16 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti;


MEDITAÇÃO DO DIA

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16 de abril Dia 107 

Leituras: Marcos 1:9-20; Romanos 11:25-36; Salmo 93; Provérbios 22:22-29; Josué 9-10.  

Versículo Especial“Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!”(Romanos 11:33).  

Pensamento Bíblico: A Profundidade da Sabedoria de Deus (Romanos 11:33). Numa era em que se exalta a razão humana, há muitos que tentam escolher quais partes das Escrituras deveriam ser acreditadas. Alguns dizem que aceitarão o que entenderem, pensando que a verdade de Deus terá sentido para eles. Outros tentam vislumbrar o significado escondido atrás da palavra de Deus, assim tendo a pretensão de conhecer sua intenção, que suplanta (assim dizem) sua palavra revelada. Tais abordagens são arrogantes e mortais. Deus não revelou tudo o que poderíamos querer saber; ele nos disse tudo o que precisamos saber. Nossa tarefa não é aperfeiçoar, porém obedecer a sua palavra!  

Ação: Obedeça a Deus, quer você entenda suas razões ou não!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques  

ANDANDO NA VERDADE

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Malaquias: Chega de Brincar de Religião!

Nas nossas Bíblias, Malaquias é o último livro do Antigo Testamento. O nome deste profeta quer dizer “meu mensageiro”, significado que bem descreve sua missão de comunicar uma das últimas mensagens do Senhor ao seu povo antes da chegada de Jesus Cristo. Malaquias foi escrito aproximadamente 400 anos a.C., mais ou menos um século depois da volta dos judeus do cativeiro na Babilônia.
Neste livro, o profeta trata de alguns dos mesmos problemas enfrentados pelos seus contemporâneos: Esdras e Neemias. Malaquias combateu a negligência e a hipocrisia, mesmo dos líderes religiosos. Confrontou o desprezo demonstrado pelo povo dos princípios divinos para o casamento. Criticou a mesquinharia de um povo que se preocupava com seu próprio bem-estar material enquanto negligenciava suas responsabilidades para com Deus.
Malaquias inclui, porém, uma mensagem esperançosa que olha para a vinda do Messias. Este profeta, como Isaías havia feito 300 anos antes, falou da vinda de João Batista para preparar o caminho do Cristo. Ele comparou João a Elias, um profeta do Antigo Testamento com algumas características parecidas.
Este pequeno livro trata dos seguintes assuntos:
Capítulo 1 chama atenção do povo judeu por não ter retribuído ao Senhor a honra e amor que ele merece. Especialmente, Deus condena as práticas dos sacerdotes que deveriam ter dado para Deus as primícias, mas ofereciam sacrifícios inferiores.
Capítulo 2 continua a crítica dos líderes religiosos, mostrando sua negligência em abandonar as obrigações dos descendentes de Levi e mostrar a santidade diante do Senhor e instruir o povo sobre a grandeza de Deus. No mesmo capítulo encontramos uma das mais fortes repreensões na Bíblia da prática do divórcio, comparando a quebra desta aliança à violência. Esta infidelidade é motivo do Senhor rejeitar a adoração das pessoas que não cumpriram seus votos matrimoniais.
Capítulo 3 prediz a vinda de um mensageiro para preparar o caminho do Senhor, uma profecia aplicada a João Batista e seu trabalho como precursor de Jesus. Neste capítulo, também, ele fala de um problema nas práticas religiosas da época, criticando os judeus que não davam os dízimos que a lei do Antigo Testamento exigia.
Capítulo 4 encerra o livro como uma nota final de esperança para o povo do Senhor. Comenta de novo do mensageiro que ajudaria o povo a voltar e se converter ao Senhor para evitar a rejeição total.
O livro de Malaquias é citado com grande frequência nas pregações dos dias atuais. Os defensores da teologia da prosperidade frisam alguns versículos, especialmente a ordem de Deus sobre os dízimos em Malaquias 3:10, para ensinar que as pessoas que dão o dízimo com fidelidade serão abençoadas materialmente. O aluno cuidadoso perceberá o erro deste argumento, pois a ordem e a promessa de Malaquias fazem parte do sistema do Velho Testamento, uma aliança temporária entre Deus e o povo judeu. Nas passagens do Novo Testamento que falam sobre o dinheiro das igrejas, encontramos instruções de dar conforme a prosperidade de cada um, sem estipular uma porcentagem obrigatória (1 Coríntios 16:2; 2 Coríntios 9:7).
Se vamos aproveitar alguma lição de Malaquias para as igrejas de hoje, ajudaria refletir sobre o princípio ensinado no primeiro capítulo do livro. Quando Deus viu a falta de santidade e de dedicação por parte dos adoradores daquela época, ele falou que seria bom se alguém fechasse as portas do templo para não permitir a adoração insincera (Malaquias 1:10). Em outras palavras, ele pediu para parar de brincar de religião. Ou faça o certo, ou feche as portas!
(–por Dennis Allan).Que |Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

