14 de abril de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA


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Por mim mesmo tenho jurado, já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás; que diante de mim se dobrará todo o joelho, e por mim jurará toda a língua.
De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se indignarem contra ele.

Filipenses 2:9-11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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14 de abril Dia 105 

Leituras: Mateus 28:11-20; Romanos 11:1-10; Salmo 91; Provérbios 22:11-16; Josué 4-6.  

Versículo Especial: “Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra” (Mateus 28:18).  

Pensamento Bíblico: Fazendo Discípulos (Mateus 28:18-20). Fazer discípulos envolve duas ações:
    Batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e
    Ensinar a observar tudo o que o Senhor mandou.
Este processo de conversão está apoiado na total autoridade de Jesus (v. 18). Aqueles que não foram batizados ou não tenham determinado obedecer a autoridade absoluta do Senhor, não são verdadeiramente seus discípulos.  

Ação: Certifique-se de estar em submissão à autoridade de Cristo.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Ageu: Chegou a Hora de Trabalhar!

Ageu é o relato objetivo de mensagens de Deus e a reação positiva do povo judeu durante quatro meses importantes no ano 520 a.C.
Para apreciar a mensagem deste profeta, vamos primeiro considerar seu contexto histórico. Por causa da persistência dos judeus em práticas que Deus aborrece, principalmente a idolatria, a nação de Judá foi castigada severamente. O majestoso templo de Salomão e o resto da cidade de Jerusalém foram destruídos, e os sobreviventes da guerra contra a Babilônia foram levados ao cativeiro. Depois de 70 anos de submissão à Babilônia, os judeus receberam sua liberdade de volta quando os medo-persas derrotaram o império babilônico. Com a permissão dos persas, quase 50.000 judeus voltaram para Jerusalém com a intenção de reconstruir a cidade e o templo.
Conforme os registros do escriba Esdras, os inimigos dos judeus conseguiram embargar as obras. Durante uns 15 anos, o trabalho ficou parado. Ageu e Zacarias foram usados por Deus para repreender o povo e animá-lo a retomar as obras de construção do templo (Esdras 5:1-2). Em poucas semanas, fizeram o que não haviam conseguido fazer em mais de 15 anos!
Os dois capítulos do livro de Ageu apresentam a história em sequência cronológica, identificando as datas conforme o reinado de Dario na Pérsia.
Capítulo 1 corresponde ao sexto mês do reinado de Dario, e inclui a primeira mensagem de Ageu, na qual Deus repreendeu a inatividade dos judeus e mandou que voltassem ao trabalho do templo, e a reação positiva do povo em recomeçar as obras da edificação do templo.
Capítulo 2 apresenta mais três mensagens divinas, dadas nos meses 7 e 9 do mesmo ano. Estas mensagens mostram que a glória não estava na estrutura física e sim na presença de Deus com os fieis. Mesmo se a volta das bênçãos demorasse, Deus estava observando com bons olhos o trabalho dos seus servos.
Aproveitamos de Ageu algumas lições importantes:
1) Prioridades. Ageu não falou nada sobre os processos legais dos inimigos que conseguiram embargar as obras. Por crer que Deus é maior do que qualquer poder humano, ele entendeu que o problema não estava nestes processos, e sim na negligência dos próprios judeus.
2) A verdadeira glória do templo. O segundo templo era bem mais simples do que o primeiro. Os idosos que lembraram do primeiro (destruído 66 anos antes) ficaram decepcionados. Deus lhes assegurou que a quantidade de ouro e prata não tinha importância, pois a verdadeira glória do templo estava na presença de Deus.
3) O processo de purificação é difícil. Depois de décadas de negligência, alguns esperavam respostas imediatas aos seus problemas. Achavam que Deus cuidaria dos seus servos dando abundância imediata. Deus disse que não! Ele prometeu bênçãos, mas somente depois de serem santificados.
4) Deus protege os fieis e castiga seus inimigos. Ele prometeu habitar com Israel e abalar as nações pagãs que ameaçavam seu povo.
Ageu é um livro prático e impressionante. Menos de quatro meses depois desse profeta começar o seu trabalho, o alicerce do templo já foi colocado e o trabalho continuava. Ageu fez sua parte na declaração da mensagem divina, e o povo fez sua parte sendo obediente à palavra pregada. É assim que a obra de Deus sempre tem sido realizada!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

13 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar.

