16 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus.


MEDITAÇÃO DO DIA

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16 de julho Dia 198  

Leituras: Lucas 7:18-35; Gálatas 6:1-10; Salmo 16; Provérbios 4:7-13; Jó 36-37.  

Versículo Especial“Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6:10).  

Pensamento BíblicoCorrigindo os Desviados (Gálatas 6:1). Ninguém é perfeito! Todos nós cometemos erros, e podemos ser apanhados na armadilha do pecado. Compreendendo este perigo, Paulo instrui os cristãos para olharem uns pelos outros. Quando um tropeça, os outros devem estar lá para ajudá-lo a se levantar. As razões são claras: ì Os cristãos amam uns aos outros (1 João 3:14; 4:11). í Tal amor motiva-nos a retirar aqueles que ficam enredados no pecado (Tiago 5:19-20), porque não queremos ver os que amamos morrerem espiritualmente.  

Ação: Mostre seu amor com seus esforços para recuperar irmãos e irmãs que tenham voltado ao pecado. Nunca esqueça que as almas deles estão em perigo!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (15)
Como escutar a uma mensagem

“Escutar” significa “aplicar o ouvido com atenção para perceber ou ouvir” (Aurélio). Escutar requer concentração. O que quer que eu esteja escutando, preciso aprender a me desligar de outras distrações e concentrar a minha atenção para o que está sendo dito. Ao escutar um sermão, preciso ocupar a minha mente com o que está sendo dito, sem me distrair com o que me cerca.
Mas como posso aprender a não dar importância para o que está ao meu redor e me concentrar na pregação? O único jeito de conseguir isso é tendo a atitude correta para com a mensagem. Observe a postura do salmista para com a mensagem de Deus: “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia! ... Abro a boca e aspiro, porque anelo os teus mandamentos” (Salmo 119:97,131). Mas como posso conseguir chegar a essa postura? A resposta acha-se nas próprias palavras do salmista: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.... A revelação das tuas palavras esclarece e dá entendimento aos simples.... Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço” (Salmo 119:105, 130,165). A mensagem é o que orienta os meus passos, dando-me compreensão do certo e do errado, assim me mantendo livre de tropeçar e me garantindo a salvação no céu. Quando reconheço que o meu destino depende do meu conhecimento dessa mensagem, eu escutarei com atenção, sabendo que o destino da minha alma está em questão.
Há, entretanto, algumas advertências que devem ser expressas no que diz respeito ao ato de escutar. Em primeiro lugar, o simples fato de alguém afirmar que prega a palavra de Deus não necessariamente significa que o faça na verdade. Essa pessoa pode ser um “lobo vestido de ovelha”. É assim que Jesus descreveu os falsos mestres que pareciam ser uma coisa, mas na verdade eram algo bem diferente (Mateus 7:15-20). Alguém pode estar ensinando enganos intencionalmente, como fazem o diabo e os seus seguidores (2 Coríntios 11:13-15). Ou pode ser que esteja ensinando erros sem saber, como foi o caso de Apolo (Atos 18:24-28).
Também devemos tomar cuidado com a pregação que gasta mais tempo em histórias pessoais ou engraçadas, citando sábios ou grandes homens do passado, ou usando um vocabulário que ninguém compreende. Embora isso possa entreter e impressionar, não é uma pregação bíblica. Paulo levou os coríntios a se lembrar do modo em que ele lhes ensinou: Não ... com ostentação de linguagem ou de sabedoria” nem “em linguagem persuasiva de sabedoria” (1 Coríntios 2:1-5). O objetivo de sua mensagem era, antes, levar os seus ouvintes à fé em Jesus Cristo e este crucificado. Somente esse tipo de pregação salvará a sua alma.
Devemos tomar cuidado com respeito à nossa atitude em relação aos pregadores. Pode acontecer de um pregador ter sido o responsável pela sua conversão. Naturalmente, haverá um sentimento especial para com ele. Mas você não deve acreditar em tudo o que diz só porque foi ele quem disse. Você é um seguidor de Cristo, não um seguidor do mestre que o levou à conversão. Aos coríntios que estavam inclinando-se a seguir os pregadores, Paulo perguntou: “Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1 Coríntios 1:13).
Além do mais, não devemos permitir que a falta de eloqüência, os gestos desajeitados, o português ruim ou qualquer outra limitação física do pregador prejudique a sua postura em relação à mensagem. O único pregador apresentado em toda a palavra de Deus como eloqüente foi Apolo. Pedro e João eram homens cujo discurso demonstrava a falta de instrução (Atos 4:13). Mas veja o quanto eles fizeram de bom. Ainda que haja algo no pregador que nos faça distrair, devemo-nos perguntar: “Ele está ensinando o evangelho de Cristo?”. Se estiver, não dê importância para o que não compromete a mensagem ou para a falta de eloqüência, concentrando-se na mensagem.
Uma exortação final deve ser dada a “examinar as Escrituras”. Não importa quem pregue ou quão coerente e capaz de prender a atenção ele seja. Qualquer pessoa pode se enganar. As pessoas de Beréia, “eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim” (Atos 17:11). Você deve verificar se o que está sendo dito é de acordo com a verdade da palavra de Deus. Nunca aceite a validade das coisas sem nenhum questionamento. É a sua alma que está em risco. Lembre-se: é uma questão de vida ou morte espiritual.
(–por Adonis Bailey).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

