25 de dezembro de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 Jó (Comentário Bíblico Moody) 23 Jó 7 7:1-21. No meio de suas réplicas Jó repetidamente volta-se dos seus amigos e dirige-se a Deus. A estrutura dos discursos individuais do patriarca reflete assim o curso geral de sua luta íntima que, desapontado com os amigos terrenos, sente-se competido a voltar-se novamente para o seu Amigo celestial e divino Redentor em busca de compreensão. 1-16. Dias como os de um jornaleiro (v. 1). A existência humana e a vida de Jó em particular é como a dura campanha de um soldado ou como o trabalho maçante e cansativo de um camponês. É uma sucessão de dias, anelado pela brisa da tarde, e noites inquietas à espera da manhã, um círculo vicioso de miséria e desespero (vs. 1-6). Os teus olhos me procurarão, mas já não serei (v. 8b). Revertendo ao tema da mortalidade humana apresentada por Elifaz, Jó fundamenta nEle seu lamento renovado. Ele apresenta (vs. 7-10) e conclui (v. 21b) seu apelo por alívio (vs. 11-21a) com a esperança patética da Divindade buscando o seu servo demasiadamente tarde para lhe demonstrar piedade atrasada. Acaso sou eu o mar, ou algum monstro marinho (v. 12a). Julgando da incessante vigilância mantida sobre ele, Jó diz, daria para pensar que ele era o monstro do caos (uma figura mitológica, cons. 3:8) ameaçando a estabilidade do universo. 17a. Que é o homem. Uma torção irônica do Sl. 8:4 (cons. Sal. 144:3). O contraste entre a transcendência divina e a limitação humana foi explorada para desprezar o significado da ação humana. 20a. Se pequei, que mal te fiz a ti. Na realidade, é claro que a transcendência de Deus engrandece a seriedade do pecado; ela é o fundamento do significado da experiência humana e de tudo o que existe. Além do mais, esta luta de Jó era particularmente significativa porque fora transformada em precedente para a própria verdade da autoridade transcendente e controle divino sobre a história. Na tentação de Jó a estabilidade do universo fora atacada – como os "filhos de Deus" deviam ter dito a Jó – pelo verdadeiro "dragão" (cons. Apocalipse. 20:2), do qual o monstro marinho da mitologia era a versão paganizada. Os anjos viram o mundo tremendo em cada tremor do espírito de Jó. Pois se o poder redentor de Deus não pudesse preservar Jó no temor de Deus, não apenas Jó mas o mundo se perderia no caos satânico.(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

MEDITAÇÃO DO DIA

 

25 de Dezembro Dia 359  

Leituras: João 20:1-10; Apocalipse 16; Salmo 144; Eclesiastes 10:1-7; Neemias 8-9.  

Versículo EspecialOuvi do altar que se dizia: Certamente, ó Senhor Deus, Todo-poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos” (Apocalipse 16:7).  

Pensamento Bíblico: O Julgamento dos Justos de Deus (Apocalipse 16). Este capítulo apresenta duas interpretações dos julgamentos das sete taças. Os ímpios blasfemaram contra Deus e recusaram arrepender-se de seus pecados. Eles culparam Deus. Os justos, que tinham sofrido pelo Senhor, elogiavam a justiça de Deus. Eles louvavam a Deus. De um ponto de vista carnal, o castigo dos ímpios pode parecer cruel, mas aqueles que odeiam o mal e amam o bem serão capazes de entender a justiça Divina.  

Ação: Desenvolva seu amor a Deus e à justiça.( Estra-ido dos Estudos da Biblia.net.Que Deus abençoe a Todos)

