28 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos.


MEDITAÇÃO DO DIA

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28 de maio  Dia 149 

Leituras: Marcos 11:27-33; 1 Coríntios 14:10-19; Salmo 119:145-160; Eclesiastes 1:1-8; 2 Samuel 13-14.  

Versículo Especial“As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre” (Salmo 119:160).  

Pensamento Bíblico: A Vida Segue (Eclesiastes 1:1-8). Um dos mais desconcertantes livros da Bíblia começa falando dos períodos que observamos na vida na terra. As gerações vêm e vão. O sol se levanta e se põe diariamente. As correntes do vento e do mar correm em seus circuitos. A vida segue.  
Se nossa sabedoria for limitada à observação de fenômenos da natureza, nossa existência se torna uma vida sem graça. É interessante que as filosofias pagãs são freqüentemente descritas como rodas, girando em repetidas voltas sem fim. Alguns até “reciclam” a alma, através da reencarnação. A mensagem de Eclesiastes se desdobra mais além, mas nós finalmente vemos que há um outro aspecto de nossa existência, que altera esta ciranda. “O espírito voltará a Deus” (Eclesiastes 12:7). Não somos recicláveis: nossas almas são eternas!  

Ação: Ande hoje com sua vida vista na perspectiva da eternidade.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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O Que a Bíblia Diz?
O batismo é obra de justiça?

Apesar do fato que Jesus disse que o batismo é necessário para a salvação (Marcos 16:16), e que os apóstolos e outros cristãos primitivos ensinaram que o batismo é essencial para remissão dos pecados (Atos 2:38; 22:16; 1 Pedro 3:21), muitas pessoas hoje negam sua necessidade. Um dos argumentos mais fortes contra a necessidade do batismo é a afirmação que ele é obra de justiça e, por isso, não pode contribuir à nossa salvação. Efésios 2:8-9 diz que a salvação vem pela graça, mediante a fé, e não de obras.
Mas o batismo não é o tipo de obra sob consideração nesse trecho. As obras do versículo 9 não são obras de graça (as obras de Deus para efetuar a nossa salvação), nem obras de fé (a resposta do homem à graça de Deus). Esse fato fica bem claro quando consideramos o contexto de Efésios 2 e várias outras passagens.
Efésios 2:8 contém duas palavras chaves. A graça inclui tudo que Deus faz para nossa salvação. Inclui a revelação da palavra, a vida perfeita de Jesus, a morte e ressurreição dele, etc. A  inclui tudo que o homem faz para receber o dom da salvação (fé, arrependimento, batismo, etc.). Mesmo depois do batismo, continuamos mostrando nossa fé pelas "boas obras" que Deus preparou (versículo 10).
A fé viva sempre é ativa e obediente. Estude bem o ensinamento de Tiago 2:14-26. O maior exemplo de fé do Velho Testamento, Abraão, foi justificado pela fé obediente e operante. Só confessando a sua fé sem seguir as ordens de Deus não era suficiente. Ele tinha que obedecer a Deus, e nós temos que imitar o exemplo de sua fé.
A fé é descrita como obra (João 6:29). O lavar regenerador não é obra de justiça, mas um simples ato de obediência que Deus mandou para nosso perdão (Tito 3:5; Efésios 5:26; Atos 22:16). A eficácia do batismo não está na obra do homem, mas no poder de Deus. Colossenses 2:12 deixa bem claro que o batismo tem valor porque é o meio que Deus usa para remover o nosso pecado: "Tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos."
As doutrinas modernas que negam a necessidade do batismo não são bíblicas.
(-por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

27 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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27 de maio  Dia 148  

Leituras: Marcos 11:15-26; 1 Coríntios 14:1-9; Salmo 119:129-144; Provérbios 31:24-31; 2 Samuel 11-12.  

Versículo Especial“Puríssima é a tua palavra; por isso, o teu servo a estima” (Salmo 119:140).  

