em casos de dificuldades pessoais, disputas com outros irmãos, demandas, ou outros problemas desta índole, irresolutos, devem ser tratados segundo Mt. 18:15-22. O ofendido deve ir e manifestar ao ofensor sua falta. Em caso de não surtir efeito, deve levar outros dois irmãos. Sempre por meio da oração e humildade, deve-se tratar a reconciliação. Porém, se ainda assim, não houver solução, será comunicado à igreja. Se não ouvir a Igreja, é esta que separa o faltoso da comunhão. Em outros casos e seguindo o caso acima mencionado, os presbíteros devem admoestar e trazer ao arrependimento o ofensor, primeiro particularmente, e logo, quando for necessário, diante da igreja. Em caso de obstinação, será excluído, perdendo seus privilégios e comunhão com outros membros (Mt. 18:17; Gl. 6:1; 1 Co. 5:3, 4, 13; 2 Ts. 3:6, 14, 15; Tt. 3:10, 11).Tratando-se de pecado de adultério, fornicação, homossexualismo, roubo, vícios (bebida alcoólica, cigarro e droga) ou um andar desordenado, os presbíteros ou responsáveis pela igreja é que devem agilizar o afastamento do membro da comunhão (1 Co.5:1-13; 6:9,10; Rm. 1:18-32; Lv. 20:13).A mesma providência deve ser tomada pelos presbíteros ou responsáveis pela igreja de apartar aquele que provoca divisão ou ensina outra doutrina (1 Tm. 1:3-10; 2 Jo. 8-11; Tt. 3:9-11; 1 Tm. 6:3-5; 2 Tm. 4:3,4; Rm. 16: 17,18).
Artigo 30. A Disciplina de Líderes
Todo líder da igreja tem sua nomeação baseada nos requisitos de 1 Tm. 3:1-13; Tt. 1:5-9; At. 6:1-7; 1 Pd. 5:1-4 e está exposto à perda de seu ministério em caso de infidelidade em cumprir com seus deveres conforme o exposto no Artigo 24 e é passível de separação de comunhão. Além disso, sua nomeação não é transferível, mas local. A Bíblia estabelece disciplina para eles quando tiver indicação segundo 1 Tm. 5:19, 20.A maneira de tratar o assunto seria igual ao mencionado no Artigo 29. É necessário que esteja presente um ou mais membros da MBAV para presidir a reunião.
Artigo 31. Restauração do Disciplinado
A finalidade dos membros da igreja ao disciplinar um irmão em pecado, deve ser a restauração (Gl. 6:1). Quando demonstre um verdadeiro arrependimento, de acordo com a Palavra de Deus, a igreja deve aceitá-lo na comunhão (2 Co. 2:5-11; Sl. 51).




MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO





Fé, Esperança e Amor 
Paulo disse: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, porém o maior destes é o amor” (1 Coríntios 13:13). Estas três palavras aparecem juntas várias vezes no Novo Testamento, pois descrevem atitudes fundamentais na vida cristã.
Em Colossenses 1:4-5, a fé dos discípulos os leva a demonstrar seu amor aos irmãos, alicerçados na sua esperança da vida eterna.
A relação destas três atitudes é bem explicada em 1 Tessalonicenses 1:3 – “Recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo”. Aqui aprendemos fatos importantes sobre estas características cristãs:
Œ A fé precisa ser ativa. Paulo elogia os tessalonicenses pela operosidade da fé. A fé que agrada a Deus é muito mais do que apenas pensamentos ou aceitação mental do testemunho das Escrituras. A fé verdadeira opera: “...a fé sem obras é morta” (Tiago 2:26).
 O amor precisa ser sacrificial. É mais do que um sentimento. O amor exige abnegação, colocando outros acima dos nossos próprios interesses (Romanos 12:9-10,16).
Ž A esperança precisa ser firme. Se vacilarmos na confiança em Deus, não conseguiremos resistir nas horas de provações e tentações. “Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23).
Cada cristão, no seu crescimento como servo do Senhor, deve cultivar a fé, a esperança e o amor.
(–por Dennis Allan)
Que Deus Abençõe a Todos.
Pr.Antonio

MEDITAÇÃO DO DIA



Versículo Especial“Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as cousas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude” (2 Pedro 1:3).  
Pensamento BíblicoRelembrando o Passado/Esquecendo o Passado (2 Pedro 1:5-11). O encorajamento de Pedro para o desenvolvimento da maturidade espiritual está cheio de conhecimento do passado. Ele se lembrou de quão freqüentemente ele tropeçou por causa da fé imatura, conhecimento incompleto, fraco domínio de si mesmo. Ele nos diz que  podemos fazer melhor, se seguirmos suas instruções para desenvolver nosso caráter. Se ignorarmos seu conselho, estaremos esquecendo nosso próprio passado. Se voltarmos ao pecado, será porque não avaliamos a natureza horrível do mal ou o valor da salvação.  
Ação: Acrescente as qualidades da natureza divina.

