9 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o Senhor, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome.

Apocalipse 2:10.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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9 de abril Dia 100  

Leituras: Mateus 27:11-26; Romanos 9:1-13; Salmo 88; Provérbios 21:13-18; Deuteronômio 29-30.  

Versículo EspecialO que tapa o ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido” (Provérbios 21:13).  

Pensamento Bíblico: Tristeza pela Perda de Entes Queridos (Romanos 9:1-13). Nesta passagem, Paulo revela a dor que ele sentiu ao ver seus parentes rejeitarem a Cristo. Doeu-lhe profundamente compreender que eles estavam perdidos, não querendo obedecer ao evangelho. Mas ele sabia que Deus não havia falhado. Deus manteve suas promessas e deu aos israelitas todas as oportunidades para se salvarem. Foi deles a decisão de rejeitar o evangelho. Aquela decisão entristeceu a Paulo, mas não o desencorajou de viver pelo Senhor e ensinar esforçadamente a outros o evangelho. Podemos aprender com o exemplo de Paulo e ir em frente com determinação para ensinar a outros.  

Ação: Compartilhe as Boas Novas com pessoas que precisam delas!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Jonas: Profeta de Má Vontade

Jonas fez seu trabalho na primeira metade do oitavo século a.C. (por volta de 790-750), durante o reinado de Jeroboão II de Israel (veja 2 Reis 14:23-25). Ele era filho de Amitai (Jonas 1:1; 2 Reis 14:25), e veio da cidade de Gate-Hefer em Zebulom, uns 7 km ao nordeste de Nazaré (2 Reis 14:25; Josué 19:13), a cidade onde Jesus foi criado séculos depois.
O livro de Jonas trata principalmente da cidade de Nínive, mas o pano de fundo envolve a situação política de Israel, também. Durante o reinado de Jeroboão II, Israel prosperava economicamente, e gozava de um período de domínio sobre os territórios ao seu redor. O povo achava-se seguro, mas também sabia da crescente ameaça apresentada pelo império assírio. O perigo de ataque pelos assírios era ainda maior do que Israel pensava, pois Deus estava se preparando para usar este império para castigar seu povo rebelde.
Da perspectiva de um patriota israelita, nada seria melhor do que o enfraquecimento do povo da Assíria. Quando Deus mandou Jonas a Nínive para avisar sobre o castigo iminente desta cidade, o profeta se rebelou. Ele não quis que os ninivitas se arrependessem. Se Deus destruísse aquela cidade principal dos assírios, Israel ficaria mais seguro. Jonas tentou fugir da presença do Soberano Criador do universo!
Mas ele não conseguiu! Deus impediu a fuga do profeta, e este acabou obedecendo e pregando aos ninivitas. A mensagem foi recebida pelo povo, e todos os habitantes de Nínive se arrependeram. Quando Deus viu o arrependimento e poupou a cidade, Jonas ficou bravo! Pregou a verdade que causou o efeito que Deus queria, mas o próprio profeta não queria ver a conversão deste povo!
Podemos analisar o conteúdo de Jonas observando para onde ele corria:
Capítulo 1 conta a história de como o profeta correu de Deus, tentando em vão fugir da presença do Senhor.
Capítulo 2 fala sobre o profeta desesperado na barriga de um grande peixe (baleia ou outra criatura marinha - a palavra hebraica aqui é imprecisa), e mostra como ele correu para Deus, mostrando seu arrependimento.
Capítulo 3 mostra a obediência de Jonas, agora correndo com Deus e pregando a mensagem divina na cidade de Nínive.
Capítulo 4 encerra a história com o relato da atitude ruim do profeta, correndo contra Deus e reclamando sobre a sua misericórdia. Jonas queria a misericórdia para si, mas não gostou quando Deus mostrou sua graça aos ninivitas!
A história de Jonas: fato ou mito? Pessoas que negam a possibilidade de milagres têm graves problemas com o livro de Jonas. Sugerem que ele seja um mito ou uma fábula com valor simbólico, mas que os acontecimentos registrados nele nunca aconteceram. Se procurarmos explicações naturais, realmente teremos problemas. Uma criatura marinha que pode engolir um homem e mantê-lo vivo por três dias? Trabalhamos com os seguintes fatos de fora do livro de Jonas: Jonas é uma personagem histórica da época de Jeroboão II (2 Reis 14:25). Jesus citou o exemplo de Jonas como história verídica (Lucas 11:29-30). Jesus comparou a sua própria ressurreição com a volta de Jonas (Mateus 12:38-42). Além destas considerações, a evidência interna apoia a conclusão que seja um livro histórico, pois se apresenta como narrativa de fatos acontecidos, envolvendo pessoas e lugares reais, e não em forma de fábula. Afinal, a questão da veracidade do livro de Jonas é uma questão de fé. As pessoas que rejeitam como histórico este livro mostram a sua falta de fé num Deus Todo-Poderoso, capaz de realizar os milagres contidos na história de Jonas.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