Pensamento BíblicoJesus Limpa o Templo (Marcos 11:15-19). Temos tantas vezes visto um retrato deformado de Jesus, como um fraco, de fala mansa. O retrato verdadeiro da Bíblia é muito diferente. Jesus expulsou do templo, violentamente, os negociantes (realmente, em duas ocasiões diferentes). O mesmo Jesus, agora, possui todo o poder, e levará os ímpios a um julgamento de ira.  

Ação: Certifique-se de que o templo de sua vida está limpo, de modo que Jesus não tenha que limpá-lo em ira!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A ciência da fé
Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis...” (Romanos 1:20).
O debate evolução-criação é freqüentemente pintado como sendo “ciência versus fé”. Isto é enganoso, pois presume que a macroevolução seja um fato científico, e presume que a fé não tem base em evidência concreta. É uma afirmação preconceituosa, pois eleva a ciência e rebaixa a fé por modos que evitam a investigação honesta. Queremos considerar a natureza religiosa da evolução, a natureza da fé bíblica e tentar determinar se a fé é razoável ou não. Argumentamos que o assunto evolução-criação não é sobre ciência versus fé. Antes, qualquer crença sobre o modo como as coisas eram no passado exige fé de alguma forma. Queremos saber como a fé desempenha um papel tanto na evolução como na criação.
A natureza religiosa da evolução
No sentido mais amplo, uma religião é algo que faz surgir devoção, zelo e dedicação de seus adeptos. Ela geralmente envolve um código de ética e filosofia. É uma visão do mundo, uma tendência através da qual se vê toda a vida.

