4 de dezembro de 2010

REFLEXÃO


MELHOR É NÃO DEIXAR O OVO CAIR...
A história da Páscoa é um mito,dizia o professor de ciência de uma escola a seus alunos,alguns dias antes da Páscoa.Jesus não saiu do túmulo e também,não existe nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado...Senhor,eu acredito em Deus, protestou um aluno de nome Pedro.E eu acredito que ele ressuscitou...Pedro,você pode acreditar no que quiser,o professor respondeu.Porém,no mundo real não existe a possibilidade desse tipo de milagres.Ninguém que acredite em milagres pode respeitar a ciência...Mas o meu Deus não é limitado pela ciência professor,ele criou a ciência...Incomodado com o modo como Pedro defendia sua fé,o professor propôs um experimento científico,Foi até a geladeira e pegou um ovo de galinha.Eu vou deixar este ovo cair no chão,começou o professor.A gravidade vai fazer com que ele caia no chão e se despedace.Olhando fixamente para Pedro,ele continuou:Agora,Pedro,eu quero que você faça uma oração e peça ao seu Deus para que quando eu soltar este ovo,ele não caia no chão e se quebre.E se ele conseguir fazer isto,você terá provado que seu Deus existe,e eu terei que admitir isso...Após pensar por um momento sobre o desafio,Pedro lentamente começou sua oração:"Querido Pai celestial,eu peço ao Senhor que quando o meu professor soltar este ovo,que ele caia no chão e se quebre em uma centena de pedaços.E também,meu Pai,eu peço que quando este ovo quebrar,meu professor tenha um ataque cardíaco e morra na hora.Amém".Apos os cochichos da classe,veio um silêncio fúnebre.Por um momento o professor não fez nada.E por fim ele olhou para Pedro e depois para o ovo.E,sem dar uma palavra,cuidadosamente devolveu o ovo na geladeira.A aula acabou,disse o professor,enquanto pegava suas coisas.Aquele professor acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava...E Pedro sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento,mas também sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo...Muitas pessoas têm sido como este professor.Deus não faz a menor diferença em suas vidas...Não agradecem a ele pelo emprego que têm,pela familia que têm,pela saúde que têm,por tantas outras bençãos que têm recebido a cada dia...Envergonham-se de sairem com uma Bíblia na mão... As vezes,até negam existência de Deus! Mas é impressionante...Sempre,naqueles momentos dificies da vida,se vêem clamando por ele...Oh meu Deus...Oh meu Jesus...Tem sido assim com você também? Ainda é tempo de mudança...Jesus te ama...Amanhã pode ser tarde...Ele está voltando...

MENSAGENS PARA SEU CORAÇÃO



“Se os pecadores querem seduzir-te”
“Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Se disserem: Vem conosco ... lança a tua sorte entre nós ... Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés” (Provérbios 1:10,11a,14a,15).
O escritor sábio de Provérbios encorajou seus leitores a não se juntarem aos “pecadores”. Aqueles que sempre ficam com pecadores geralmente acabam se tornando pecadores também e dividem o destino do pecador.
O perigo é real. O apóstolo Paulo avisou sobre as conseqüências de ficar com amigos perversos. “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes”(1 Coríntios 15:33). O escritor de Provérbios avisou, “Não te associes com o iracundo, nem andes com o homem colérico, para que não aprendas as suas veredas e, assim, enlaces a tua alma” (22:24-25).
A Bíblia não ensina que devemos nos isolar do mundo. Não podemos ser o sal e a luz do mundo sem algum tipo de contato com “pecadores” (Mateus 5:13-14). Muitas vezes os cristãos começam com o alvo admirável de ensinar e influenciar seus colegas, mas às vezes são influenciados pelo mundo, pelos amigos e pelos colegas, mais do que eles conseguem influenciar os pecadores. Por quê?
Ao mesmo tempo que queremos influenciar nossos companheiros, devemos estar atentos à possibilidade de nós sermos influenciados. O poder dos nossos amigos e conhecidos de nos influenciar depende de vários fatores. Por exemplo, quanto mais gostamos deles e os respeitamos, maior será a influência que eles têm sobre nós. Mais importante ainda, quanto mais fracas são as nossas convicções a respeito de certo e errado, maior é a possibilidade de sermos influenciados por outros que mantêm seus valores firmes. A quantidade de tempo que passamos na companhia de outros e a natureza das nossas atividades com eles também são fatores cruciais em determinar sua influência sobre nós.
Eu já vi um grande número de cristãos seduzidos pelo mundo, atraídos de volta à vida de pecado pelos seus companheiros, as pessoas com quem trabalham ou passam seu tempo livre. Também observei que quase todos estes cristãos têm pelo menos uma coisa em comum. Quando são avisados sobre mudar seu comportamento, quase todos negam que seus companheiros estavam tendo alguém efeito neles! É um erro ser confiante demais sobre sua própria força espiritual (1 Coríntios 10:12).
Há uma diferença crítica entre ter contato com pecadores e andar no caminho deles. Até Jesus associava-se com pecadores e foi severamente criticado por isso (Mateus 9:9-13), mas ele não se conformou com o comportamento pecaminoso deles. O caminho da justiça de volta para o mundo geral segue o caminho de concessão. A aceitação de colegas e evitar a crítica e escárnio tornam-se mais importantes do que “ser verdadeiro” aos valores bíblicos (Romanos 12:1-2). As convicções ficam mais fracas, o cristão começa a dar motivos de como alguns pecados não são tão pecaminosos!
Quem são SEUS “companheiros”? Você está os influenciando a serem mais como Cristo ... ou você começou a seguir o caminho deles?
(–por Allen Dvorak)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO








Pérolas dos Provérbios
O falador que faz mexericos

 "O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre" (Provérbios 11:13).
O mexeriqueiro é um informante, um leva-e-traz de bisbilhotices, de tagarelices, um revelador de segredos, um novidadeiro, aquele que caça segredos, verdadeiros ou falsos, para irradiá-los, um difamador. Ele é "o abelhudo, o mercador de escândalos" (A. Clarke).
"O mexeriqueiro descobre o segredo...." Aquele que vem com histórias sobre outras pessoas, provavelmente revelará nossos segredos e contará histórias sobre nós. É tolice confiar nele. "Tal homem está tão ansioso para obter alguma coisa para conversas que revelará coisas que deveriam ser guardadas dentro de seu próprio conhecimento" (E. M. Zerr). Ele é capaz de até contar coisas sobre si mesmo que deveriam ser mantidas em segrego.
Maneiras de mexerica
  Comunicação descuidada. Algumas vezes as pessoas, numa conversa animada, são arrastadas a dizer coisas sem pensar. Talvez a língua esteja batendo mais depressa do que os processos de pensamento estejam funcionando. Palavras que levam boatos e relatos que poderiam ser danosos à reputação de alguém são deixadas escapar dos lábios. O falador não entrou na conversa para se tornar mexeriqueiro mas, por descuido, de fato se envolveu em passar adiante uma bisbilhotice. Palavras imprudentes podem revelar segredos e prejudicar tão rapidamente como palavras escolhidas deliberadamente com esse fim.

Insinuação maliciosa. Em muitos casos, o mexeriqueiro solta alusões sutis que naturalmente despertam curiosidade. Ele faz insinuações que estimulam perguntas. Ele aguça o apetite do ouvinte. Por exemplo, ele pode dizer, "Não ficaria bem para mim dizer tudo o que sei, mas posso lhe dizer apenas isto." O mexeriqueiro começa sondando até que todo o assunto está à vista.
Ž Comunicação confidencial. A história pode ser levada por alguém que roga que o que ele está para relatar tem que ser mantido confidencial. "Isto fica estritamente entre mim e você", ele insiste. Ele trai a confiança do outro enquanto insiste em que alguém não siga seu exemplo! Ele até pode acentuar a necessidade de "guardar isto debaixo do seu chapéu", falando num sussurro. "Você não pode transpirar nem uma palavra sobre isto, a ninguém", ele adverte enquanto despeja toda a história.
Tagarelice aberta. E há também o mexeriqueiro que anuncia em voz alta tudo, não importa quão pessoal e confidencial possa ser. Passar-lhe informação é como pô-la no noticiário das seis horas. Ele age como se fosse o seu papel contar tudo o que sabe, quer precise ser dito ou não. Ele vibra por ser o primeiro a informar alguém sobre alguma coisa, mesmo que seja caluniosa. Ele é viciado em contar tudo que ouve. Em muitos casos, esta pessoa intromete-se em assuntos que não são de sua conta, passa muito tempo ao telefone (é sua linha privativa!), e faz um monte de perguntas.
Seja qual fora a técnica do mexeriqueiro, ele está empenhado numa prática podre. A lei de Moisés dizia claramente, "Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo..." (Levítico 19:16). O Novo Testamento adverte contra sermos abelhudos, cochichadores e maldizentes (2 Coríntios 12:20; 2 Tessalonicenses 3:11; Romanos 1:29-30).
Guardar segredos
Enquanto o mexeriqueiro revela o segredo, "o fiel de espírito o encobre". O indivíduo que é "fiel de espírito" é digno de confiança. Ele respeita a confiança que outro depositou nele. Ele é "aquele que comprova ser fiel e verdadeiro" (F. Delitzsch). Ele tem a capacidade que parece tão rara: habilidade para manter um segredo!

Todos nós devemos cultivar e manter um "espírito fiel". "Mas todos deverão ser cautelosos," como Ralph Wardlaw afirma em seu livro Lectures on the Book of Proverbs. "É muito errado, falando de modo geral, sujeitar-se a uma obrigação de segredo sem saber o que está para ser comunicado." Wardlaw acrescenta, "Daí a forte objeção por parte dos cristãos ao sistema de Maçonaria, que esconde seus segredos até que aqueles que procuram iniciação fazem juramento solene de nunca revelá-los." Ele ainda ressalta, "Poderemos, assim, cair numa armadilha... pois o segredo pode ser algo que não deveria ser encoberto. Pode envolver o interesse de outros; pode envolver a causa da religião e a honra de Deus. Cautela, então, contra receber imprudentemente segredos." Este é um bom conselho. Manter assuntos pessoais secretos é uma coisa; um voto cego de sigilo é outra coisa.
(- por Irvin Himmel)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MEDITAÇÃO DO DIA



Versículo Especial“Agora, pois, ó meu Deus, estejam os teus olhos abertos, e os teus ouvidos atentos à oração que se fizer deste lugar”(2 Crônicas 6:40).  
Pensamento Bíblico: “Ouve Tu dos Céus” (2 Crônicas 6). A oração de Salomão, na dedicação do templo em Jerusalém, dá glória à grandeza de Deus (veja especialmente o versículo 18) e mostra grande fé no poder da oração. Através da oração, ele repete: “Ouve tu dos céus, lugar da tua habitação”. Hoje em dia, Deus ainda ouve e responde às orações. Quando nos aproximamos de Deus, em oração, precisamos da confiança e humildade mostradas aqui por um rei sábio e poderoso.  
Ação: Ore hoje confiante em que Deus ouve.

