25 de setembro de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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O Desafio: Seguir Jesus como Salvador e Senhor 

O Antigo Testamento nos ensina muitas coisas importantes. Dos livros mais antigos da Bíblia aprendemos quem é Deus, quem somos nós, e como o pecado nos separa do Criador. O Velho Testamento preparou o caminho para a vinda do Messias. Nestes livros percebemos bem o problema do pecado e a incapacidade do homem de resolvê-lo. Ao mesmo tempo, várias profecias do Velho Testamento falaram do Ungido que viria para salvar e reinar sobre os homens.
Mas é necessário chegar ao Novo Testamento para realmente conhecer o Salvador e para entender como servir ao Senhor hoje. Vamos considerar melhor o nosso relacionamento com Jesus nestes dois papéis importantes dele.
Jesus Cristo como o Único Salvador
Na nossa sociedade pluralista, a mensagem da cruz se torna cada vez menos aceitável. Para muitos, a fé exclusiva em Jesus não é politicamente correta. O ecumenismo domina o pensamento de um povo que tolera tudo, menos a verdade! Mas a Bíblia não deixa margem neste ponto: “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5:12).
O Desafio de Seguir o Salvador
Jesus apresentou três elementos fundamentais do discipulado (Marcos 8:34):
(1) Negar a si mesmo. Mas o mundo diz: “Seja realizado e agrade a si mesmo!”
(2) Tomar a sua cruz. Mas o mundo diz: “Fuja do sofrimento!”
(3) Seguir Jesus. Mas o mundo diz: “Siga o caminho que você acha melhor.”
Até no mundo religioso, entre os que se chamam cristãos, o apelo de Jesus tem sido totalmente distorcido. Considere as mensagens pregadas em muitas igrejas hoje – curas, prosperidade, “pare de sofrer” – e compare estas idéias às palavras de Jesus. As pessoas que pregam estas mensagens não estão nos chamando a sermos seguidores verdadeiros de Jesus.
Seguir Jesus como Salvador é um desafio que mudará radicalmente a nossa vida. Jesus ensinou uma lição prática sobre a humildade e serviço e disse: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (João 13:15). Seguir o Salvador até significa sofrer por ele: “Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos” (1 Pedro 2:21).
Seguir a Jesus quer dizer que precisamos aprender falar como ele falava, agir como ele agia, amar como ele amava e pensar como ele pensava. É um desafio e tanto!
O Desafio de Obedecer o Senhor
Muitos querem Jesus como Salvador, mas não o querem como Senhor. Querem a bênção da salvação, mas não o compromisso da submissão. Aceitar Jesus como Senhor exige uma transformação radical.
Jesus afirmou sua própria soberania. As palavras dele vieram do Pai e serão a base do julgamento dos homens (João 12:44-50). Ele disse que a obediência a ele é necessária para ter comunhão com Deus (João 14:23). Também afirmou que toda a autoridade foi dada a ele (Mateus 28:18-20). O Pai lhe deu esta autoridade. Uma vez que Jesus tem toda a autoridade, nós devemos guardar tudo que ele ordena. Esta obediência faz parte da definição do verdadeiro discípulo.
O Pai afirmou a soberania de Jesus. O relato de Mateus 16 trata de momentos de crise na vida dos apóstolos. Eles enfrentavam as ameaças de falsas doutrinas (16:1-12). Pedro confessou a sua fé, mas logo em seguida vacilou e foi repreendido por Jesus (16:13-23). Jesus aproveitou o momento para ensinar sobre o sacrifício e compromisso necessários para ser discípulos (16:24-28). Pedir compromisso total num ambiente de dúvida e contradição requer uma base sólida para estabelecer a fé. Deus sabia disso!
Continuando no mesmo contexto, encontramos o relato de um evento singular – a transfiguração de Cristo (Mateus 17:1-8). Jesus levou três dos apóstolos para um monte onde a sua natureza divina brilhou visivelmente. Apareceram dois heróis do Antigo Testamento, Moisés e Elias, mas logo sumiram para deixar lugar para uma só autoridade, Jesus. O Pai acrescentou seu carimbo de autoridade quando disse: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi” (17:5). Moisés e Elias sumiram, e só Jesus ficou!
Outros, inspirados pelo Espírito Santo, afirmaram a soberania e a autoridade de Jesus. Jesus é o fundamento (1 Coríntios 3:11), a pedra angular (1 Pedro 2:7-8). Ele é “o cabeça sobre todas as coisas”(Efésios 1:22), “para em todas as coisas ter a primazia” (Colossenses 1:18). Tudo que fazemos deve ser feito com a autorização dele (Colossenses 3:17). Jesus Cristo é “o Soberano dos reis da terra”(Apocalipse 1:5).
O Perigo de Desrespeitar a Palavra do Rei
Agir sem permissão é a mesma coisa de mudar ou remover a lei. Podemos ilustrar este princípio importante observando o argumento apresentado em Hebreus 7:11-14. A lei do Antigo Testamento não deu permissão para Jesus ser sacerdote. A lei autorizou sacerdotes da tribo de Levi, mas Jesus veio de Judá. Não precisava de uma proibição específica, porque a lei não deu permissão: “pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes” (7:14). Jesus se tornou sacerdote, mas não de acordo com a lei do Antigo Testamento. Quando fez algo que a lei não autorizou, ele mudou ou removeu a lei (a palavra para mudança no 7:12 vem da mesma raiz grega da palavra remoção no 12:27). Jesus tem autoridade para mudar a lei (Mateus 28:18). Ele removeu o primeiro testamento e deu o Novo Testamento (Hebreus 10:9; 8:6).
Agora nós vivemos sob a Nova Aliança dada por Jesus. E nós não temos autoridade para mudar ou remover sua palavra. Se agirmos sem a autorização do Novo Testamento, estaríamos mudando a palavra de Jesus. Percebemos a importância de agir somente conforme a permissão dada por Jesus, nunca indo além da sua palavra.
Este ponto é fundamental para entender a confusão religiosa atual e como sair dela. Devemos deixar de lado as tradições humanas, pois invalidam a palavra de Deus (Marcos 7:13). Precisamos rejeitar doutrinas humanas, pois o ensinamento delas torna vã a adoração a Deus (Marcos 7:6-9). Quando olhamos para as diversas denominações fundadas por homens para divulgar doutrinas humanas, devemos lembrar das palavras de Jesus: “Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada” (Mateus 15:13).
Aqueles que realmente querem servir a Jesus como Senhor precisam ficar dentro dos limites da sua palavra, não ultrapassando o que está escrito na Bíblia (1 Coríntios 4:6). Jamais devemos brincar com a palavra de Deus, pois “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho” (2 João 9).
Conclusão
Onde os homens pregam diversos caminhos, Jesus oferece um só. Onde os homens pregam doutrinas próprias, Jesus oferece a única verdadeira. Os caminhos dos homens levam à morte, mas Jesus oferece a vida eterna (Jeremias 10:23; Provérbios 14:12).
( – por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marqies