MEDITAÇÃO DO DIA

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13 de abril Dia 104  

Leituras: Mateus 28:1-10; Romanos 10:14-21; Salmo 90; Provérbios 22:6-10; Josué 1-3.  

Versículo Especial: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22:6).  

Pensamento Bíblico: “. . . Ele Ressuscitou” (Mateus 28:1-10). Não há proclamação mais significativa na História, seja na Bíblia, ou em qualquer outro lugar! Esta declaração trouxe espanto e alegria aos seguidores de Jesus. Acima de tudo, o fato da ressurreição é a base de nossa salvação, nossa fé, e nossa esperança (veja 1 Coríntios 15). Toda a Bíblia e toda nossa confiança gira em torno deste milagre supremo. Jesus venceu a morte. Ele ressuscitou!  

Ação: Agradeça a Deus porque Jesus ressuscitou!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Sofonias: Destruição e Salvação para o Povo de Judá

Sofonias pregou em Judá nas últimas décadas antes da queda deste povo aos babilônios. As referências no início do seu livro identificam o tempo das suas profecias, pois fez seu trabalho durante o reinado de Josias, rei de Judá de 640 até 609 a.C. (Sofonias 1:1). Este profeta é identificado como trineto de Ezequias. Se este for o mesmo que servia como rei de Judá algumas gerações antes, Sofonias seria um primo distante do próprio rei Josias.
A mensagem de Sofonias é curta, objetiva e forte. Ele usa linguagem que tem um tom de castigo final e universal para descrever o fim do mundo como os judeus o conheciam. Apesar desta linguagem no capítulo 1, o último capítulo do livro deixa claro que teria uma restauração de sobreviventes. A destruição prevista aqui não foi universal nem total.
O conteúdo do livro se divide conforme os capítulos:
Capítulo 1 prediz a destruição de Jerusalém devido à sua rebeldia, especialmente a idolatria.
Capítulo 2 olha para os povos ao redor e fala do castigo que Deus traria contra os filisteus, os moabitas, os amonitas os etíopes e os assírios.
Capítulo 3 reforça a profecia contra Jerusalém, mas encerra com uma mensagem de esperança e restauração de um povo espiritual que andaria em comunhão com Deus.
Há várias mensagens importantes em Sofonias. Entre elas:
1) A realidade da justiça divina. Mesmo tratando do seu povo escolhido, Deus usa linguagem forte para falar de um castigo terrível. A justiça de Deus é vista como assunto desagradável e incoerente quando falamos sobre o amor e misericórdia do Senhor. Mas a Bíblia - tanto no Antigo como no Novo Testamento - claramente ensina que Deus castiga e destrói as pessoas e as nações que persistem na rebeldia contra ele. É no Novo Testamento que encontramos estas afirmações fortes: “Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a bondade de Deus, se nela permaneceres; doutra sorte, também tu serás cortado” (Romanos 11:22) e“Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários....Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10:26,27,31).
2) A realidade da clemência divina. Sofonias não negligencia a mensagem da graça. O mesmo Deus que traria tamanho castigo contra seu povo lhes estenderia a sua misericórdia. “O SENHOR, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para salvar-te; ele se deleitará em ti com alegria; renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo” (Sofonias 3:17). Estes dois aspectos do trabalho divino ilustram bem o conceito bíblico do Dia do Senhor. Seja o castigo de uma cidade, uma nação ou do mundo inteiro, é um dia no qual Deus rejeita e castiga os rebeldes mas salva e protege os fieis.
3) O que Deus deseja do homem. No contexto das ameaças contra os gentios da filístia, Deus disse: “Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura, lograreis esconder-vos no dia da ira do SENHOR” (Sofonias 2:3). As pessoas que aceitam este convite divino são as mesmas que recebem sua graça salvadora: “Mas deixarei, no meio de ti, um povo modesto e humilde, que confia em o nome do SENHOR” (Sofonias 3:12).
Sofonias nos ajuda a entender o conceito do Dia do Senhor, uma expressão que identifica um dia no qual Deus acerta as contas, salvando os obedientes e humildes e castigando os rebeldes e orgulhosos. Vamos sempre procurarmos ser pessoas modestas e humildes diante de Deus!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

