30 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, e comei o que é bom, e a vossa alma se deleite com a gordura. Isaías 55:2 
Disse-lhes, pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu.João 6:32.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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30 de agosto Dia 243  

Leituras: Lucas 18:18-30; 2 Tessalonicenses 1; Salmo 54; Provérbios 13:20-25; Jeremias 19-20.  

Versículo Especial“Escuta, ó Deus, a minha oração, dá ouvidos às palavras da minha boca” (Salmo 54:2).  

Pensamento BíblicoFogo em Seus Ossos (Jeremias 20:7-11). Jeremias estava agoniado por causa do peso de sua carga profética. Ele tinha proclamado a verdade, o que lhe resultou em perigo pessoal. Jeremias reagiu como muitos o fazem hoje em dia: decidiu que era duro demais. Ele deixou de ensinar a palavra de Deus (versículos 7-9). Porém ele não podia ficar calado. A palavra tinha que sair, de modo que ele falou novamente, sabendo como isso seria muito difícil. Ele depositou confiança no Deus magnífico e todo-poderoso e voltou ao trabalho.  

Ação: Não se contenha. Partilhe o evangelho com o mundo.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE


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Como um homem deve tratar sua esposa?
A FAMILIA
O casamento foi o primeiro relacionamento humano criado por Deus, fazendo parte do trabalho realizado no sexto dia da Criação. É descrito como aliança, uma palavra que frisa a seriedade deste compromisso entre duas pessoas assumido diante do Senhor e das outras pessoas (Malaquias 2:16). 

O estudo do casamento nas Escrituras envolve muitas questões: a natureza permanente deste relacionamento que deve ser dissolvido somente pela morte de um dos cônjuges, o ensinamento do Senhor sobre divórcio, o papel da mulher em relação ao marido etc. Neste pequeno artigo, porém, vamos nos limitar a um único assunto importante: como o homem deve tratar sua mulher?

A resposta fundamental vem do ensinamento do apóstolo Paulo, que comparou o casamento à relação entre Cristo e a igreja. O mandamento enorme que ele deu aos maridos reúne toda a sua responsabilidade em poucas palavras: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25). O padrão do comportamento do homem no casamento é o amor sacrificial de Cristo! É o amor definido pelo próprio caráter de Deus: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4:8). 

Obviamente, este entendimento do amor banirá do casamento alguns comportamentos. O homem que ama jamais será infiel à sua esposa. Ele jamais levantará a mão para espancar a mulher. Ele jamais deixará bebida ou qualquer outro vício impedir sua capacidade de cuidar dela e da família.

Mas precisamos ver o lado ativo e positivo deste amor. Ele ativamente age para o bem dela, deixando seus pais para alimentar e cuidar dela (Efésios 5:29-31). O homem se entrega à sua esposa para a satisfação sexual dela (diferente do foco egoísta de muitos homens na relação sexual), reconhecendo esta intimidade exclusiva entre marido e mulher como parte do plano de Deus (1 Coríntios 7:3-5; Hebreus 13:4). 

Pedro ensinou que o comportamento do homem em relação à esposa afeta a sua relação com Deus. Se maltratar a mulher, a comunhão com Deus é rompida: “Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações” (1 Pedro 3:7).

Acima de tudo, o homem busca o bem-estar eterno de sua mulher. Ele vive como servo de Cristo e ajuda a mulher amada a seguir o Senhor Jesus para seu destino eterno no céu, pois é assim que Cristo ama a igreja (Efésios 5:25-28).

(– por Dennis Allan)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

29 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus. Isaías 52:10 
Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido.Atos 4:20.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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29 de agosto Dia 242  

Leituras: Lucas 18:9-17; 1 Tessalonicenses 5:12-28; Salmo 53; Provérbios 13:13-19; Jeremias 17-18.  

Versículo Especial“Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor” (Jeremias 17:7).  