24 de setembro de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Posto que as nossas maldades testificam contra nós, ó Senhor, age por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos.Jeremias 14:7 
Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.1 João 3:20.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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24 de setembro  Dia 268  

Leituras: Lucas 23:44-49; Tito 1:10-16; Salmo 76; Provérbios 18:19-24; Ezequiel 16.  

Versículo EspecialO irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos dum castelo” (Provérbios 18:19).  

Pensamento Bíblico“Professam Conhecê-lo, Entretanto O Negam Por Suas Obras” (Tito 1:16). Paulo deixou Tito em Creta, e agora ele o adverte sobre algumas pessoas hipócritas com quem ele teria de tratar lá. Suas descrições de algumas dessas pessoas poderiam ser perfeitamente aplicadas a muitos de hoje em dia. Muitas pessoas professam conhecer Deus talvez declarando-se cristãos enquanto suas obras contradizem suas palavras. Eles podem enganar outras pessoas. Eles podem até enganar a si mesmos. Mas a Deus eles jamais podem enganar. Ele vê tudo.  
Os hipócritas eram um problema em Creta, cerca de 2000 anos atrás.  A triste realidade é que a hipocrisia é um problema que temos que enfrentar hoje em dia, também.  

Ação: Se você se diz um cristão, ande da maneira que você diz.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE


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As Condições para o Perdão
O mundo trata o pecado levianamente.  Não entende o quanto  fere a Deus, nem percebe o castigo enorme que acarreta para o homem.  O desejo, com a ajuda do mal, incita o homem a violar a lei de Deus e morrer espiritualmente.  "Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte" (Tiago 1:15).  O fim é a destruição eterna.
Paulo, fazendo uso de seu estado irregenerado para descrever o pecador no momento que percebe a sua condição de perdido, exclama com tristeza:  "Desventurado homem que sou!  Quem me livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:24).  Ele manifesta o estado desesperado da aterradora escravidão do pecado.  Ele sente as suas cadeias e anseia a libertação, mas não vê como pode ser salvo.  Então chega o evangelho com esperança.  Há um Salvador!  Exultando com a descoberta, responde com alegria à sua pergunta:  "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor".  Deus dá-lhe a vitória através do seu Filho (1 Coríntios 15:57).  Não é de admirar que os peregrinos redimidos no céu louvem tal Redentor (Apocalipse 5:9).
Mas, quando enxerga a saída, seus pensamentos de novo se voltam para o seu interior.  Quem é ele para atrair a atenção de Deus para o seu estado miserável?  Que há nele para estimular uma graça tão abundante como essa?  Como alguém como ele jamais pode merecer uma misericórdia tão infinita?  Certamente ele não pode fazer nada digno de libertação.  Se obedecer a cada ordem, ainda assim seria um servo inútil (Lucas 17:10).  Mas Deus vê no homem algo que vale a pena salvar.  Portanto, ele "deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2:4).  Seu amor pela raça pecaminosa de Adão é tão grande que ele estava disposto a pagar um alto preço para libertar os cativos (João 3:16).
Os teólogos têm focalizado tanto na profundeza do pecado do homem e na abundância da graça de Deus que perderam de vista o papel que o homem desempenha na sua salvação.  Levaram milhares a crer no perdão incondicional.  Forjaram um conflito entre a salvação pela graça e o perdão condicional como se um anulasse o outro.  Ao mesmo tempo, os pregadores da "antiga ordem", no zelo por restaurar as veredas antigas, nem sempre tiveram o cuidado de pesá-las na balança da graça divina.  Somos salvos "pela graça . . . mediante a fé" (Efésios 2:8).  Ninguém nega o caráter essencial da graça, mas a devida atenção nem sempre é dispensada ao seu papel no perdão.
Quando Israel se viu preso entre o exército de Faraó e o mar Vermelho, Moisés lhe tranquilizou dizendo:  "Não temais, aquietai-vos e vede o livramento do Senhor que, hoje, vos fará" (Êxodo 14:13).  Quem não consegue ver a graça de Deus ao encher Israel de esperança?  Quem não é capaz de ver o seu poder ao dividir o imenso mar?  Mas, mesmo assim, houve sem dúvida algumas condições explícitas. Israel tinha de obedecer a Deus e fazer o que ele mandava.  O povo marchou em meio aos muros de água que se formaram sem medo de que desabassem sobre todos.  A graça de Deus e a fé de Israel se uniram para efetuar a libertação (Hebreus 11:29).  "Assim, o Senhor livrou Israel, naquele dia, da mão dos egípcios" (Êxodo 14:30).
A graça de Deus em Cristo provê o único remédio para o pecado.  O evangelho de sua graça é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16).  A graça de Deus operou desde a eternidade para traçar aquele plano de salvação (Efésios 3:10-11).  Trabalhou "no passado" para desvendar aquele plano pela voz dos profetas.  Trabalhou "na plenitude dos tempos" para concretizar o plano pela morte, sepultamento, ressurreição, ascensão e coroação de Cristo.  E opera em nossos dias para perdoar os pecados do homem em resposta a uma fé obediente.
No entanto, a graça maravilhosa de Deus, que salva os pecadores, não elimina as condições desse perdão, assim como a graça maravilhosa ao salvar os israelitas não eliminou as condições de marcharem confiantes pelo mar Vermelho.  Mas quais são as condições do perdão?  Ao dar a Grande Comissão, Jesus disse:  "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.  Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado" (Marcos 16:15-16).  A pessoa que não tem fé suficiente para ser batizada não tem fé suficiente para ser salva pela graça por meio da fé.  O fato de que o arrependimento é essencial para o perdão do pecador foi mostrado claramente por Cristo em Lucas 24:46-47, e Pedro em Atos 2:38.
"É no reino da graça, bem como no reino da natureza.  O céu fornece o pão, a água, os frutos, as flores; mas devemos colhê-los e desfrutá-los.  E, se não há nenhum mérito em comer o pão que o céu enviou para a nossa vida física e o nosso bem-estar, tampouco há mérito em comer o pão da vida, que desceu do céu para a nossa vida e para o nosso consolo espirituais.  Mesmo assim, é verdade que tanto na graça, como na natureza, quem come não morrerá.  Portanto, há condições para desfrutar, embora não haja condições de mérito, quer na natureza, quer na graça" (Alexander Campbell).- por Earl Kimbrough.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

23 de setembro de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Achou-o numa terra deserta, e num ermo solitário cheio de uivos; cercou-o, instruiu-o, e guardou-o como a menina do seu olho.Deuteronômio 32:10 
E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele.1 João 4:16.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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23 de setembro  Dia 267  

Leituras: Lucas 23:34-43; Tito 1:1-9; Salmo 75; Provérbios 18:13-18; Ezequiel 13-15.  