12 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Pois o Senhor, por causa do seu grande nome, não desamparará o seu povo; porque aprouve ao Senhor fazer-vos o seu povo.


MEDITAÇÃO DO DIA

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12 de abril  Dia 103 

Leituras: Mateus 27:57-66; Romanos 10:1-13; Salmo 89:38-52; Provérbios 22:1-5; Deuteronômio 33-34.  

Versículo Especial: “Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam” (Romanos 10:12).  

Pensamento Bíblico: Salvação em Cristo (Romanos 10:1-13). Paulo desejava ardentemente a salvação dos judeus, que eram seus parentes carnais. Mas ele sabia que sua preocupação com suas almas não poderia mudar os termos da salvação. Eles não poderiam ser salvos sem se voltarem para Cristo. Isso não mudou. A salvação é oferecida aos judeus e aos gentios somente através de Jesus Cristo. Precisamos proclamar corajosamente esta mensagem.  

Ação: Confie em Jesus. A salvação não pode ser encontrada em mais ninguém.  Que Deus abençoe todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Habacuque: Até Quando, Senhor?

O pequeno livro de Habacuque trata de um dos problemas mais difíceis e fundamentais para qualquer pessoa que deseja manter sua fé em Deus. Como explicar as injustiças neste mundo, se Deus realmente está no controle?
O nome Habacuque significa “abraço”, nome que representa bem a atitude deste profeta para com seu povo de Judá. Ele mostrou seu desejo de abraçar e proteger o povo ameaçado pela violência da expansão babilônica. Habacuque profetizou nos últimos anos antes da invasão de Jerusalém pelas forças da Babilônia, um acontecimento que levou à destruição da cidade e do templo 20 anos depois. Foi exatamente nesta época que começou o período de 70 anos que Judá foi dominada pelo império da Babilônia. Durante este mesmo tempo, boa parte dos sobreviventes de Judá foram mantidos em colônias de cativos na Babilônia, longe da sua própria terra.
O livro de Habacuque se divide em três partes principais:
Capítulo 1 apresenta o questionamento pelo profeta, procurando entender o procedimento de Deus para com os homens injustos e suas vítimas.
Capítulo 2 é a resposta principal de Deus, mostrando que ele seria capaz de castigar os rebeldes de Judá e ainda trazer a justiça contra seu instrumento de castigo, a Babilônia.
Capítulo 3 mostra a aceitação pelo profeta desta resposta, Habacuque reafirmando sua confiança no Soberano Deus.
A mensagem de Habacuque nos lembra do livro de , pois trata de um problema parecido: como explicar o sofrimento dos justos? No caso deHabacuque, o profeta começa com a injustiça e violência dominantes na sua própria nação. Ele clama a Deus pedindo justiça para proteger as vítimas inocentes: “Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? Por que me mostras a iniquidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita. Por esta causa, a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida”(Habacuque 1:2-4).
Mas a resposta de Deus assustou o profeta! Deus lhe disse, basicamente, “Você tem razão. Vejo estas injustiças e já estou trazendo os babilônios para castigar este povo rebelde”. Não foi esta a resposta que Habacuque esperava, pois ainda considerava seu povo de Judá menos ruim que a Babilônia! Habacuque fez uma segunda série de perguntas ao Senhor, perguntando como poderia usar uma nação tão má como a Babilônia para julgar seu povo. Disse que Deus estaria se calando e deixando o perverso devorar “aquele que é mais justo do que ele” (Habacuque 1:13).
Na resposta divina, o Senhor frisou dois fatos importantes de contraste entre atitudes de pessoas: (1) “o justo viverá pela sua fé” (Habacuque 2:4), um princípio citado múltiplas vezes no Novo Testamento; e (2) “tampouco permanece o arrogante” (Habacuque 2:5). Nesta resposta, Deus cita a soberba da Babilônia, que confiava nos seus ídolos e no seu poder militar, dizendo que traria a justiça contra aquela nação.
Mais um fato fundamental é frisado no final do capítulo 2: Deus está no controle! “O SENHOR, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra” (Habacuque 2:20). Habacuque aprendeu esta lição importante, e se calou esperando a justiça divina. Sua inquietação e angústia foram substituídas pela confiança e fé: “O SENHOR Deus é a minha fortaleza” (Habacuque 3:19).
Que possamos sempre achar o mesmo conforto na confiança em Deus!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pasto Antonio Marques