15 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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15 de julho Dia 197  

Leituras: Lucas 7:11-17; Gálatas 5:16-26; Salmo 15; Provérbios 4:1-6; Jó 34-35.  

Versículo Especial“E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne,, com as suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5:24).  

Pensamento Bíblico: Carne versus Espírito (Gálatas 5:16-26). Nestes versículos, Paulo mostra o contraste claro entre a escuridão da carne e a luz do Espírito. Sua lista de obras carnais inclui coisas que podemos descrever como “grandes pecados” e “pequenos pecados”. Entretanto, Paulo não as descreve nos meios termos, mas coloca-as juntas como inteiramente más. Em contraste, ele manda-nos mostrar o fruto do Espírito, enquanto permitimos que a vontade de Deus transforme nossas vidas.  

Ação: Ainda há obras da carne em sua vida? Remova-as, produzindo o fruto do Espírito!Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VRDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (14)
Prontos para responder

Estejam “sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3:15) é uma ordem expressa de Pedro para os cristãos da Ásia do primeiro século, mastambém para nós, nos dias de hoje. Será que para isso é necessário muito conhecimento e disposição para discutir com qualquer pessoa sobre qualquer assunto relacionado com a fé? Observe que Tiago desestimula a ambição ardente de sermos mestres (Tiago 3:1). Examinemos o contexto deste mandamento para vermos que podemos obedecê-lo. 
A ordem para estarmos prontos para responder acha-se numa carta escrita a cristãos diferentes – diferentes do que tinham sido no passado e diferentes dos que os cercavam. Os seus antigos e atuais amigos estranhavam que eles não participassem com eles do pecado (1 Pedro 4:4). Eram desprezados (1 Pedro 3:16), rejeitados (1 Pedro 4:14) e acusados de fazer o mal (1 Pedro 2:12). Esse é o plano de Deus para os que lhe pertencem, para manifestar as excelências dele nas trevas do mundo (1 Pedro 2:9). Hoje nada é diferente. O tipo de pergunta que geralmente surge é: “Por que você não quer sair com a gente como antes?”, “Você não diz mais palavrão?”, “Você ficou religioso ou qualquer coisa assim?”. Essas não são as perguntas teológicas complexas que imaginaríamos lendo 1 Pedro 3:15 fora de contexto.
“Estar preparado” implica prever as perguntas e estar afiado para responder. A carta de Pedro ordena, pelo menos, três tipos de preparo: 
1. O preparo do coração“... Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados; antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder (1 Pedro 3:14-15). É necessário coragem. Devemos ter uma idéia firme e clara de nossa identidade e nossa responsabilidade, não importa como encarem as nossas respostas. O medo de passar vergonha ou de sofrer perseguição não pode ter lugar na vida daquele cujo Senhor é Cristo. Só temos de prestar contas ao Filho de Deus; é só a ele que devemos temer (1 Pedro 1:17). Participaremos do sofrimento de Cristo e não nos devemos envergonhar quando isso acontecer (1 Pedro 4:12-16).