17 de novembro de 2010

REFLEXÃO




RECEITA PARA UM DIA FELIZ...
É simples.Basta ler o jornal pela manhã...-Mas não leia a página política...Você pode se entristecer:É Mensal ão,CPI,Marcos Valério,Zé Dirceu,não dá,não dá...
-A página de esportes...Não,também não leia esta...Você, talvez,seja um flamenguista como eu,ou um botafoguence e vai ver que a coisa tá feia pra nós...Derrotas,zona de rebaixamento...-Ah,então é a página policial...Esta também você não deve ler.Certamente vai se preocupar com sua casa que ficou só,seu carro ou moto que pode ser furtados,a bicicleta ou celular do seu filho,assaltos,acidentes...Não,não leia.-Mas,e a receita,qual é?Calma...Ali,mais ou menos no meio do seu jornal,tem um espaço destinado ás funerárias,aos hospitais,onde é publicado o "obituário",ou seja,aquela parte...Leia do início até o fim...Fulano de tal morreu de câncer...Fulano de tal morreu de acidente...Um jovem suicidou-se...Um senhor morreu de complicações cardíaca...Mas a surpresa virá quando,o final da lista,você notar que seu nome não está ali...Aleluia!!!Se vierem as lágrimas,chore...Se puder,grite,dance na presença do Senhor...Agradeça a Ele,ao Deus de misericórdia...Você ainda pode abraçar seu marido,sua esposa,sua mãe,seu pai,seus filhos...Você ainda pode pedir perdão aquela pessoa...Você pode estar junto com sua igreja cantando,louvando,adorando...Que maravilha...Glória a Deus...VOCÊ ESTÁ VIVO...

MEDITAÇÃO DO DIA





Versículo Especial“Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte” (1 Pedro 5:6).  
Pensamento Bíblico“Cingi-vos Todos de Humildade” (1 Pedro 5:5-11). Nossa sociedade engrandece o indivíduo e muitas vezes recompensa a arrogância e o orgulho. Deus espera que resistamos a tais tentações, enquanto mostramos humildade. A humildade é importante em nossas relações com Deus, com a família, com os irmãos e irmãs em Cristo, vizinhos e colegas de trabalho e de escola. Não podemos esquecer nunca de que precisamos de Deus. Quando apreciamos esta dependência, é difícil olhar de cima para os outros!  
Ação: Medite sobre a oração de Pedro: “A Ele seja o domínio, pelos séculos dos séculos. Amém” (1 Pedro 5:11).

16 de novembro de 2010

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO



As Condições para o Perdão

O mundo trata o pecado levianamente.  Não entende o quanto  fere a Deus, nem percebe o castigo enorme que acarreta para o homem.  O desejo, com a ajuda do mal, incita o homem a violar a lei de Deus e morrer espiritualmente.  "Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte" (Tiago 1:15).  O fim é a destruição eterna.