11 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas, e destruirá todos os filhos de Sete.

Apocalipse 22:16.Que Deus abençoe abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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11 de abril Dia 102  

Leituras: Mateus 27:45-56; Romanos 9:25-33; Salmo 89:19-37; Provérbios 21:25-31; Deuteronômio 32.  

Versículo EspecialO cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas a vitória vem do Senhor” (Provérbios 21:31).  

Pensamento Bíblico: Fútil Confiança na Força Militar (Provérbios 21:31). Os homens põem grande confiança na força militar. Um grande exército, equipado com as armas mais avançadas da moderna tecnologia, é considerado por algumas pessoas como a confirmação da segurança. Não devemos jamais esquecer que a libertação pertence a Deus. Com ou sem um exército poderoso, nações são protegidas por Deus, conforme ele achar direito e justo. Temos que confiar nele ao invés dos guerreiros humanos.  

Ação: Ajude a estabilizar sua nação e o mundo: ensine a alguém o evangelho de Jesus Cristo. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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Naum: Profeta da Queda da Assíria

O livro de Naum, como o livro de Jonas escrito 150 anos antes, trata das intenções de Deus para com Nínive, a cidade principal do império assírio. Há, porém, uma diferença enorme entre estes dois livros. Jonas levou uma mensagem que causou o arrependimento do povo de Nínive e, consequentemente, resultou na misericórdia de Deus em poupar a cidade. Naum, porém, transmitiu a sentença divina contra a cidade depravada, uma profecia cumprida poucos anos depois.
Citações históricas em Naum datam o livro no último meio-século antes da queda de Nínive, que aconteceu no ano 612 a.C. O império estava em declínio, ameaçado principalmente pelos babilônios e seu poder crescente. Numa série de batalhas decisivas, a Babilônia venceu a Assíria e tomou controle de seu território.
O nome deste profeta significa “consolação”. Como os nomes dos profetas frequentemente se relacionam às suas mensagens, percebemos uma perspectiva importante sobre o livro de Naum. Embora este profeta falasse sobre Nínive, a mensagem trouxe um certo conforto para o povo de Judá. Depois de verem seus irmãos de Israel sofrerem terrivelmente nas mãos dos cruéis assírios, e depois de ver algumas das cidades de Judá destruídas pelo mesmo império, a notícia do julgamento divino contra Nínive traria alívio para Judá: “Mas de sobre ti, Judá, quebrarei o jugo deles e romperei os teus laços.... Eis sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o homem vil já não passará por ti; ele é inteiramente exterminado” (Naum 1:13,15).
Nos três capítulos de Naum, encontramos estas mensagens principais:
Capítulo 1 declara a sentença contra Nínive. A primeira metade do capítulo afirma a justiça do Deus que traz vingança contra seus inimigos, e os últimos versículos falam especificamente do extermínio de Nínive nas mãos do Senhor.
Capítulo 2 descreve este castigo e os preparos desesperados, mas fúteis, para defender a cidade contra o furor de Deus.
Capítulo 3 frisa alguns dos motivos que levaram a este julgamento. Entre os crimes citados estão a violência, as mentiras, o roubo, a prostituição (muitas vezes usada pelos profetas como figura da idolatria) e a feitiçaria. Deus deixa bem claro que nem alianças militares nem poder econômico seriam suficientes para salvar esta nação. E os líderes, descritos como príncipes, chefes, pastores e nobres, seriam incapazes de proteger a cidade condenada.
Em cada capítulo deste livro, percebemos a finalidade da punição determinada por Deus. “Porém contra ti, Assíria, o SENHOR deu ordem que não haja posteridade que leve o teu nome; da casa dos teus deuses exterminarei as imagens de escultura e de fundição; farei o teu sepulcro, porque és vil” (Naum 1:14). “Eis que eu estou contra ti, diz o SENHOR dos Exércitos; queimarei na fumaça os teus carros, a espada devorará os teus leõezinhos, arrancarei da terra a tua presa, e já não se ouvirá a voz dos teus embaixadores” (Naum 2:13). Estes pronunciamentos divinos chegam ao ponto final no último versículo do livro: “Não há remédio para a tua ferida; a tua chaga é incurável; todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?”(Naum 3:19).
Naum nos lembra de um fato importante e, às vezes, esquecido no estudo do Antigo Testamento. Mesmo depois de separar os israelitas para ser seu povo especial, Deus continuou dominando sobre todas as nações. Ele não é e nunca foi apenas o Deus de Israel. Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, com domínio sobre todas as nações.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