24 de dezembro de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

Jó (Comentário Bíblico Moody) 22  10b. Saltaria de contente, na minha dor que ele não poupa. Ainda que ele morresse da morte que Elifaz diz ser reservada aos incrédulos, seria bem-vinda. E nem seria, no seu caso, morte de incrédulo; pois, contrariando as insinuações de Elifaz, ele não era culpado de ter negado as palavras do Santo (v. 10c). 11b. Por que prolongar a vida se o meu fim é certo. Os recursos da paciência de Jó tinham se esgotado. Apesar das predições de Elifaz, o futuro neste mundo era sem esperanças. 14-30. Elifaz atacara os lamentos de Jó; agora Jó ataca a "consolação" de Elifaz. 15a. Meus irmãos aleivosamente me trataram. Ele não implorara favores, tais como um grande resgate (vs. 22, 23) – só a piedade que um homem espera naturalmente dos amigos. Contudo fora amargamente desapontado com os seus "consoladores" tal como uma sedenta caravana no deserto quando alcança um wadi – um curso de água rápido e escuro – mas não encontra nem sequer um filete entre as rochas (vs. 15-21). 21b. Vedes os meus males e vos espantais ... e especularíeis com o vosso amigo (v. 27b). Seu procedimento despiedado, diz Jó, foi ditado pelo temor de que males como os seus pudessem sobrevir-lhes. Se eles simpatizassem com ele, Deus poderia interpretar mal sua preocupação como crítica à Sua providência, e poderia castigá-los da mesma forma. Para comprar o favor divino, eles insinuavam que Jó devia ter pecado em proporção aos seus sofrimentos. Como evidência eles apontavam para o aspecto rebelde de seu lamento. Mas suas palavras desesperadas pronunciadas sob extrema provocação não consistiam como provas de sua atitude e conduta normais (v. 26). 29a. Tornai a julgar, vos peço. Isto é, "Parem de incorrer em petição de princípio teológico, considerando que tenho culpa, pois sou inocente" (v. 30).(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

MEDITAÇÃO DO DIA

 


24 de Dezembro Dia 358  

Leituras: João 19:38-42; Apocalipse 15; Salmo 143; Eclesiastes 9:13-18; Neemias 7.  

Versículo Especial“E entoavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações” (Apocalipse 15:3).  

Pensamento Bíblico: Moisés e o Cordeiro (Apocalipse 15:3). Algumas passagens do Novo Testamento comparam a Lei de Moisés com o Evangelho de Cristo, indicando a superioridade e suficiência do segundo. Hoje em dia, não estamos debaixo da Lei de Moisés e não podemos ser salvos por ela (veja Gálatas 5:1-4). Mas a Lei não foi má nem mal designada. Ela serviu ao propósito de preparar o caminho para Cristo. Moisés e o Cordeiro não são competidores, mas colaboradores. Moisés, um grande profeta e guia, apontou para Jesus, o maior de todos os profetas e guias. Moisés foi um servo; Jesus é Senhor e Rei. Ambos desempenharam papéis da maior importância, indicando o caminho para o céu. Nós, também, podemos cantar sobre o trabalho de Moisés, na preparação para a vinda do puro Cordeiro de Deus.  

Ação: Enquanto você obedece a Cristo, hoje, seja grato pelo trabalho de Moisés e de outros profetas, que nos falam a respeito dele..( Estra-ido dos Estudos da Biblia.net.Que Deus abençoe a Todos)