3 de dezembro de 2010

MEDITAÇÃO DO DIA




Versículo Especial: “Quem não me ama não guarda as minhas palavras; e a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai, que me enviou” (João 14:24).  
Pensamento BíblicoVocê Ama Jesus Realmente? (João 14:23-24). “Amor” é uma palavra fácil de dizer, mas o verdadeiro amor é muito mais do que uma simples palavra sem significado. Amor é ação. Veja bem o que Jesus nos diz sobre o amor nestes dois versículos:  
    O amor a Jesus inclui obediência às suas ordens.
    Quando demonstramos amor a Jesus, seu Pai demonstra amor por nós.
    O amor a Jesus resulta em comunhão com o Pai e o filho.
    A desobediência é sinal de ausência de amor a Jesus.
    A palavra que obedecemos com amor não é somente de Jesus, mas é a palavra do seu Pai, que nos veio através do Filho.  
Ação: Demonstre seu amor por meio de obediência respeitosa a Jesus.

2 de dezembro de 2010

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO



Fidelidade e compromisso com Cristo
Deus manifestou maravilhas ao povo de Israel, mostrando o caminho e dando ao povo uma terra preciosa. O povo presenciou todos os milagres de Deus feitos por intermédio de Moisés, provando assim a Faraó e ao povo egípcio quem verdadeiramente era o Senhor dos exércitos. Deus foi longânimo e paciente e, mesmo assim, Israel virou as costas várias vezes ao Senhor. O Senhor escolheu Israel porque o amava e para cumprir a promessa feita a Abraão (Gênesis 12:7).
Deus sempre amou seu povo e quis o seu bem. Aos que cumprem os seus mandamentos, Deus é fiel. Mas aqueles que não ouvem a sua palavra, Deus os faz perecer (Deuteronômio 7:9-10).
No capítulo 7 de Deuteronômio, Deus faz admoestações para que Israel não se desviasse novamente do seu caminho. Deus apresenta vários conselhos para o povo sobrerespeito e cumprimento de cada estatuto dado nos versículos 1 ao 5.
Deus deixa bem claro no versículo 11 que eles deveriam guardar os mandamentos, ou seja, eles tinham que ouvir e cumprir aquilo que estava sendo dito.
Deus firma nova aliança com Israel
A antiga aliança foi dada com um propósito limitado (Gálatas 3:21-25), e o povo, pelos seus pecados e infidelidade, não continuou nela. O Senhor anunciou uma nova aliança, que seria inscrita nos corações: “Porque esta é a aliança que firmei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).
A lei do Senhor já não está escrita em tábuas de pedra, mas em corações humanos (2 Coríntios 3:3). A nova aliança é como uma fonte de esperança para seu povo, trazendo perdão pelos pecados, além de ser eterna.
Todas as profecias em relação à nova aliança apontam diretamente para Cristo, e todas se cumprem no nome que está acima de todos. “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome...” (Filipenses 2:9).
A nova aliança foi constituída somente por meio do sangue de Cristo (Lucas 22:20). Somente através do seu sangue temos a indulgência dos nossos pecados, e não há outra forma de chegarmos na presença do Deus vivo. Devemos reconhecer a importância do sacrifício de Cristo, pois é o sangue de Cristo que “purificará a nossa consciência de obras mortas...” (Hebreus 9:14).
Nossa aliança com Deus nos compromete a sermos servos fiéis. Estaremos eternamente ligados com Cristo se permanecermos firmes na nossa aliança. De primeira mão tínhamos apenas os nossos próprios pecados, mas enquanto estávamos nesta condição Deus nos ofereceu a vida que é Jesus. E não há salvação em outro nome, a não ser o de Cristo (Atos 4:12).
Jesus Cristo, ao sofrer e morrer por nós, nos deu a vida, estando nós mortos. Éramos escravos e sujeitos ao pecado e estávamos sob a ira de Deus. Mas por causa do grande amor de Deus, ele nos transportou do império das trevas para o amor de Cristo (Colossenses 1:13).
A aliança de Deus com Davi
Davi vê Deus como a Rocha de Israel. Ele lembra de sua aliança feita com o Senhor, aliança eterna e segura. O compromisso que Davi fez com Deus não foi esquecido, a decisão de Davi estava dentro do seu coração e mesmo na sua morte suas últimas palavras foram: “Pois estabeleceu comigo uma aliança eterna, em tudo bem definida e segura” (2 Samuel 23:5). Deus é fiel conosco, também. Como Davi, nós podemos olhar para a eternidade com confiança na aliança eterna que nós dá a esperança da vida eterna.
(–por Joel Oliveira Pinto)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MENSAGENS PARA SEU CORAÇÃO



