3 de março de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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3 de março Dia 62  

Leituras: Mateus 18:10-20; Atos 22:12-21; Salmo 56; Provérbios 14:1-8; Números 1.  

Versículo Especial“A testemunha verdadeira não mente, mas a falsa se desboca em mentiras” (Provérbios 14:5).  

Pensamento Bíblico“Se Teu Irmão Pecar Contra Ti” (Mateus 18:15-17). Jesus dá instruções claras de como lidar com conflitos pessoais. Quando um irmão peca contra mim, eu não tenho a liberdade de dizer a todo mundo. Eu não tenho o direito de procurar vingança. Eu não posso deixar que o tempo cure todas as feridas. Tenho que ir àquele irmão como prescrito aqui por Jesus. Se eu não o faço, eu peco. É tão simples!  

Ação: Algum irmão pecou contra você? Tome a coragem de ir hoje a ele e acertar o problema como devem os cristãos. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

2 de março de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Josué: A Conquista da Terra Prometida
Após a morte de Moisés, Josué foi encarregado com o trabalho de guiar os israelitas na próxima fase do desenvolvimento da nação. Sob sua liderança, o povo tomou posse da terra de Canaã e, desta maneira, Deus cumpriu mais uma parte da promessa feita a Abraão (Gênesis 12:3). A grande nação constituída na saída do Egito recebeu a herança prometida.
O homem destacado no livro de Josué servira como auxiliar de Moisés durante a jornada do povo no deserto e se destacou como guerreiro valente e homem de fé. Josué e Calebe foram os únicos dois dos doze homens enviados numa missão de reconhecimento que acreditavam na promessa de Deus, e foram os únicos daquela geração admitidos à terra.
Na leitura de Josué seguimos a história da conquista da terra de Canaã:
Capítulos 1 a 5 relatam o início do trabalho de Josué como líder e a entrada do povo na terra prometida. Quando chegaram a Canaã, os homens nascidos no deserto foram circuncidados, uma condição da posse da terra, e o povo celebrou a Páscoa, comemorando sua libertação do poder dos egípcios exatamente 40 anos antes.
Capítulo 6 registra a vitória dos israelitas sobre Jericó, uma cidade bem fortificada perto do rio Jordão. Esta primeira batalha na terra foi importante para mostrar ao povo o poder do Senhor e sua fidelidade em cumprir as promessas feitas a eles e aos seus antepassados.
Capítulos 7 a 12 falam da conquista do país, começando com o sul, passando para o norte e, depois, apresentando um resumo da campanha da conquista, incluindo as terras conquistadas na Transjordânia antes da morte de Moisés.
Capítulos 13 a 22 registram a divisão da terra entre as tribos de Israel, destacando o estabelecimento das cidades dos levitas e, entre elas, as cidades de refúgio.
Capítulos 23 e 24 encerram a história de Josué com seu resumo da história da fidelidade de Deus e os desafios finais apresentados ao povo antes da morte deste grande líder.
Há muitas lições importantes em Josué. Destacamos estas:
– Seja forte e corajoso. O primeiro capítulo nos impressiona com o refrão que chama Josué a ser forte e corajoso, sempre confiando no Senhor que prometeu acompanhá-lo: “Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares. Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido” (Josué 1:7-8).
– Graça e fé. No relato da conquista de Jericó encontramos um excelente exemplo da necessidade da graça de Deus junto com a fé do homem: Deus deu, e o povo tomou. A graça divina é destacada nestas palavras: “Então, disse o SENHOR a Josué: Olha, entreguei na tua mão Jericó, o seu rei e os seus valentes” (Josué 6:2). Mais tarde, percebemos a importância da fé obediente do homem para receber a promessa (Josué 6:20).
– Escolha seu senhor. O apelo final de Josué chamou o povo para servir ao Senhor e nunca voltar aos ídolos impotentes que seus antepassados serviam: “Porém, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR” (Josué 24:15).
Hoje, precisamos ser fortes e corajosos, determinados a servir ao único e verdadeiro Senhor.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

VERSÍCULOS DO DIA


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Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor DEUS as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse.