8 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?

MEDITAÇÃO DO DIA

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8 de abril Dia 99  

Leituras: Mateus 27:1-10; Romanos 8:31-39; Salmo 87; Provérbios 21:7-12; Deuteronômio 28.  

Versículo Especial“Que diremos, pois, à vista destes cousas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31).  

Pensamento Bíblico:  A Tristeza de Judas (Mateus 27:1-10). Na noite anterior à morte de Jesus, Judas pecou gravemente. Quando ele deveria ter permanecido com Jesus, ele o traiu. Quando ele meditou sobre seu pecado, entristeceu-se e fugiu. Sua morte por suicídio, em seguida, mostrou a profundidade de seu desespero. Ele se suicidou, e desta maneira roubou do Senhor a vida que lhe pertencia.  

Ação: Não importa a gravidade de seu pecado, lembre-se de que a solução está em voltar para Deus, não em fugir dele. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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Obadias: A Condenação de Edom

A mensagem do livro de Obadias é uma visão a respeito de Edom. Os edomitas foram os descendentes de Esaú, irmão de Jacó e neto de Abraão. A rivalidade entre as duas famílias (que se tornaram nações) continuou por séculos após a morte destes irmãos. Enquanto vários profetas falaram dos pecados do povo de Israel (descendentes de Jacó), Obadias falou sobre Edom e os motivos do castigo divino sobre este povo.
Obadias é o menor dos livros do Antigo Testamento. Por não incluir referências específicas a acontecimentos históricos, a data do livro é desconhecida. Há sugestões de datas do século 9 ao século 5 a.C. A tradição dos judeus geralmente trata Obadias como um dos primeiros dos livros proféticos. A mensagem é muito parecida com a profecia de Jeremias 49:7-27, mas este fato ainda não determina a data precisa, nem qual destes profetas escreveu primeiro. Independente da data de composição, este livro ensina lições importantes.
A mensagem de Obadias se divide em três partes principais:
Versículos 1 a 9 falam do castigo que Deus traria sobre Edom.
Versículos 10 a 16 explicam os motivos desta sentença divina.
Versículos 17 a 21 contêm profecias da vitória do povo de Deus, e incluem linguagem messiânica.
A história dos edomitas começa em Gênesis, no relato da gravidez de Rebeca, mulher de Isaque e nora de Abraão. Deus disse para Rebeca:“Duas nações há no teu ventre, dois povos, nascidos de ti, se dividirão: um povo será mais forte que o outro, e o mais velho servirá o mais moço” (Gênesis 25:23). Esaú foi o mais velho, e Jacó o mais novo dos gêmeos que nasceram. Durante décadas, Jacó e Esaú eram inimigos, mas, quando tiveram mais de 90 anos de idade, se reconciliaram. Seus descendentes, porém, viviam em conflito. A linhagem de Jacó, também conhecido como Israel, foi a nação escolhida por Deus para cumprir as promessas importantes feitas a Abraão. Deus cumpriu também a promessa de fazer uma nação dos descendentes de Esaú, mas os edomitas nunca tiveram a mesma importância dos israelitas.
Ao longo do Antigo Testamento, houve conflito entre estes povos. Os edomitas ocupavam um território a sudeste do mar Morto e recusaram passagem livre quando os israelitas tentaram chegar à terra prometida (Números 20:14-21). Deus não permitiu que os israelitas atacassem os edomitas nem tomassem suas terras (Deuteronômio 2:4-8). Por volta de 1.000 anos a.C., Davi subjugou os edomitas (1 Crônicas 18:12-13). Mas o filho dele, Salomão, não conseguiu manter este domínio total sobre os descendentes de Esaú (1 Reis 11:14-22). Quando os descendentes de Jacó sofreram nas mãos dos inimigos, Edom achou prazer nisso e até ajudou os adversários de Israel contra estes “irmãos” (Obadias 10-14). Foi Deus que trouxe o castigo contra Judá, mas ele não achou prazer nisso e condenou os edomitas por sua atitude. Mesmo quando Deus traz a justiça contra um malfeitor, não é motivo de comemoração, pois aqueles que amam aos inimigos como Deus o faz (Mateus 5:44-48) não acharão prazer na morte de ninguém (Ezequiel 18:32).
Apesar do seu foco no castigo dos edomitas, o livro de Obadias traz uma mensagem de esperança. Este livro não desenvolve os temas messiânicos com a mesma profundidade e clareza de outros profetas, como Isaías e Daniel, mas não devemos perder a importância da sua mensagem sobre o “Dia do SENHOR” que traria justiça contra os inimigos de Deus e paz para seus servos fiéis. Obadias não oferece detalhes, mas termina com uma confiante afirmação da soberania de Deus: “... o reino será do SENHOR” (Obadias 21).
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