10 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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10 de abril Dia 101  

Leituras: Mateus 27:27-44; Romanos 9:14-24; Salmo 89:1-18; Provérbios 21:19-24; Deuteronômio 31.  

Versículo Especial: O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Provérbios 21:23).  

Pensamento Bíblico: “. . . A Si Mesmo Não Pode Salvar-se” (Mateus 27:42). Os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos zombaram da aparente fraqueza de Jesus, vendo-o como um inimigo desamparado, vencido. Eles não conseguiram entender que ele poderia ter se salvado (veja João 10:18; Mateus 26:53), mas que tal decisão teria derrotado seu propósito de salvar os homens do seu pecado. Jesus escolheu a morte para que pudéssemos viver. Ele morreu, não em fraqueza, mas em inigualável força.  

Ação: Agradeça a Deus pelo sacrifício voluntário de seu filho. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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Miqueias: Quem É Semelhante ao Senhor?

O nome Miqueias vem, provavelmente, de uma palavra que significa: “Quem é semelhante a Jeová?” (parecido com Miguel, que quer dizer “Quem é semelhante a Deus?”). Este profeta era natural de Moresete-Gate (Miqueias 1:1,14) um povoado uns 40 km a sudoeste de Jerusalém. Ele profetizou durante os reinados de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, ou seja, entre 740 e 690 a.C. Miqueias começou o seu trabalho alguns anos antes da queda de Samaria (721 a.C.). A falta de menção dos últimos reis de Israel sugere que a mensagem dele fosse dirigida principalmente ao reino do sul, Judá.
Os três reis de Judá citados em Miqueias eram bem diferentes um do outro. Jotão foi um bom rei que “...se foi tornando mais poderoso, porque dirigia os seus caminhos segundo a vontade do SENHOR, seu Deus” (2 Crônicas 27:6).
Seu filho, Acaz, foi um dos piores reis na história de Judá: “Andou nos caminhos dos reis de Israel e até fez imagens fundidas a baalins” (2 Crônicas 28:2). Chegou a sacrificar os seus próprios filhos aos ídolos (2 Crônicas 28:3). Colocou um altar sírio no lugar do altar de Deus diante do templo, e fez outras alterações no templo (2 Reis 16:10-18). Deus permitiu castigos severos durante o reinado de Acaz, incluindo: (1) a derrota pelos siros que levaram presa uma grande multidão (2 Crônicas 28:5); (2) a derrota por Israel que resultou na morte de 120.000 soldados e no cativeiro de 200.000 (2 Crônicas 28:6-8); (3) a derrota pelos edomitas (2 Crônicas 28:17); (4) a perda de várias cidades de Judá para os filisteus (2 Crônicas 28:18); (5) a traição pelo rei da Assíria (2 Crônicas 28:16,20).
Na próxima geração, a direção do governo mudou para melhor. Ezequias era um dos melhores reis de Judá. Fez grandes reformas no templo e restaurou a celebração da Páscoa. Quando Senaqueribe ameaçou Jerusalém, Ezequias e Isaías buscaram o Senhor. Deus salvou a cidade e mandou seu Anjo para matar 185.000 soldados assírios. Veja os detalhes do reinado deste bom rei em 2 Crônicas 29-32.