Versículo EspecialOra, eis que, caindo a parede, não vos dirão: Onde está a cal com que a caiastes?” (Ezequiel 13:12).  

Pensamento Bíblico“A Cal Fraca” dos Falsos Mestres (Ezequiel 13:1-16). Deus mostra um quadro interessante dos falsos profetas que proclamam revelarem sua palavra. Eles são como construtores levantando uma parede com “cal”. A parede pareceria firme, mas seria destruída por uma tempestade do Senhor. O falso ensinamento, freqüentemente, parece atraente, até bom. Quanto testado, ele desmorona e aqueles que confiam nele, freqüentemente, morrem na tempestade.  

Ação: Construa suas paredes com a argamassa de Deus: a Verdade.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Jesus: “Eu Sou” 
João relatou episódios selecionados da vida de Jesus para defender um tema principal: Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, que oferece a vida aos que creem nele (João 20:30-31). Nas palavras e atos de Jesus, registrados neste livro, Jesus se apresenta com uma série de afirmações, normalmente ligadas imediatamente com os sinais que ele operava. Jesus disse:  1. Eu sou o pão da vida (6:35,41,48,51);  2. Eu sou a luz do mundo (8:12);  3. Eu sou a porta das ovelhas (10:7,9);  4. Eu sou o bom pastor (10:11,14); 5. Eu sou a ressurreição e a vida (11:25);  6. Eu sou o caminho, e a verdade e a vida (14:6);  7. Eu sou a videira verdadeira (15:1,5).
Cada afirmação ensina algo importante sobre a missão de Jesus, mostrando que ele veio para ensinar, salvar e proteger o seu povo. Mas, quem pode fazer tais promessas elevadas? Nenhum mero homem teria condições de oferecer tudo que Jesus prometeu, porque nenhum homem tem as mesmas qualidades que Jesus possui. 
A capacidade dele de ser e oferecer tantas coisas vem de sua natureza divina. É exatamente esta natureza que ele destaca com mais uma afirmação. Em João 8:24,28 e 58, ele se descreve com as simples palavras: “Eu Sou”. Ele não é apenas o pastor, ou a luz, ele é o eterno Deus. Ele não foi criado e não veio a existir. Nas suas próprias palavras, Jesus disse: “Antes que Abraão existisse, Eu Sou” (João 8:58).
Os judeus consideravam esta afirmação blasfêmia, porque Jesus estava se igualando com Deus (Marcos 14:61-64). De fato, é a mesma linguagem usada para descrever Jeová em Êxodo 3:14. Isaías, nas suas grandes profecias do Messias, afirmou a divindade do Salvador com as mesmas palavras (veja 43:11-15; 44:6; 45:6,18; 48:17).
Jesus usou palavras carregadas de poder e eternidade para se apresentar ao mundo. Nós devemos crer no único “Eu Sou” para termos a vida eterna. Jesus disse: “Porque, se não crerdes que Eu Sou, morrereis nos vossos pecados” (João 8:24).
(- por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

22 de setembro de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Mas eu sou pobre e necessitado; contudo o Senhor cuida de mim. Tu és o meu auxílio e o meu libertador; não te detenhas, ó meu Deus.Salmos 40:17 
E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa.E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente.Lucas 19:5,6.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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22 de setembro  Dia 266  

Leituras: Lucas 23:26-33; 2 Timóteo 4:9-22; Salmo 74; Provérbios 18:6-12; Ezequiel 11-12.  

Versículo Especial“Antes da ruína, gaba-se o coração do homem, e diante da honra vai a humildade” (Provérbios 18:12).  

Pensamento Bíblico: O Senhor Saiu (Ezequiel 11:22-23). Recorde os capítulos 8 e 10, nos quais Deus revelou o porquê ele estava rejeitando o povo de Judá. Eles não acreditavam que ele poderia rejeitá-los. Eles tinham uma doutrina que dizia ser impossível pecar até o ponto de ficar perdido. Sua crença estava errada. Apesar da sua arrogante auto-confiança, Deus deixou-os e deu o julgamento contra eles. Quando o pecado não deixa espaço para Deus em nossas vidas, ele se afasta!  