23 de dezembro de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

Jó (Comentário Bíblico Moody) 21  b) A Resposta de Jó a Elifaz. 6:1 - 7:21. A presença dos filósofos fez Jó especular sobre o seu destino e isto o levou a duvidar da sabedoria divina (cap. 3). Os pronunciamentos de Elifaz relativos ao relacionamento entre o pecado e o sofrimento introduziu um tema que levaria Jó a duvidar da justiça de Deus; pois Jó sabia que seus próprios sofrimentos extraordinários não podiam ser levados em conta de pecados extraordinários. Nesta primeira réplica, contudo, o patriarca não se ocupa de discussões teológicas sobre a justiça de Deus, mas expressa novamente seu tumulto interior, conseqüência de seus sentimentos de alienação do Deus que o afligia. Essa foi a tendência oculta da lamentação original de Jó, e os esforços de Elifaz somente agravaram-na. A presente preleção é uma continuação da lamentação com certos aspectos novos. Começando pela defensiva, Jó justifica sua explosão original (6:1-13). Então, tomando a ofensiva, ele reprova seus amigos por sua atitude impiedosa (6:14 30). Finalmente, afastando-se dos seus amigos e dirigindo-se a Deus, ele renova o seu lamento (7:1- 21). Jó 6 6:1-13. Como indica a forma do plural, neste capítulo dirige-se a todos os antigos. Pois todos eles concordavam com as opiniões de Elifaz, e com olhares e gestos sem dúvida expressaram seus "améns", os quais viriam,a ser vocalmente expressos em seus próprios discursos. 2a. Oh! se a minha queixa de fato se pesasse. Jó ignora as insinuações de Elifaz quanto à causa de sua desolação, e defende a irritação expressa em seu lamento. Para Elifaz o lamento soara ominoso (5:2). Mas, diz Jó, se as palavras precipitadas (v. 6:3b) que subitamente brotaram de seus lábios, por causa da angústia, fossem pesadas, facilmente seriam ultrapassadas por suas calamidades, que eram mais pesadas do que a areia do mar. 4. As flechas do Todo-poderoso . . . os terrores de Deus. Uma indiferença, um ressentimento quase taciturno, ficou aparente na lamentação de Jó, em sua relutância de mencionar Deus até mesmo como autor de seus sofrimentos. A vigorosa interpretação teísta de Elifaz operou pelo menos uma mudança sadia quanto a isto. Agora Jó expressa francamente seus sentimentos de que Deus o está tratando como a um inimigo, dispondo contra ele exércitos terroristas. 5. Defendendo mais seus lamentos, Jó observa que até os animais não se queixam sem motivos. E é natural que um homem rejeite alimento insípido e repugnante (vs. 6, 7). Então, recordando a descrição que Elifaz fez da morte dos frágeis mortais (4:19-21), Jó declara que a morte é precisamente o que ele anseia (vs. 8, 9)..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

MEDITAÇÃO DO DIA

 


23 de Dezembro Dia 357  

Leituras: João 19:31-37; Apocalipse 14; Salmo 142; Eclesiastes 9:9-12; Neemias 4-6.  

Versículo Especial“Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Apocalipse 14:13).  

Pensamento BíblicoDeus Protege os Fiéis (Apocalipse 14:1-13). A amedrontadora imagem das bestas é seguida por um intervalo na ação, para lembrar os leitores de outra cena, uma cena da proteção de Deus e da providência para os fiéis. Aqueles que não seguiram os maus caminhos das bestas seriam capazes de apresentar-se diante de Deus, sem maldade. Eles não precisariam temer, porque Satanás não tem a intenção destruí-los e Deus não tem a vontade de destruir servos fiéis.  

Ação: Não se deixe afogar pelo poder do mal e das tentações que Satanás usa para prendê-lo. Vença com Deus..( Estra-ido dos Estudos da Biblia.net.Que Deus abençoe a Todos)

22 de dezembro de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

Jó (Comentário Bíblico Moody) 20  17. Bem-aventurado é o homem a quem Deus disciplina. Elifaz reconhece a diferença que há entre a disciplina e o castigo, e ele aprecia os benefícios finais da paternal disciplina divina. Contudo, sua opinião sobre a relação entre o pecado e o sofrimento não deixa lugar para outros propósitos, tais como a provação e o testemunho, que existem no sofrimento dos justos. (Para maiores comentários sobre este tema, veja 33:31-33). 18-26. Restauração das lavouras e dos rebanhos, descendência multiplicada (v. 25) e vida longa (v. 26) – esta será finalmente a feliz porção de Jó. Elifaz acerta mais do que percebe, também, ao prever o livramento do açoite da língua (v. 21a), conforme o leitor, cônscio das calúnias de Satanás e do mau juízo dos amigos, já sabe. A perícia do autor está evidente nesta antecipação precoce do resultado final, apresentado como está, na forma de um prognóstico baseado em um mal-entendido tão profundo. Pois Elifaz está errado em presumir que a prosperidade renovada sempre se segue ao arrependimento. O sofrimento não é enviado em proporção exata ao pecado nesta vida, e nem a prosperidade é coisa garantida na proporção da piedade. Tudo depende da boa vontade de Deus..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

MEDITAÇÃO DO DIA

 

22 de Dezembro Dia 356  

Leituras: João 19:25-30; Apocalipse 13; Salmo 141; Eclesiastes 9:1-8; Neemias 1-3.  