Momentos na vida de Cristo
O homem a quem faltava uma coisa
Havia um homem notável que um dia procurou Jesus para saber como poderia ir para o céu. Parecia um homem que ansiava por endireitar a vida com Deus. Embora tivesse levado uma vida de boa qualidade, dentro dos padrões morais e com decência e fosse um homem amável, ele percebeu que ainda lhe faltava alguma coisa. Ele reconheceu que Jesus poderia atender a essa necessidade e desejou muito melhorar.
Jesus disse ao homem que só lhe faltava uma coisa. Ele precisava vender tudo o que tinha, dar o rendimento aos pobres e segui-lo.”Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades” (Marcos 10:22). É claro que o homem de fato queria ir para o céu, mas não estava disposto a pagar um preço tão alto. A reação desse homem à resposta de Jesus demonstra que Jesus tinha acertado no diagnóstico de seu problema. Sem dúvida ele amava os seus bens mais que a Deus; e ninguém pode ir para o céu sem amar a Deus acima de todas as coisas.
Reflita sobre alguns pontos importantes:  Os homens bons, sinceros, de boa moral e humildes se perderão se amarem qualquer coisa mais que a Deus.  O amor não faz rodeios. Jesus amava o homem, mas lhe disse com franqueza o que precisava ouvir. ƒ Uma só coisa pode levar-nos à perdição, caso amemos isso mais que a Deus.  Jesus mandaria que abríssemos mão do que? Será que amamos as nossas coisas mais que a Deus? (É fácil dizer que amamos a Deus mais que às nossas posses). Ou será que existe uma pessoa, um prazer, um alvo, um vício... que eu ame mais que a Deus?  Muitos se vão embora tristes. O evangelho é exigente. Jesus exortou os homens a calcular as despesas. Poucos de fato amam a Deus mais do que a tudo; por conseguinte, poucos realmente seguem a Cristo.
(–por Gary Fisher)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

REFLEXÃO


A PROFESSORA DE CALAGHAN
Quase todas as pessoas guardam boa recordação da infância,e geralmente é a idade escolar que mais deixá marcas.E quantos de nós devemos aos nossos primeiros professores o bom rumo da vida!O menino James Calaghan tivera uma professora de Escola Dominical.Feito homem e enveredando na política,depois de eleito Primeiro Ministro do Governo Britânico,"teria manifesto intenso desejo de se encontrar com ela".Com a ajuda da imprensa,conseguiu localizar "aquela humilde professora que tinha ajudado o menino Calaghan a aspirar ao cargo de Primeiro Ministro".Recordou-se ela do tempo e até da igreja onde se deu a experiência de Calaghan.Bendito os humildes professores das Escolas Dominicais que se desempenham bem desta grande responsabilidade que tem,e principalmente os que trabalham com crianças."Tu,porém,permanece naquilo que aprendeste,e de que foste inteirado,sabendo de quem o teu aprendido.E que desde a tua meninice sabes as sagradas letras que podem fazer-te sábio para a salvação,pela fé que há em Cristo Jesus" ( 2° Timoteo 3:14-15)

MENSAGENS PARA SEU CORAÇÃO




Oração e trabalho
Nos capítulos 1 e 2 do livro de Neemias, Neemias teve conhecimento da situação em que se encontrava o povo de Israel, por isso ele chorou e lamentou muito. Elevou sua oração a Deus e clamou por misericórdia para com aqueles que o amavam e guardavam seus mandamentos. O povo havia sido separado – alguns estavam no exílio; outros, na província. Neemias também deixou claro que o erro partia do próprio povo que havia transgredido a palavra de Deus. Em sua oração ele diz a Deus que apesar dos pecados, eles ainda eram seus servos e o povo que havia sido resgatado com grande poder pela sua poderosa mão. 
Neemias utiliza sua influência com o rei Ataxerxes para conseguir reedificar, junto com o povo, os muros de Jerusalém, que haviam sido destruídos. Ao conseguir a autorização e as cartas para que lhe fosse permitido entrar em Judá, porque a boa mão de Deus era com ele, Neemias anima o povo a reedificar os muros e o trabalho se inicia. 
Com essas passagens verificamos a importância da união e da cooperação para que um propósito seja realizado. O povo de Israel sofria as conseqüências de seus próprios pecados e isso não alegrava a Deus. Neemias, sofrendo pelo povo que perdia a companhia de Deus, orou e pediu por sua misericórdia. Quando o povo se une para a reedificação dos muros da cidade, vemos a disposição deles para o serviço de Deus. 
Nós, hoje, temos o mesmo dever que Neemias, de manter em pé a nossa fortaleza, que é a palavra de Deus. Se o trabalho de divulgação da palavra e do crescimento espiritual dos cristãos estiver se enfraquecendo, devemos, assim como Neemias, orar para Deus, reconhecendo que o pecado parte de nós mesmos e que sabemos da promessa eterna. Devemos unir forças com a congregação para que o trabalho não se ofusque e permaneça abandonado, como foi o caso, durante as décadas antes da volta de Neemias, dos muros da cidade de Jerusalém.
(–por Luís Otávio Rezende)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MEDITAÇÃO DO DIA



Versículo Especial: “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5:12).
Pensamento Bíblico: Uma Distinção Clara (1 João 5:1,5,9-13). Muitas pessoas, hoje em dia, se gabam de sua mente aberta e tolerante, ao insistir na aceitação de diferentes credos. Eles sugerem que atitudes religiosas gerais, crença em um Ser Superior, ou mesmo no Jeová do Velho Testamento, deveriam ser uma base para a unidade. Tais alegações omitem o essencial: Jesus Cristo. O simples fato, ressaltado no texto de hoje, é que não podemos ser salvos sem ele!  
Ação: Proclame esforçadamente a salvação em Jesus Cristo. Pregar Jesus não é prejudicial aos outros S porque ele é o único meio para eles chegarem ao céu!