Ação: Ande nos estatutos de Deus (Ezequiel 11:19-20).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE


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Salmo 35: Peleja Contra os que Contra Mim Pelejam
Davi encontrou muitos motivos para adorar ao Senhor. No Salmo 35, ele destaca a justiça de Deus, encerrando o hino com estas palavras: “E a minha língua celebrará a tua justiça e o teu louvor todo o dia” (verso 28). A perspectiva de Davi sobre a justiça divina não foi de uma verdade geral e vaga, pois ele presenciou injustiças na sua vida que só Deus poderia resolver. Nesse Salmo, ele fala da traição de pessoas que ele tratava como irmãos e amigos. Lembramos alguns episódios difíceis na vida dele, como a história registrada em 1 Samuel 23. Davi foi ajudar o povo de Queila, que estavam sob ataque. Logo depois, Deus revelou para Davi que o próprio povo de Queila o entregaria ao seu perseguidor, Saul. Davi fugiu para o deserto de Zife e foi traído pelos zifeus. Nos últimos anos do seu reinado, Davi também passou por algumas situações desagradáveis de traição e abandono, alguns exemplos sendo registrados em 2 Samuel 19 e 20. Provavelmente foi um desses momentos que ocasionou o Salmo 35.
Antes de observar alguns detalhes desse Salmo, vale ressaltar dois fatos especialmente interessantes: (1) Davi não procura sua própria vingança, pois deixa na mão de Deus o castigo dos malfeitores; (2) Ele vê Deus, em todos os momentos, como merecedor de louvor, citando sua salvação e sua justiça como motivos para expressar a gratidão.
Salmo 35 se divide em três partes principais, cada uma terminando com palavras de louvor (versos 9 e 10, 18 e 28). Em cada parte, Davi olha para os feitos dos seus inimigos, pede a intervenção divina e adora ao Senhor. Observemos exemplos de cada aspecto da sua mensagem:
Davi descreve as obras dos malfeitores: Os adversários de Davi eram perseguidores que pelejavam contra o salmista (versos 1 e 3). Eles tramavam contra o homem escolhido por Deus, procurando oportunidade para matá-lo (versos 4,7 e 8). Fizeram contra Davi falsas acusações (verso 11) e trataram mal aquele que mostrou amor para eles (versos 12-16,20). Davi se viu como vítima do ódio sem motivo desses inimigos (verso 19), e assim as ofensas contra ele foram ofensas contra “os pacíficos da terra” (verso 20). 
O salmista pede a intervenção de Deus em trazer a justiça contra seus perseguidores: Os seus apelos empregam verbos de ação, mostrando o tipo de participação divina que Davi desejava – contende, peleja, embraça, ergue-te, empunha, reprime, dize, livra-me, acorda, desperta etc. Davi não se vingava, mas confiava na justiça de Deus para julgar sua causa: “Acorda e desperta a para me fazeres justiça, para a minha causa, Deus meu e Senhor meu. Julga-me, SENHOR, Deus meu, segundo a tua justiça; não permitas que se regozijem contra mim” (verso 24). 
Ele se dedica à adoração a Deus: Em tudo que acontece, Davi vê motivos de adorar ao Senhor. Cada parte do Salmo encerra com palavras de louvor: “E minha alma se regozijará no SENHOR e se deleitará na sua salvação. Todos os meus ossos dirão: SENHOR, quem contigo se assemelha? Pois livras o aflito daquele que é demais forte para ele, o mísero e o necessitado, dos seus extorsionários” (versos 9 e 10); “Dar-te-ei graças na grande congregação, louvar-te-ei no meio da multidão poderosa” (verso 18); “E a minha língua celebrará a tua justiça e o teu louvor todo o dia” (verso 28). 
Davi encerra o Salmo com um contraste entre dois grupos de pessoas: (1) seus inimigos, que ele vê também como inimigos de Deus, e (2) seus defensores, que apoiam a vontade de Deus. Ele deseja o castigo do primeiro grupo e a alegria do segundo: “Envergonhem-se e juntamente sejam cobertos de vexame os que se alegram com o meu mal; cubram-se de pejo e ignomínia os que se engrandecem contra mim. Cantem de júbilo e se alegrem os que têm prazer na minha retidão; e digam sempre: Glorificado seja o SENHOR, que se compraz na prosperidade do seu servo” (versos 26 e 27). 
Precisamos compreender, como Davi entendeu, que o servo do Senhor pode sofrer, e sofrer muito, nesta vida. Davi sofreu por causa das injustiças dos seus inimigos, e nós, também, somos sujeitos a maus tratos. Davi compreendeu, porém, que o juízo divino seria realizado com perfeição e adorou a Deus por causa da sua justiça. Que mostremos a mesma confiança em Deus.
(-por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

21 de setembro de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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No dia em que eu clamei, me escutaste; e alentaste com força a minha alma.Salmos 138:3 
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.Romanos 8:15.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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21 de setembro  Dia 265  

Leituras: Lucas 23:13-25; 2 Timóteo 4:1-8; Salmo 73:18-28; Provérbios 18:1-5; Ezequiel 8-10.  