Versículo Especial“Se alguém tem ouvidos, ouça” (Apocalipse 13:9).  

Pensamento Bíblico: O Resto da História (Apocalipse 13). As duas bestas apresentadas neste capítulo são amedrontadoras. Elas têm uma horrível aparência e grande poder. Parece que ninguém pode resistir a elas. Entretanto, a passagem dá indicações de conforto para os fiéis. O poder das bestas é temporário (veja, por exemplo os 42 meses no v. 15). Elas espalharam seu temor só porque Deus lhes permitiu afligir o mundo (veja vs. 5,7-8). Deus não queria esconder a realidade da tribulação que se aproximava, mas ele tranqüiliza àqueles que vão ouvir seu relato sobre o poder limitado das bestas.  

Ação: Ouça o conforto de Deus..( Estra-ido dos Estudos da Biblia.net.Que Deus abençoe a Todos)

21 de dezembro de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

 Jó (Comentário Bíblico Moody) 19  Em comparação com a vida angélica, a vida humana, como a traça (Jó 4:19, 20), é transitória. A morte do homem é como o colapso de uma tenda quando suas cordas são desatadas (v. 21). Jó 5 5:1-7. Se Elifaz aplicasse a si mesmo a mensagem da sabedoria transcendente do Senhor e da falta humana disso, recebida na visão  noturna, ele não teria se apresentado como voluntário para tão dogmáticas explicações do procedimento divino com Jó. Porque a aflição não vem do pó . . . mas o homem nasce para o enfado (vs, 6a, 7a; cons. 4:8). Embora servo de Deus, ele insiste, Jó continua sendo um mortal decaído. Seus problemas, portanto, não brotam da terra como colheita mágica que jamais foi semeada; do os frutos espinhosos dos seus pecados. Portanto, nem os homens nem os anjos podem ouvir com simpatia o seu lamento (v. 1). 2a. O zelo do tolo o mata. Exibir ressentimento para com a providência divina é mais do que fútil; é um convite a aflição que leva para a morte. 3a. Bem vi eu o louco. Novamente a autoridade de Elifaz vem da experiência. Seu esboço descuidado da maldição sobre a casa, campo e filhos do louco intratável (vs. 3-5), reminiscências das recentes perdas de Jó, talvez fizesse Jó pensar que Elifaz o considerava tal como aquele louco. 8-27. Elifaz insiste com a vítima murmuradora a que se submeta confiantemente a Deus. O conceito central de sua exortação é a beatitude do homem castigado (v. 17). Ele descreve a bondade dos maravilhosos caminhos de Deus (vs. 8l6), profetiza sobre a felicidade que se segue após o arrependimento (vs. 18-26) e acrescenta uma garantia confiante à sabedoria que oferece (v. 27). 8. Quanto a mim eu buscaria a Deus (v. 8). O sábio ileso não tem dúvidas de como agiria se fosse tentado como Jó. Seu conselho é declaradamente lógico; sua apresentação da bondade da providência divina e Seu interesse especial nos pobres sofredores é excelente (veja citação de Paulo do v. 13 em I Corintios. 3:19). Mas sua falsa interpretação dos extraordinários sofrimentos de Jó e sua atitude inclemente indispõe Jó para que não aproveite nada de sua exortação..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

MEDITAÇÃO DO DIA

 

21 de Dezembro Dia 355  

Leituras: João 19:17-24; Apocalipse 12; Salmo 140; Eclesiastes 8:14-17; Esdras 10.  

Versículo Especial: “Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida” (Apocalipse 12:11).  

Pensamento Bíblico: Vitória em Jesus (Apocalipse 12). Satanás simplesmente não pode vencer! Este capítulo mostra seus esforços desesperados para derrotar:  

    O Filho Varão (vs. 1-5). Jesus venceu!

    Miguel e os Anjos (vs. 7-12). Miguel expulsou Satanás.

    A Mulher (vs. 13-16). Satanás, contra a igreja, não podia vencer (veja Mateus 16:18).

    A Descendência da Mulher (v. 17). A última esperança de Satanás é vencer os indivíduos cristãos, mas ele não pode destruir os fiéis!  