7 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Tu a quem tomei desde os fins da terra, e te chamei dentre os seus mais excelentes, e te disse: Tu és o meu servo, a ti escolhi e nunca te rejeitei.

João 15:16.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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7 de abril Dia 98  

Leituras: Mateus 26:69-75; Romanos 8:18-30; Salmo 86; Provérbios 21:1-6; Deuteronômio 26-27.  

Versículo Especial: “Exercitar justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício” (Provérbios 21:3).  

Pensamento Bíblico: O Retorno de Pedro (Mateus 26:69-75). Na noite anterior à morte de Jesus, Pedro pecou gravemente. Quando ele deveria ter permanecido com Jesus, ele o negou. Então, ele meditou sobre seu pecado, arrependeu-se e retornou. Sua vida de serviço depois mostrou a profundidade de seu amor. Ele deu ao Senhor sua vida.  

Ação: Jesus deu sua vida por você. Dê sua vida a ele.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Amós: O Prumo de Deus

Amós profetizou no 8º século a.C., poucas décadas antes da queda de Samaria, capital de Israel. Ele recebeu de Deus a tarefa difícil de explicar para um povo próspero e aparentemente seguro que sua destruição violenta seria iminente. Seu trabalho foi feito durante o reinado de Jeroboão II, o período mais próspero desde o reinado de Salomão, o riquíssimo filho de Davi.
O principal obstáculo para este pregador da verdade foi o mesmo que impede a pregação do evangelho puro nos dias de hoje. Os israelitas interpretavam sua prosperidade material como prova da aprovação divina, exatamente como o fazem os adeptos da teologia da prosperidade na nossa época. Mesmo quando este servo de Deus mostrou as graves falhas morais, éticas e espirituais do povo, não deram ouvidos. Como poderiam acreditar na iminência do castigo divino quando Deus “obviamente” abençoava a nação?
Amós combateu esta complacência dos israelitas com mensagens fortes. Começou com avisos que os israelitas facilmente apoiariam, mostrando as consequências dos pecados dos povos ao redor de Israel. Ele repete a mesma fórmula na reprovação de cada nação: “Por três transgressões . . . e por quatro” para condenar a Síria (Amós 1:3-5), a Filístia (1:6-8), a Fenícia (1:9-10), Edom (1:11-12), Amom (1:13-15), Moabe (2:1-3) e até de Judá (2:4-5). Dá para imaginar os israelitas aplaudindo a condenação dos outros. Mas como imaginariam que a lista de nações condenadas terminaria com mais uma mensagem: “Por três transgressões de Israel e por quatro, não sustarei o castigo” (Amós 2:6)? E se Israel não esperava entrar na lista, que surpresa descobrir que esta nação seria o principal alvo da ira divina! O resto do livro focaliza os pecados de Israel e suas consequências.
Na leitura de Amós, observa-se o conteúdo dos capítulos:
Capítulos 1 e 2 falam dos motivos do castigo que Deus traria sobre as nações ao redor de Israel e, afinal sobre o próprio povo israelita.
Capítulos 3 e 4 descrevem os erros da nação de Israel em confiar na sua prosperidade e ignorar os princípios da vontade de Deus.
Capítulo 5 chama o povo a buscar o Senhor, o criador do universo, e viver.
Capítulo 6 enfatiza os abusos do povo que vivia sossegado no luxo e corrupção, insensível à vontade do Senhor.
Capítulos 7 e 8 relatam uma série de visões que mostram que Deus havia agido com longanimidade, mas que realmente castigaria o povo rebelde.
Capítulo 9 continua com o tema do castigo e, depois, encerra o livro com uma mensagem de esperança, promessas da restauração do povo purificado depois do seu cativeiro.
A visão do prumo de Deus está entre os textos mais memoráveis de Amós. Logo depois de duas visões nas quais Deus reteve a sua ira, a visão do prumo apresenta Deus com prumo na mão fiscalizando o muro torto que representa Israel (Amós 7:6-9). A nação que o próprio Senhor construiu como muro reto havia se inclinado tanto no seu afastamento de Deus que não restava opção. Deus prometeu passar pelo meio do povo para castigá-lo. Esta mensagem e o profeta que a entregou enfrentaram a forte oposição da liderança religiosa de Israel, mas Amós não voltou atrás. Apesar das ameaças de Amazias, o sacerdote que guiava o povo na sua idolatria, Amós ficou firme em pronunciar a palavra de Deus (Amós 7:10-17).
Hoje em dia, precisamos da mesma coragem que Amós demonstrou para falar a verdade da palavra de Deus, independente do clima religioso e político.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

6 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Então orou Ana, e disse: O meu coração exulta ao SENHOR, o meu poder está exaltado no SENHOR; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.

MEDITAÇÃO DO DIA

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6 de abril Dia 97 

Leituras: Mateus 26:57-68; Romanos 8:12-17; Salmo 85; Provérbios 20:25-30; Deuteronômio 24-25.  

Versículo Especial: O ornato dos jovens é a sua força, e a beleza dos velhos, as suas cãs” (Provérbios 20:29).  

Pensamento Bíblico: “Co-herdeiros com Cristo”  (Romanos 8:17). Que privilégio! Podemos ser filhos de Deus e herdeiros junto com Cristo! Tudo isto é possível porque ele sofreu por nós. Mas a herança da glória eterna está dependendo de uma condição: temos que participar de sua morte, sepultamento e ressurreição. Temos que crucificar nosso velho homem do pecado (veja Romanos 6:3-7).  

Ação: Resolva participar da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus. Viva uma vida nova na terra e espere uma vida eterna no céu!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Joel: O Terrível Dia do Senhor