A evolução é, realmente, o principal ocupante da religião secular conhecida como “humanismo”, uma filosofia que não deve ser confundida com “humanitarianismo” (ser bom para as pessoas, etc.). Humanismo é um sistema de crença que é desprovido de Deus, considerando os humanos como objetos puramente naturais. É um ponto de vista religioso porque ressalta zelosamente o progresso humano e os padrões éticos e morais através de meios naturais. Seu deus é a própria natureza (ou mesmo a humanidade). Compare isto com o que se pode ler em Romanos 1:18-32. Observe como aqueles desta passagem põem Deus fora de suas mentes, e então se voltam para servir (adorar) a criatura antes que o Criador. Isto se torna a base para eles fazerem tudo o que queiram fazer.
A tendência humanista é vista em Humanist Manifestos I e II. Estes documentos apresentam, em essência, o credo humanista. Ela nega explicitamente Deus, argumentando que a crença no sobrenatural é “ou insignificante ou irrelevante para a questão da sobrevivência ou realização da raça humana. Como não-teístas, começamos com humanos e não com Deus, com a natureza e não a divindade. A natureza pode, na verdade, ser mais larga e profunda do que agora conhecemos; quaisquer novas descobertas, contudo, apenas aumentarão nosso conhecimento do natural” (Kurtz 16). Observe como, começando sem Deus, cada explicação para tudo é naturalista. Não têm espaço para Deus em seu pensamento. Contudo, é a partir desta visão do mundo que eles estabelecem seus próprios padrões éticos e morais pelos quais pensam que todos deveriam viver.
Se não há nada sobrenatural que seja significativo ou relevante, então eles precisam de algum modo para explicar como os humanos e o universo vieram a existir. Entra a teoria da evolução. Ele fornece um “meio intelectual” pelo qual podem responder a tais questões, rejeitar a crença em Deus e estabelecer seu próprio sistema ético. Se somos meramente o resultado do acaso, processos naturais, então devemos ter capacidade e liberdade para buscar qualquer coisa e tudo que nos faz “felizes”. Isto é tudo o que o humanismo é, e a evolução dá o mecanismo para ser capaz de pensar deste modo.
Os evolucionistas geralmente argumentam que há necessidade de separação entre religião e ciência. Contudo, eles parecem ansiosos por usar sua ciência “como uma base para pronunciamentos sobre religião. A literatura do Darwinismo é cheia de conclusões anti-teístas, tais como que o universo não foi projetado e não tem propósito, e que nós humanos somos o produto de processos naturais cegos que não se preocupam nada conosco. E mais ainda, estas afirmações não são apresentadas como opiniões pessoais mas como implicações lógicas da ciência evolucionista” (Johnson 8-9). Eis porque há um tal debate sobre o relato da criação em Gênesis. O que Gênesis descreve contradiz claramente a agenda evolucionista.
Humanistas e evolucionistas são religiosos no seu zelo em evangelizar o mundo, “insistindo que mesmo não-cientistas aceitam a verdade de sua teoria como uma questão de obrigação moral” (Johnson 9). Então, ainda que não exista Deus no pensamento evolucionista e humanista, seus devotos seguidores ainda têm uma filosofia religiosa básica que afeta suas vidas tanto quanto as de qualquer um que creia em Deus. Assim, a questão não é realmente se crêem ou não em Deus, mas em qual “deus” eles confiam.
O que é a fé?
Muitos que pensam que há uma contradição entre ciência e fé definem a  fé como sendo “crença inquestionável” ou “crença sem evidência”. Isto   pinta a fé como sendo cega, às vezes crendo mesmo em algo quando existe evidência para mostrar que esta crença é errada. Tal fé dizem ser “comum em contextos religiosos” (Burr e Goldinger 533). Isto pode descrever a fé de alguns, mas é este o quadro da fé que nos é dado na Bíblia? De modo nenhum; de fato, tal visão da fé escapa da verdade seriamente.
Na Bíblia, a fé pode ser definida como completa confiança, confidência ou segurança. “Crença” é, talvez, uma das melhores palavras para descrever a fé. Ela vai além de simplesmente crer em alguma coisa. Muitos crêem em coisas, mas não querem pôr sua confiança em suas crenças. Isto não é fé. A verdadeira fé é atingida quando as pessoas sabem no que crêem, porque crêem nisso, e são devotados a agir por suas crenças. Tiago 2:14-26 mostra que tal ação é necessária de modo a exercer a fé que agrada a Deus. Quando a verdadeira fé existe, ela permanece como o embasamento para a esperança, e dá os meios pelos quais podemos ser agradáveis a Deus (Hebreus 11:1,6).
É um conceito enganoso pensar que toda fé seja desprovida de evidência. A fé não exige que se seja uma testemunha ocular de tudo o que é acreditado, mas deverá apoiar sobre evidência adequada. Por exemplo, tenho fé em que minha mãe seja realmente minha mãe física. Eu não verifiquei isto cientificamente, mas a evidência é tal que não seria razoável eu pensar de outro modo. Há testemunhas oculares e documentos como evidência. Agora, eu confio que isto seja verdade, mas não é fé cega de modo nenhum. Eu também tenho fé em minha esposa. Eu confio que quando ela promete fazer alguma coisa, ela o fará. Eu não testemunhei tudo o que ela sempre tem feito, mas seu registro é tal que eu deverei ter fé nela. Isto não é crença sem evidência, mas tampouco eu posso verificar cientificamente esta fé.