Versículo Especial: O solitário busca o seu próprio interesse e insurge-se contra a verdadeira sabedoria” (Provérbios 18:1).  

Pensamento Bíblico: “Quer Seja Oportuno, Quer Não” (2 Timóteo 4:1-5). Estes versículos contêm uns desafios estimulantes para aqueles que proclamam o evangelho. Temos que ensinar o evangelho cientes da responsabilidade perante Deus. Seremos julgados por Deus. Aqueles que ensinamos  (e aqueles que deixamos de ensinar)  serão julgados por Deus. Portanto, temos que ensinar a verdade até mesmo quando ela não está em moda. Muitas pessoas rejeitarão a verdade e aceitarão ensinamentos mais apetitosos , porém não devemos negligenciar nosso dever de divulgar o evangelho.  

Ação: Cumpra seu ministério (serviço).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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“Saberão que Eu Sou o Senhor”

“Saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, quando virem que eu os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá não deixarei a nenhum deles” (Ezequiel 39:28). As mensagens do profeta Ezequiel, comunicadas ao povo de Israel no 6º século a.C., relatam mais de 60 vezes que Deus usou este refrão: “Saberão que eu sou o Senhor. O versículo citado acima é a última vez que a frase aparece, e um exemplo perfeito do uso destas palavras no livro de Ezequiel, porque trata da justiça e da graça do Senhor. Ao longo do livro, Deus se manifesta de várias maneiras:
(1) Deus mostra sua divindade quando castiga os malfeitores. A justiça de Deus é uma qualidade fundamental vinculada à sua perfeita santidade. Ao castigar os perversos, ele mostra a sua divindade. No livro de Ezequiel, ele traz a justiça contra a nação rebelde de Israel (6:7; 11:10; 23:49; etc.) e contra os falsos profetas e líderes que conduziam o povo à destruição (13:9,21). Ele também castiga as nações gentias, mostrando sua soberania como Senhor dos senhores (25:5-7,11,17; 28:22; 29:9; cf. Daniel 4:32). Só Deus executa a justiça perfeita no julgamento das nações.
(2) Deus mostra sua divindade quando estende sua misericórdia. Quando Deus aceita de volta e promete amar Israel, sua esposa infiel, ele demonstra a graça não merecida pela nação pecadora (16:62). Ele disse: “Sabereis que eu sou o Senhor, quando eu proceder para convosco por amor do meu nome, não segundo os vossos maus caminhos” (20:44). Só Deus é capaz de dar vida a uma pessoa ou a uma nação que está morta no pecado (37:6,13; cf. Efésios 2:5).
(3) Deus mostra sua divindade quando fala para guiar o homem. Porque ele é Deus, tem o direito e a capacidade para guiar as suas criaturas. Fora o livro de Ezequiel, os outros livros em que mais aparece a afirmação “Eu sou o Senhor” são os livros de Êxodo Levítico, livros em que Moisés relata os mandamentos dados aos israelitas. Quando Deus resume a história do povo, em Ezequiel 20, ele vincula os seus mandamentos à sua divindade: “Eu sou o Senhor, vosso Deus; andai nos meus estatutos, e guardai os meus juízos, e praticai-os” (20:19).
No Novo Testamento, Paulo falou dos mesmos aspectos do caráter divino como motivos para nossa obediência à palavra do Senhor: “Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus...” (Romanos 11:22).
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

20 de setembro de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.Eclesiastes 3:14 
E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.Colossenses 1:17.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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20 de setembro Dia 264 

Leituras: Lucas 23:1-12; 2 Timóteo 3:10-17; Salmo 73:1-17; Provérbios 17:24-28; Ezequiel 5-7.  

Versículo Especial“Toda a Escritura é inspirada por Deus é útil para o ensino, para repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (2 Timóteo 3:16).  

Pensamento Bíblico“Tu, Porém, Tens Seguido” (2 Timóteo 3:10-17). Em contraste com o serviço fingido descrito nos versículos 1 a 7, aqui Paulo elogia a conduta de Timóteo. Timóteo sofreu por causa de sua fé, mas permaneceu fiel ao Senhor. Sua confiança não era posta em si mesmo nem em outras pessoas, mas em Deus e em sua palavra suficiente.  

Ação: Imite o respeito de Timóteo pelas escrituras (leia de novo o que Paulo diz em 2 Timóteo 3:16-17).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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O Que Devo Ensinar aos Meus Filhos? 