O nome Joel significa “Jeová é Deus”. Ele era filho de Petuel, também desconhecido fora deste livro. Quando se trata do contexto histórico deJoel, alguns sugerem uma data no século IX a.C., mas as evidências internas parecem mais favoráveis a uma data depois do cativeiro na Babilônia. Obviamente algo havia interrompido o serviço a Deus no templo em Jerusalém: “Cortada está da Casa do SENHOR a oferta de manjares e a libação; os sacerdotes, ministros do SENHOR, estão enlutados” (Joel 1:9). Pode ser apenas uma referência à falta de produtos do campo para as ofertas ao Senhor, devido à praga de gafanhotos, ou pode se referir ao resultado da destruição do templo. Mais tarde, Deus fala sobre as nações que espalharam os israelitas “por entre os povos, repartindo a minha terra entre si” (Joel 3:2). Ele também comenta sobre as coisas preciosas que foram levadas para colocar nos templos das nações, linguagem que corresponde à pilhagem do templo em Jerusalém em 586 a.C. (Joel 3:5). No mesmo contexto, comenta sobre os filhos de Judá que foram vendidos aos gregos, outra referência que se enquadra no período depois da queda de Jerusalém (Joel 3:6).
Na leitura de Joel, observamos que:
Os capítulos 1 e 2 falam da praga de gafanhotos como castigo divino.
Capítulo 2 frisa a misericórdia do Senhor e inclui uma profecia importante sobre a salvação que seria oferecida pelo Espírito Santo.
Capítulo 3 fala do castigo das nações que maltrataram o povo de Deus e olha para a expiação e habitação segura do povo do Senhor.
Independente da data de composição, a mensagem do livro é clara. Joel avisa sobre a vinda do Dia do Senhor, um dia de escuridão e castigo (Joel 2:1-2). Ele emprega no livro referências a uma praga devastadora de gafanhotos que é comparada à invasão de um exército forte:“Correm como valentes; como homens de guerra, sobem muros; e cada um vai no seu caminho e não se desvia da sua fileira.... Assaltam a cidade, correm pelos muros, sobem às casas; pelas janelas entram como ladrão.” (Joel 2:7,9). O castigo é tão terrível que as luminárias do céu retêm a sua luz: “Diante deles, treme a terra, e os céus se abalam; o sol e a lua se escurecem, e as estrelas retiram o seu resplendor” (Joel 2:10; veja 3:15).
Depois destas descrições do castigo, o profeta levanta uma pergunta que pede resposta: “O SENHOR levanta a voz diante do seu exército; porque muitíssimo grande é o seu arraial; porque é poderoso quem executa as suas ordens; sim, grande é o Dia do SENHOR e mui terrível! Quem o poderá suportar?” A resposta implícita nos versículos seguintes é uma das lições mais valiosas do livro, pois mostra que o homem que pode suportar um julgamento divino é aquele que se converte ao Senhor de fato: “Ainda assim, agora mesmo, diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR, vosso Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal” (Joel 2:12-13). Deus avisa sobre o castigo iminente e chama seu povo a se arrepender. A resposta depende de cada um!
Mas, a mensagem de Joel inclui um outro lado muito mais positivo. Joel profetiza sobre a descida do Espírito Santo e as consequentes bênçãos espirituais derramadas sobre os que invocam o nome do Senhor (compare Joel 2:28-32 com o cumprimento identificado pelo apóstolo Pedro em Atos 2:16-21). Depois de falar sobre o castigo do próprio povo do Senhor, ele mostrou que o povo fiel seria vindicado num grande julgamento das nações ímpias no vale da Decisão, permitindo a habitação segura dos fieis.
Quem pode suportar o juízo de Deus? Somente aquele que rasga o coração e se converte ao Senhor!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

5 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.

Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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5 de abril Dia 96 

Leituras: Mateus 26:47-56; Romanos 8:1-11; Salmo 84; Provérbios 20:19-24; Deuteronômio 22-23.  

Versículo Especial: “A quem amaldiçoa a seu pai ou a sua mãe, apagar-se-lhe-á lâmpada nas mais densas trevas” (Provérbios 20:20).  

Pensamento Bíblico: 72.000 Anjos (Mateus 26:53). Jesus saiu do jardim de Getsêmani e, voluntariamente, permitiu que um bando de soldados o prendesse. Ele poderia ter chamado mais de 12 legiões (isto é: mais de 72.000) de anjos para livrá-lo de poucas centenas de soldados romanos. O caso é simples: Jesus deu sua vida voluntariamente (veja João 10:17-18). Em vez de derrotarem um homem indefeso, os crucificadores estavam testemunhando a vitória  do poderoso Rei dos reis!  