1 de dezembro de 2010

REFLEXÃO






A MORTE DO MAIS RICO
Um fazendeiro tinha um empregado crente,muito antigo,em quem depositava inteira confiança,e que também era seu confidente.Certa manhã o patrão procurou o empregado,e,triste,contou-lhe o sonho que tivera na noite anterior.Sonhara que um mensageiro de Deus lhe dissera:-Dentro de três dias morrerá o homem mais rico desta região.O seu temor estava justamente no fato de ser ele,o fazendeiro,o homem mais rico da região.Mas ao terceiro dia quem morreu foi o seu empregado de confiança,o crente."Há quem se faça rico,não tendo coisa nenhuma,quem se faça pobre,tendo grande riqueza"( Provérbios 13:7)

REFLEXÃO


ESTOU PRONTO
Certo capitão de um navio viu numa cidade um menino maltrapilho olhando as vitrinas.-Onde está seu pai?-Perguntou-lhe o capitão.-Desapareceu depois da morte de minha mãe,há muito tempo.O bom capitão condoeu-se do estado do menino.Parecia ter fome.Levou-o a jantar num restaurante e fizeram boa amizade.-Quer viajar como tripulante no meu navio?-Estou pronto-respondeu o menino.E Estou pronto ficou sendo o seu nome.Todos gostaram muito dele,pois sua mãe,que era crente,o ensinara a ser um menino bom e prestativo.Com o tempo,Estou pronto conseguiu ganhar muitos tripulantes do navio para Cristo,inclusive o capitão."Depois disto ouvi a voz do Senhor,que dizia:A quem enviarei,e quem há de ir por nós?Então disse eu:Eis-me aqui,envia-me a mim.Então disse ele:Vai e dize a este povo: Ouvis,de fato,e não entendeis e vedes, em verdade,mas não percebeis"(Isaías 6:8-9)

MENSAGENS PARA SEU CORAÇÃO



Você pode voltar para casa
Thomas Wolfe estava certo de uma maneira quando escreveu aquelas palavras memoráveis: “Você não pode voltar para casa novamente.” As coisas no plano material estão sempre mudando. As pessoas morrem. Prédios viram ruínas. Campos verdes são asfaltados. Mas ele estava errado no sentido maior. Nós podemos voltar à casa do nosso Pai celestial. Sempre se presume isso na parábola do filho pródigo. A ênfase da parábola é naquelas atitudes que nos fazem voltar a Deus, ou que nos afastam dele.
O pai do pródigo não interferiu para salvar seu filho das consequências da sua tolice. Ele o permitiu sentir cada derrota que as suas escolhas tolas lhe haviam trazido, com a esperança de que a experiência dura seria bem sucedida na hora que o conselho sábio havia falhado. Este tipo de amor não é fácil. É instintivo os pais pouparem seus filhos da dor. Mas é muito melhor uma dor temporária que uma agonia sem fim. No mesmo espírito, Deus sujeitou a criação à vaidade . . . na esperança (Romanos 8:20). Muitos pais hoje poderiam encontrar uma lição nesta história. O amor às vezes tem que ser duro. Você não pode mimar os filhos para terem caráter piedoso e amor. Apenas a piedade humilde dos pais expressa em disciplina paciente e sem vacilação oferece alguma esperança de ser bem sucedido.
Deus nos envia dificuldades quando nós nos afastamos dele? Talvez ele não precise, pois a nossa própria tolice parece trazer bastante miséria e dor por si só. Mas o amor de Deus é tanto que ele certamente não se esforçaria para afastar Manassés de sua orgia da idolatria, Deus o mandou a Babilônia nas correntes – amarrado pela sua própria rebeldia (2 Crônicas 33:10-13). Assim também com o pródigo. Com uma visão bem mais clara do seu pai e da casa do seu pai e com o coração partido pelo arrependimento, ele voltou resolutamente para casa. O que se foi com exigências de “me dê” agora volta implorando “me faça...”. Que diferença faz uma atitude!
A volta para casa
“E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou” (Lucas 15:20). A volta do filho pródigo aparentemente não pegou o pai de surpresa. Não porque ele pensava cinicamente com freqüência, “Apenas espere, o tolo voltará aqui correndo com o rabo entre as pernas” mas porque teriam tido poucos dias nos quais ele não olhou ansiosamente pela estrada na qual com o coração partido ele havia visto a silhueta do seu filho se recuar pela última vez. Ele o avistou de longe porque estava procurando-o, esperando e ansiando por sua volta. O pai não ficou esperando com a dignidade ofendida. Correu a ele e o beijou repetidas vezes (veja Lucas 7:38, onde aparece o mesmo verbo grego). Não havia comentários sobre a sua aparência patética; não havia palavras críticas sobre a dor que a sua partida havia causado; nenhum sermão a respeito dos deveres dos bons filhos. Mesmo as palavras bem planejadas do menino ficaram incompletas pela interrupção do seu pai chamando pelo início de uma comemoração.
Que imagem de Deus é esta. Deus correrá, você pergunta? O filósofo antigo que observou que os grandes homens não correm tinha um sentido pervertido de grandeza. Grandes homens especialmente correm. Correm sem prestar atenção em nada além da necessidade dos outros. Correm com alegria e compaixão. E Deus, que é o maior de todos, corre para encontrar todos que vão ao seu encontro. Lembrem-se, “Deus amou o mundo de tal maneira....”
Deus não dá bronca, você diz? Sim, ele dá, mas apenas para aqueles que não estão já com os corações partidos com sua falta de merecimento pecaminosa. Para os verdadeiramente penitentes, não há crítica (Tiago 1:5), apenas misericórdia e encorajamento que alivia.
Acho seguro dizer que o pródigo que voltava ficou estonteado pela recepção do seu pai. Ele, sem dúvida, havia se preparado para o pior e nos seus sonhos mais otimistas não imaginava isso. Talvez pela primeira vez ele percebeu o quanto o seu pai o amava. Certamente nunca entrou na sua cabeça dizer “Isso será mais fácil do que pensei”. Apenas as pessoas que não sabem o que fizeram e o que merecem entreteriam um pensamento tão desonrado. Ele sabia. Ele sabia muito bem. E por esta razão não havia no lugar no seu coração lugar para qualquer outro sentimento, a não ser a gratidão incrédula pelo amor extravagante do seu pai.
E assim começou a festa. Que regozijo! Que exultação inexpressível! O anseio mais forte do pai havia se realizado. Nada lhe foi poupado. “porque este teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”.
Com que força Jesus revela o coração de Deus para com os pecadores nesta história simples porém comovente. Ele está dizendo que Deus cuida dos seus pródigos como nós cuidamos dos nossos. E somos levados a dizer, “Sim, Senhor, até mais—até muito mais.”
(–por Paul Earnhart)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio







MENSAGENS PARA SEU CORAÇÃO




A insanidade do pecado
“Depois de haver consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Então ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar os porcos. Ali desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e lhe direi: pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores” (Lucas 15:14-19).
Como é significativo em sua história do filho pródigo o uso que Jesus faz da expressão: “ele caiu em si”. O rapaz tinha literalmente estado “fora de si” em seus esforços para fugir de seu pai tão cuidadoso! Foi a vontade própria e não a sanidade que o levou para o país distante. Intoxicado pelo pensamento de liberdade absoluta, ele fugiu do amor e da sabedoria de seu pai. Ele não estava correndo para alguma coisa, mas correndo de alguma coisa e, assim fazendo, superestimou demais sua própria capacidade. Foi uma aventura insana que acabou custando-lhe muito caro. No entanto, isso já era totalmente previsível.
O mesmo pode ser dito de nós quando nos dispomos a nos afastar de Deus e de suas “onerosas” restrições. O pecado não tem sentido. Um homem não pode vencer numa guerra  sem Deus. Não podemos encontrar felicidade tentando tornar-nos algo para o que Deus não nos fez. É loucura tentar. O pensamento que somos poderosos e sábios bastante para nos recriarmos numa imagem de nossa própria escolha tem sido o auge tanto da arrogância como da loucura.
Durante algum tempo, ainda que longo, o pródigo suportou a degradação da pocilga. Talvez ele tentasse convencer-se de que era apenas um revés temporário e que aqueles porcos não fediam realmente tanto quanto pareciam. Mas qualquer esperança de que algum dos seus “amigos de farras” o livraria desvaneceu-se rapidamente (“ninguém lhe dava nada”). Seu empregador, um homem duro e indelicado, tendo mais preocupação com seus porcos do que com seus trabalhadores, também era um beco sem saída. E logo ficou claro que alguém tão faminto que estava pronto a comer forragem de porco não estava em posição de salvar-se. O jovem ambicioso que tinha saído para deixar sua marca no mundo agora estava totalmente sem socorro. Ele tinha chegado ao fim das suas forças.
A realidade tem um modo de se levantar e esbofetear o nosso rosto, e a maioria de nós tem que ser esbofeteada com força antes que descartemos nossas ilusões e comecemos a ver o óbvio. O pródigo primeiro enfrentou o fato prático que os trabalhadores braçais de seu pai estavam comendo melhor do que ele. Ele então enfrentou a verdade maior: que tinha tratado com desprezo seu pai que verdadeiramente o amava. Foi esta última compreensão e não a primeira que por fim o modificou. Pode-se imaginar as lágrimas correndo enquanto ele se debatia completamente com o que tinha feito. O fato de ter acabado com toda a sua herança e se reduzido à mais ínfima degradação era a menor das suas loucuras. A injusta aflição e angústia que ele tinha causado a seu pai era o verdadeiro crime. Tocado pela aflição e sem culpar ninguém, a não ser a si mesmo, ele resolveu ir a seu pai, confessar seu pecado, declarar sua indignidade e pedir um trabalho como um trabalhador braçal. O orgulho estava abatido. A humilhação virou humildade.
Alguns incrédulos poderiam argumentar que o rapaz só fez o que tinha que fazer em suas circunstâncias, mas isso não é verdade. Ele tinha outras opções. Ele poderia ter endurecido, roubado, vendido um porco escondido, e ter posto a culpa de suas dificuldades em alguma outra pessoa: seu pai, seus amigos, seu patrão. Isso é feito sempre. Ele agiu bem em não fazer isso. É duro encarar nossa própria loucura, mas é insanidade não fazê-lo. Nós, também, podemos escolher ignorar a realidade, fugir da culpa, zangar-se contra Deus ou outras pessoas mas o pecado é um feitor duro e não haverá misericórdia. “O caminho dos pérfidos é intransitável” (Provérbios 13:15). O duramente ganho“salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). “Para os perversos, todavia, não há paz, diz o Senhor” (Isaías 48:22).
Este mundo é um asilo de loucos onde homens e mulheres estão iludidos buscando escapar da realidade de Deus e de sua própria natureza (Romanos 1:21-22). Aqueles que despertam em penitência, de coração contrito, para servir humildemente e glorificar seu Criador são os que voltaram aos seus sentidos.
(–por Paul Earnhart)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio

MEDITAÇÃO DO DIA




Versículo Especial“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).  
Pensamento Bíblico: Jesus é o Caminho (João 14:6). Em nosso tempo de espírito ecumênico, muitos dos que se dizem cristãos querem minimizar a brecha entre nós e as pessoas religiosas que negam Jesus. O amor por suas almas exige o contrário. Temos que proclamar francamente que Jesus é o único caminho para o Pai. Aqueles que o negam estarão perdidos eternamente. Sua paz eterna com Deus é mais importante do que uma paz religiosa temporária na terra.  
Ação: Não se envergonhe de falar aos outros sobre o Caminho para o Pai.  