Pensamento Bíblico: Nações de Argila nas Mãos do Oleiro  (Jeremias 18:1-11). Ao apelar a Judá para se arrepender, Deus permite-nos entender seu domínio sobre o destino das nações. Dois pontos são particularmente claros: 
   Deus determina se nações vão se levantar ou cair, e
   O resultado pode ser mudado se a conduta da nação mudar.  
O que aprenderemos? Veja Provérbios 14:34.    

Ação: Obedeça a Deus. Sua obediência é crucial para se salvar e até para salvar nações inteiras da destruição.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Jesus Abriu o Caminho 
A Natureza e a Autoridade de Deus

A História de praticamente todos os povos inclui relatos da coragem de desbravadores, pessoas que enfrentaram perigos e obstáculos para abrir caminhos que outros seguiriam nos séculos seguintes. Sejam os homens que enfrentaram os mares, aqueles que abriram caminhos pelas florestas, ou os primeiros a escalarem grandes montanhas, os desbravadores acharam ou criaram caminhos que outros continuam seguindo. Mas nenhum dos nossos trajetos terrestres pode se comparar com a nossa jornada eterna. Jesus disse que é difícil acertar o caminho (Mateus 7:13-14). Mas, ele não nos deixou desamparado. Quando ele preparou os apóstolos para sua partida, ele oferece estas palavras de conforto: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Em vários aspectos da nossa vida espiritual, Jesus abriu o caminho e mostrou como devemos andar. Vamos ver alguns exemplos do trabalho deste grande desbravador.
Ele mostrou como amar
O amor é fundamental na nossa jornada para a eternidade. Jesus resumiu a lei divina em dois mandamentos: amar a Deus e amar ao próximo (Mateus 22:36-40). O amor é a decisão de fazer o que é melhor para a pessoa amada, e assim se tornou uma ordem de Deus para nós. Se a pessoa não amar a Deus ou não amar ao próximo, ela peca contra Deus. Se o homem não amar a sua mulher e procurar o bem dela, ele peca contra Deus (Efésios 5:25). O ensinamento de Jesus é tão elevado que nos chama a amar os nossos inimigos (Mateus 5:43-45). A pessoa que odeia peca contra o Criador do céu e da terra. Observamos nestes exemplos que o amor divino é a base do nosso amor. O apóstolo João explica: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19). É interessante que o mesmo capítulo, um dos trechos mais bonitos sobre o amor, não trata o amor como sentimento emocional, mas como dever a ser cumprido (1 João 4:11). É por isso que entendemos que o amor é uma escolha e que a falta de amor é pecado.
Ele mostrou como obedecer
A obediência é essencial para chegar à presença de Deus. Quando Jesus estava aqui na terra, ele precisou ser obediente ao Pai para voltar à presença dele. Ele o fez com prazer, valorizando a recompensa de estar novamente junto ao Pai: “...olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2). O mesmo livro diz: “Jesus, ... embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem” (Hebreus 5:7-9). Aprendemos obedecer porque Jesus foi obediente.
Ele mostrou como servir
Seguindo Jesus, o perfeito Servo do Senhor, devemos nos dedicar ao serviço a Deus e aos outros. Jesus repreendeu a tendência dos discípulos a concorrerem para posições de honra: “Mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Marcos 10:43-45). O verdadeiro discípulo coloca as necessidades dos outros acima das suas próprias (Romanos 12:10-18).
Ele mostrou como ser crucificado
Alguns dos seguidores de Jesus foram literalmente crucificados. Mas todos os seguidores precisam ser crucificados com ele no sentido espiritual. Paulo disse: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2:19b-20). Jesus abriu mão da vida aqui na terra para nos salvar. Nós abrimos mão dos prazeres carnais desta vida para lhe agradar, deixando ele viver em nós.
Ele mostrou como ser sepultado e ressuscitado