15 de abril de 2016

VESICULOS DO DIA.


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Assim diz o SENHOR: O céu é o meu trono, e a terra o escabelo dos meus pés; que casa me edificaríeis vós? E qual seria o lugar do meu descanso?


MEDITAÇÃO DO DIA

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15 de abril Dia 106 

Leituras: Marcos 1:1-8; Romanos 11:11-24; Salmo 92; Provérbios 22:17-21; Josué 7-8.  

Versículo Especial“Plantados na Casa do Senhor, florescerão nos átrios do nosso Deus” (Salmo 92:13).  

Pensamento Bíblico: “A Bondade e a Severidade de Deus” (Romanos 11:22). Temos dificuldade em reconciliar a misericórdia de Deus com a sua ira. Nossas mentes limitadas não podem compreender facilmente como tais opostos aparentes existem lado a lado no caráter de um ser perfeito. Algumas pessoas, arbitrariamente, rejeitam um lado e se agarram a outro. Porém a Bíblia afirma que ambos são verdadeiros e mostra que escolhemos o que recairá sobre nós. Se caímos, seremos condenados. Se nos voltamos para ele e continuamos em sua bondade, seremos recompensados.  

Ação: Permaneça na bondade de Deus.Que deus abençoe a todos pastor Antonio Marques


ANDANDO NA VERDADE

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Zacarias: Deus Lembrou!