Quando se trata de fé em Deus como Criador, acreditamos que a evidência é tal que garante a resposta de fé, ainda que não possamos cientificamente provar tudo sobre Deus. Na Bíblia, muitos exemplos mostram um apelo à evidência de modo a confirmar uma declaração e promover fé. Leia João 10:37-38 e Mateus 11:2-5. O próprio Jesus apelou para o que poderia ser visto e ouvido. Ninguém estava pedindo a outros que acreditassem sem evidência. A fé bíblica não é ingênua.
Então, o que tudo isto tem a ver com o conflito sobre a evolução? Primeiro, mostra que a representação disto sendo uma contradição entre “fé e ciência” é falsa. Admitimos que a fé é envolvida em crer na criação, mas isto não nega ou contradiz o estudo científico. Segundo, contudo, é a necessidade de entender que a prática da ciência em si envolve um grau de fé. Aqueles que aceitam a teoria evolucionista o fazem na base da fé. Eles acreditam que têm evidência ao pensar do modo como o fazem, e baseados nisto eles põem sua confiança em suas teorias.
A ciência em si é baseada em certas pressuposições, tais como a realidade da verdade, a capacidade da mente humana de perceber adequadamente o mundo e a idéia de que os números e a linguagem têm significado verdadeiro. Estas coisas não podem ser comprovadas cientificamente, por isso um certo grau de fé precisa ser exercido. Mais ainda, o próprio sistema evolucionista exige crença.
Todo o conceito de que a vida começou sem inteligência e que tudo existe e chegou ao estado presente através de um processo não dirigido é uma crença. Não pode ser cientificamente verificado nem falsificado. A idéia de que a vida começou em alguma substância como uma sopa e então gradualmente evoluiu para se tornar animais terrestres, depois como criaturas voadoras, é uma crença. Precisa-se “confiar” que esta crença seja verdadeira, pois nunca foi cientificamente comprovada.
O assunto, então, não é se a fé está ou não envolvida na batalha sobre criação e evolução; a fé está envolvida. O assunto é a própria evidência, e como esta evidência tem que ser interpretada. Como esta evidência é interpretada depende da fé e da tendência que se tem. A questão real então cai para qual fé, ou qual tendência, é a mais razoável para se ter.
A fé é razoável?
A fé é uma parte essencial da vida diária. Confiamos em que as coisas  operarão normalmente, e passamos o dia com tal confiança. Contudo,   raramente pensamos nela nestes termos. Pense nisso. Quando comemos uma refeição, não confiamos naqueles que a prepararam? Se comprarmos alguma coisa no mercado e a comermos, não estaremos confiando que aqueles que a fizeram e a colocaram ali não a envenenaram? Quando um dos pais ou esposo põe uma refeição na mesa, quem não confia que um deles não pôs nela algo que nos matará? Não confiamos em outros membros da família quando vamos para a cama à noite? Confiamos que nossos amigos, nossos empregadores e outros são o que são. Não fazemos normalmente qualquer investigação científica, mas geralmente cremos e pomos nossa fé em outros diariamente. Ficaríamos loucos se não fizéssemos isso.
Quando entro no meu carro e giro a chave, eu confio em que ele funcionará. Se não, eu posso ficar irritado e começar a dizer que é um veículo “infiel”. Há, ainda, um exercício de fé. Temos sucesso, empenhamo-nos em atividades e vivemos nossas vidas com crenças e com fé. É razoável viver deste modo? Mais uma vez, imagine como seria se não vivêssemos deste modo. Seria o caos, o desespero e a paranóia. De fato, argumentaríamos que não é razoável não viver deste modo.
Quando se trata de fé em Deus, percebemos que não podemos provar cientificamente tudo, mas isto não muda a natureza razoável de nossa fé. A evidência existe, e confiamos nela (veja Salmo 19:1). A fé é razoável quando apresentada com a evidência de um Criador.
Não é razoável argumentar que a fé é oposta à ciência, uma vez que a própria ciência exige um grau de fé. Então, a posição razoável é que a fé é parte da vida; onde pomos a nossa fé depende de como vemos a evidência que nos é apresentada.
Em resumo
A fé e a ciência são compatíveis. Devemos evitar vê-las como opostos, e começar a ver como podem trabalhar juntas. Uma não desaprova a outra, ao contrário elas podem ressaltar e ajudar uma a outra.
A crença na evolução realmente tem uma natureza religiosa em si. Muitos seguidores devotos buscam evangelizar outros a respeito dela, e pronunciam coisas negativas sobre a crença em Deus. A evolução é uma parte do humanismo secular, um sistema que é sem Deus. Não deveria, portanto, ser vista como apenas uma outra maneira válida de ver o mundo.
O macro evolucionismo é intrinsecamente oposto à criação.
A fé envolve confiança. Aqueles que crêem num Criador o fazem pela fé, aqueles que acreditam na evolução também têm uma fé. Assim, não é que a ciência seja toda pela evolução, enquanto a religião é apenas crença supersticiosa. A evolução é uma fé, e assim é a criação. Com isto em mente, pode-se por a criação e a evolução em condição de comparação para ver qual é mais razoável. Nossa asserção é que a criação é a posição razoável.
(–por Doy Moyer).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques
Obras citadas
Burr, John R e Milton Goldinger. Philosophy and Contemporary Issues. 7ª ed. N.J.; Prentice Hall, 1996.
Johnson, Phillip E. Darwin on Trial. Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1991.
Kurtz, Paul. ed. Humanist Manifestos I and II. Buffalo, NY: Prometheus Books, 1973.