Após a sua morte, Jesus foi sepultado e, então, ressuscitado para uma nova vida. Paulo disse que nós imitamos este exemplo no batismo. Morremos ao pecado, somos sepultados nas águas do batismo, e ressuscitamos para a nova vida, deixando os pecados para trás (Romanos 6:3-7). Observamos a sequência das coisas que Jesus fez e seguimos seu exemplo. Ele passou da morte pelo sepultamento para alcançar a nova vida. Nós passamos da morte pelo batismo para alcançara nova vida. É incrível como muitos distorcem a simplicidade deste ensinamento, até afirmando que a salvação (a nova vida) vem antes do batismo (o sepultamento). Mas, as pessoas que querem chegar à presença do Pai seguem o exemplo de Jesus e são batizadas para a remissão dos pecados (cf. Atos 2:38; Marcos 16:16; Atos 22:16).
Ele mostrou como ser a plenitude de Deus
Jesus é “o resplendor da glória e a expressão exata” do Pai (Hebreus 1:3; João 14:7-10). Nele, reside toda a plenitude de Deus (Colossenses 1:19; 2:9). Da mesma maneira que ele reflete a perfeição de Deus, o povo dele (a igreja) é “a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas” (Efésios 1:22-23). Devemos viver de um modo que os outros possam ver a glória de Deus em nossas vidas.
Ele mostrou como aceitar a perseguição
Quando Jesus orientou os apóstolos sobre os desafios do seu trabalho, ele disse: “O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo, acima do seu senhor. Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor. Se chamaram Belzebu ao dono da casa, quanto mais aos seus domésticos?” (Mateus 10:24-25). A perseguição é um fato de vida para o cristão. “Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3:12). Jesus não somente nos conduz num caminho que inclui perseguições, ele nos mostra como reagir: “...Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1 Pedro 2:21-23).
Ele mostrou como vencer
Jesus nos livrou do pecado e da morte, porque ele venceu estes inimigos do homem. Ele enfrentou todas as nossas tentações, mas não cedeu a nenhuma (Hebreus 4:15). Desta maneira, ele se capacitou para ser o sacrifício perfeito e eficaz (Hebreus 9:12,14; 10:12,14). A vitória de Jesus é a base da nossa vitória sobre as tentações e obstáculos desta vida. Paulo perguntou sobre os eleitos de Deus: “Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.... Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Romanos 8:34,37). No mesmo capítulo, ele pergunta: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (8:31). Um outro apóstolo fez outra pergunta parecida: “Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?” (1 João 5:5). Se não vencermos, será porque não seguimos o nosso Senhor vencedor!
Ele mostrou como ser ressuscitado
Quando Jesus rompeu os grilhões da morte (Atos 2:24), ele abriu o caminho para a nossa ressurreição para a vida eterna. O homem não vive mais sujeito ao domínio da morte (Hebreus 2:14-15). Jesus foi ressuscitado para possibilitar a nossa ressurreição: “Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem....Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda” (1 Coríntios 15:20,23).
Ele mostrou como entrar no céu
Os apóstolos ficaram tristes e angustiados com a notícia da partida de Jesus. Mas ele ofereceu conforto, dizendo que iria na frente preparar lugar para eles e para todos que seguem o único caminho que leva ao Pai (João 14:1-6). Alguns ainda acreditam que a morte física marca o fim da existência do homem. Outros pregam que o alvo do servo do Senhor é habitar eternamente na terra. Mas Jesus nos preparou uma morada celestial, e nos mostrou como entrar no céu. O livro de Hebreus explica claramente que o discípulo de Cristo deve se esforçar para alcançar a recompensa no céu. Jesus entrou no descanso, penetrando o céu para estar na presença do Pai (4:10,14). Deus disse que nós devemos nos esforçar por entrar no mesmo descanso (4:11). A pessoa que não busca a vida eterna no céu não é discípulo do Senhor. Devemos correr para o refúgio, “a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus, como precursor, entrou por nós” (Hebreus 6:18-20).
Conclusão
Jesus Cristo é o maior de todos os desbravadores. Outros, por sua coragem e persistência, abriram caminhos aos mares e aos continentes, ou até a lugares fora deste planeta. Mas Jesus abriu o caminho para o céu, nos oferecendo uma habitação segura e eterna na presença do Pai. Vamos aprender dele e segui-lo, “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus” (Hebreus 12:2).
(– por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antnio Marques

