24 de junho de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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24 de junho Dia 176  

Leituras: Lucas 2:1-7; 2 Coríntios 9; Salmo 144; Eclesiastes 10:1-7; 2 Reis 13-14.

Versículo Especial“Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9:8).  

Pensamento BíblicoAbundância Dada por Deus (2 Coríntios 9). Quando ele insiste com os santos coríntios para que cumpram o compromisso na sua obra de ajudar seus irmãos sofredores, Paulo os lembra da fonte de sua abundância. Eles deveriam ser gratos a Deus porque eles tinham os meios de ajudar e, assim, de boa vontade, dar dos seus recursos. Como freqüentemente desfrutamos de fartas bênçãos, devemos também ser rápidos em compartilhá-las.  

Ação: Enumere suas bênçãos, dê graças a Deus por elas e então distribua algumas.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os Últimos Pecados a Morrer: O Ciúme,
a Inveja e a Contenda
(por Darrell Hymel)
Aristóteles definia ciúmes como o desejo de ter o que outra pessoa possui. Era originariamente uma palavra boa e referia-se ao desejo de imitar uma coisa nobre da outra pessoa.  Mais tarde a palavra passou a ser associada com um desejo lascivo daquilo que pertencia a outra pessoa.  Salomão reconheceu a vaidade (inutilidade) desse pecado quando disse:  "Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo" (Eclesiastes 4:4).  Tentar "seguir o padrão de vida do vizinho" é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Filipenses 4:12-13).
Embora o ciúme simplesmente cobice a riqueza e a honra  dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor.  A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro.  A inveja é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro.  Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.
O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3).  Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente, quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14).  O ciúme dos coríntios para com os pregadores gerou contenda e divisão (1 Coríntios 3:3-4).  Os irmãos ciumentos estão associados com a contenda, com a ira, com as disputas, as maledicências, a difamação, a arrogância e as perturbações (2 Coríntios 12:20).  O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-lo morto, geraram a rebelião de Coré, levaram Caim a matar Abel, o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos.  Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15).  São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.
A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque.  É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia.  A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados.  Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado.  Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5).  Que a nossa posição a favor da verdade não seja obscurecida com o motivo pecaminoso da inveja que nos conduz à contenda.
Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado.  Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração.  Com o ciúmes e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda.  A adoração a Deus e as disputas dos homens não combinam.
O ciúme e a inveja parecem ser os últimos pecados a desaparecer da vida do Espírito.  Após a longa lista que Paulo apresenta de pecados da carne e do fruto do Espírito em Gálatas 5, ele conclui o seu pensamento com a advertência:  "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.  Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" (5:25-26).  Ninguém acusou os apóstolos durante o ministério de Jesus de fornicação, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria, embriaguez e orgias ­ mas na noite antes de Jesus morrer, eles eram invejosos e cheios de contenda (Lucas 22:24).  Não é necessário participar do trabalho da igreja por muito tempo para descobrir que fonte eterna de problemas é a inveja.
Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos?  "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.  Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos" (Romanos 12:15-16).  "Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo" (1 Pedro 3:8-9).
"Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz" (Tiago 3:18).  Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante da boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar numa atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos.  O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

23 de junho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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E multiplicarei homens e animais sobre vós, e eles se multiplicarão, e frutificarão. E farei com que sejais habitados como dantes e vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e sabereis que eu sou o Senhor.


MEDITAÇÃO DO DIA

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23 de junho Dia 175  

Leituras: Lucas 1:67-80; 2 Coríntios 8:16-24; Salmo 143; Eclesiastes 9:13-18; 2 Reis 11-12.  

Versículo Especial“Pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens” (2 Coríntios 8:21).  

Pensamento BíblicoMinistrando Coisas Honrosas  (2 Coríntios 8:21). Paulo salienta, neste trecho, sua preocupação em fazer tudo de tal maneira que todos os envolvidos estejam confiantes de que tudo foi feito corretamente. O mesmo princípio deveria ser empregado em nossos negócios financeiros (bem como em outros aspectos da vida). Deveríamos lidar com os negócios de modo que se evite a acusação ou a suspeita.  