26 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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26 de maio  Dia 147  

Leituras: Marcos 11:1-14; 1 Coríntios 13; Salmo 119:113-128; Provérbios 31:17-23; 2 Samuel 9-10.  

Versículo Especial“Ampara-me, segundo a tua promessa, para que eu viva; não permitas que a minha esperança me envergonhe” (Salmo 119:116).  

Pensamento Bíblico: O Amor Definido em Ação (1 Coríntios 13:1-8). O amor é mais do que atitude ou atração, ele é ação. Examine a aplicação das palavras de Paulo, em 1 Coríntios 13:4-8. O amor engloba todas as qualidades que deveriam ser aparentes na vida de um filho de Deus. Estes versículos ajudam-nos a apreciar o significado de Mateus 22:36-40, onde Jesus nos diz que nosso serviço pode ser resumido em amor a Deus e amor ao próximo.  

Ação: Mostre amor conforme seu modo de viver.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Invocar o Nome

No Novo Testamento há inúmeros “paradoxos aparentes” – ensinamentos dados por Deus que aparentemente se chocam com outros ensinamentos também dados por Deus. Um exemplo disto é que Paulo ensina em Romanos 10:13 que todo aquele que invocar o nome de Jesus será salvo, e Jesus em Mateus 7:21-23 cita exemplos de pessoas que, não obstante tenham invocado o seu nome, não foram salvas!
Afinal de contas, todas as pessoas que invocam o nome do Senhor serão salvas, sim ou não? Diante de desafios como este, muitos preferem ficar apenas com uma parte do ensinamento, geralmente aquela que representa menor dificuldade para praticar. Neste caso, muitos têm defendido que basta para uma pessoa crer e aceitar Jesus como Senhor, que ela é salva. E com isto, além de ignorar os exemplos que Jesus deu em Mateus, violam outros trechos da Bíblia que dizem que outras coisas também são necessárias à salvação: arrependimento (Mateus 11:21-22), batismo (Marcos 16:16), abandono próprio (Lucas 9:23-24), etc.
No contexto, vemos que Paulo e Jesus estão dizendo a mesma coisa. Jesus quer chamar a atenção de pessoas que apenas invocam o seu nome, mas não obedecem a vontade do Pai (Mateus 7:21). E Paulo, quando fala sobre “invocar o nome do Senhor” para ser salvo, não está dizendo que alguém vai ser salvo apenas por dizer, da boca para fora, “Jesus é o Senhor”, mas por se submeter à autoridade e às palavras deste Senhor (Romanos 6:17).
(–por Marcos Vinícius)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

25 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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25 de maio  Dia 146  

Leituras: Marcos 10:46-52; 1 Coríntios 12:21-31; Salmo 119:97-112; Provérbios 31:10-16; 2 Samuel 7-8.  

Versículo Especial“Induzo o coração a guardar os teus decretos, para sempre, até ao fim” (Salmo 119:112).  

Pensamento Bíblico: Uma Bela Mulher  (Provérbios 31:10-16). A definição de Deus da beleza, freqüentemente, difere dos padrões humanos. Uma mulher de valor:
   Apoia seu marido
   Trabalha esforçadamente
   Provê as necessidades de sua família.
Note que qualquer envolvimento que possa tirá-la do lar será em benefício de sua famíliaSnão em negligência à família. Este capítulo dá importante orientação para o desenvolvimento de uma mulher piedosa.  

