7 de dezembro de 2013

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO


O Salvador que sempre busca
“Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: ‘Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido.’ Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lucas 15:8-10).
Nesta segunda de três parábolas que Jesus usou para justificar sua graciosa busca de pecadores ele usa o mesmo argumento da vida ordinária que na parábola da Ovelha Perdida. “Qual é a mulher...?” Sabemos, ele diz, o que faria qualquer mulher que tenha perdido uma moeda de prata em sua casa. Ela esquadrinharia toda a casa, virando-a de pernas para o ar, até que encontrasse a moeda perdida.
É importante para nós, ao pensarmos nesta parábola, não imaginar que estamos lidando com alguma mulher rica, ou que a moeda é semelhante em valor às nossas modernas. A moeda perdida era um drachmagrego, igual ao denarius romano, e equivalente a um dia de salário no mundo antigo (Mateus 20:1-2). Teria sido uma perda séria para o lar médio num mundo onde a existência era frequentemente da mão para a boca e uma moeda era a diferença entre a sobrevivência e o desespero. Justamente num tal lar Jesus tinha nascido e sido criado. Mesmo em nossa comparativa abundância há poucos de nós que não rebuscariam nossas casas diligentemente para encontrar uma soma de dinheiro equivalente a um dia de renda mal colocada, e que não se sentiria alegre e aliviado quando ela fosse recuperada.
Alguns têm especulado que a moeda perdida possa ter sido uma das dez moedas de prata costumeiramente dadas por um noivo como enfeite da testa para sua noiva. Tal moeda teria obviamente um valor sentimental, bem como prático. Sua perda se compararia à perda de um anel de noivado, que guarda simbolicamente dentro dele todas as promessas lembradas e a alegria de um casamento. Desta possibilidade podemos apenas dizer que nada na parábola proíbe dizer ou estabelecer isso.
O foco da Parábola da Moeda Perdida como o da Ovelha Perdida está na preocupação natural por coisas perdidas e a alegria de recuperá-las. Não há justificação para fazer alegoria desta história que, tomada como é, expõe o ponto de Jesus admiravelmente. Imaginações férteis têm visto a mulher (ou a casa) como um símbolo para a igreja; a lâmpada como uma figura da Palavra de Deus, e a varrição da casa como um sinal para a perturbadora obra do Espírito Santo. Como Buttrick observou, concernente a algum tratamento de Trench da parábola, “é uma alegoria que podemos alegremente ignorar”.
É perigoso forçar a interpretação de todos os pormenores desta parábola. Uma moeda inanimada, perdida devido a descuido ou infelicidade de outros, obviamente não simboliza perfeitamente um homem animado e de livre arbítrio. Apanhado no próprio erro sobre o qual ele adverte, Buttrick escreve extensamente sobre pessoas que são perdidas porque nasceram em circunstancias cruéis e não podem deixar de estar onde estão. Nada poderia estar mais longe da mente do Senhor. Ele está apelando para um arrependimento que, ainda que leve a misericórdia, exige inequívoca aceitação da responsabilidade pelas próprias transgressões (Lucas 13:3-5). Como pode alguém se afastar daquilo que não escolheu?
Esta parábola, como a anterior, não é apenas sobre a divina misericórdia mas sobre o desejo insaciável no coração de Deus por todo pecador, o sentido de perda que o faz buscar. Esta misericórdia é mais do que disponível, é apaixonada em sua determinação de recuperar cada pessoa cujo pecado lha tem negado. Francis Thompson retrata esta busca incessante em seu poema muito pessoal, O Caçador do Céu.
Dele fugi, noites e dias adentro;
Dele fugi, pelos arcos dos anos;
Dele fugi, pelos caminhos dos labirintos
De minha própria mente; e no meio de lágrimas
Dele me ocultei, e sob riso incessante.
Por sobre esperanças panorâmicas corri;
E lancei-me, precipitado,
Para baixo de titânicas trevas de temores abissais,
Para longe daqueles fortes Pés que seguiam, seguiam após mim.
Mas com desapressada perseguição,
E com inabalável ritmo,
Deliberada velocidade, majestosa urgência,
Eles marcavam os passos - e uma Voz insistia
Mais urgente que os Pés -
"Todas as coisas traem a ti, que traíste a Mim”.

Como Barclay observou, nenhum fariseu tinha jamais sonhado com um Deus como esse. Um que talvez fosse misericordioso para os bons que vinham implorar caminhos merecidos, mas certamente não alguém que fosse em busca dos indignos patifes da sociedade. Mas não havia nada nos modos de Jesus que os fariseus não pudessem ter antecipado se eles jamais tivessem verdadeiramente entendido o Deus do Velho Testamento, sobre o qual eles tinham durante tanto tempo caducado. Do jardim do Éden ao último apelo lamentoso dos profetas, ele tinha estado em incessante procura de seu povo perdido, ainda que triste seja seu estado, ainda que indiferente sua resposta. Diferente da mulher da parábola, Jesus nunca recuperará todos os que estão perdidos para ele, mas nunca será por falta de busca e procura.
(–por Paul Earnhart) Que Deus Abençoe a Todos.Pastor Antonio Marques.