Foi neste período que Deus mandou Miqueias para comunicar sua palavra ao povo. Além de repreender Judá pelo pecado e de falar sobre as consequências da desobediência, Miqueias apresentou vários pontos importantes da mensagem de Deus para seu povo. Ele olhou para a vinda do Messias e fez a mesma profecia de Isaías 2:1-4 sobre o estabelecimento do monte da casa do Senhor (Miqueias 4:1-3). Mais de 700 anos a.C., ele profetizou especificamente do lugar do nascimento de Jesus: Belém-Efrata (Miqueias 5:2).
O livro de Miqueias se divide em três partes principais:
Capítulos 1 a 3 contêm críticas fortes dos povos de Judá e Israel, especialmente dos líderes civis e religiosos, e ameaças divinas do castigo destes rebeldes.
Capítulos 4 e 5 predizem momentos melhores de restauração nos quais viria o Messias para reinar com autoridade sobre judeus e gentios.
Capítulos 6 e 7 voltam a falar dos pecados dos israelitas e a depravação geral: “Pereceu da terra o piedoso, e não há entre os homens um que seja reto” (Miqueias 7:2). Mas, como é o costume em muitos dos livros proféticos, Miqueias encerra com uma mensagem otimista de perdão e misericórdia divina!
Este profeta fez seu trabalho há 2.700 anos, mas suas pregações ainda nos chamam a refletir sobre a nossa relação com Deus. Em uma das suas mensagens mais marcantes e desafiadoras, Miqueias disse: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus” (Miqueias 6:8). Não são as mesmas atitudes que Deus deseja de cada um de nós?
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

9 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o Senhor, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome.

Apocalipse 2:10.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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9 de abril Dia 100  

Leituras: Mateus 27:11-26; Romanos 9:1-13; Salmo 88; Provérbios 21:13-18; Deuteronômio 29-30.  

Versículo EspecialO que tapa o ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido” (Provérbios 21:13).  

Pensamento Bíblico: Tristeza pela Perda de Entes Queridos (Romanos 9:1-13). Nesta passagem, Paulo revela a dor que ele sentiu ao ver seus parentes rejeitarem a Cristo. Doeu-lhe profundamente compreender que eles estavam perdidos, não querendo obedecer ao evangelho. Mas ele sabia que Deus não havia falhado. Deus manteve suas promessas e deu aos israelitas todas as oportunidades para se salvarem. Foi deles a decisão de rejeitar o evangelho. Aquela decisão entristeceu a Paulo, mas não o desencorajou de viver pelo Senhor e ensinar esforçadamente a outros o evangelho. Podemos aprender com o exemplo de Paulo e ir em frente com determinação para ensinar a outros.  

Ação: Compartilhe as Boas Novas com pessoas que precisam delas!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Jonas: Profeta de Má Vontade