Ação: A despeito dos esforços, em nossa sociedade, para diminuir o valioso papel das mulheres, mostremos fé para seguir o padrão que Deus revelou.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Deus e Adão no Jardim

"Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente" (Gênesis 2:7).
Imagine um homem que está vivendo no jardim do Éden, um lugar perfeito para qualquer pessoa morar. E todas as noites o Deus do céu caminha pelo jardim e vai à casa do homem para ter uma conversa e uma refeição. Despretensioso, sem barreiras, casual – desfrutando da companhia do outro como bons amigos. Esse é o quadro do relacionamento que existia entre Deus e Adão no jardim. É também o quadro do relacionamento que Deus deseja ter com todos os seres humanos. Deus é santo. Para que Deus tenha esse relacionamento com uma pessoa, ela também deve ser santa. Quando Deus visitou o jardim, Adão era inocente e sem pecado – ele também era santo.
Que tipo de amigo Deus tinha? Que tipo de amigo Adão tinha? Que tipo de amigos você tem? Um provérbio popular diz: "diga-me com quem andas, e te direi quem és". Além disso, se você quer saber o que um homem realmente é, preste atenção em seus amigos – que tipo de amigos ele tem?
Adão era criação de Deus. Depois que a criação estava completa (inclusive o homem), "Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom" (Gênesis 1:31).
O homem que Deus havia criado era muito bom. O homem era o que Deus planejou, projetou e se propôs fazer. Mas a vida não é uma "carona". Ao homem foi dado o domínio (liderança). No entanto, com o domínio vem a necessidade de usar esse poder de maneira responsável. Assim, o homem deve ser responsável no que ele pensa, no que diz, e no que realiza. Deus deu ao homem um trabalho a fazer: cuidar e manter o jardim (Gênesis 2:15). Deus deu também ao homem alguns privilégios e limitações. Por exemplo:
Privilégio – poderia comer livremente de toda árvore do jardim (exceto uma).
Limitação – não poderia comer da árvore do conhecimento do bem e do mal.

Deus deu ao homem coisas para fazer e coisas para não fazer. O mesmo é válido para nós hoje: Deus diz o que podemos e o que devemos fazer. Ele também diz o que não podemos e não devemos fazer.
Enquanto Adão obedeceu a Deus, o relacionamento amigável descrito acima continuou. Mas quando o homem pecou (fez o que Deus lhe disse para não fazer), Deus não podia mais ter um relacionamento próximo com ele. Deus providenciou ao homem a possibilidade de perdão e restauração de um relacionamento íntimo com ele através de Jesus Cristo. Você escolherá Deus para ser seu amigo?
(–por Ronald B. Roark).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

24 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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24 de maio  Dia 145  

Leituras: Marcos 10:32-45; 1 Coríntios 12:12-20; Salmo 119:81-96; Provérbios 31:1-9; 2 Samuel 5-6.  

Versículo Especial“Não fosse a tua lei ter sido o meu prazer, há muito ja teria eu perecido na minha angústia” (Salmo 119:92).  

Pensamento BíblicoUma Chave para Sobreviver à Aflição (Salmo 119:92). As dificuldades aparecem em  nossas vidas. Elas variam de tipo, de freqüência e de intensidade, mas acontecem com todos nós. Alguns usam suas provações para desculpar-se de sua rebelião contra Deus, apontando um dedo acusador ao Senhor. Outros usam-nas construtivamente, para reforçar a fé e melhorar o seu caráter pessoal. Temos que escolher se usaremos nossas lutas como pedras de tropeço ou degraus de pedra.  

Ação: Decida aprender com suas aflições, usando-as como meio de crescimento espiritual (Salmo 119:71).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE


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O Que a Bíblia Diz?
Uma Pessoa Batizada Corretamente Pode se Desviar Depois? 