Quando eu era novo e recém-casado, tive a oportunidade de dar uma aula sobre a instrução de filhos. Eu me senti incapaz por não ter nenhuma experiência como pai. Segui o conselho de uma pessoa mais experiente e sábia – ensine o que a Bíblia diz sobre o assunto. Estudei e procurei fazer exatamente isso.
Agora, sou pai e avô, e vejo a necessidade de ensinar sobre a instrução de filhos. Quando olho para as minhas próprias imperfeições e para os erros que tenho cometido na criação dos meus filhos, ainda me sinto incapaz. Mas, sabendo que o assunto é importante, volto ao mesmo conselho. Vamos examinar algumas coisas que a Bíblia diz sobre a instrução dos filhos. São orientações divinas importantes para todos os pais.
A Importância da Instrução
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus frisou a importância da instrução dos pais para os filhos. Na época dos Patriarcas, Deus confiou na determinação de homens fiéis para repassar suas instruções às gerações posteriores. Ele disse sobre Abraão: “Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do Senhor e pratiquem a justiça e o juízo”(Gênesis 18:19). A confiança de Deus em Abraão não foi baseada na experiência deste homem como pai. Deus sabia que Abraão era fiel ao Senhor, e que faria o melhor possível como pai.
Quando Moisés resumiu a vontade de Deus para os israelitas, nas últimas semanas de sua vida, ele disse: “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Deuteronômio 6:6-7).
Asafe, um dos salmistas de Israel, escreveu: “O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não o encobriremos a seus filhos; contaremos à vindoura geração os louvores do Senhor, e o seu poder, e as maravilhas que fez” (Salmo 78:3-4).
O livro de Provérbios contém muito ensinamento prático dos pais para os filhos. Consideremos alguns versículos que frisam a importância de dar e receber esta orientação: “Ouvi, filhos, a instrução do pai e estai atentos para conheceredes o entendimento” (4:1); “Filho meu, atenta para as minhas palavras; aos meus ensinamentos inclina os ouvidos” (4:20); “Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe” (6:20); “O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza de sua mãe” (10:1); “O filho sábio ouve a instrução do pai, mas o escarnecedeor não atende à repreensão” (13:1); “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (22:6).
O Novo Testamento, também, fala da importância da instrução pelos pais. Paulo comentou sobre a fé que Timóteo aprendeu da sua mãe e avó (2 Timóteo 1:5). O mesmo apóstolo escreveu: “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor” (Efésios 6:4). O autor de Hebreus comentou sobre a importância da disciplina na instrução dos filhos (Hebreus 12:4-11). A Bíblia toda enfatiza a importância da educação dada pelos pais aos filhos.
Algumas Coisas que os Pais Devem Ensinar aos seus Filhos
Um pequeno estudo como este não é suficiente para falar de tudo que os pais precisam comunicar aos seus filhos. Qualquer pai ou mãe poderia parar aqui e se dedicar ao estudo da própria Bíblia para achar uma orientação muito mais ampla. Aprenda a ser fiel a Deus e procure ensinar os mesmos princípios aos seus filhos.
As sugestões que seguem servem para iniciar ou orientar o seu estudo, mas não são uma lista completa das instruções que os filhos precisam. Vamos considerar algumas coisas que os filhos devem aprender dos seus pais.
● Respeitar autoridade. Aprender a respeitar a autoridade absoluta do Senhor é de suma importância para a salvação eterna dos filhos (Mateus 28:18-20; 2 Tessalonicenses 1:7-9). Mas esta lição começa antes da criança desenvolver a capacidade para compreender a idéia de um Ser espiritual e invisível. Quando a criança aprende a respeitar a autoridade da mãe e do pai terrestre, toma um passo importante na direção da submissão a Deus. Se não respeitar o pai visível, como vai obedecer o Pai celeste? O princípio de respeito deve abranger outras figuras de autoridade – professores na escola, supervisores no serviço, oficiais do governo e guias espirituais (cf. Romanos 13:1-7; 1 Pedro 2:13,18; 3:1; Hebreus 13:17).
● Reconhecer limites e conseqüências. Os pais precisam ensinar o princípio da colheita: “Aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7); “O que semeia a injustiça segará males...o generoso será abençoado” (Provérbios 22:8-9). Desobediência precisa ser castigada: “Castiga o teu filho, enquanto há esperança” (Provérbios 19:18; cf. 23:13). “Disciplina rigorosa há para o que deixa a vereda, e o que odeia a repreensão morrerá” (Provérbios 15:10).