Ação: Jesus voluntariamente morreu por você. Voluntariamente, viva para ele.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques  

ANDANDO NA VERDADE

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Oseias: A Tristeza da Traição

Pelas experiências da vida, o profeta Oseias sentiu na pele a tristeza que Deus sofre quando seu povo se mostra rebelde. A vida deste homem serviu como pano de fundo para sua mensagem. O casamento de Oseias representou a relação de Deus com seu povo de Israel, e as repetidas traições por parte da mulher deste profeta mostram a natureza da idolatria do povo como traição do seu marido, Deus.
Conforme os reis identificados no primeiro versículo do livro, sabemos que Oseias profetizou, aproximadamente, entre 750 e 730 a.C., ou seja, na última geração antes da queda de Israel aos assírios, o castigo divino por causa da persistente idolatria deste povo. Sua mensagem foi comunicada de duas maneiras: (1) o exemplo da sua própria vida como marido traído (os primeiros 3 capítulos), e (2) as revelações de Deus comunicadas ao povo por meio deste profeta (os últimos 11 capítulos).
Em uma análise mais detalhada, observamos o conteúdo do livro:
Capítulo 1 descreve o casamento de Oseias com Gômer e o nascimento dos filhos dela. O primeiro filho (Jezreel) foi do marido, mas a linguagem empregada e os nomes dados aos outros dois indicam que tenham sido gerados por outros homens.
Capítulo 2 apresenta uma mensagem ao povo de Israel, baseada nesta experiência de Oseias, na qual Deus rejeita os filhos de Israel como filhos de prostituições. Israel é a esposa infiel do Senhor.
Capítulo 3 usa a reconciliação de Oseias com Gômer para representar o perdão e reconciliação que Deus oferece ao povo de Israel.
Capítulo 4 é uma repreensão geral do povo de Israel por causa da falta de verdade, amor e conhecimento e a presença de mentiras, homicídios e adultérios.
Capítulos 5 a 7 são dirigidos aos líderes do povo, os sacerdotes, reis e príncipes, condenando sua corrupção e rebeldia contra Deus como motivos do castigo.
Capítulos 8 a 10 frisam a severidade e iminência do castigo que Deus traria sobre seu povo.
Capítulo 11 relembra o povo do amor de Deus desde a infância da nação, mostrando que eles reagiram com desobediência e traição. Mesmo assim, Deus mostraria misericórdia.
Capítulo 12 mostra que, apesar de Judá ser mais fiel do que Israel, Deus também viu no reino do sul motivo para castigo
Capítulo 13 reforça a mensagem principal do livro sobre o castigo do povo de Israel.
Capítulo 14 afirma o amor de Deus para com seu povo e sua intenção de perdoar.
Deus mandou Oseias e outros profetas para chamar seu povo ao arrependimento, mas os israelitas não deram importância a estes avisos. Em consequência, poucos anos depois deste trabalho de Oseias, a Assíria nivelou a cidade de Samaria e espalhou os sobreviventes entre outros povos que eles dominavam.
A mensagem principal que ainda podemos aproveitar de Oseias é bem apresentada no último versículo do livro: “Quem é sábio, que entenda estas coisas; quem é prudente, que as saiba, porque os caminhos do SENHOR são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão” (Oseias 14:9).
(–por Dennis Allan)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

4 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando.

MEDITAÇÃO DO DIA

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4 de abril Dia 95 

Leituras: Mateus 26:36-46; Romanos 7:13-25; Salmo 83; Provérbios 20:13-18; Deuteronômio 19-21.  

Versículo Especial“Há ouro e abundância de pérolas, mas os lábios instruídos são jóia preciosa” (Provérbios 20:15).  

Pensamento BíblicoDesobedecendo aos Pais: Um Crime Sério (Deuteronômio 21:18-21). Sob a lei de Moisés, a pena para os filhos teimosos, rebeldes e desobedientes era a morte! Embora a nova lei de Deus não nos mande executar os filhos desobedientes, esta passagem mostra que Deus considera tal rebelião como uma ofensa séria. O Novo Testamento, de fato, ordena aos filhos que obedeçam a seus pais (Efésios 6:1). Ele também diz que o rebelde sofrerá a morte eternamente (Romanos 1:30-32).  