2. O preparo da vida. O nosso texto mostra que o nosso modo correto de vida já é, em si, uma grande proteção contra as situações vergonhosas: “com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo” (1 Pedro 3:16). Se nos perguntam acerca do nosso comportamento, é claro que a nossa vida está sendo investigada pelas pessoas. A nossa vida, sempre, faz parte do nosso preparo. Fomos criados de modo distinto, não de acordo com “às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (1 Pedro 1:14-15). O que dissermos com a nossa vida S o mau humor, a prática dosvelhos hábitos ou qualquer coisa que não tenha sido sujeitada a Cristo S pode depor contra qualquer palavra que proferirmos com os lábios. “Amados, exorto-vos, . . . a vos absterdes das paixões carnais . . . mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas bos obras, glorifiquem a Deus” (1 Pedro 2:11-12).
3. O preparo da mente. “Sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações . . . Se alguém fala, fale de acordo com as oráculos de Deus” (1 Pedro 4:7,11). Junto com a nossa coragem e com uma vida exemplar, devemos estar munidos de uma mente sadia e equilibrada, pronta para trabalhar, centrada na nossa esperança (1 Pedro 1:13) e pronta para dar uma resposta. Mas a que tipo de perguntas? 
Primeiramente, o que é mais provável, perguntas sobre o nosso comportamento. A nossa conduta se tornou visível e levou a uma reação. A nossa resposta deve explicar o nosso comportamento em relação ao senhorio de Cristo. “Não posso usar o nome de Deus dessa forma”, ou “de acordo com a minha crença em Jesus e segundo o que ele ensinou, entendo que não posso fazer isso”. 
Em segundo lugar, se as nossas respostas fizeram a atenção se voltar para o Senhor, podem-se seguir as perguntas simples sobre a fé e a obediência a Jesus. Não só para explicar a nossa esperança, mas também para atrair o interesse de um coração aberto, seria útil aprender uma pequena seqüência de conclusões como: o relato da vida de Jesus é preciso; Jesus ressuscitou de entre os mortos; ele só pode ser o Filho de Deus; devemos obedecer-lhe cuidadosamente; ele julgará o mundo um dia, etc. Esses mesmos fatos provavelmente foram os que nos motivaram a obedecer, e o preparo pode ser apenas aprender a ordem, treinar uma forma simples de falar sobre eles e aprender algumas referências bíblicas que os sustentam. As respostas simples são as melhores, já que poucas pessoas têm tanto conhecimento da Bíblia e é raro encontrarmos alguém que saiba fazer uma defesa lógica da fé.
Dando a resposta
Outra ordem é dar a resposta “com mansidão e temor” (1 Pedro 3:16). Ainda que sejamos ridicularizados, devemos seguir o exemplo de Jesus, pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje” (1 Pedro2:23; 3:9). O modo de respondermos pode não apenas afastar a ira, mas também fazer parte de nosso modo de vida, que os outros observam. Temos a ordem de estarmos preparados para explicar a nossa esperança - não de sair vencedor na discussão ou de converter cada pessoa com quem temos contato. 
A resposta final
Qual é a “esperança dentro de você”? Pedro diz: “Esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo” (1 Pedro 1:13). Naquele dia todos os nossos questionadores se tornarão respondedores, eles mesmos prestando “contas àquele que é competente para julgar vivos e mortos” (1 Pedro 4:5). Ainda que sejamos ridicularizados agora por nosso comportamento ou por nossas respostas, lembre-se que quem crer em Cristo “não será, de modo algum, envergonhado” (1 Pedro 2:6). Essa é a esperança que temos em nós.
(–por Marty Broadwell).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

14 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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14 de julho Dia 196 

Leituras: Lucas 7:1-10; Gálatas 5:7-15; Salmo 14; Provérbios 3:31-35; Jó 32-33.  