Zacarias veio de uma família sacerdotal que havia regressado para Jerusalém depois do cativeiro na Babilônia (cerca de 538 a.C.). Seu nome significa “Deus lembrou”, uma expressão que bem descreve a mensagem deste profeta. Para expressar o tema com mais clareza, observamos as palavras de Deus: “Com grande empenho, estou zelando por Jerusalém e por Sião” (Zacarias 1:14).
A maneira mais fácil de nos lembrar da mensagem de Zacarias é como continuação do trabalho do profeta Ageu. Os dois realizaram seu trabalho na mesma época histórica e com o mesmo objetivo principal. O relato histórico de Esdras diz: “Ora, os profetas Ageu e Zacarias, filho de Ido, profetizaram aos judeus que estavam em Judá e em Jerusalém, em nome do Deus de Israel, cujo Espírito estava com eles. Então, se dispuseram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a Casa de Deus, a qual está em Jerusalém; e, com eles, os referidos profetas de Deus, que os ajudavam” (Esdras 5:1-2).
A comparação das datas citadas nos dos livros de Ageu Zacarias confirmam o comentário de Esdras. As datas citadas em Ageu são do segundo ano do reinado de Dario, começando no sexto mês e terminando no nono mês do mesmo ano (Ageu 1:1; 2:10). As datas em Zacarias começam no oitavo mês do mesmo ano e continuam até o nono mês do quarto ano (Zacarias 1:1; 7:1). É possível que o trabalho dele tenha continuado por mais alguns anos.
O estilo de Zacarias, porém, é muito diferente do de Ageu. Enquanto Ageu apresentou uma mensagem simples e objetiva, Zacarias empregou o estilo apocalíptico (o mesmo estilo empregado nos livros de EzequielDaniel e Apocalipse), usando linguagem altamente figurada e visões espirituais para comunicar a mensagem de intervenção divina nos assuntos humanos. Quase a metade do livro de Zacarias é composta de uma série de visões usadas por Deus para assegurar o profeta e seus ouvintes da fidelidade de Deus em cuidar dos fieis.
Quando se trata das promessas de Deus, Zacarias começa onde Ageu termina. No sétimo mês do segundo ano do reinado de Dario, Deus prometeu confortar o seu povo, dizendo que ia abalar as nações (Ageu 2:4-7). Quatro meses depois, na primeira visão de Zacarias, as nações continuam tranquilas enquanto o povo em Jerusalém vive agitado e ansioso, ainda esperando a consolação divina (Zacarias 1:11-12). A partir desta visão, Zacarias assegurou o povo de Deus que o Senhor não havia esquecido sua promessa, e que o alívio viria.
Na leitura de Zacarias, encontramos uma série de oito visões seguidas por diversas outras mensagens, algumas se referindo àquela mesma época, e outras olhando para eventos séculos depois na vinda do Messias.
Capítulos 1 a 6 apresentam as oito visões de Zacarias.
Capítulos 6 a 8 contêm mensagens da presença de Deus com seu povo, mas incluem um trecho lembrando os judeus dos motivos da ira de Deus que veio sobre eles no cativeiro.
Capítulo 9 começa com profecias sobre outras nações, mostrando a intenção divina de castigar os povos da Síria, Fenícia e Filístia.
Capítulos 9 a 14 frisam o zelo de Deus pelo povo escolhido, mostrando como ele protegeria os fiéis. Várias partes destes capítulos olham para o reino do Messias, e mostram que teria ainda outro castigo de Jerusalém neste processo de estabelecer o reino do Senhor.
Zacarias é considerado por muitos o livro mais difícil do Antigo Testamento, e ninguém negaria que ele apresenta desafios no estudo. Mas não deixemos estas dificuldades esconder a sua mensagem principal: Deus não esquece do seu povo!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

14 de abril de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA


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Por mim mesmo tenho jurado, já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás; que diante de mim se dobrará todo o joelho, e por mim jurará toda a língua.
De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se indignarem contra ele.

Filipenses 2:9-11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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14 de abril Dia 105 

Leituras: Mateus 28:11-20; Romanos 11:1-10; Salmo 91; Provérbios 22:11-16; Josué 4-6.  

Versículo Especial: “Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra” (Mateus 28:18).  

Pensamento Bíblico: Fazendo Discípulos (Mateus 28:18-20). Fazer discípulos envolve duas ações:
    Batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e
    Ensinar a observar tudo o que o Senhor mandou.
Este processo de conversão está apoiado na total autoridade de Jesus (v. 18). Aqueles que não foram batizados ou não tenham determinado obedecer a autoridade absoluta do Senhor, não são verdadeiramente seus discípulos.  

Ação: Certifique-se de estar em submissão à autoridade de Cristo.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Ageu: Chegou a Hora de Trabalhar!