Ação: Faça as coisas às claras, livre de censura!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques  

ANDANDO NA VERDADE

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Guardar Rancor e Estourar de Raiva
por Dick Poplin

Uma senhora escreveu para um escritor de um jornal com os sentimentos feridos.  Ela tinha sido convidada para jantar na casa do filho pela primeira vez após o casamento, e sentou-se à esquerda dele, enquanto a mãe da esposa se sentou à sua direita, contrariando as regras da etiqueta.  Ela pretendia nunca mais retornar à casa do filho.
Se eu fosse o filho, provavelmente me teria sentido culpado exatamente por essa falha de etiqueta, não porque eu pretendesse insultar minha mãe e honrar minha sogra, mas porque ignoro completamente as sutilezas das finezas sociais.
Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade.
Dessas pequenas coisas advêm as divisões e as facções na igreja.  Paulo disse que o ódio ("inimizades" na Revista e Atualizada) é uma obra da carne.  Barnes afirmou o seguinte a respeito da palavra ódio em seu comentário sobre 2 Coríntios e Gálatas:  "No grego, ódios, no plural. Antipatias, falta de amor, produzindo contendas e dissensões" (p. 383).
Esta palavra é o oposto de agape (amor).  Podemos ter algum entendimento dessa obra da carne quando entendemos o fruto do Espírito que se lhe opõe, o amor, como revela Mateus 22:39, Romanos 3:10 e Mateus 7:12.  Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.
O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas.  Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração.  Torna-o amargurado e o corrói por dentro.  Praticar essa obra da carne é possuir as qualidades que produzem inimigos.  Podemos ter inimigos, mas eles não podem surgir por causa da nossa malfeitoria.  Paulo disse:  "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18).
As seitas e as facções brotam das inimizades.  Os problemas nas congregações muitas vezes se atribuem a "conflitos de personalidade".  Fico pensando se não seria melhor dizer "inimizades".
Dizemos que alguém estourou quando perde o controle.  O ferro de um martelo ou de um machado escapando do cabo pode causar muito prejuízo (veja Deuteronômio 19:5).  Iras significa ira acalorada ou paixão, surtos ou ataques de raiva.  Essa obra da carne é perigosa para os cristãos como o é o cabo solto do machado numa floresta cheia de homens trabalhando.
Nos ataques de raiva, a língua se solta e as coisas são ditas sem que se possa voltar atrás.  Tiago compara a língua ao fogo, do qual uma só faísca pode causar um grande incêndio (Tiago 3:5-6).  Quem se ira com facilidade age tolamente, atiça a contenda e transborda na transgressão (Provérbios 14:17; 29:22).  "Cruel é o furor, e impetuosa, a ira" (Provérbios 27:4).  O presbítero não deve ser rápido em irar-se, nem ser dado a brigas (1 Timóteo 3:3; Tito 1:7).
Algumas pessoas se orgulham de ser iracíveis, achando que isso denota resistência ou força, mas o escritor de Provérbios afirmou:  "Melhor é o langânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade" (Provérbios 16:32).  Outros justificam os seus acessos de raiva dizendo:  "Eu sou assim mesmo, nasci desse jeito", passando a culpa para Deus, que os fez, os para os antepassados de quem pensam ter herdado esse traço.  Mas podemos controlar-nos.  Devemos despojar-nos da ira (Colossenses 3:8).  Não nos seria mandado fazer algo de que não fôssemos capazes.
As obras da carne e o fruto do Espírito não se combinam.  Não é possível produzirmos o fruto do amor e ao mesmo tempo nutrir inimizades no coração, e não podemos exercer o domínio próprio, um fruto do Espírito, e ter acessos de raiva; mas o amor, fruto do Espírito, eliminará as inimizades, e o domínio próprio nos impedirá de "estourar".
Os bebês em Cristo que, antes de ser filhos de Deus, eram culpados de inimizades e de iras, podem experimentar problemas com elas.  Nós que já somos crescidos não.  Já devem ter sido eliminadas.  Os cristãos jovens devem crescer nisso bem como em outras áreas.  Antes de relacionar as obras da carne e o fruto do Espírito, Paulo disse:  "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  A palavra escondida no coração nos impedirá de pec ar (Salmos 119:11).
Alguém que por um instante fracasse na questão das inimizades e da ira pode encontrar o perdão de Deus por meio do arrependimento, da confissão e da oração.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

22 de junho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Ó Senhor, fortaleza minha, e força minha, e refúgio meu no dia da angústia; a ti virão os gentios desde os fins da terra, e dirão: Nossos pais herdaram só mentiras, e vaidade, em que não havia proveito.


MEDITAÇÃO DO DIA

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22 de junho Dia 174 

Leituras: Lucas 1:57-66; 2 Coríntios 8:8-15; Salmo 142; Eclesiastes 9:9-12; 2 Reis 9-10.  

Versículo Especial“Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (2 Coríntios 8:9).  