MEDITAÇÃO DO DIA

7 de dezembro Dia 341  

Leituras: João 15:18-27; Judas 12-25; Salmo 128; Eclesiastes 4:13-16; 2 Crônicas 11-13.  

Versículo Especial“Fez ele o que era mal, porquanto não dispôs o coração para buscar o Senhor” (2 Crônicas 12:14).  

Pensamento Bíblico: Preparando o Coração (2 Crônicas 12:14). Nossas idéias a respeito do bem e do mal podem, freqüentemente, ser excessivamente simplificadas, quando nos ocupamos somente de atos exteriores. Com esta ênfase, podemos fazer todo o nosso ensinamento sobre aplicações especiais, às vezes esquecendo que nossos atos exteriores são frutos que resultam da disposição do coração. Podemos estudar e ensinar sobre os atos, mas temos também que ensinar uns aos outros a preparar nossos corações para buscar o Senhor. Deus quer mais do que aparências exteriores.  Ele quer dedicação interior.  

Ação: Quando você estudar e orar hoje, examine o seu coração.

6 de dezembro de 2013

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO

O amor da alma chegando em casa
“Coroa de honras são as cãs, quando se acham no caminho da justiça” (Provérbios 16:31).
Nos últimos anos da nossa vida, nossos corações podem vir a amar muitas coisas a respeito de Deus que as nossas mentes aprenderam sobre ele na nossa juventude. Na nossa jornada em direção a Deus, a experiência pode nos capacitar a apreciar o que disse Jó: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42:5). É apenas a passagem dos anos, para muitos de nós, que pode mudar o nosso conhecimento dos fatos em uma calma compreensão e sabedoria carinhosa. Na velhice, podemos ver melhor quanto é verdadeira a verdade.
Para começar, há uma diferença entre conhecer a Deus pela teoria e conhecê-lo pela experiência. Se a escolha é entre a verdade e a mentira, obviamente é uma coisa boa aprendermos a verdade sobre Deus enquanto somos jovens. Mas é só depois de termos tido alguns anos para lidar com a verdade durante as experiências sobe-e-desce na vida que realmente apreciamos o valor do que sabemos de Deus. É na vivência real que chegamos a valorizar a verdade da verdade de Deus. Davi disse: “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom” (Salmo 34:8). Quanto mais temos vivido com Deus, mais doce se torna a sua bondade.
Mas há mais uma coisa a respeito da idade. Como disse F. W. Robertson: “Ser homem na vida cristã é melhor que ser menino, porque é uma coisa mais madura; e a velhice deve ser uma coisa mais brilhante e mais calma e mais serena do que ser homem.” Uma razão por esta serenidade é que, normalmente, o cristão mais velho está mais próximo de alcançar o céu do que o jovem. E quanto mais nos aproximamos do nosso verdadeiro lar, mais valorizamos o amor do nosso Pai que nos espera lá. Não foi Paulo o jovem, mas Paulo o velho (Filemon 9), que escreveu estas palavras de amor esperançosa: “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me esta guardada , a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda” (2 Timóteo 4:6-8). Conforme passam os anos, o “pensamento mais doce e solene” a qual se refere o grande hino de Phoebe Cary encherá mais os nossos corações: “Um pensamento doce e solene me vem à cabeça vez após vez: hoje estou mais próximo do meu lar do que qualquer outro dia.” 
A velhice pode amar a Deus mais que
um doutor em teologia.
(Bonaventura)

(–por Gary Henry) Que Deus Abençoe a Todos Pr Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

6 de dezembro Dia 340  

Leituras: João 15:9-17; Judas 1-11; Salmo 127; Eclesiastes 4:9-12; 2 Crônicas 9-10.  

Versículo Especial: O meu mandamento é este; que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (João 15:12).  

Pensamento Bíblico: Nenhum Amor Maior (João 15:13). O amor não pode ser egoísta. Ele procura o melhor para a outra pessoa. Portanto, Jesus diz que o maior amor é o que  está disposto a sacrificar a vida pelo bem do outro. Estas palavras de Jesus estão ampliadas pelo seu próprio exemplo: Ele demonstrou  amor supremo pelo povo que o olhava como a um inimigo! Enquanto é possível que algum dia sejamos chamados a morrer para salvar outra pessoa, é certo que temos a oportunidade de viver para ajudar a outros. Precisamos dar-nos diariamente.  

Ação: Mostre que ama procurando o que é melhor para os outros.

5 de dezembro de 2013

MEDITAÇÃO DO DIA

5 de dezembro Dia 339  

Leituras: João 15:1-8; 3 João; Salmo 126; Eclesiastes 4:1-8; 2 Crônicas 7-8.  

Versículo Especial: “Com efeito, grandes cousas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres” (Salmo 126:3).  