Apocalipse 21:4.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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2 de março Dia 61  

Leituras: Mateus 18:1-9; Atos 22:1-11; Salmo 55; Provérbios 13:20-25; Levítico 27.  

Versículo Especial: “À tarde, pela manhã e ao meio-dia, farei as minhas queixas e lamentarei; e ele ouvirá a minha voz” (Salmo 55:17).  

Pensamento Bíblico: “E Agora, Por Que te Demoras? . . .” (Atos 22:16). Nesta passagem, Paulo reconta os acontecimentos que cercaram sua conversão ao Senhor, incluindo o apelo de Ananias a que Paulo obedecesse sem demora. Entretanto, desde Paulo, muitos têm demorado, algumas vezes até que seja tarde demais. Preparar-se para a eternidade é um assunto muito sério. A demora é um jogo com uma alma eterna. Estas apostas são muito altas para serem feitas despreocupadamente!  

Ação: Se você não está preparado para se apresentar perante o julgamento de Deus, por que está esperando? Siga as instruções de Ananias: “Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados”. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

1 de março de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Deuteronômio: As Últimas Palavras de Moisés

Alguns livros da Bíblia abrangem centenas ou até milhares de anos, enquanto outros tratam de apenas semanas ou meses. O livro de Deuteronômio, o último do Pentateuco, trata de um período de aproximadamente um mês no final da vida do líder escolhido por Deus para libertar Israel da escravidão e revelar ao povo sua Lei. Antes de morrer, Moisés fez uma última série de discursos nas planícies de Moabe, do lado oriental do rio Jordão. No final do livro é relatada a morte deste homem, abrindo espaço para Josué, seu sucessor, conduzir o povo na conquista da terra prometida.
O livro de Números registra os movimentos dos israelitas nos últimos meses da peregrinação, até chegar à Transjordânia. Antes de morrer, Moisés reforçou tudo que ele havia ensinado ao longo de quase 40 anos, focando a importância da obediência constante do povo para tomar e manter posse da terra prometida a esses descendentes de Abraão.
Na leitura de Deuteronômio, percebemos facilmente a divisão do livro, principalmente nos discursos de Moisés.
Capítulos 1 a 4 apresentam um resumo histórico da jornada do povo desde o monte Sinai (Horebe), frisando as consequências da incredulidade e desobediência da geração que morreu no deserto, sem alcançar a terra prometida. Ao mesmo tempo, estes capítulos relembram os israelitas do poder de Deus em cuidar deles, dando-lhes vitórias contra adversários fortes que ocupavam as terras que eles atravessaram no final da jornada.
Capítulos 5 a 26 registram o segundo e maior dos discursos, que inclui a repetição dos Dez Mandamentos e de diversas outras leis já reveladas nos livros de Êxodo Levítico. Sendo um livro focado na comunhão do povo com Deus na nova terra, há uma grande ênfase nos princípios da santidade que servem de base para permanecer na presença do Senhor. É nesta mensagem que ele inclui uma das grandes profecias messiânicas (sobre o Cristo) do Antigo Testamento (veja Deuteronômio 18:15-19).
Capítulos 27 a 30 relatam o terceiro discurso (alguns dividem este trecho em dois discursos), no qual Moisés apresentou um contraste entre as bênçãos sobre os obedientes e as maldições sobre os desobedientes. As implicações dos ensinamentos deste profeta foram bem resumidas nas palavras desafiadoras: “Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal” (Deuteronômio 30:15). Quase 1.500 anos depois, Jesus ofereceu a mesma escolha nas suas pregações (veja Mateus 7:13-14; 25:46; etc.)
Capítulos 31 a 34 são os capítulos de transição de uma geração para a próxima. Josué foi nomeado por Deus como sucessor de Moisés, e este deu suas últimas orientações, parte por meio de dois cânticos ou salmos. O livro encerra com o relato da morte de Moisés poucas semanas antes da entrada dos israelitas na terra de Canaã.
Entre os muitos princípios importantes que Moisés ensinou na Transjordânia estão estes:
–Ninguém tem direito a modificar a palavra de Deus (Deuteronômio 4:2).
–Os pais devem transmitir a palavra de Deus aos seus filhos (Deuteronômio 6:6-7).
–Deus não revelou tudo que os homens gostariam de saber (Deuteronômio 29:29).
–É importante lembrar-se do passado e aprender as lições da história (Deuteronômio 9:7; 24:9,18; 32:7).
Moisés encerrou sua carreira olhando para o futuro para incentivar a fidelidade e a esperança do povo de Israel. Ele agia pela fé “porque contemplava o galardão” (Hebreus 11:26).
(–por Dennis Allan)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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1 de março Dia 61 