Versículo Especial“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gálatas 5:13).  

Pensamento BíblicoLibertos Para Servir (Gálatas 5:13-15). Algumas pessoas confundem liberdade com libertinagem, que é a permissão para procurar egoistamente a satisfação dos desejos pessoais. Paulo reage a tal atitude lembrando-nos do uso da nossa liberdade em Cristo como uma oportunidade para servir aos outros. Nosso dever para com outras pessoas é resumido na instrução para amarmos nossos próximos. A liberdade em Cristo não nos permite injuriar aos outros.  

Ação: Use sua liberdade como uma oportunidade para servir.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (13)

Não paz, mas espada

Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é  digno de mim...” (Mateus 10:37).
Em 1972, eu não tinha nenhuma idéia do real significado desse versículo; tampouco percebia o tipo de sacrifício que exigiria de mim nos anos por vir. Eu cresci na fé presbiteriana. A tolerância religiosa tinha sido pregada em meu lar desde que eu me conheço por gente. Lembro-me de várias discussões em torno da mesa de jantar sobre a virtude de ter uma mente aberta; e mente aberta para um presbiteriano significava jamais questionar as crenças de outra pessoa. Afinal de contas, seria o cúmulo da arrogância presumir que você tivesse um entendimento melhor das Escrituras do que o seu próximo! A própria idéia de desafiar essa doutrina estava simplesmente fora de questão. Assim, os presbiterianos não tinham nada com que se preocupar em Mateus 10:34-38. Todos estavam salvos. Tudo estava em paz!
Comecei a sentir que havia exceções quando comecei a ficar de olho no vizinho mórmon. Meu pai deixou absolutamente claro que eu nem pensasse em me envolver com qualquer pessoa pertencente a um grupo fanático desses. E ponto-final. Mas essa discrepância entre o que ele praticava e o que ele pregava me incomodava. Na verdade, papai tinha um limite de tolerância. Era intolerante para com os mórmons.
Quando entrei na faculdade, comecei a busca da verdade. A vida não teria sentido sem verdades concretas, sem conceitos ou princípios, sobre os quais a fé pudesse ser edificada. Eu nem imaginava que pudesse encontrar essas verdades na Bíblia, então busquei os amigos. Meus pais nunca me proibiam de participar do culto de outras denominações. Logo passei a perceber, entretanto, que meus amigos também não tinham nenhuma base para crerem no que criam. Simplesmente freqüentavam a congregação que melhor lhes servisse. Não tinham convicções religiosas verdadeiras. Isso não me bastava. Então continuei a buscar a verdade. Comecei a participar de cultos com um amigo que era membro de uma igreja que simplesmente procurava seguir a Cristo.
A princípio, meus pais não falavam a respeito, só um comentário casual aqui e ali sobre “aquela gente que pensa que só eles vão para o céu”. Em questão de poucas semanas, entretanto, perceberam pelos meus atos que não se tratava de nenhuma fantasia repentina. Pela primeira vez, eu estava lendo a Bíblia. Ia aos cultos três vezes por semana. Até questionava as minhas antigas crenças! Nessa altura, meus pais começaram mais uma vez a impor limites de tolerância religiosa. Os comentários de papai eram agora: “As pessoas dessa igreja são estreitas de mente e sectárias. Estão fazendo uma lavagem cerebral em você!”. As manhãs de domingo passaram a ser um campo de batalha. Passei a ser alvo de fitadas geladas e comentários preconceituosos. Meu coração foi atingido até o mais profundo. Eu ficava agoniada com respeito àquilo em que a minha família tinha se tornado.
Em meio a toda essa tempestade, entretanto, fui sustentada por uma fé que crescia a cada dia. Agora ficava claro quem era e quem não era estreito de mente. Meu pai apelava para o preconceito; os amigos que tinha acabado de encontrar apelavam para o evangelho. Chegou o dia em que não pude mais negar o poder do evangelho. Lembrei-me da oração de Jesus por seus discípulos em João 17:17 e percebi que, por fim, tinha descoberto que era a verdade que poderia me santificar. Era hora de eu fazer uma decisão. No outono de 1973, fui batizada em Cristo. Naquele mesmo dia, desliguei-me como membro da Igreja Presbiteriana. Três noites depois, passei por um tremendo interrogatório emocional em casa. Daquele dia em diante, aprendi o verdadeiro sentido de Mateus 10:34-36: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa”. Não havia mais paz em casa. A minha própria família tinha, na verdade, se tornado meus inimigos. Na tentativa de proteger a minha fé incipiente, senti-me obrigada a sair de casa por um tempo, esperando que as coisas, a seu tempo, fossem se ajeitar. Eu amava meus pais, mas amava mais ao Senhor.
Dezenove anos depois, as coisas se ajeitaram um pouco, mas meus pais ainda me pressionam para eu ceder toda vez que vou para casa. Há uma grande diferença. Em vez de fugir dos comentários deles, posso fincar o pé. Não me sinto mais ameaçada. Sei que “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31). Meus pais sempre tiveram em mente o melhor para mim, e eu os amo por isso. Não é estranho, entretanto, que eles temam exatamente o que pode lhes libertar ‒ a verdade?! Minha esperança e oração é que, um dia, baixem as espadas e parem de lutar contra Deus. Só então suas mentes realmente serão abertas. So então poderão pôr Deus em primeiro lugar. Só então a paz voltará a reinar nessa família terrestre.
(–por Martha Felker).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