28 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Eu, porém, estou aflito e necessitado; apressa-te por mim, ó Deus. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; Senhor, não te detenhas.Salmos 70:5 
Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós.2 Corintios 1:20.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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28 de agosto Dia 241  

Leituras: Lucas 18:1-8; 1 Tessalonicenses 5:1-11; Salmo 52; Provérbios 13:7-12; Jeremias 15-16.  

Versículo Especial“Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo” (1 Tessalonicenses 5:11).  

Pensamento Bíblico“Como Ladrão de Noite” (1 Tessalonicenses 5:1-11). A volta de Cristo será súbita e sem aviso. Paulo nos instrui, portanto, para estarmos preparados todo o tempo. Nossas vidas não devem ser preenchidas por obras da escuridão. Em vez disso, devemos andar na luz, para podermos enfrentar o Senhor sem medo. A volta de Cristo será um dia de angústia para os ímpios, e um dia de glória para os fiéis.  

Ação: “Assim, pois, não durmamos como os demais; pelo contrário, vigiemos e sejamos sóbrios” (1 Tessalonicenses 5:6).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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O Pequeno Exército de Gideão

A Natureza e a Autoridade de Deus
Os israelitas tinham sofrido sete anos de opressão. Todos os anos, os midianitas, os amalequitas e os povos do Oriente invadiam seu território com um grande exército e destruíam suas searas e seu gado. O povo escolhido de Deus, sofrendo por causa de seu próprio pecado, buscava refúgio em cavernas e escondia do inimigo alimento apenas para sobreviver. "Assim, Israel ficou muito debilitado com a pre-sença dos midianitas" (Juízes 6:6).
Deus ouviu o choro arrependido de seu povo, e resolveu salvá-lo de um modo incomum. Ele come-çou com um homem tímido chamado Gideão, que vinha de uma família pobre e insignificante da tribo de Manassés. Pri-meiro, Deus converteu Gideão, dando prova clara de sua autoridade e poder divinos. Em seguida, Gideão teve que destruir os ídolos de seu próprio pai, assim tirando a influência do pecado de sua própria família. Então, ele chamou soldados de quatro tribos de Israel para lutar contra o formidável exército dos invasores. Ele reuniu 32.000 soldados para tentar derrotar 135.000 soldados inimigos. Ao entrentar uma situação em que havia quatro soldados do inimigo para cada um deles, eles se prepararam para a batalha.
Deus disse que havia soldados demais no exército israelita, assim os que estavam amedrontados foram para casa. Dez mil permaneceram. Com mais de 13 soldados inimigos para cada guerreiro israelita, Deus disse que ainda eram demais! Ele deu ordem a Gideão para dispensar 9.700 dos soldados que resta-ram. Agora a diferen-ça era mais amedron-tadora: 450 a 1. Tal-vez você já conheça o resto da história. Deus transformou um co-mandante tímido e seu pequeno exército de 300 em grandes vitoriosos.
Você já se sentiu alguma vez assober-bado pela força do pecado e pasmado por tentações desnorteantes? Simplesmente imagine o que o Deus que venceu os midia-nitas com o pequeno exército de Gideão poderia fazer com sua vida!
Jesus disse: "Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono" (Apocalipse 3:21). Você confiará nele o bastante para vencer os inimigos da tentação e do pecado?
(por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Sofonias (Comentário Bíblico Moody) 12 8. A minha resolução é ajuntar as nações. A misericórdia do Senhor é dirigida a todos os povo...