Mesmo em igrejas que procuram seguir a palavra de Deus em tudo que fazem, algumas pessoas se desviam. Estas pessoas estudam a palavra, são batizadas, continuam por algum tempo (sejam dias ou décadas) e, depois, abandonam o caminho de Deus. Quando isso acontece, naturalmente surge uma dúvida entre outros. Será que essas pessoas realmente se converteram a Cristo? Como uma pessoa que estudou a palavra e se batizou para remissão dos pecados pode voltar ao mundo? O que a Bíblia diz?
1. Não sabemos o que está no coração de outros. "Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito, que nele está?" (1 Coríntios 2:11). Para o batismo ser válido, a pessoa precisa crer no Cristo como Filho de Deus e se arrepender antes de descer às águas, e precisa entender a necessidade do batismo para remissão de pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38). Quando uma pessoa manifesta a sua fé e produz frutos de arrependimento, aceitamos a decisão dela. Mas, alguém pode enganar outros, fingindo a sua fé e o seu arrependimento. No final das contas, é Deus que julgará todos nós. Mesmo algumas pessoas que confessaram a sua fé serão rejeitadas (Mateus 7:20-21).
2. A Bíblia relata casos de pessoas convertidas que se desviaram da fé. Em Samaria, um homem chamado Simão "abraçou a fé; e, tendo sido batizado, acompanhava a Filipe..." (Atos 8:13). O Espírito Santo narra os fatos do caso, afirmando que Simão foi convertido. Mas, algum tempo depois, ele caiu na tentação. Pedro o repreendeu, dizendo-lhe: "Não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus...estás em fel de amargura e laço de iniqüidade" (Atos 8:21,23). Se o problema fosse um batismo incorreto, Pedro obviamente ordenaria que Simão fosse batizado corretamente (como Paulo fez em Éfeso, Atos 19:1-7). Pedro não negou a validade do batismo de Simão. Ele deu instruções apropriadas para um filho de Deus: arrepender e orar pedindo perdão (Atos 8:22; compare 1 João 1:7 - 2:3). Outras pessoas que foram reconhecidas como cristãos fiéis pecaram e abandonaram o Senhor. Veja os comentários de Paulo sobre Demas, que abandonou sua posição de "cooperador" de Paulo e voltou ao mundo (Filemom 24; 2 Timóteo 4:10).
3. As Escrituras nos avisam sobre o perigo de apostasia. Praticamente todos os livros do Novo Testamento incluem advertências aos cristãos sobre a possibilidade de cair. Hebreus 6:4-6 claramente fala de pessoas convertidas que chegaram a provar o dom celestial e participar do Espírito Santo mas que caíram, crucificando novamente o Filho de Deus. 2 Pedro 2:20 fala daqueles que voltam ao pecado "depois de terem escapado...."
4. Deus faz a parte dele; nós temos de fazer a nossa parte. Deus demonstrou a sua graça no sacrifício de Jesus. Cabe a nós permanecer na fé para receber a recompensa eterna no dia final (1 João 2:24; João 15:4-6; Atos 14:22).
(-por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

23 de maio de 2016

REFLEXÃO DA SEMANA

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Dúvida

Podemos escolher

Entre ir e ficar... chorar ou sorri, existe a palavra dúvida que ocupa um espaço vazio.
E é esse espaço que dá força a esse sentimento incerto, que muitas vezes faz a vida mudar de direção.
Muitas vezes nos pegamos com a dúvida em coisas tão banais, como em escolher um vestido preto ou vermelho. Em outras ela é quem vai decidir entre a vida e a morte.
Sempre haverá dois caminhos a escolher, e o que define a direção é a certeza de onde queremos chegar. Toda história tem dois lados, mas a verdade sempre estará em apenas um. Temos a chance de ir e voltar ou ir e ficar, a dúvida em escolher pode ser a única chance daquele momento. Podemos sofrer calados a dor ou dividi-la com alguém, escolher um lado talvez seja o remédio para a cura. A dúvida entre amor e ódio, perdoar ou pedir o perdão, estender a mão ou dar as costa... São sentimentos que se confrontam , se dividem dentro do ser humano, é como o bem e o mal, ou fazemos o bem ou acabamos fazendo o mal.
Mesmo diante de tantas dúvidas na vida, acredito em uma certeza, mesmo que o sentimento de hesitação tome conta da nossa mente, onde a origem da dúvida se cria, se sermos mais fortes que a própria palavra, conseguiremos encontrar o caminho certo.
A mesma dúvida que nos lança sentimentos confusos, faz-nos pensar no outro lado. Em como tudo pode ser diferente se escolhermos o nosso próprio caminho pelo o que somos, que se conseguimos chegar foi porque tiramos as dúvidas da estrada. Que dividir momentos pode se a coisa mais gratificante que nos aconteça. Na dúvida escolhemos amar mais, perdoar sempre, fazer o bem, Na dúvida escolhemos viver a verdade.
Assim é com a nossa fé, ou cremos num Deus que tudo pode, ou apenas ficamos a mercê da descrença. E quando escolhemos acreditar em Deus, em seu poder infinito, em sua força maior e em amor... a palavra dúvida não tem lugar, vira certeza, chama –se verdade, transforma –se em gratidão. Não tenha dúvida sobre sua mente, escolha o caminho de Deus e os mais nobres sentimentos lhe fará escolher sempre o melhor passo para a vida. Escolha acreditar e viver... E deixe Deus agir dentro de você.