Jonas fez seu trabalho na primeira metade do oitavo século a.C. (por volta de 790-750), durante o reinado de Jeroboão II de Israel (veja 2 Reis 14:23-25). Ele era filho de Amitai (Jonas 1:1; 2 Reis 14:25), e veio da cidade de Gate-Hefer em Zebulom, uns 7 km ao nordeste de Nazaré (2 Reis 14:25; Josué 19:13), a cidade onde Jesus foi criado séculos depois.
O livro de Jonas trata principalmente da cidade de Nínive, mas o pano de fundo envolve a situação política de Israel, também. Durante o reinado de Jeroboão II, Israel prosperava economicamente, e gozava de um período de domínio sobre os territórios ao seu redor. O povo achava-se seguro, mas também sabia da crescente ameaça apresentada pelo império assírio. O perigo de ataque pelos assírios era ainda maior do que Israel pensava, pois Deus estava se preparando para usar este império para castigar seu povo rebelde.
Da perspectiva de um patriota israelita, nada seria melhor do que o enfraquecimento do povo da Assíria. Quando Deus mandou Jonas a Nínive para avisar sobre o castigo iminente desta cidade, o profeta se rebelou. Ele não quis que os ninivitas se arrependessem. Se Deus destruísse aquela cidade principal dos assírios, Israel ficaria mais seguro. Jonas tentou fugir da presença do Soberano Criador do universo!
Mas ele não conseguiu! Deus impediu a fuga do profeta, e este acabou obedecendo e pregando aos ninivitas. A mensagem foi recebida pelo povo, e todos os habitantes de Nínive se arrependeram. Quando Deus viu o arrependimento e poupou a cidade, Jonas ficou bravo! Pregou a verdade que causou o efeito que Deus queria, mas o próprio profeta não queria ver a conversão deste povo!
Podemos analisar o conteúdo de Jonas observando para onde ele corria:
Capítulo 1 conta a história de como o profeta correu de Deus, tentando em vão fugir da presença do Senhor.
Capítulo 2 fala sobre o profeta desesperado na barriga de um grande peixe (baleia ou outra criatura marinha - a palavra hebraica aqui é imprecisa), e mostra como ele correu para Deus, mostrando seu arrependimento.
Capítulo 3 mostra a obediência de Jonas, agora correndo com Deus e pregando a mensagem divina na cidade de Nínive.
Capítulo 4 encerra a história com o relato da atitude ruim do profeta, correndo contra Deus e reclamando sobre a sua misericórdia. Jonas queria a misericórdia para si, mas não gostou quando Deus mostrou sua graça aos ninivitas!
A história de Jonas: fato ou mito? Pessoas que negam a possibilidade de milagres têm graves problemas com o livro de Jonas. Sugerem que ele seja um mito ou uma fábula com valor simbólico, mas que os acontecimentos registrados nele nunca aconteceram. Se procurarmos explicações naturais, realmente teremos problemas. Uma criatura marinha que pode engolir um homem e mantê-lo vivo por três dias? Trabalhamos com os seguintes fatos de fora do livro de Jonas: Jonas é uma personagem histórica da época de Jeroboão II (2 Reis 14:25). Jesus citou o exemplo de Jonas como história verídica (Lucas 11:29-30). Jesus comparou a sua própria ressurreição com a volta de Jonas (Mateus 12:38-42). Além destas considerações, a evidência interna apoia a conclusão que seja um livro histórico, pois se apresenta como narrativa de fatos acontecidos, envolvendo pessoas e lugares reais, e não em forma de fábula. Afinal, a questão da veracidade do livro de Jonas é uma questão de fé. As pessoas que rejeitam como histórico este livro mostram a sua falta de fé num Deus Todo-Poderoso, capaz de realizar os milagres contidos na história de Jonas.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

8 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?

MEDITAÇÃO DO DIA

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8 de abril Dia 99  

Leituras: Mateus 27:1-10; Romanos 8:31-39; Salmo 87; Provérbios 21:7-12; Deuteronômio 28.  

Versículo Especial“Que diremos, pois, à vista destes cousas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31).  

Pensamento Bíblico:  A Tristeza de Judas (Mateus 27:1-10). Na noite anterior à morte de Jesus, Judas pecou gravemente. Quando ele deveria ter permanecido com Jesus, ele o traiu. Quando ele meditou sobre seu pecado, entristeceu-se e fugiu. Sua morte por suicídio, em seguida, mostrou a profundidade de seu desespero. Ele se suicidou, e desta maneira roubou do Senhor a vida que lhe pertencia.  

Ação: Não importa a gravidade de seu pecado, lembre-se de que a solução está em voltar para Deus, não em fugir dele. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Ageu (Comentário Bíblico Moody) 2 INTRODUÇÃO Data e Autoria. O autor deste livro é a única pessoa do Velho Testamento com o nome de ...