Leituras: Mateus 17:22-27; Atos 21:26-40; Salmo 54; Provérbios 13:13-19; Levítico 26.  

Versículo EspecialO que despreza a palavra a ela se apenhora, mas o que teme o mandamento será galardoado” (Provérbios 13:13).  

Pensamento BíblicoDeus Caminha Entre Seu Povo (Levítico 26). Este capítulo registra promessas e advertências feitas por Jeová aos israelitas. Se observassem suas instruções, ele haveria de andar entre eles em harmonia. Se desobedecessem, ele haveria de caminhar contra eles e permitir que fossem atropelados por seus inimigos. Seu relacionamento com Deus era condicionada à conduta deles.  

Ação: Obedeça a Deus e goze de sua amizade.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

VERSÍCULOS DO DIA


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Eu, eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu para que temas o homem que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em erva?

Romanos 8:31.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

29 de fevereiro de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Números: Os Israelitas no Deserto

Depois da pausa para ver as orientações sobre adoração e serviço no livro de Levítico, nossa leitura volta à narração histórica com o livro de Números. Este livro preenche a lacuna entre Êxodo Deuteronômio e abrange quase todo o período da peregrinação dos israelitas no deserto, a história de uma geração que saiu do Egito, mas não entrou na terra de Canaã.
A primeira data citada neste livro foi exatamente um mês depois do primeiro levantamento do tabernáculo em Sinai (compare Êxodo 40:17 com Números 1:1). Os últimos capítulos registram acontecimentos do último ano da peregrinação. Ao todo, Números abrange mais de 38 anos da história de Israel.
O conteúdo do livro de Números pode ser resumido conforme os assuntos tratados:
Capítulos 1 a 9 falam sobre a consagração do povo no monte Sinai. Pouco mais de um ano depois da saída de Israel do Egito, Deus ordenou um censo do povo. Moisés usou estas informações na organização do acampamento e na divisão de tarefas. Os levitas foram encarregados das coisas sagradas, enquanto as outras tribos ficaram responsáveis pela defesa do povo. Foram contados 603.550 homens com idade suficiente para participar de guerra.
No capítulo 10, os israelitas saíram do monte Sinai, onde haviam passado quase um ano, seguindo uma nuvem que Deus usou para guiar seu povo. Deste momento, teria sido uma viagem relativamente rápida para chegar à terra prometida. Mas, como veremos nos capítulos seguintes, o povo se atrapalhou no deserto e a posse da terra foi adiada uma geração.
Capítulos 11 e 12 falam dos primeiros problemas na viagem. Como já havia feito um ano antes, o povo reclamou sobre a sua situação, dizendo que os alimentos que recebiam na escravidão no Egito eram melhores do que as provisões dadas por Deus na liberdade! Desejavam aqueles pepinos e peixes e desprezaram o maná enviado diariamente pelo Senhor. Outro problema partiu de Arão e Miriã, irmãos de Moisés, que mostraram ciúmes do líder escolhido por Deus.
Capítulos 13 e 14 relatam a história do erro que selou o destino de uma geração de hebreus. Dez dos doze espiões enviados para avaliar a terra de Canaã voltaram mais impressionados com o tamanho dos gigantes do que com o poder de Deus. Por sua covardia, convenceram o povo a desistir da conquista da terra boa que Deus havia preparado. Como consequência, todos os homens que saíram do Egito, com exceção dos dois espiões fieis, morreram no deserto. Somente seus filhos, que eram crianças quando saíram ou que nasceram no caminho, teriam oportunidade para entrar na terra de promessa.
Capítulos 15 a 19 falam sobre ensinamentos e exemplos daquela geração que serviam para reforçar a importância de respeitar a Deus e à sua vontade.
Capítulos 20 a 36 registram a história de alguns dos últimos meses da jornada do povo. Depois de 38 anos de peregrinação e a morte de uma geração, começaram o último trecho da viagem para Canaã. Alguns fatos de destaque deste período são a morte de Miriã e Arão, o pecado de Moisés que impediria a sua entrada na terra prometida, e os conflitos com os povos que encontraram no caminho para Canaã. Deus deu aos israelitas vitórias impressionantes sobre gigantes e povos grandes. Mesmo quando reis e profetas se juntaram contra o povo de Israel, Deus se mostrou mais forte e protegeu seu povo. Estes capítulos incluem instruções sobre várias situações, especialmente em relação à herança de terra, assunto que se tornaria importante na conquista de Canaã.
Um último censo feito antes da conquista da terra mostrou que, depois de várias gerações de crescimento rápido, a população de Israel se estagnou. O povo sofreu porque pecou!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