● Conhecer o Senhor. Quando trazemos um filho para este mundo, damos vida à uma pessoa com um espírito que vai existir para a eternidade – ou na presença de Deus na glória do céu, ou banido da presença dele no tormento do inferno (João 5:29; Mateus 25:46; 2 Tessalonicenses 1:8-9). Aquele filho cresce, se torna responsável pelos próprios atos e, infelizmente, peca contra Deus (Romanos 3:23). Para alcançar a vida eterna e evitar o castigo eterno, ele precisa conhecer o Senhor. Precisa crer em Jesus Cristo (João 8:24), arrepender-se (Lucas 13:3) e ser batizado para remissão dos seus pecados (Atos 2:38; Marcos 16:16). Os pais devem ensinar seus filhos sobre Deus e sobre a salvação em Jesus.
● Conhecer a Bíblia. Para conhecer o Senhor, é necessário conhecer a palavra que ele nos revelou. Salmo 78 fala da importância do ensinamento baseado na História bíblica. Crianças pequenas gostam de ouvir as histórias de Noé, Abraão, Moisés, Davi, Daniel, etc. São capazes de aprender muitos fatos importantes sobre Deus. Aproximando a adolescência, desenvolverão uma capacidade maior para compreender os ensinamentos (doutrinas) da Bíblia, já com uma base sólida de compreensão histórica. Comece cedo, e continue ajudando seus filhos a crescerem no conhecimento da palavra.
● Distinguir entre o certo e o errado. O primeiro filho a nascer na história do mundo pecou quando não escolheu o bem (Gênesis 4:7). Os nossos filhos terão que decidir entre dois caminhos com destinos opostos (Mateus 7:13-14; Hebreus 5:14). Esta capacidade de distinguir entre o bem e o mal definirá diversas decisões na vida: “O que justifica o perverso e o que condena o justo abomináveis são para o Senhor, tanto um como o outro” (Provérbios 17:15).
● Trabalhar e ser responsável. O homem foi criado para trabalhar, e deve ser responsável em todos os seus compromissos. Deus sempre condenou a preguiça (Provérbios 6:6-11; 19:15,24). Paulo disse: “Se alguém não quer trabalhar, também não coma” (2 Tessalonicenses 3:10). Tratando da responsabilidade financeira em relação à família, ele disse: “Ora, se alguém nãotem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Timóteo 5:8).
● Ser responsável pelos próprios atos. Desde o pecado do primeiro casal, as pessoas têm tentado fugir da responsabilidade pelos próprios atos (veja Gênesis 3:11-13). A mulher culpou a serpente que a tentou. O homem culpou a mulher e até tentou jogar uma parte da culpa em Deus por ter criado sua companheira! Muitas pessoas hoje preferem dizer que “aconteceu” para não admitir que “eu fiz”. É mais fácil culpar o governo ou a sociedade do que assumir responsabilidade pelos próprios atos. Ninguém nunca conseguiu justificar o pecado. Deus justifica pecadores arrependidos!
● Cumprir seus deveres na família. Pais fiéis a Deus, fiéis aos cônjuges e fiéis aos filhos ajudam os filhos a aprenderem seus papéis na família (Efésios 5:22-6:4). Pais precisam ser homens de verdade que sustentam e guiam suas famílias. Mães precisam ser submissas aos seus maridos, mostrando amor para eles e para os filhos. Filhos precisam ser obedientes, respeitando e honrando os pais. E os pais devem ensinar aos filhos, ajudando-os a crescer para ser homens e mulheres fiéis a Deus e dedicados às suas famílias.
● Aprender uma perspectiva eterna. Todos nós precisamos aprender a olhar para tudo ao nosso redor de uma perspectiva eterna. Pessoas materialistas se preocupam com as coisas passageiras. Pessoas espirituais olham para as coisas eternas. Nós, e nossos filhos, precisamos aprender que “acabam-se os nossos anos como um breve pensamento.... porque tudo passa rapidamente” (Salmo 90:9,10). Como Moisés, devemos pedir: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Salmo 90:12). Precisamos ensinar e viver de uma maneira que os nossos filhos possam aprender a acumular seus tesouros no céu, não aqui na terra (Mateus 6:19-21; Lucas 12:15-21). A vida passa como neblina (Tiago 4:13-15). Depois desta vida, vem o julgamento e a eternidade (Hebreus 9:27). Vamos ensinar a palavra de Deus para ajudar os nossos filhos olharem para a eternidade e se prepararem para a vida eterna na presença de Deus!
Ser pais é uma grande bênção e uma responsabilidade enorme que alcança a eternidade. Vamos fazer o melhor possível para guiar os nossos filhos no caminho do Senhor

(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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