Pensamento BíblicoEnriquecidos Através da Pobreza de Jesus (2 Coríntios 8:9). Quando Paulo insiste com os coríntios para que façam sacrifícios generosos, em benefício de seus irmãos, ele os lembra do sacrifício abnegado de Jesus. Ele deixou suas riquezas por uma vida--e morte--de pobreza. Se ele pode dar tanto por nós, podemos certamente sacrificar-nos por outros.  

Ação: Procure oportunidades para um sacrifício desinteressado. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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A Idolatria e a Feitiçaria

(por John Clark)
G. K. Chesterton estava certo quando afirmou:  "A Ilíada só é grande porque nela toda a vida é uma batalha; a Odisséia só é grande porque nela toda a vida é uma jornada."  Esses dois conceitos acerca desses clássicos da literatura grega acham-se reunidos quando Paulo mostra que a nossa viagem para o céu pode ser uma luta titânica entre a carne e o espírito (Gálatas 5:17).  Se desejo ser vitorioso nessa luta, o que eu quero tem que ser derrotado pelo que Deus quer.  Ah, que bendita derrota!  Ganho perdendo!  "E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências" (Gálatas 5:24).
Idolatria:  os rivais de Deus
Paulo foi a Atenas e despejou um ataque logicamente arrasador contra a idolatria (Atos 17).  Quando escreveu sobre as obras da carne, ele incluiu a idolatria e a feitiçaria na lista dos terrores que arruinaram toda busca do homem pela felicidade (Gálatas 5:16-26).
William Barclay ajuda-nos a entender as obras da carne com sua observação de que "cada uma delas é uma perversão do que é bom em si mesmo".  Pervertemos a verdadeira adoração quando substituímos Deus por outra coisa e agimos em contrariedade às instruções de Deus.  "Não terás outros deuses diante de mim" é uma das seis declarações acerca de Deus em Êxodo 20:1-7.  Todas denunciam a idolatria.  Outra é:  "Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso".  Deus não vai compartilhar o amor do seu povo com outro deus.  A idolatria é infidelidade.  Jeremias a descreve como "adulterou, adorando pedras e árvores" (Jeremias 3:9).  É isso que Paulo frisa em sua discussão com os coríntios sobre o zelo divino e a devoção a Cristo (2 Coríntios 11:2-3).  A irracionalidade (Atos 17), o absurdo (Isaías 44) e a tragédia (1 Reis 18) da idolatria também são temas freqüentes nas Escrituras.
Para onde foram todos os ídolos?
Será que um mal antigo poderá se tornar uma ameaça em nossos dias?  A nossa percepção se aprimora quando lemos a palavra de Paulo:  "Avareza, que é idolatria" (Colossenses 3:5) e "avarento que é idólatra" (Efésios 5:5).  Uma pessoa gananciosa não pode ir para o céu (1 Coríntios 6:10; 5:11).  Qualquer preocupação exagerada se torna um deus.  Quando o orgulho, o dinheiro, os bens, o emprego ou as realizações pessoais passam a rivalizar com Deus, somos idólatras (Mateus 6:24; Filipenses 3:19; Romanos 16:18)!
Satanás é o "deus deste século" (2 Coríntios 4:4).  Há forças da maldade que influenciam os homens a agir como se Deus não fosse Deus.  O secularismo faz das conquistas do homem um deus.  O humanismo nega a natureza espiritual do homem e como idolatria substitui o todo pela parte, adorando o fragmento.  O comunismo, descrito por um discípulo desiludido como "o deus que fracassou", assassinou milhões e aprisiona um terço do mundo com uma interpretação econômica da história.  Sim, o mundo moderno pode ser corretamente visto do modo em que Paulo via os atenienses, "idolatria dominante na cidade" (Atos 17:16).  Ao refletirmos sobre esse mundo e perguntarmos se os cristãos podem transformá-lo, há uma questão mais fundamental:  "Será que sou idólatra?".
A feitiçaria:  a busca da luz nas trevas
A idolatria e a feitiçaria estão quase sempre aliadas.  Pharmakeia, de onde provém a nossa palavra farmácia, é traduzida por "feitiçaria" (Gálatas 5:20; Apocalipse 9:21; 18:23).  Principalmente significava o uso da medicina, das drogas, dos encantos; depois o envenenamento; depois, então, a feitiçaria.  Várias palavras diferentes são traduzidas por "feitiçaria" no Antigo Testamento (1 Samuel 15:23; 2 Crônicas 33:6; 2 Reis 9:22; Miquéias 5:12 e Naum 3:4).  Deus proibia que seu povo tivesse alguma relação com o que hoje denominamos "ocultismo" (Deuterônomio 18:9-14).  As bruxas eram exterminadas (Exôdo 22:18; 1 Samuel 28:7-9).  O povo de Deus não devia buscar luz nas trevas!  Talvez o melhor equivalente bíblico da palavra "ocultismo" seja a palavra adivinhação.  "Adivinhação é a tentativa de decifrar a vontade dos deuses com o uso de técnicas de magia.  Os pagãos criam que podiam usar a habilidade e o engenho humano para adquirir conhecimento dos deuses sobre certas situações" (Packer, Tenney e White, The Bible Almanac, p. 114-115).  O adivinhador seria aquele que pensa poder jogar a revelação divina fora.  Lemos nas Escrituras a respeito de mentiras divinatórias (Ezequiel 22:28).  Estamos cercados pela feitiçaria!  Os homens que buscam seguir a própria vontade e achar o seu caminho estão fadados às trevas, pois se desviaram da luz.
A disseminação da rebelião
A feitiçaria está se disseminando!  Vai de ler folhas de chá, a mão e as cartas à astrologia (Isaías 47:13).  O cultivo de drogas revive a feitiçaria pagã. Nos mercados, sobejam os expedientes de manipulação:  ioga, cientologia, zen-budismo, teologia da Nova Era.  O que mais se aplica a nós, devemos acautelar-nos de qualquer pensamento ou ato que eleve o que queremos acima do que Deus quer.  "Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar" (1 Samuel 15:23).  Quando as pessoas afastam de Deus e da sua revelação, não é tanto que elas não crêem em nada; elas crêem em tudo!  "Todo mundo tem o direito a sua própria crença" não se encontra na Bíblia.  Nem se encontra nos pensamentos nem na boca do verdadeiro discípulo.  É a voz da idolatria.  "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1 João 5:21)!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