VERSÍCULOS DO DIA


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Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome do Senhor, para que o sirvam com um mesmo consenso.

MEDITAÇÃO DO DIA

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29 de fevereiro   Dia 60 

Lidando com os desanimados e os fracos 

Em 1 Tessalonicenses 5:14 Paulo diz aos cristãos: “Consoleis os desanimados, ampareis os fracos”. A tradução literal da palavra “desanimados” seria “de alma pequena”, assim sugerindo desânimo ou timidez. Seja qual for o caso do desânimo e da fraqueza, os cristãos devem consolar os desanimados e amparar os fracos.
Na prisão em Roma, Paulo podia ter ficado desanimado; em vez disso ele escreveu e encorajou a igreja de Filipos: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Filipenses 4:4). Ele havia aprendido que, qualquer que fosse a situação, ele devia estar contente (Filipenses 4:11).
Para a igreja em Roma ele escreveu: “Acolhei ao que é débil na fé, não, porém, para discutir opiniões” (Romanos 14:1). “Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos” (Romanos 15:1). Paulo estava bem equipado para encorajar os outros devido à força que ele encontrou em Cristo. “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
(–por Billy Norris).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

28 de fevereiro de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Números: Os Israelitas no Deserto

Depois da pausa para ver as orientações sobre adoração e serviço no livro de Levítico, nossa leitura volta à narração histórica com o livro de Números. Este livro preenche a lacuna entre Êxodo Deuteronômio e abrange quase todo o período da peregrinação dos israelitas no deserto, a história de uma geração que saiu do Egito, mas não entrou na terra de Canaã.
A primeira data citada neste livro foi exatamente um mês depois do primeiro levantamento do tabernáculo em Sinai (compare Êxodo 40:17 com Números 1:1). Os últimos capítulos registram acontecimentos do último ano da peregrinação. Ao todo, Números abrange mais de 38 anos da história de Israel.
O conteúdo do livro de Números pode ser resumido conforme os assuntos tratados:
Capítulos 1 a 9 falam sobre a consagração do povo no monte Sinai. Pouco mais de um ano depois da saída de Israel do Egito, Deus ordenou um censo do povo. Moisés usou estas informações na organização do acampamento e na divisão de tarefas. Os levitas foram encarregados das coisas sagradas, enquanto as outras tribos ficaram responsáveis pela defesa do povo. Foram contados 603.550 homens com idade suficiente para participar de guerra.
No capítulo 10, os israelitas saíram do monte Sinai, onde haviam passado quase um ano, seguindo uma nuvem que Deus usou para guiar seu povo. Deste momento, teria sido uma viagem relativamente rápida para chegar à terra prometida. Mas, como veremos nos capítulos seguintes, o povo se atrapalhou no deserto e a posse da terra foi adiada uma geração.
Capítulos 11 e 12 falam dos primeiros problemas na viagem. Como já havia feito um ano antes, o povo reclamou sobre a sua situação, dizendo que os alimentos que recebiam na escravidão no Egito eram melhores do que as provisões dadas por Deus na liberdade! Desejavam aqueles pepinos e peixes e desprezaram o maná enviado diariamente pelo Senhor. Outro problema partiu de Arão e Miriã, irmãos de Moisés, que mostraram ciúmes do líder escolhido por Deus.
Capítulos 13 e 14 relatam a história do erro que selou o destino de uma geração de hebreus. Dez dos doze espiões enviados para avaliar a terra de Canaã voltaram mais impressionados com o tamanho dos gigantes do que com o poder de Deus. Por sua covardia, convenceram o povo a desistir da conquista da terra boa que Deus havia preparado. Como consequência, todos os homens que saíram do Egito, com exceção dos dois espiões fieis, morreram no deserto. Somente seus filhos, que eram crianças quando saíram ou que nasceram no caminho, teriam oportunidade para entrar na terra de promessa.
Capítulos 15 a 19 falam sobre ensinamentos e exemplos daquela geração que serviam para reforçar a importância de respeitar a Deus e à sua vontade.
Capítulos 20 a 36 registram a história de alguns dos últimos meses da jornada do povo. Depois de 38 anos de peregrinação e a morte de uma geração, começaram o último trecho da viagem para Canaã. Alguns fatos de destaque deste período são a morte de Miriã e Arão, o pecado de Moisés que impediria a sua entrada na terra prometida, e os conflitos com os povos que encontraram no caminho para Canaã. Deus deu aos israelitas vitórias impressionantes sobre gigantes e povos grandes. Mesmo quando reis e profetas se juntaram contra o povo de Israel, Deus se mostrou mais forte e protegeu seu povo. Estes capítulos incluem instruções sobre várias situações, especialmente em relação à herança de terra, assunto que se tornaria importante na conquista de Canaã.
Um último censo feito antes da conquista da terra mostrou que, depois de várias gerações de crescimento rápido, a população de Israel se estagnou. O povo sofreu porque pecou!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