13 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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13 de julho Dia 195  

Leituras: Lucas 6:43-49; Gálatas 5:1-6; Salmo 13; Provérbios 3:27-30; Jó 31.  

Versículo Especial“Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem” (Salmo 13:6).  

Pensamento BíblicoPermaneça em Liberdade (Gálatas 5:1). Paulo adverte os Gálatas sobre o perigo de perderem sua liberdade em Cristo, ao voltarem à servidão sob a lei de Moisés. Seu desafio se aplica a nós, também. Os cristãos de hoje não devem deixar a liberdade para voltar à escravidão do pecado. Deus pretende que nós resistamos firmes, pondo toda a nossa confiança em Cristo.  

Ação: Pense na bênção da liberdade em Cristo. Fique em guarda, hoje, contra os esforços de Satanás para levá-lo de volta à servidão do pecado.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (12)
Discordância entre os cristãos

Foi um momento de entusiasmo quando você obedeceu ao evangelho e começou a vida de filho de Deus. Como o etíope, você seguiu o seu caminho com alegria. Que decepção encontrar discordâncias na família de Deus! Por que elas existem entre os cristãos?
O motivo por que os cristãos discordam é o mesmo que faz os mundanos discordar. A discórdia resulta de divergências no grau de maturidade, de conhecimento, de capacidade e, às vezes, de atitude. Algumas discussões entre cristãos acontecerão pelas mesmas razões que levaram os filhos de Deus do primeiro século a discordar.
O ensino falso ocasiona discordâncias. Pedro advertiu os irmãos que os falsos mestres surgiriam entre eles e ensinariam heresias destruidoras” (2 Pedro 2:1-2). Não se engane com o falso ensinamento, mas recorde-se “das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos...” (2 Pedro 3:1-3). Não se desvie por ensinos estranhos. A autoridade que você tem é a palavra de Cristo. Conheça a verdade e siga os mestres da verdade. Cuidado para que você não seja desviado “por todo vento de doutrina” (Efésios 4:14).
O orgulho e o desejo de destaque podem ser causas da discordância. Essa postura má foi a razão da discussão mencionada na terceira epístola de João. Diótrefes causou dissensão na igreja com suas“palavras maliciosas”. Quando acontecem situações como essa, “não imites o que é mau, senão o que é bom” (3 João 11). Você começou a sua vida na família de Deus como um seguidor de Cristo. Continue nessa mesma direção. Em vez de ajudar e incentivar alguém que esteja destruindo a igreja do Senhor num desejo para conseguir poder, siga o Senhor. Ame a verdade e o corpo de Cristo mais que a ambição de um amigo ou irmão.