21 de junho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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21 de junho Dia 173

Leituras: Lucas 1:39-56; 2 Coríntios 8:1-7; Salmo 141; Eclesiastes 9:1-8; 2 Reis 8.  

Versículo Especial“Porque o Poderoso me fez grandes cousas. Santo é o seu nome” (Lucas 1:49).  

Pensamento Bíblico: O Poderoso Fez Grandes Coisas (Lucas 1:49). Enquanto meditava sobre o privilégio de ser a mãe do Filho de Deus, Maria louvou a Deus. Ela havia sido escolhida para ser a mãe do Filho de Deus! Todavia, através de Jesus todos nós podemos gozar uma bênção ainda maior. Podemos ser filhos de Deus — co-herdeiros com Cristo — por causa da poderosa vitória que Jesus ganhou na cruz. Na verdade, Deus fez grandes coisas por nós.  

Ação: Agradeça a Deus pelas bênçãos oferecidas em seu Filho.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A Lascívia: O Poço de Pecado
(por Ronny E. Hinds)

Dela, pouco se fala.  Ao lermos o texto, passa despercebida.  Talvez achemos difícil pronunciá-la. Deve ser realmente terrível, perversa, corrupta.  Mesmo ao pronunciá-la, sentimos que precisamos do famoso sabão na boca para limpá-la.  Na verdade, é o poço do pecado.
Se você se sente assim com respeito a essa palavra, então fico contente.  É pelo menos um indício de que a sua vida não está sendo corrompida pela lascívia.  Isso porque a lascívia opõe-se diretamente à vergonha do pecado.  É o pecado que se esqueceu de como "ficar vermelho".  É um procedimento desavergonhado ­ sem limites, sem impedimentos, avançando apressadamente sem restrições.  Se alguma vez você montou um cavalo em disparada, talvez você entenda o sentido disso.  A todo vapor, fica extremamente difícil controlá-lo.  Ele corre, avançando para onde quer.
Paulo nos passa essa acepção da palavra quando escreve:  "Os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução" (Efésios 4:19).  São aqueles que perderam a capacidade de "sentir" o grau da gravidade de seu pecado.  O pecado deles não os incomoda mais, e pouco lhes importa quem tome conhecimento.  A Versão Revista e Atualizada usa a palavra "insensíveis".  Examinando o contexto desse texto, podemos observar expressões como:  a vaidade dos pensamentos, obscurecidos de entendimento, ignorância, dureza de coração.  Claramente, a pessoa não está pensando com clareza.  O discernimento entre o certo e o errado ficou escurecido e o pensamento enganoso tomou o comando.  Isso no fim resultará na incapacidade de enxergar o erro. Parecerá que está bem, e aceitável ­ "todo o mundo faz".
A palavra carrega a noção de "licença". Ela transmite a idéia de que uma pessoa dissoluta é alguém que crê ter o direito de fazer o que faz. Em Gálatas 5, Paulo levanta a questão da liberdade. "Para a liberdade foi que Cristo nos libertou" (5:1). Mas ele adverte: "Não useis da liberdade para dar ocasião à car-ne" (5:13). Liberdade não é libertinagem. Liberdade implica policiar-nos ­ restrin-gindo-nos, controlando-nos. Não há lugar para cavalos em disparada aqui.
Propositadamente evitei de fazer qualquer aplicação.  Agi assim porque quis pintar um quadro o mais abrangente possível do significado dessa palavra.  Claro está que sua aplicação encontra-se sobretudo no âmbito dos pecados sexuais ou sensuais.  É conhecida pelos seus companheiros: orgias, bebedices, promiscuidade sexual (Romanos 13:13); impurezas, fornicação (2 Coríntios 12:21); concupiscências (1 Pedro 4:3).  Mas não posso deixar de ressaltar que esses textos, assim como Gálatas 5, mostram pecados como contendas, ciúmes, iras, dissensões, facções, maledicências, difamações, arrogâncias, idolatrias.