VERSÍCULOS DO DIA


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Porque assim diz o Senhor: A tua ferida é incurável; a tua chaga é dolorosa.

Porque te restaurarei a saúde, e te curarei as tuas chagas, diz o Senhor; porquanto te chamaram a repudiada, dizendo: É Sião, já ninguém pergunta por ela.


1 João 5:11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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28 de fevereiro   Dia 59  

Leituras: Mateus 17:14-21; Atos 21:15-25; Salmo 53; Provérbios 13:7-12; Levítico 25.  

Versículo Especial“Da soberba só resulta a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria” (Provérbios 13:10).  

Pensamento BíblicoA Tolice de Negar Deus (Salmo 53:1). É uma maneira insensata e de visão curta de encarar a vida, negar a evidência da existência de Deus. Tal filosofia conduz a uma vida vazia na terra, e à miséria eterna da separação do bom e santo Deus de todos. Temos que nos lembrar, contudo, de que os ateus não são os únicos que negam a Deus. Quando vivemos egoistamente, despreocupados com nossa responsabilidade perante Deus, somos igualmente insensatos e de vista curta. Precisamos viver como pessoas que verdadeiramente acreditam que Deus é real.  

Ação: Dê cada passo hoje, como se Deus o estivesse observando. Ele está!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

27 de fevereiro de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Levítico: Instruções para os Sacerdotes de Israel