Ação: Filhos, respeitem a autoridade dada por Deus aos seus pais. Obedeçam a eles respeitosamente.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Daniel: O Reino de Deus Acima dos Reinos Humanos

Em Daniel, encontramos uma mistura de revelações faladas e exemplos práticos que ensinam a mensagem principal deste livro profético: Deus exerce domínio sobre os reinos humanos. Este livro relata alguns acontecimentos da vida de Daniel, um homem de Judá que foi levado ao cativeiro na Babilônia como jovem. Passou o resto da vida na Babilônia, e foi usado por Deus para revelar mensagens importantes aos líderes de dois impérios e ao povo judeu.
A história de Daniel começa com a deportação de jovens nobres de Jerusalém pelos babilônios em 605 a.C. Ele foi um dos rapazes escolhidos para um curso especial que tinha o objetivo de preparar jovens para posições no governo. Devido à sua competência (Daniel bem entendeu que seu sucesso foi por causa das bênçãos de Deus), ele foi promovido a posições de importância no império babilônico e, décadas depois, no império medo-persa.
Na leitura de Daniel, observamos os seguintes fatos históricos e temas:
Capítulo 1 relata a história do treinamento inicial de Daniel e outros jovens, mostrando a determinação deste rapaz a manter a sua pureza, mesmo longe de casa (leia versículo 8).
Capítulo 2 conta a história de um sonho do rei da Babilônia que foi interpretado por Daniel. É uma profecia importante que envolve a Babilônia e três impérios sucessivos (Medo-Pérsia, Grécia, e Roma) e inclui a declaração divina de que Deus estabeleceria seu próprio reino eterno durante o tempo do 4º império citado (Roma).
Capítulos 3 e 4 mostram confrontos de Nabucodonosor, o rei da Babilônia, com Deus. Um destes confrontos demonstra a fé de três dos colegas de Daniel, que recusaram se ajoelhar diante de uma imagem feita pelo rei e foram poupados por Deus quando o rei mandou jogá-los numa fornalha.
Capítulo 5 registra uma revelação em que Daniel predisse a queda da Babilônia à Pérsia.
Capítulo 6 conta a história mais conhecida deste livro: Daniel na cova dos leões. Daniel já havia passado quase 70 anos fora da sua terra quando sobreviveu uma noite entre os leões. Provavelmente tinha entre 80 e 90 anos de idade!
Capítulo 7 fala novamente sobre os quatro impérios humanos, enfatizando as coisas que aconteceriam durante o quarto deles (o império romano), especialmente o estabelecimento do reino eterno do Filho do Homem.
Capítulo 8 usa figuras de animais (um carneiro e um bode) para profetizar a queda da Medo-Pérsia aos gregos, e fala sobre as implicações deste conflito para o povo judeu.
Capítulo 9 mostra a preocupação de Daniel com o futuro do povo de Judá, e a resposta de Deus em uma profecia sobre setenta setes, uma mensagem que previu a morte do Messias e a destruição de Jerusalém, acontecimentos importantes do primeiro século d.C.
Capítulo 10 assegura o profeta da participação das forças de Deus contra seus inimigos.
Capítulo 11 é uma profecia sobre os conflitos no mundo helenista depois da morte de Alexandre o Grande, focalizando os efeitos destas brigas sobre o povo de Israel.
Capítulo 12 encerra o livro com uma profecia que relembra Daniel e os leitores da vitória final daqueles que se mostram fiéis para com Deus.
Daniel apresenta fortes provas do seu principal tema: “... o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer” (Daniel 4:32). Deus é o Eterno Soberano!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

3 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Fui buscado dos que não perguntavam por mim, fui achado daqueles que não me buscavam; a uma nação que não se chamava do meu nome eu disse: Eis-me aqui. Eis-me aqui.

Marcos 2:14.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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3 de abril Dia 94 

Leituras: Mateus 26:26-35; Romanos 7:1-12; Salmo 82; Provérbios 20:7-12; Deuteronômio 16-18.  