Ageu é o relato objetivo de mensagens de Deus e a reação positiva do povo judeu durante quatro meses importantes no ano 520 a.C.
Para apreciar a mensagem deste profeta, vamos primeiro considerar seu contexto histórico. Por causa da persistência dos judeus em práticas que Deus aborrece, principalmente a idolatria, a nação de Judá foi castigada severamente. O majestoso templo de Salomão e o resto da cidade de Jerusalém foram destruídos, e os sobreviventes da guerra contra a Babilônia foram levados ao cativeiro. Depois de 70 anos de submissão à Babilônia, os judeus receberam sua liberdade de volta quando os medo-persas derrotaram o império babilônico. Com a permissão dos persas, quase 50.000 judeus voltaram para Jerusalém com a intenção de reconstruir a cidade e o templo.
Conforme os registros do escriba Esdras, os inimigos dos judeus conseguiram embargar as obras. Durante uns 15 anos, o trabalho ficou parado. Ageu e Zacarias foram usados por Deus para repreender o povo e animá-lo a retomar as obras de construção do templo (Esdras 5:1-2). Em poucas semanas, fizeram o que não haviam conseguido fazer em mais de 15 anos!
Os dois capítulos do livro de Ageu apresentam a história em sequência cronológica, identificando as datas conforme o reinado de Dario na Pérsia.
Capítulo 1 corresponde ao sexto mês do reinado de Dario, e inclui a primeira mensagem de Ageu, na qual Deus repreendeu a inatividade dos judeus e mandou que voltassem ao trabalho do templo, e a reação positiva do povo em recomeçar as obras da edificação do templo.
Capítulo 2 apresenta mais três mensagens divinas, dadas nos meses 7 e 9 do mesmo ano. Estas mensagens mostram que a glória não estava na estrutura física e sim na presença de Deus com os fieis. Mesmo se a volta das bênçãos demorasse, Deus estava observando com bons olhos o trabalho dos seus servos.
Aproveitamos de Ageu algumas lições importantes:
1) Prioridades. Ageu não falou nada sobre os processos legais dos inimigos que conseguiram embargar as obras. Por crer que Deus é maior do que qualquer poder humano, ele entendeu que o problema não estava nestes processos, e sim na negligência dos próprios judeus.
2) A verdadeira glória do templo. O segundo templo era bem mais simples do que o primeiro. Os idosos que lembraram do primeiro (destruído 66 anos antes) ficaram decepcionados. Deus lhes assegurou que a quantidade de ouro e prata não tinha importância, pois a verdadeira glória do templo estava na presença de Deus.
3) O processo de purificação é difícil. Depois de décadas de negligência, alguns esperavam respostas imediatas aos seus problemas. Achavam que Deus cuidaria dos seus servos dando abundância imediata. Deus disse que não! Ele prometeu bênçãos, mas somente depois de serem santificados.
4) Deus protege os fieis e castiga seus inimigos. Ele prometeu habitar com Israel e abalar as nações pagãs que ameaçavam seu povo.
Ageu é um livro prático e impressionante. Menos de quatro meses depois desse profeta começar o seu trabalho, o alicerce do templo já foi colocado e o trabalho continuava. Ageu fez sua parte na declaração da mensagem divina, e o povo fez sua parte sendo obediente à palavra pregada. É assim que a obra de Deus sempre tem sido realizada!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

13 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar.

MEDITAÇÃO DO DIA

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13 de abril Dia 104  

Leituras: Mateus 28:1-10; Romanos 10:14-21; Salmo 90; Provérbios 22:6-10; Josué 1-3.  

Versículo Especial: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22:6).  

Pensamento Bíblico: “. . . Ele Ressuscitou” (Mateus 28:1-10). Não há proclamação mais significativa na História, seja na Bíblia, ou em qualquer outro lugar! Esta declaração trouxe espanto e alegria aos seguidores de Jesus. Acima de tudo, o fato da ressurreição é a base de nossa salvação, nossa fé, e nossa esperança (veja 1 Coríntios 15). Toda a Bíblia e toda nossa confiança gira em torno deste milagre supremo. Jesus venceu a morte. Ele ressuscitou!  