Ação: Guarde os mandamentos de Deus e o seu testemunho.( Estra-ido dos Estudos da Biblia.net.Que Deus abençoe a Todos)

20 de dezembro de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

 Jó (Comentário Bíblico Moody) 18  Doutrina vil só pode oferecer conforto vão. Porventura não é o teu temor de Deus aquilo em que confias, e a tua esperança a retidão dos teus olhos? (4: 6). Elifaz não duvida da justiça essencial de Jó. Portanto, esperando arrancá-lo de seu abatimento, ele lhe assegura que por causa de sua piedade, ele não perecerá. Mas esta avaliação favorável de alguém que foi humilhado é inconsistente com a teoria do próprio Elifaz. Para ser consistente ele deveria considerar Jó como o mais desprezível filho de Belial. Pois a agonia do patriarca é tão grande que ele cobiça apaixonadamente a morte da qual Elifaz, declarando ser a pior calamidade que pudesse sobrevir aos incrédulos, diz que ele está imune. Mais tarde, quando Elifaz já elaborou sua posição mais consistentemente, ele acusa Jó de hipocrisia e criminalidade. No seu primeiro discurso, contudo, desprezando a severidade excepcional dos sofrimentos de Jó, ele o classifica entre os pecadores generalizadamente moderados, homens justos moderadamente sofredores e apenas fica perplexo diante de suas lamúrias não imoderadas. Jó levantou uma questão sobre a sabedoria da providência divina. Elifaz se opõe com o argumento de que os homens decaídos, piedosos ou incrédulos, estão carentes de sabedoria e justiça e, portanto, incompetentes para criticar a Providência (4:12-21). Eles são, além disso, alvos justos de todos os infortúnios que sobrevêm aos mortais (5:1-7). 12. Uma palavra se me disse em segredo; e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela. Como fonte suplementar de seus conhecimentos, Elifaz refere-se impressionante mente a uma revelação especial que lhe foi concedida em uma visão noturna (v. 15) de arrepiar os cabelos. Sua narrativa da misteriosa aparição e voz (vs. 15, 16) serve para o revestir de um manto profético. (Com referência a semelhantes aspectos de teofanias testemunhadas por Abraão, Moisés e Elias, veja Génesis. 15:12; Números . 12:8; I Reis 19:12). O conteúdo da alegada revelação está em Jó 4:17-21, seria porventura o mortal justo diante de Deus? 17. Seria a o homem puro diante do seu Criador? A tradução da E.R.C. também é gramaticalmente possível e fornece uma réplica adequada para o desafio feito ao governo de Deus implícito na lamentação de Jó. Se, comparando-se com a sabedoria divina, até a sabedoria dos anjos é imperfeita (v. 18), certamente os homens que vivem e morrem e não atingem a sabedoria (v. 21b) não estão qualificados para se assentarem e julgarem os caminhos de Deus. Analisando a inferioridade do homem diante dos anjos, em termos de sua mortalidade, Elifaz faz eco ao veredito divino contra o corpo do homem que é pó (v. 19; cons. Gênesis. 3:19).(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

MEDITAÇÃO DO DIA

 

20 de Dezembro Dia 354  

Leituras: João 19:1-16; Apocalipse 11; Salmo 139:13-24; Eclesiastes 8:10-13; Esdras 8-9.  

Versículo Especial: “Mas, depois dos três dias e meio, um espírito de vida, vindo da parte de Deus, neles penetrou, e eles se ergueram sobre os pés, e àqueles que os viram sobreveio grande medo” (Apocalipse 11:11).  

Pensamento Bíblico: Ressurreição da Causa da Justiça (Apocalipse 11). Alguma das coisas mais dramáticas na Bíblia está resumido neste capítulo. O propósito não é para divertir, mas para encorajar. As testemunhas começaram seu trabalho de resistir ao mal, somente para ser abatidas. Os injustos comemoraram a morte dos servos de Deus, mas seu festejo durou pouco, interrompido pelo triunfo das testemunhas. No fim, os justos prosperam!  