30 de novembro de 2010

MENSAGENS PARA SEU CORAÇÃO




Como se Encher do Espírito
O servo de Deus procura evitar o mal e encher a vida com o bem. Paulo deu um exemplo desse contraste: "E não vos embriagueis com vinho ... mas enchei-vos do Espírito"(Efésios 5:18). Para evitar a embriaguez, devemos ficar longe da bebida (Provérbios 23:31), e devemos nos encher do Espírito. Mas como nos tornar cheios do Espírito? Paulo oferece três sugestões práticas nos versículos seguintes.
Cantar louvores a Deus (Efésios 5:19). Muitas pessoas bebem para lidar com - ou melhor, fugir de -- problemas e dificuldades emocionais. Uma das melhores defesas contra a tristeza e a depressão é o cantar. Por meio de salmos, hinos e cânticos espirituais conseguimos ensinar e encorajar outros, honrar a Deus e levantar o nosso próprio espírito por pensar nas grandezas do Senhor. Cânticos servem, também, em momentos de alegria, como meio de mostrar a nossa gratidão a Deus (Tiago 5:13).
Dar graças a Deus (Efésios 5:20). Pessoas carnais normalmente se preocupam com as coisas deste mundo. Freqüentemente são dominadas por cobiça, inveja, raiva e frustração no meio às dificuldades do cotidiano. O discípulo de Jesus, porém, olha para cima (Colossenses 3:1-10; Tiago 3:14-18). Quando pensamos nas coisas de Deus e nas bênçãos espirituais que temos em Cristo (Efésios 1:3), teremos muitos motivos para lhe mostrar a nossa gratidão.
Sujeitar-nos uns aos outros (Efésios 5:21). Uma das maiores fontes de satisfação na vida é o serviço aos outros. Pessoas ambiciosas e egoístas raramente sentem contentamento. Mas quando servirmos aos outros, imitando o exemplo do nosso Salvador, sentimos a alegria de nos entregar para o bem dos outros. Jesus disse: "Mais bem-aventurado é dar que receber" (Atos 20:35).
Quer ser mais espiritual? Cante, agradeça e sirva!
(-por Dennis Allan)
Que Deus Abençoá a Todos
Pr.Antonio

MEDITAÇÃO DO DIA



Versículo Especial: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (João 13:34).  
Pensamento Bíblico: Um Novo Mandamento (João 13:34-35). Note a ligação entre a leitura de hoje em João 13 e 1 João 4. “Devemos nós também amar uns aos outros” como Cristo mostrou amor por nós. Seu amor não foi fácil. Às vezes exigia forte repreensão. Acima de tudo, seu amor era um sacrifício: Ele deu sua própria vida para tornar possível nossa salvação. Se mostrarmos tal amor, outros saberão que pertencemos a Jesus!  
Ação: Mostre amor a outras pessoas: procure a salvação delas.

29 de novembro de 2010

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO






Buscar o coração de Deus
“Já agora não subsistirá o teu reino. O Senhor buscou para si um homem que lhe agrada e já lhe ordenou que seja príncipe sobre o seu povo, porquanto não guardaste o que o Senhor te ordenou” (1 Samuel 13:14).
A grandeza de caráter que distinguiu Davi de Saul não foi pelas circunstâncias externas de Davi nem nos seus atributos natos, mas na disposição escolhida pelo seu coração. Ele era um homem que buscava o coração de Deus. Quais atributos são sugeridos nesta frase incrível? Não há dúvida que a essência do caráter de Davi poderia ser descrita de várias maneiras, mas a história de sua vida indica, pelo menos, os seguintes requisitos, se for para sermos do mesmo calibre espiritual que ele.
Devemos genuinamente respeitar a vontade de Deus. Como um homem de fé, podia contar com Davi para confiar implicitamente na sabedoria de Deus, cumprir as instruções de Deus fielmente, e depender humildemente da ajuda de Deus. Ele mostrou o seu respeito pelapessoa de Deus levando a vontade de Deus com toda a seriedade, e esta disposição não é menos necessária por nós que por ele. É inútil almejar o caráter de Deus se você não estiver disposto, como Davi estava, a se mexer ao comando de Deus.
Devemos reverentemente arrepender-nos do pecado. A integridade de Davi nunca é vista mais claramente que naquelas ocasiões em que ele era confrontado com o fato do pecado em sua vida. Da mesma forma que ele entendia a necessidade da tristeza piedosa, Davi também compreendeu como aceitar a correção e fazer correções reais na sua conduta. Quando ele fez algo errado, fez o que era certo a respeito dos seus erros.
Devemos recusar resolutamente a desistir de buscar a Deus. Como toda outra pessoa que já verdadeiramente entrou na arena, Davi conhecia o gosto das lágrimas da derrota. Porém uma coisa sempre podia ser dita em relação a ele: ele se levantou toda vez que foi derrubado. Levaria mais desencorajamento do que existe em todas as regiões do inferno para fazer com que um homem de tal coração desistisse de buscar a Deus. Jesus disse: “onde está teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mateus 6:21), e a vida de Davi é uma ilustração heróica deste princípio. As coisas que profundamente desejamos determinam o nosso caráter. Desejamos ser um povo que busca o coração de Deus, realmente e verdadeiramente? Então devemos, nos nossos próprios corações, desejar e valorizar os tesouros de sua vontade mais que as lembrancinhas do nosso próprio humor.
O coração de um homem está certo
quando ele quer o que Deus quer.

(Thomas Aquinas)
(–por Gary Henry)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio.