Pensamento Bíblico: Um Limiar de Sangue (2 Crônicas 7:1-11). “Ofereceu o rei Salomão em sacrifício vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas” (v. 5). Imagine o sangue que escorreu do templo! Por que uma cena tão horrível (para não falar no cheiro) na entrada da casa de Deus? Ela lembrava o povo do preço do pecado, o sofrimento e o derramamento de sangue exigidos para que eles se aproximassem de Deus. Pessoas acostumadas com as manchas de sangue na entrada do templo poderiam apreciar o significado do sangue de Cristo, quando ele oferece acesso ao Lugar Santíssimo.  

Ação: Agradeça ao Senhor pelo sacrifício de Jesus. Jamais esqueça as manchas de sangue na porta!

4 de dezembro de 2013

MEDITAÇÃO DO DIA

4 de dezembro Dia 338  

Leituras: João 14:25-31; 2 João; Salmo 125; Eclesiastes 3:16-22; 2 Crônicas 6.  

Versículo Especial“Agora, pois, ó meu Deus, estejam os teus olhos abertos, e os teus ouvidos atentos à oração que se fizer deste lugar”(2 Crônicas 6:40).  

Pensamento Bíblico: “Ouve Tu dos Céus” (2 Crônicas 6). A oração de Salomão, na dedicação do templo em Jerusalém, dá glória à grandeza de Deus (veja especialmente o versículo 18) e mostra grande fé no poder da oração. Através da oração, ele repete: “Ouve tu dos céus, lugar da tua habitação”. Hoje em dia, Deus ainda ouve e responde às orações. Quando nos aproximamos de Deus, em oração, precisamos da confiança e humildade mostradas aqui por um rei sábio e poderoso.  

Ação: Ore hoje confiante em que Deus ouve.

2 de dezembro de 2013

MEDITAÇÃO DO DIA

2 de dezembro Dia 336  

Leituras: João 14:12-18; 1 João 5:1-13; Salmo 123; Eclesiastes 3:1-8; 2 Crônicas 1-3.  

Versículo Especial: “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5:12).

Pensamento Bíblico: Uma Distinção Clara (1 João 5:1,5,9-13). Muitas pessoas, hoje em dia, se gabam de sua mente aberta e tolerante, ao insistir na aceitação de diferentes credos. Eles sugerem que atitudes religiosas gerais, crença em um Ser Superior, ou mesmo no Jeová do Velho Testamento, deveriam ser uma base para a unidade. Tais alegações omitem o essencial: Jesus Cristo. O simples fato, ressaltado no texto de hoje, é que não podemos ser salvos sem ele!  

Ação: Proclame esforçadamente a salvação em Jesus Cristo. Pregar Jesus não é prejudicial aos outros S porque ele é o único meio para eles chegarem ao céu!

1 de dezembro de 2013

REFLEXÃO DA SEMANA


A escolha é sua! 

Você já ouviu alguma vez falar de livre-arbítrio?
Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.
Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.
E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.
Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador, podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades, no corpo físico.
Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia.
Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.
Conta um médico, que trata de pacientes com câncer, que as atitudes das pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas.
Diz ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da doença. Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos, a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netos para se distrair.
Quando alguém o ofende, você pode escolher por revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua.
O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como conseqüência. E essa ação é de nossa total responsabilidade.
E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve alguns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.
Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma ação positiva, um efeito positivo; para uma ação infeliz, o resultado correspondente.
Se você chega ao trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua.
Você tem ainda outra possibilidade de escolha: ficar na sua.
Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.
Jesus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semeamos sementes de flores, colhemos flores; se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída.
Mas o que importa mesmo é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a justiça divina.
Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia terão seus frutos. São aqueles atos praticados no anonimato, na surdina, que aparentemente ficam impunes. Um dia eles aparecerão e reclamarão colheita.
Igualmente, os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável. É só deixar nas mãos do jardineiro divino, a quem chamamos de Criador.
Pense nisso!

A hora seguinte será o reflexo da hora atual.
O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.
É assim que vamos construindo a nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com nosso livre-arbítrio.

Autor Desconhecido

MEDITAÇÃO DO DIA

1 de dezembro  Dia 335  

Leituras: João 14:1-11; 1 João 4:12-21; Salmo 122; Eclesiastes 2:24-26; 1 Crônicas 28-29.  

Versículo Especial“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).  

Pensamento Bíblico: Jesus é o Caminho (João 14:6). Em nosso tempo de espírito ecumênico, muitos dos que se dizem cristãos querem minimizar a brecha entre nós e as pessoas religiosas que negam Jesus. O amor por suas almas exige o contrário. Temos que proclamar francamente que Jesus é o único caminho para o Pai. Aqueles que o negam estarão perdidos eternamente. Sua paz eterna com Deus é mais importante do que uma paz religiosa temporária na terra.  

Ação: Não se envergonhe de falar aos outros sobre o Caminho para o Pai.  

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Sofonias (Comentário Bíblico Moody) 13 B. A Promessa da Restauração. 3:14-20. 14. Canta, ó filha de Sião. Um tempo de regozijo viria...