Enfim, estou dizendo que a dissolução é a base de muitos pecados.  A dissolução, embora seja um pecado específico, deve ser vista como uma postura que temos para comos nossos pecados ­ sexuais ou de outra ordem.  Pode ser designada como uma postura "não-me-importa/não-quero-nem-saber".  O coração ciumento e a língua difamadora não encontram raízes na cegueira ilimitada no que diz respeito à culpa verdadeira desses pecados?  "Se eu fizer, não é fofoca."  O que semeia contenda e dissensão não tem a vaidade de pensamentos em que encontram apoio para agir como agem?  Não se envergonham desse procedimento desavergonhado.  São arrogantes e voluntariosos por causa da dureza de seu entendimento.  "O meu caso é justo."  O que fomenta a falsa religião nem pensa em redecorar a casa de Deus.  O cavalo segue solto, galopando!
É impressionante que, na tentativa de se livrarem da culpa e da vergonha, tornam-se escravos da pior espécie.  Enganados e seduzidos pelos seus desejos, são como escravos do barco amarrados aos remos de seus desejos ­ remando em direção às suas concupiscências.  Pedro fala dos falsos mestres que "proferindo palavras jactanciosas de vaidade, engodam com paixões carnais, por suas libertinagens . . . prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção, pois aquele que é vencido fica escravo do vencedor" (2 Pedro 2:18-19).
Que devemos fazer?  Seria de grande ajuda fazermos um estudo cuidadoso e refletido de 2 Pedro 2.  Esse texto trata desse pecado mais que qualquer outro capítulo da Bíblia.  Também precisamos ouvir a Pedro em , quando diz que o mundo "estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão".  Nossas vidas devem ser diferentes.  Paulo afirma:  "Já é hora de vos despertardes do sono . . . deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz . . . Andemos dignamente . . . e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências" (Romanos 13:11-14).  Evitar esse pecado não acontecerá por acaso.  Requer consciência, esforço concentrado de nossa parte.  E, se nos encontrarmos envolvidos nele, devemos saber que podemos ser perdoados.  Arrependa-se! (2 Coríntios 12:21)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

20 de junho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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20 de junho Dia 172  

Leituras: Lucas 1:26-38; 2 Coríntios 7:2-16; Salmo 140; Eclesiastes 8:10-17; 2 Reis 6-7.  

Versículo Especial“Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte” (2 Coríntios 7:10).  

Pensamento Bíblico: Pesar Benéfico (2 Coríntios 7:10). Paulo expressa aqui a dor da censura e a alegria que vem depois, quando ela é bem recebida. Enquanto é desagradável causar desgosto a outros, Paulo nos lembra que o pesar segundo Deus produz um bom resultado: arrependimento para a salvação. Nosso pesar pelo pecado deve ser mais do que a vergonha de ser “apanhado”. Deve ser uma tristeza genuína, que conduz a uma mudança de vida.  

Ação: Use o seu pesar pelo pecado construtivamente: permita que ele o motive a um verdadeiro arrependimento.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Sofonias (Comentário Bíblico Moody) 12 8. A minha resolução é ajuntar as nações. A misericórdia do Senhor é dirigida a todos os povo...