Reflexão da Semana-Minutos de Sabedoria



Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e,luz,para os meus caminhos.Jurei e confiarei o juramento de guardar os teus retos juízos.Estou aflitíssimo;vivifica-me,Senhor segundo a tua palavra.Aceita,Senhor,a espontânea oferenda dos meus lábios e ensina-me os teus juízos.Estou de continuo em perigo de vida;todavia,não me esqueço da tua lei.Armam ciladas contra mim os ímpios;contudo,não me desvio dos teus preceitos.Os teus testemunhos,recebi-os por legado perpétuo,porque me constituem o prazer do coração.Induzo o coração a guardar os teus decretos,para sempre,até ao fim.Aborreço a duplicidade,porém amo a tua lei.Tu és o meu refugio e o meu escudo;na tua palavra,eu espero.Apartai-vos de mim,malfeitores;quero guardar os mandamentos do meu Deus.Amparo-me,segundo a tua promessa,para que eu viva;não permitas que a minha esperança me envergonhe.Sustenta-me,e serei salvo e sempre atentarei para os teus decretos.Desprezas os que se desviam dos teus decretos,porque falsidade é a astúcia deles.Rejeitas,como escória,todos os ímpios da terra;por isso,amo os teus testemunhos.Arrepia-se-me a carne com temor de ti,e temo os teus juízos.Salmo 119:105-120

MEDITAÇÃO DO DIA


Versículo Especial: “Porque a mensagem que ouvistes desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros” (1 João 3:11).  
Pensamento BíblicoAmor na Prática (1 João 3:10-24). O amor é uma função prática do povo de Deus. Ele não é meramente algo que sentimos ou um assunto de conversa, mas deve ser praticado por meio de mostrar consideração para com os outros.  O máximo exemplo da prática do amor é Jesus: “Nisto conhecemos o amor, em que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos (v. 16). Os verdadeiros discípulos de Jesus não podem, voluntariamente, negligenciar as necessidades de seus irmãos e irmãs.  
Ação: Demonstre o seu amor: ajude hoje um irmão ou uma irmã.

28 de novembro de 2010

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO




Lutando pela união
A oração do Senhor (João 17) é muito citada – em parte – para enfatizar a necessidade de união entre o povo de Deus. Eu te desafio a estudar cuidadosamente o capitulo a procura dos meios de obter e manter aquela união.
Há três partes a serem consideradas: a oração de Cristo em favor de si mesmo, em favor dos apóstolos, e em favor daqueles que “vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra”. Na oração de Cristo para si (versículos 1-5) ele diz que veio à terra para dar a vida eterna, e ele identifica isso como “conhecer” o Pai e Filho. Seu trabalho na terra glorificou o Pai e quando terminasse (na crucificação) ele pediria para voltar à sua glória original com o Pai.
Assim como o Pai foi glorificado no Filho, Cristo é glorificado nos seus apóstolos (versículo 10). Também, na segunda parte de sua oração, Cristo diz que ele manifestouo nome de Deus (versículo 6) e havia lhes dado a palavra do Pai (versículos 6,8 e 14) a fim de “conhecerem” Deus (receber, acreditar e guardar a palavra – versículos 6 e 8; veja 1 João 2:3-5). Sendo tão “guardados” os apóstolos são “um, assim como nós” (versículo 11). São separados, santificados, através da verdade (versículos 17-19).
Finalmente, Cristo ora por todos aqueles a quem os apóstolos ensinariam. A “glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade” (versículos 22-23). Esses também “conheceram” Deus (versículo 25), como resultado de terem recebido a verdade declarada.
É pedir demais esperar que um leitor discernente observe certos pensamentos recorrentes? Primeiro, há glória divina, na qual o Pai e Filho são um. Depois há umadeclaração daquela glória (através da manifestação e ensinamento da palavra de Deus); e compartilhar naquela glória, conforme os ensinados venham a conhecerDeus. Foi através disso que aqueles que não são divinos venham a ser UM com a divindade.
A igualdade dos crentes pelos quais Jesus orou era a qualidade comum a ser encontrada entre todos que fazem parte da imagem divina. A união existe porque eles são um. O plano divino não é um molde de uma organização ou de uma crença que força pessoas heterogêneas a ficarem na mesma sociedade. O plano do Senhor muda as pessoas, na essência que diz respeito à sua vida espiritual, assim se tornam homogêneas e por isso são um“Eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade”. O ideal (e com certeza é um ideal) é um povo semelhante a Deus; que tem a mente de Cristo (Filipenses 2:5), em palavra e nas ações fazendo tudo em seu nome (Colossenses 3:17) transformado da glória à glória de sua imagem (2 Coríntios 3:18), e tudo isso para a glória de Deus (1 Pedro 4:11).
A natureza ideal desta unidade não é diferente de ser santo como Deus é santo (1 Pedro 1:16), puro como ele é puro (1 João 3:3), etc. Isso não é obtido no sentido absoluto, mas seus princípios são aceitos; é a nossa meta constante, a marca para qual estamos indo. Se falharmos em reconhecer o aspecto ideal desta união, podemos considerar o nível de nossa obtenção como o padrão e começarmos a nos medir em comparação aos outros. Isso pode derrotar a união pela qual Cristo orou e promover nossa marca de sectarismo.
(–por Robert F. Turner)
Que Deus Abençõe a Todos
Pr.Antonio.

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Sofonias (Comentário Bíblico Moody) 13 B. A Promessa da Restauração. 3:14-20. 14. Canta, ó filha de Sião. Um tempo de regozijo viria...