Paulo, fazendo uso de seu estado irregenerado para descrever o pecador no momento que percebe a sua condição de perdido, exclama com tristeza:  "Desventurado homem que sou!  Quem me livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:24).  Ele manifesta o estado desesperado da aterradora escravidão do pecado.  Ele sente as suas cadeias e anseia a libertação, mas não vê como pode ser salvo.  Então chega o evangelho com esperança.  Há um Salvador!  Exultando com a descoberta, responde com alegria à sua pergunta:  "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor".  Deus dá-lhe a vitória através do seu Filho (1 Coríntios 15:57).  Não é de admirar que os peregrinos redimidos no céu louvem tal Redentor (Apocalipse 5:9).
Mas, quando enxerga a saída, seus pensamentos de novo se voltam para o seu interior.  Quem é ele para atrair a atenção de Deus para o seu estado miserável?  Que há nele para estimular uma graça tão abundante como essa?  Como alguém como ele jamais pode merecer uma misericórdia tão infinita?  Certamente ele não pode fazer nada digno de libertação.  Se obedecer a cada ordem, ainda assim seria um servo inútil (Lucas 17:10).  Mas Deus vê no homem algo que vale a pena salvar.  Portanto, ele "deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2:4).  Seu amor pela raça pecaminosa de Adão é tão grande que ele estava disposto a pagar um alto preço para libertar os cativos (João 3:16).
Os teólogos têm focalizado tanto na profundeza do pecado do homem e na abundância da graça de Deus que perderam de vista o papel que o homem desempenha na sua salvação.  Levaram milhares a crer no perdão incondicional.  Forjaram um conflito entre a salvação pela graça e o perdão condicional como se um anulasse o outro.  Ao mesmo tempo, os pregadores da "antiga ordem", no zelo por restaurar as veredas antigas, nem sempre tiveram o cuidado de pesá-las na balança da graça divina.  Somos salvos "pela graça . . . mediante a fé" (Efésios 2:8).  Ninguém nega o caráter essencial da graça, mas a devida atenção nem sempre é dispensada ao seu papel no perdão.
Quando Israel se viu preso entre o exército de Faraó e o mar Vermelho, Moisés lhe tranqüilizou dizendo:  "Não temais, aquietai-vos e vede o livramento do Senhor que, hoje, vos fará" (Êxodo 14:13).  Quem não consegue ver a graça de Deus ao encher Israel de esperança?  Quem não é capaz de ver o seu poder ao dividir o imenso mar?  Mas, mesmo assim, houve sem dúvida algumas condições explícitas. Israel tinha de obedecer a Deus e fazer o que ele mandava.  O povo marchou em meio aos muros de água que se formaram sem medo de que desabassem sobre todos.  A graça de Deus e a fé de Israel se uniram para efetuar a libertação (Hebreus 11:29).  "Assim, o Senhor livrou Israel, naquele dia, da mão dos egípcios" (Êxodo 14:30).
A graça de Deus em Cristo provê o único remédio para o pecado.  O evangelho de sua graça é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16).  A graça de Deus operou desde a eternidade para traçar aquele plano de salvação (Efésios 3:10-11).  Trabalhou "no passado" para desvendar aquele plano pela voz dos profetas.  Trabalhou "na plenitude dos tempos" para concretizar o plano pela morte, sepultamento, ressurreição, ascensão e coroação de Cristo.  E opera em nossos dias para perdoar os pecados do homem em resposta a uma fé obediente.
No entanto, a graça maravilhosa de Deus, que salva os pecadores, não elimina as condições desse perdão, assim como a graça maravilhosa ao salvar os israelitas não eliminou as condições de marcharem confiantes pelo mar Vermelho.  Mas quais são as condições do perdão?  Ao dar a Grande Comissão, Jesus disse:  "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.  Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado" (Marcos 16:15-16).  A pessoa que não tem fé suficiente para ser batizada não tem fé suficiente para ser salva pela graça por meio da fé.  O fato de que o arrependimento é essencial para o perdão do pecador foi mostrado claramente por Cristo em Lucas 24:46-47, e Pedro em Atos 2:38.
"É no reino da graça, bem como no reino da natureza.  O céu fornece o pão, a água, os frutos, as flores; mas devemos colhê-los e desfrutá-los.  E, se não há nenhum mérito em comer o pão que o céu enviou para a nossa vida física e o nosso bem-estar, tampouco há mérito em comer o pão da vida, que desceu do céu para a nossa vida e para o nosso consolo espirituais.  Mesmo assim, é verdade que tanto na graça, como na natureza, quem come não morrerá.  Portanto, há condições para desfrutar, embora não haja condições de mérito, quer na natureza, quer na graça" (Alexander Campbell).
(- por Earl Kimbrough)

Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MEDITAÇÃO DO DIA



Versículo Especial“Melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar no homem” (Salmo 118:8).  Pensamento Bíblico: Confie no Senhor (Salmo 118:1-14). Na medida em que os humanos avançam na compreensão do mundo material, muitas  velhas superstições são postas fora. Algumas pessoas têm varrido Jeová, juntamente com os mitos dos deuses pagãos.  Talvez, agora mais do que nunca, a forte fé em Deus esteja debaixo de ataque. Temos que nos lembrar que, em todos os avanços da ciência moderna, o Deus do céu não foi destronado. Ainda “melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar no homem.”  
Ação: Lembre-se de que Deus responde o que a ciência não pode!

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Sofonias (Comentário Bíblico Moody) 8 B. Uma Detalhada Advertência de Juízo. 2:4 – 3:8. 1) A Terra dos Filisteus. 2:4-7. 4. Porque G...