 Claudiana

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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23 de maio  Dia 144  

Leituras: Marcos 10:23-31; 1 Coríntios 12:1-11; Salmo 119:65-80; Provérbios 30:29-33; 2 Samuel 3-4.  

Versículo Especial:  “As tuas mãos me fizeram e me afeiçoaram; ensina-me para que aprenda os teus mandamentos” (Salmo 119:73).  

Pensamento BíblicoAs Pessoas Chegam com Manuais de Instrução (Salmo 119:73). Quantas vezes você teve dificuldades em utilizar um produto porque você não se deu ao trabalho de ler as instruções? (Talvez você aprove a velha teoria que diz que “quando nada der certo, é melhor ler as instruções”). Infelizmente, muitas pessoas tentam dirigir suas próprias vidas sem jamais perceberem que seu “Fabricante” forneceu um “manual de instruções”. Deus o fez, e ele escreveu o livro que diz como você deveria funcionar. Leia as instruções, antes que tudo dê errado.  

Ação: Leia e siga as instruções de seu Fabricante.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A Conversão de Simão

Quando Filipe desceu a Samaria, ele encontrou um mágico, chamado Simão, que havia enfeitiçado o povo por muito tempo com sua magia. Ele teve sucesso em persuadir as pessoas de que era “um grande vulto” e que ele “era o poder de Deus”. Mas como ele era nada mais do que um enganador e farsante, ele prontamente viu que os milagres de Filipe eram verdadeiros e, junto com os samaritanos, ele creu e foi batizado.
Agora, a pergunta surge, a conversão de Simão era verdadeira e ele se tornou um homem salvo, um filho de Deus? Aqueles que ensinam que é impossível um filho de Deus “cair da graça” declaram que Simão nunca foi verdadeiramente convertido e não era um filho de Deus. Isso é um esforço para defender uma falsa doutrina apesar do fato disso ser um exemplo claro de um cristão cair na condenação. Se esta doutrina nunca tivesse surgido, então a conversão de Simão não seria questionada. Mas vamos ver o relato divino.
Lucas declara, “Quando, porém, deram [os samaritanos] crédito a Filipe, que os evangelizava a respeito do reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, iam sendo batizados, assim homens como mulheres” (Atos 8:12). Ninguém nunca questionou a conversão dos samaritanos ou que se tornaram filhos de Deus. Mas Lucas continua a declarar: “E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado...” (Atos 8:13 RC). O significado simples é: Simão creu assim como os samaritanos creram. Ele creu no que eles creram. Sua fé era igual à fé deles e tão verdadeira quanto à fé deles. Sua conversão era igual à conversão deles. Ele obedeceu ao evangelho. Ele creu e foi batizado, assim como os samaritanos creram e foram batizados. Agora, Simão era um homem salvo? Ele se tornou um filho de Deus? Se Simão não era um homem salvo, então Jesus não guardou a sua promessa, pois em Marcos 16:16, Jesus disse, “Quem crer e for batizado será salvo”. Se Simão não foi salvo, então não foi culpa dele mesmo, pois ele fez exatamente o que o Senhor mandou que fizesse. E se Simão não foi salvo, os samaritanos também não foram.
A verdade é: Simão obedeceu ao evangelho (Romanos 1:16). Ele creu e foi batizado. Jesus declara que aqueles que fazem isso são salvos (Marcos 16:16).
(–por Lindsay A. Allen).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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