A comunhão do povo de Israel com Deus foi a prioridade de Moisés. Quando Israel tropeçou, Moisés implorou que Deus não se afastasse deles (Êxodo 33:12-17). No sistema inaugurado pelo Senhor no deserto, uma parte chave desta comunhão entre o povo e Deus foi o sacerdócio levítico. Deus determinou que Arão, irmão de Moisés, e seus descendentes seriam os sacerdotes de Israel. Ordenou, também, que os parentes deles ajudassem em serviços de apoio. Eram todos da tribo de Levi. É desta tribo que o terceiro livro da Bíblia recebeu seu nome comum, Levítico. O livro relata as orientações dadas por Deus aos levitas e ao povo que, guiado por esta tribo sacerdotal, participaria destes atos de adoração e comunhão.
Uma vez que entendemos, pelo estudo do Novo Testamento, que as leis dadas aos israelitas no monte Sinai não estão em vigor após a morte de Jesus, seria fácil pular este livro e perder o valor da sua mensagem. É claro que suas regras sobre sacrifícios, ofertas, dízimos, alimentos e festas não se aplicam a nós, por terem sido sombras de Jesus Cristo e sua mensagem (Colossenses 2:16-17). Mas nestas sombras achamos lições valiosas que enriquecem o nosso entendimento do Novo Testamento e da base da nossa comunhão com o Senhor na Nova Aliança.
O conteúdo do livro de Levítico pode ser resumido conforme os assuntos tratados:
Capítulos 1 a 7 apresentam instruções detalhadas sobre diversos tipos de sacrifícios e ofertas.
Capítulos 8 a 10 tratam da consagração dos primeiros sacerdotes da família de Arão. No meio deste relato encontramos a triste história da morte de dois dos filhos de Arão por não seguir à risca as instruções dadas. Deus usou este exemplos para enfatizar a importância da reverência do homem diante do seu Senhor.
Capítulos 11 a 16 falam das leis sobre coisas imundas, inclusive sobre as distinções entre animais permitidos e proibidos como alimentos para os judeus. Hoje, estas regras não se aplicam, mas o princípio atrás delas mantém sua importância para os seguidores de Jesus no Novo Testamento. Deus usou estas distinções para ensinar a importância da santidade (separação) e explicou: “vós sereis santos, porque eu sou santo” (Levítico 11:45). Pedro usou este princípio como fundamento para seu ensinamento sobre a santificação prática dos cristãos (veja 1 Pedro 1:15-16).
Capítulos 17 a 20, 24, 25 e 27 incluem diveras leis práticas para manter a santidade do povo. Entre elas são restrições sobre casamentos e relações sexuais, princípios de honestidade e ética, avisos contra idolatria e blasfêmia, instruções sobre responsabilidades para com os pobres e orientações sobre votos.
Capítulos 21 e 22 falam da santidade dos sacerdotes e de algumas responsabilidades específicas deles.
Capítulos 23 e 25 estabelecem vários dias comemorativos no calendário judaico.
Capítulo 26 apresenta um contraste por meio de duas listas. A primeira designa diversas bênçãos para os obedientes enquanto a segunda fala dos castigos que viriam se o povo for desobediente. Neste capítulo, também, Deus mostra a sua vontade de perdoar os pecadores arrependidos, demonstrando seu desejo de manter a comunhão com este povo.
Na leitura do livro de Levítico, estamos nos preparando para compreender conceitos do Novo Testamento, onde aprendemos que todos os cristãos são sacerdotes com o privilégio de oferecer sacrifícios a Deus. Pedro disse: “também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5). Que privilégio!
(-por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

VERSÍCULOS DO DIA


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Nunca tal nos aconteça que nos rebelemos contra o Senhor, ou que hoje nós abandonássemos o Senhor, edificando altar para holocausto, oferta de alimentos ou sacrifício, fora do altar do Senhor nosso Deus, que está perante o seu tabernáculo.

Hebreus 10:24,25.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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27 de fevereiro   Dia 58  

Leituras: Mateus 17:1-13; Atos 21:1-14; Salmo 52; Provérbios 13:1-6; Levítico 23-24.  

Versículo Especial: “Então, eles, levantando os olhos, a ninguém viram, senão Jesus” (Mateus 17:8).  

Pensamento BíblicoEles Viram Jesus Sozinho (Mateus 17:1-9). Pedro, Tiago e João gozaram de um privilégio, aqui, que haveria de ter emocionado muitos judeus do seu tempo. Eles, na verdade, conseguiram sentar-se aos pés de Moisés, o grande doador da Lei, e de Elias, o profeta. Pedro, provavelmente, pretendeu honrar Jesus pondo seu tabernáculo bem junto das tendas destes heróis do Velho Testamento, mas Deus pretendia outra mensagem. Moisés desapareceu. Elias desapareceu. Jesus permaneceu.  “Ouça-o”.  

Ação: Ouça reverentemente as palavras de Jesus. Obedeça-o.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques  

26 de fevereiro de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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26 de fevereiro   Dia 57  

Leituras: Mateus 16:21-28; Atos 20:17-38; Salmo 51; Provérbios 12:23-28; Levítico 21-22.  

