24 de dezembro de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Como Podemos Agradar ao Senhor? parte 2

Fazer o que Deus não mandou fazer.

Repare a diferença entre esta abordagem e a anterior. Neste caso, não estamos pensando em fazer o que Deus proibiu. Estamos pensando em alguém fazer algo no louvor que Deus não mandou. A Bíblia conta a história da consagração de Arão e seus filhos ao sacerdócio (Levítico 8 e 9). Deus havia instruído cuidadosamente a Moisés, Arão e seus filhos o que fazer para as cerimônias de consagração (Êxodo 29), e estas instruções haviam sido cuidadosamente seguidas (Levítico 8 e 9). No mesmo dia em que Arão começou no seu papel, a Bíblia diz: “Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara” (Levítico 10:1). A coisa estranha sobre o fogo foi que Deus não havia ordenado. Nadabe e Abiú fizeram o que Deus não mandou fazer. Deus se agradou? “Então, saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor” (Levítico 10:2). Obviamente, Deus não apreciou o que haviam feito.
Nos versículos seguintes Deus implica claramente que, quando Nadabe e Abiú fizeram uma oferta de louvor que ele não havia mandado, isso não o santificou (Levítico 10:3). Assim temos um veredicto claro de Deus de como ele vê quando os homens fazem o que ele não mandou. Esta abordagem não funciona.
Falhar em fazer o que Deus mandou fazer.
Quando os filhos de Israel saíram do Egito, viajaram até Monte Sinai. No caminho os amalequitas esperaram escondidos e pegaram os desfalecidos entre os israelitas, os abatidos e afadigados. (Deuteronômio 25:17-18). Josué levou o povo a uma batalha para afastar Amaleque (Êxodo 17), e naquela hora Deus disse a Moisés: “Escreve isto para memória num livro e repete-o a Josué; porque eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu” (Êxodo 17:14,16).
Deus é o Deus de toda a terra, e o juiz de todas as nações. Ele determina se as nações se levantam ou caem. Nos dias do rei Saul, Deus decidiu cumprir a sua palavra e executar a sua vingança em Amaleque (1 Samuel 15). As suas instruções para com Saul foram: “Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente a tudo o que tiver, e nada lhes poupes; porém matarás homem e mulher, meninos e crianças de peito, bois e ovelhas, camelos e jumentos” (1 Samuel 15:3). Esta ação não envolvia apenas uma ação militar contra um inimigo, em que se tomaria os bens de um inimigo conquistado. Nesta campanha, Saul e Israel agiriam como o braço de Deus. Assim, não poderiam tomar bem algum, nem poupar inimigo algum.
Saul desceu e “destruiu” os filhos de Amaleque, com exceção do rei, Agague. Ele matou todos os seus animais, com exceção dos melhores de suas manadas (1 Samuel 15:8-9). Saul não destruiu tudo conforme Deus lhe havia mandado. Quando Deus observou a falha de Saul em fazer o que lhe havia sido mandado, ele disse a Samuel: Saul “não executou as minhas palavras” (1 Samuel 15:11). Samuel foi encontrar Saul e lhe contar do desagrado de Deus. Quando Saul encontrou a Samuel, o rei disse: “Bendito sejas tu do Senhor; executei as palavras do Senhor” (1 Samuel 15:13). Saul disse que havia cumprido o mandamento do Senhor, e Deus disse que Saul não havia cumprido seu mandamento.
Samuel disse a Saul: “Visto que rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei” (1 Samuel 15:23). Claramente, esta abordagem não agradou a Deus, e não lhe agradará agora. Temos que ter certeza quando louvamos a Deus que fazemos de acordo com o que ele disse, e não com o que ele não disse.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques.(–por Bob Waldron)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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