Ação: Agradeça a Deus porque Jesus ressuscitou!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Sofonias: Destruição e Salvação para o Povo de Judá

Sofonias pregou em Judá nas últimas décadas antes da queda deste povo aos babilônios. As referências no início do seu livro identificam o tempo das suas profecias, pois fez seu trabalho durante o reinado de Josias, rei de Judá de 640 até 609 a.C. (Sofonias 1:1). Este profeta é identificado como trineto de Ezequias. Se este for o mesmo que servia como rei de Judá algumas gerações antes, Sofonias seria um primo distante do próprio rei Josias.
A mensagem de Sofonias é curta, objetiva e forte. Ele usa linguagem que tem um tom de castigo final e universal para descrever o fim do mundo como os judeus o conheciam. Apesar desta linguagem no capítulo 1, o último capítulo do livro deixa claro que teria uma restauração de sobreviventes. A destruição prevista aqui não foi universal nem total.
O conteúdo do livro se divide conforme os capítulos:
Capítulo 1 prediz a destruição de Jerusalém devido à sua rebeldia, especialmente a idolatria.
Capítulo 2 olha para os povos ao redor e fala do castigo que Deus traria contra os filisteus, os moabitas, os amonitas os etíopes e os assírios.
Capítulo 3 reforça a profecia contra Jerusalém, mas encerra com uma mensagem de esperança e restauração de um povo espiritual que andaria em comunhão com Deus.
Há várias mensagens importantes em Sofonias. Entre elas:
1) A realidade da justiça divina. Mesmo tratando do seu povo escolhido, Deus usa linguagem forte para falar de um castigo terrível. A justiça de Deus é vista como assunto desagradável e incoerente quando falamos sobre o amor e misericórdia do Senhor. Mas a Bíblia - tanto no Antigo como no Novo Testamento - claramente ensina que Deus castiga e destrói as pessoas e as nações que persistem na rebeldia contra ele. É no Novo Testamento que encontramos estas afirmações fortes: “Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a bondade de Deus, se nela permaneceres; doutra sorte, também tu serás cortado” (Romanos 11:22) e“Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários....Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10:26,27,31).
2) A realidade da clemência divina. Sofonias não negligencia a mensagem da graça. O mesmo Deus que traria tamanho castigo contra seu povo lhes estenderia a sua misericórdia. “O SENHOR, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para salvar-te; ele se deleitará em ti com alegria; renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo” (Sofonias 3:17). Estes dois aspectos do trabalho divino ilustram bem o conceito bíblico do Dia do Senhor. Seja o castigo de uma cidade, uma nação ou do mundo inteiro, é um dia no qual Deus rejeita e castiga os rebeldes mas salva e protege os fieis.
3) O que Deus deseja do homem. No contexto das ameaças contra os gentios da filístia, Deus disse: “Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura, lograreis esconder-vos no dia da ira do SENHOR” (Sofonias 2:3). As pessoas que aceitam este convite divino são as mesmas que recebem sua graça salvadora: “Mas deixarei, no meio de ti, um povo modesto e humilde, que confia em o nome do SENHOR” (Sofonias 3:12).
Sofonias nos ajuda a entender o conceito do Dia do Senhor, uma expressão que identifica um dia no qual Deus acerta as contas, salvando os obedientes e humildes e castigando os rebeldes e orgulhosos. Vamos sempre procurarmos ser pessoas modestas e humildes diante de Deus!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

12 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Pois o Senhor, por causa do seu grande nome, não desamparará o seu povo; porque aprouve ao Senhor fazer-vos o seu povo.


MEDITAÇÃO DO DIA

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12 de abril  Dia 103 

Leituras: Mateus 27:57-66; Romanos 10:1-13; Salmo 89:38-52; Provérbios 22:1-5; Deuteronômio 33-34.  

Versículo Especial: “Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam” (Romanos 10:12).  

Pensamento Bíblico: Salvação em Cristo (Romanos 10:1-13). Paulo desejava ardentemente a salvação dos judeus, que eram seus parentes carnais. Mas ele sabia que sua preocupação com suas almas não poderia mudar os termos da salvação. Eles não poderiam ser salvos sem se voltarem para Cristo. Isso não mudou. A salvação é oferecida aos judeus e aos gentios somente através de Jesus Cristo. Precisamos proclamar corajosamente esta mensagem.  

Ação: Confie em Jesus. A salvação não pode ser encontrada em mais ninguém.  Que Deus abençoe todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Habacuque: Até Quando, Senhor?