Ação: A despeito da oposição à verdade, não se desespere!..( Estra-ido dos Estudos da Biblia.net.Que Deus abençoe a Todos)

19 de dezembro de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  J   ó (Comentário Bíblico Moody) 17   1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 – 14:22. a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27. Jó 4 4:1. Como o mais velho dos amigos (cons. 15:10) aparentemente e, portanto, possuidor da sabedoria mais amadurecida, Elifaz recebe a dignidade da precedência em todas as séries de discursos (cons. 42:7). Ele estabelece o clima do conselho dos amigos, apresentando sua teoria sobre o pecado e o sofrimento, aplicando-a ao caso de Jó. A suposição fundamenta, mas falsa, de Elifaz é que a justiça invariavelmente produz bem-estar, e a injustiça o infortúnio, e que existe uma proporção direta entre o pecado e o sofrimento. Primeiro ele se dirige ao desânimo de Jó (4:2-11), depois à sua impaciência (4:12 – 5:7) e finalmente aconselha-o a arrepender-se (5:8-27). 2-11. Quem, todavia, poderá conter as palavras? (v. 2b). Durante sete dias os sábios ficaram observando as calamidades na vida de ló sem oferecer unta palavra de consolo. Quando Jó se queixou, entretanto, os confortadores não puderam abster-se de reprová-lo. Assim, através de todo o decorrer do debate, seus olhos estiveram fixos no temporário escorregão de Jó para a impaciência, enquanto sua anterior exibição prolongada de paciência desapareceu por completo de sua perspectiva. Reprovaram a Jó como se ele tivesse entregado os pontos ao primeiro sabor da adversidade: Sendo tu atingido, te perturbas (v. 5b). Segundo eu tenho visto (v. 8a; cons. 5:3). A autoridade da teoria de Elifaz está na experiência. Ele esposa o ponto de vista tradicional dos sábios orientais porque é o que tem observado na vida. Por exemplo,  suas estatísticas mostram que calamidade extrema segue-se à perversidade extrema (vs. 8-11). Só os pecadores arrogantes que passam a vida semeando o mal, colhem a morte entre as calamidades. Perecem como a erva ressequida pelo sopro quente do vento do desejo (v. 9) ou como uma ninhada de leões ferozes dispersos por um golpe súbito (vs. 10,11). Sua observação também confirma o inverso: Acaso já pereceu algum inocente? (v. 7a). Embora os justos experimentem certa medida de sofrimento, jornais são destruídos por meio da aflição. Com estas observações Elifaz deduz sua lei do pecado e sofrimento, e ele presume que essa lei deve governar universalmente a história humana. Infelizmente, u método de Elifaz de arquitetar a doutrina da providência é falível. Pois a verdadeira teologia descansa sobre a autoridade da revelação divina, não sobre limitadas observações humanas e especulações falíveis. Infelizmente também, conforme Jó destaca mais tarde, até as observações e estatísticas de Elifaz são inexatas (cons. 21: 17 e segs.)..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

MEDITAÇÃO DO DIA

 


19 de Dezembro Dia 353  

Leituras: João 18:28-40; Apocalipse 10; Salmo 139:1-12; Eclesiastes 8:1-9; Esdras 6-7.  

Versículo Especial: “Logo que falaram os sete trovões, eu ia escrever, mas ouvi uma voz do céu, dizendo: Guarda em segredo as cousas que os sete trovões falaram e não as escrevas” (Apocalipse 10:4).  

Pensamento BíblicoO Poder Não Revelado de Deus (Apocalipse 10:3-4). O estrondo da voz dos sete trovões mostrou o poder de Deus. João já ia nos dizer sobre a mensagem deles quando foi interrompido por uma proibição do céu. Em meio às poderosas cenas do Apocalipse, esta nos lembra que Deus tem, no seu arsenal, armas que jamais vimos. Não sabemos o que os sete trovões disseram, mas sabemos quem comanda tal poder aterrador.  

Ação: Busque conforto no poder ilimitado de Deus..( Estra-ido dos Estudos da Biblia.net.Que Deus abençoe a Todos)

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Sofonias (Comentário Bíblico Moody) 13 B. A Promessa da Restauração. 3:14-20. 14. Canta, ó filha de Sião. Um tempo de regozijo viria...