Versículo EspecialO justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar” (Provérb
ios 12:26).  

Pensamento BíblicoA Interferência de Pedro  (Mateus 16:21-23). Este incidente é um contraste claro com a parte precedente, que estudamos ontem. Aqui, Pedro se torna uma tentação para Jesus, porque ele não entende a necessidade da morte de Cristo. Note o claro contraste entre os versículos 23 e 17. Desta vez, Pedro não cogitava “das coisas de Deus, e sim, das dos homens.”  Ele não estava seguindo a vontade de Deus, mas procurando o rumo que fazia sentido para ele, do ponto de vista humano. Sempre que exaltamos o raciocínio humano acima da revelação divina, nos pomos em direção a uma colisão com o desastre espiritual. Quando o raciocínio humano comanda, nós erramos!  

Ação: Teste suas crenças, palavras e ações. Siga as coisas de Deus.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

25 de fevereiro de 2016

MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO

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Viver para si ou para Deus?

Falando em termos gerais, as vidas dos homens são governadas por uma de duas filosofias fundamentais: viver da maneira que lhe agrada, ou viver da maneira que agrada a Deus. O apóstolo Pedro refere-se indiretamente a esses dois estilos de vida enquanto incentiva o segundo quando diz, “para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus” (1 Pedro 4:2). Os homens viverão de acordo com um ou outro; para si ou para Deus. Faz-me pensar se contemplo exatamente como o resto da minha vida na carne será vivida. Seria bom se todo mortal considerasse isso.
Como foi notado, nossa maneira de vida é governada pela vontade própria ou pela vontade divina. Isso não quer dizer que sempre somos influenciados exclusivamente por uma e negligenciamos completamente a outra. Homens maus freqüentemente farão algumas coisas boas e homens bons às vezes fazem o mal. No entanto, aquela que governa as nossas vidas é aquela que tem a influência predominante ou decisiva. Como um agente mortal livre, cada homem irá determinar suas próprias prioridades. Ele não tem que ser um servo do pecado! (Romanos 6:16-18) – mas Deus também não o predestina nem o preserva como um servo da justiça. É o que cada homem querfazer, o que ele quer ser, que determina suas prioridades e os princípios que o governarão.
Da mesma forma, Jesus disse a certos judeus, “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos” (João 8:44). E, a outros como eles, ele disse: “Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37). Eles fazem como queriam sem respeitar o que agradava ao Senhor. Ao escrever para os santos em Éfeso, Paulo relembra-os de um tempo no qual “também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos...” (Efésios 2:3). Este era o seu estilo de vida, mas havia mudado porque eles haviam mudado. Não era mais a sua vontade “viver segundo as inclinações dos homens, mas segundo a vontade de Deus”. Então os homens podem mudar suas vontades – e fazem isso conforme mudaram as suas mentes pelo arrependimento verdadeiro. O arrependimento é um efeito da fé e a fé vem através de ouvir a palavra de Deus (Romanos 10:17; João 20:31).
Por isso, conforme o homem ouve e aprende a vontade de Deus (João 6:45), ele pode mudar sua própria vontade e, conseqüentemente, seu estilo de vida. Isso é o que Paulo chama de “transformai-vos pela renovação da vossa mente” (Romanos 12:2). Todo cristão verdadeiro foi mudado assim. É uma mudança de fé, afetado pela palavra poderosa de Deus (Romanos 1:16) – mais nada pode produzir tal fé e levar a tal mudança. Mas, temos que lembrar que, uma mente mudada, por si só, não significa um relacionamento mudado com Deus. O pecador alienado ainda tem que ter o perdão pelos pecados e isso só é possível através do batismo. Como os pecados são lavados no batismo (Atos 22:16), torna-se um ponto de transição entre o estado perdido e salvo. A partir de tal fé como será expressado no arrependimento e batismo vem a remissão dos pecados (Atos 2:38) e, conseqüentemente, a novidade de vida (Romanos 6:4). Que maneira melhor de viver o “resto do seu tempo na carne”?
(–por Dan S. Shipley)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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