O pequeno livro de Habacuque trata de um dos problemas mais difíceis e fundamentais para qualquer pessoa que deseja manter sua fé em Deus. Como explicar as injustiças neste mundo, se Deus realmente está no controle?
O nome Habacuque significa “abraço”, nome que representa bem a atitude deste profeta para com seu povo de Judá. Ele mostrou seu desejo de abraçar e proteger o povo ameaçado pela violência da expansão babilônica. Habacuque profetizou nos últimos anos antes da invasão de Jerusalém pelas forças da Babilônia, um acontecimento que levou à destruição da cidade e do templo 20 anos depois. Foi exatamente nesta época que começou o período de 70 anos que Judá foi dominada pelo império da Babilônia. Durante este mesmo tempo, boa parte dos sobreviventes de Judá foram mantidos em colônias de cativos na Babilônia, longe da sua própria terra.
O livro de Habacuque se divide em três partes principais:
Capítulo 1 apresenta o questionamento pelo profeta, procurando entender o procedimento de Deus para com os homens injustos e suas vítimas.
Capítulo 2 é a resposta principal de Deus, mostrando que ele seria capaz de castigar os rebeldes de Judá e ainda trazer a justiça contra seu instrumento de castigo, a Babilônia.
Capítulo 3 mostra a aceitação pelo profeta desta resposta, Habacuque reafirmando sua confiança no Soberano Deus.
A mensagem de Habacuque nos lembra do livro de , pois trata de um problema parecido: como explicar o sofrimento dos justos? No caso deHabacuque, o profeta começa com a injustiça e violência dominantes na sua própria nação. Ele clama a Deus pedindo justiça para proteger as vítimas inocentes: “Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? Por que me mostras a iniquidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita. Por esta causa, a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida”(Habacuque 1:2-4).
Mas a resposta de Deus assustou o profeta! Deus lhe disse, basicamente, “Você tem razão. Vejo estas injustiças e já estou trazendo os babilônios para castigar este povo rebelde”. Não foi esta a resposta que Habacuque esperava, pois ainda considerava seu povo de Judá menos ruim que a Babilônia! Habacuque fez uma segunda série de perguntas ao Senhor, perguntando como poderia usar uma nação tão má como a Babilônia para julgar seu povo. Disse que Deus estaria se calando e deixando o perverso devorar “aquele que é mais justo do que ele” (Habacuque 1:13).
Na resposta divina, o Senhor frisou dois fatos importantes de contraste entre atitudes de pessoas: (1) “o justo viverá pela sua fé” (Habacuque 2:4), um princípio citado múltiplas vezes no Novo Testamento; e (2) “tampouco permanece o arrogante” (Habacuque 2:5). Nesta resposta, Deus cita a soberba da Babilônia, que confiava nos seus ídolos e no seu poder militar, dizendo que traria a justiça contra aquela nação.
Mais um fato fundamental é frisado no final do capítulo 2: Deus está no controle! “O SENHOR, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra” (Habacuque 2:20). Habacuque aprendeu esta lição importante, e se calou esperando a justiça divina. Sua inquietação e angústia foram substituídas pela confiança e fé: “O SENHOR Deus é a minha fortaleza” (Habacuque 3:19).
Que possamos sempre achar o mesmo conforto na confiança em Deus!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pasto Antonio Marques

11 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas, e destruirá todos os filhos de Sete.

Apocalipse 22:16.Que Deus abençoe abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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11 de abril Dia 102  

Leituras: Mateus 27:45-56; Romanos 9:25-33; Salmo 89:19-37; Provérbios 21:25-31; Deuteronômio 32.  

Versículo EspecialO cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas a vitória vem do Senhor” (Provérbios 21:31).  

Pensamento Bíblico: Fútil Confiança na Força Militar (Provérbios 21:31). Os homens põem grande confiança na força militar. Um grande exército, equipado com as armas mais avançadas da moderna tecnologia, é considerado por algumas pessoas como a confirmação da segurança. Não devemos jamais esquecer que a libertação pertence a Deus. Com ou sem um exército poderoso, nações são protegidas por Deus, conforme ele achar direito e justo. Temos que confiar nele ao invés dos guerreiros humanos.  

