A Grande Pergunta
Em lamentável indiferença, muitas
pessoas espera pela morte do
corpo, a fim de ouvirem as sublimes
palavras do Cristo.
Não se compreende, porém, o
motivo de semelhante propósito.
O Mestre permanece vivo em seu
Evangelho de Amor e Luz.
É desnecessário aguardar ocasiões
solenes para que lhe ouçamos
os ensinamentos sublimes e claros.
Muitos aprendizes aproximam-se
do trabalho santo, mas desejam
revelações diretas.
Teriam mais fé, asseguram
displicentes, se ouvissem o
Senhor, de modo pessoal,
em suas manifestações divinas.
Acreditam-se merecedores de
dádivas celestes e acabam
considerando que o serviço
do Evangelho é grande em
demasia para o esforço humano
e põem-se à espera de milagres
imprevistos, sem perceberem que
a preguiça sutilmente se lhes
mistura à vaidade,
anulando-lhes as forças.
Tais companheiros não sabem
ouvir o Mestre Divino em seu
verbo imortal. Ignoram que
o serviço deles é aquele a
que foram chamados, por mais
humildes lhes pareçam as
atividades a que se ajustam.
Na qualidade de político ou
de varredor, num palácio ou
numa choupana, o homem da
Terra pode fazer o que lhe
ensinou Jesus.
É por isso que a oportuna
pergunta do Senhor deveria
gravar-se de maneira indelével
em todos os templos, para que
os discípulos, em lhe pronunciando
o nome, nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às recomendações
do seu verbo sublime.
E por que me chamais Senhor,
Senhor, e não fazeis o que eu digo?
- Jesus. (LUCAS, 6:46)
Autor Desconhecido
Em lamentável indiferença, muitas
pessoas espera pela morte do
corpo, a fim de ouvirem as sublimes
palavras do Cristo.
Não se compreende, porém, o
motivo de semelhante propósito.
O Mestre permanece vivo em seu
Evangelho de Amor e Luz.
É desnecessário aguardar ocasiões
solenes para que lhe ouçamos
os ensinamentos sublimes e claros.
Muitos aprendizes aproximam-se
do trabalho santo, mas desejam
revelações diretas.
Teriam mais fé, asseguram
displicentes, se ouvissem o
Senhor, de modo pessoal,
em suas manifestações divinas.
Acreditam-se merecedores de
dádivas celestes e acabam
considerando que o serviço
do Evangelho é grande em
demasia para o esforço humano
e põem-se à espera de milagres
imprevistos, sem perceberem que
a preguiça sutilmente se lhes
mistura à vaidade,
anulando-lhes as forças.
Tais companheiros não sabem
ouvir o Mestre Divino em seu
verbo imortal. Ignoram que
o serviço deles é aquele a
que foram chamados, por mais
humildes lhes pareçam as
atividades a que se ajustam.
Na qualidade de político ou
de varredor, num palácio ou
numa choupana, o homem da
Terra pode fazer o que lhe
ensinou Jesus.
É por isso que a oportuna
pergunta do Senhor deveria
gravar-se de maneira indelével
em todos os templos, para que
os discípulos, em lhe pronunciando
o nome, nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às recomendações
do seu verbo sublime.
E por que me chamais Senhor,
Senhor, e não fazeis o que eu digo?
- Jesus. (LUCAS, 6:46)
Autor Desconhecido