A falta de conhecimento pode causar discordâncias entre os cristãos. Bob Waldron certa vez descreveu corretamente uma aula bíblica contenciosa dos adultos como uma “troca de ignorância”. Haverá discussões em algumas aulas bíblicas e muito disso pode ser por falta de conhecimento da Bíblia ou das definições de palavras. Às vezes, o professor não consegue controlar a sua aula, e permite que um aluno introduza um assunto que quebra a seqüência da aula. Algumas pessoas têm o prazer de “jogar uma idéia para fazer as pessoas pensar”. Geralmente isso resulta em nenhuma solução para o problema apresentado e nenhum aprimoramento do conhecimento bíblico. Você pode ajudar estudando o assunto da lição antes da aula e ajudando o professor a manter os alunos no assunto em questão. Além disso, o seu estudo particular compensará a falta de um bom ensino na aula bíblica. “Não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor (Efésios 5:17).
Algumas discordâncias ocorrem por causa do pecado de alguém. A discordância entre Pedro e Paulo está registrada em Gálatas 2. A divergência veio do fato de Pedro não agir corretamente naquela ocasião. Essa discórdia é apagada pela correção (Gálatas 2:14; 6:1) e pelo arrependimento. “Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüí-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão (Mateus 18:15).
Métodos divergentes podem ser a causa da discordância. Na viagem missionária que estava por acontecer, Paulo queria que João Marcos ficasse para trás, mas Barnabé achou que seria melhor levá-lo (Atos 15:36-41). Nenhum dos lados cedeu, mas cada um agiu como achava melhor. A contenda foi resolvida quando as partes envolvidas tomaram rumos diferentes e homens diferentes.
Romanos 14 apresenta uma situação semelhante. Nesse texto, a ação do irmão diz respeito só a ele mesmo. Nenhum dos irmãos em causa estava errado. Eles discordam e ainda assim podem ter comunhão. Um come carne, e o outro se recusa a fazê-lo. O Senhor ensinou a não se desprezarem nem julgarem um ao outro (Romanos 14:3). Cada um percebe que vive para o Senhor” e deve prestar contas a ele (Romanos 14:7-12). Ambos agem coerentemente com a própria consciência (Romanos 14:22-23).
A questão apresentada em Romanos 14 não deve ser confundida com o ensino falso de 2 Pedro 2. O mestre falso o era porque ensinava uma doutrina que traria condenação (2 Pedro 2:1), e agia perniciosamente. A prática em Romanos 14 não é nem imoral nem destrutiva para a alma. Permita que os irmãos tenham posturas diferentes dependendo da sua consciência, mas rejeite o ensino que prejudica a causa de Deus e as almas dos homens.
As discrepâncias surgem. Não deixe que isso o desanime, mas continue com o Senhor.
(–por Robert H. Bunting).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Sofonias (Comentário Bíblico Moody) 13 B. A Promessa da Restauração. 3:14-20. 14. Canta, ó filha de Sião. Um tempo de regozijo viria...