Ação: Ajude a estabilizar sua nação e o mundo: ensine a alguém o evangelho de Jesus Cristo. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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Naum: Profeta da Queda da Assíria

O livro de Naum, como o livro de Jonas escrito 150 anos antes, trata das intenções de Deus para com Nínive, a cidade principal do império assírio. Há, porém, uma diferença enorme entre estes dois livros. Jonas levou uma mensagem que causou o arrependimento do povo de Nínive e, consequentemente, resultou na misericórdia de Deus em poupar a cidade. Naum, porém, transmitiu a sentença divina contra a cidade depravada, uma profecia cumprida poucos anos depois.
Citações históricas em Naum datam o livro no último meio-século antes da queda de Nínive, que aconteceu no ano 612 a.C. O império estava em declínio, ameaçado principalmente pelos babilônios e seu poder crescente. Numa série de batalhas decisivas, a Babilônia venceu a Assíria e tomou controle de seu território.
O nome deste profeta significa “consolação”. Como os nomes dos profetas frequentemente se relacionam às suas mensagens, percebemos uma perspectiva importante sobre o livro de Naum. Embora este profeta falasse sobre Nínive, a mensagem trouxe um certo conforto para o povo de Judá. Depois de verem seus irmãos de Israel sofrerem terrivelmente nas mãos dos cruéis assírios, e depois de ver algumas das cidades de Judá destruídas pelo mesmo império, a notícia do julgamento divino contra Nínive traria alívio para Judá: “Mas de sobre ti, Judá, quebrarei o jugo deles e romperei os teus laços.... Eis sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o homem vil já não passará por ti; ele é inteiramente exterminado” (Naum 1:13,15).
Nos três capítulos de Naum, encontramos estas mensagens principais:
Capítulo 1 declara a sentença contra Nínive. A primeira metade do capítulo afirma a justiça do Deus que traz vingança contra seus inimigos, e os últimos versículos falam especificamente do extermínio de Nínive nas mãos do Senhor.
Capítulo 2 descreve este castigo e os preparos desesperados, mas fúteis, para defender a cidade contra o furor de Deus.
Capítulo 3 frisa alguns dos motivos que levaram a este julgamento. Entre os crimes citados estão a violência, as mentiras, o roubo, a prostituição (muitas vezes usada pelos profetas como figura da idolatria) e a feitiçaria. Deus deixa bem claro que nem alianças militares nem poder econômico seriam suficientes para salvar esta nação. E os líderes, descritos como príncipes, chefes, pastores e nobres, seriam incapazes de proteger a cidade condenada.
Em cada capítulo deste livro, percebemos a finalidade da punição determinada por Deus. “Porém contra ti, Assíria, o SENHOR deu ordem que não haja posteridade que leve o teu nome; da casa dos teus deuses exterminarei as imagens de escultura e de fundição; farei o teu sepulcro, porque és vil” (Naum 1:14). “Eis que eu estou contra ti, diz o SENHOR dos Exércitos; queimarei na fumaça os teus carros, a espada devorará os teus leõezinhos, arrancarei da terra a tua presa, e já não se ouvirá a voz dos teus embaixadores” (Naum 2:13). Estes pronunciamentos divinos chegam ao ponto final no último versículo do livro: “Não há remédio para a tua ferida; a tua chaga é incurável; todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?”(Naum 3:19).
Naum nos lembra de um fato importante e, às vezes, esquecido no estudo do Antigo Testamento. Mesmo depois de separar os israelitas para ser seu povo especial, Deus continuou dominando sobre todas as nações. Ele não é e nunca foi apenas o Deus de Israel. Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, com domínio sobre todas as nações.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Sofonias (Comentário Bíblico Moody) 13 B. A Promessa da Restauração. 3:14-20. 14. Canta, ó filha de Sião. Um tempo de regozijo viria...