Versículo Especial“Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se o que faz é puro e reto” (Provérbios 20:11).  

Pensamento Bíblico: Testando os Profetas (Deuteronômio 18:20-22). A história tem-se enchido de pessoas que alegam serem portadoras de novas mensagens de Deus. Para proteger seu povo contra fraudes, Deus deu um teste simples: se a predição não é cumprida, o falador não vem de Deus. Profecias verdadeiras nunca falham! Falsos profetas podem acertar por acaso, mas não têm poder real para revelar uma nova informação. Eles apenas enganam com seus falsos ensinamentos.  

Ação: Analise cuidadosamente as alegações e ensinamentos que você ouvir. Certifique-se de distinguir entre a verdade e a mentira.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Ezequiel: O Atalaia de Israel

O livro de Ezequiel é um exemplo fascinante da riqueza da literatura bíblica. Escrito num período de crise nacional, este livro ofereceu esperança a um povo que enfrentava o desespero do aparente abandono por Deus. Ao mesmo tempo, o profeta usado por Deus para transmitir esta mensagem encarava suas próprias crises. Usando linguagem rica e ilustrativa, Ezequiel desafia o povo de Israel a aprender as lições da sua história, enfatizando a necessidade da fidelidade a Deus para conseguir a restauração da comunhão com o Senhor. Este profeta olhava além do estado sofrido dos exilados para ver o reino glorioso sob o domínio de Deus.
Ezequiel foi escolhido como atalaia ou vigia para alertar o povo sobre os perigos do pecado. Este livro reúne elementos biográficos com cenas dramáticas e mensagens apocalípticas. Este profeta vivia entre os israelitas levados ao cativeiro na Babilônia. As datas no seu livro usam como ponto de referência o cativeiro de Joaquim, rei de Judá levado à Babilônia em 597 a.C. É provável que Ezequiel fosse levado ao mesmo tempo. As profecias deste sacerdote foram feitas ao longo de mais de 20 anos, de 593 a 571 a.C. Durante este tempo, Nabucodonosor II reinou na Babilônia. Ele foi responsável pelas deportações dos judeus de Jerusalém (605, 597 e 585 a.C.) e pela destruição do templo e da cidade em 586 a.C.
Este profeta veio de uma família sacerdotal e, se estivesse em Jerusalém, teria participado do trabalho no templo. Um aspecto importante do seu trabalho foi explicar que o templo construído por Salomão menos de quatro séculos antes seria destruído por determinação divina. Seu trabalho complementa as missões dos seus contemporâneos, Jeremias e Daniel, e fornece linguagem empregada mais de 600 anos depois no livro do Apocalipse.
Na leitura de Ezequiel, encontramos temas e profecias importantes:
Capítulos 1 a 7 descrevem o início da missão de Ezequiel, e frisam sua posição, dada por Deus, como vigia de Israel.
Capítulos 8 a 15 apresentam, de maneira inesquecível, a mensagem triste de que Deus não habitaria mais no templo em Jerusalém devido à rebeldia constante do povo.
Capítulos 16 a 20 frisam o amor de Deus para com seu povo rebelde, mostrando seu desejo de salvar todos!
Capítulos 20 a 24 contêm figuras dramáticas da corrupção espiritual que traria sobre o povo a ira de Deus.
Capítulos 25 a 32 e 35 comunicam profecias sobre outras nações ao redor de Judá.
Capítulos 33 e 34 revelam vários dos motivos pelo castigo do povo, especialmente culpando os líderes religiosos corruptos.
Capítulos 36 a 39 asseguram Israel da intenção do Senhor de restaurar seu povo e protegê-lo contra inimigos.
Capítulos 40 a 48 utilizam figuras do sistema do Antigo Testamento para descrever o reino de Cristo e a bênção da comunhão com ele.
O estudo de Ezequiel nos oferece o privilégio de ver a vontade de Deus desdobrar por meio de imagens dramáticas apresentadas por este profeta. Este profeta remove o véu para revelar a justiça de um Deus que se preocupa com seus servos e que continua reinando sobre os assuntos humanos.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

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