20 de março de 2016

REFLEXÃO DA SEMANA


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Coração de Pedra 
Os seres humanos constroem hoje altos muros,
Para uns dos outros, sem amor se dividirem,

Utilizando seus corações de pedra "duros",

Para não se verem, não falarem nem se ouvirem.
Perderam o sentido da amizade,
Ofendem-se uns aos outros sem razão

E depois nunca lhes nasce a vontade

De se unirem em reconciliação.
Os dias belos deste tempo em que vivemos,
São frustrações, pois vivê-los não sabemos.

Só construímos entre nós separação!...

E cada dia, está mais presente este drama.
O ser humano, hoje odeia mais do que ama,

Petrificando lentamente o coração!...

Autor Desconhecido 

MEDITAÇÃO DO DIA

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20 de março Dia 80  

Leituras: Mateus 23:1-12; Atos 28:17-31; Salmo 71; Provérbios 17:6-11; Números 27-28.  

Versículo Especial“Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado” (Mateus 23:12).  

Pensamento BíblicoO Caráter Acima da Reputação (Mateus 23:1-12). Reputação é o que as pessoas pensam que você é. Caráter é o que você é. Muitas pessoas caem na armadilha que pegou os fariseus. Eles eram tremendamente preocupados com sua reputação, desejando o respeito e a admiração dos outros. Mas alguns não eram sinceros, e Jesus censurou sua hipocrisia. Precisamos prestar atenção em um caráter forte, pois Deus nos vê como realmente somos.  

Ação: Humilhe-se diante de Deus; deixe-o moldar o seu caráter. Qur Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

VERSÍCULOS DO DIA

ANDANDO NA VERDADE

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2 Crônicas: Judá Depois de Davi

2 Crônicas abrange mais de 400 anos da história de Judá, começando com o reinado de Salomão (cerca de 970 a.C.) e terminando com o decreto de Ciro que permitiu a volta dos judeus a Jerusalém depois do cativeiro (538 a.C.). Durante este tempo, houve alguns períodos bons com reis que respeitavam a vontade do Senhor, mas, no geral, era uma época de declínio em Judá que culminou na destruição de Jerusalém em 586 a.C. 2 Crônicas relata informações sobre o mesmo período de 1 e 2 Reis. A diferença principal entre os livros de Reis Crônicas é que estes incluem somente o reino de Judá, enquanto aqueles seguem a história paralela dos reinos de Israel e Judá.
Observamos o conteúdo dos capítulos de 2 Crônicas:
Capítulos 1 a 9 abrangem os 40 anos do reinado de Salomão. O feito deste rei mais frisado foi a edificação do templo em Jerusalém, mantendo a ênfase do livro anterior nos preparativos para esta construção importante. Vários comentários nestes capítulos destacam a grande sabedoria e a prosperidade material deste rei.
Capítulos 10 a 12 descrevem a separação entre Judá e Israel após a morte de Salomão e comentam sobre alguns fatos importantes do reinado de Roboão, filho de Salomão, em Judá.
Capítulo 13 fala do reinado de Abias, filho de Roboão. Durante seu reinado curto, Abias foi usado por Deus numa vitória impressionante sobre Jeroboão, o rei rebelde de Israel.
Capítulos 14 a 16 relatam os principais feitos do rei Asa, responsável por importantes reformas religiosas em Judá.
Capítulos 17 a 20 contam a história de Josafá, um bom rei que adorava a Deus e não aos ídolos. Ele falhou, porém, em fazer alianças com reis maus de Israel.
Capítulos 21 a 23 registram uma das piores épocas em Judá. Durante os reinados de Jeorão e Acazias e a usurpação do trono por Atalia, o povo de Judá sofreu muita influência da família de Acabe, um dos piores reis da história de Israel, e sua esposa, Jezabel.
Capítulo 24 fala sobre Joás, que começou a reinar com sete anos de idade. Devido à influência do sacerdote Joiada, este rei começou bem. Mais tarde, ele se desviou de Deus.
Capítulo 25 descreve o reinado de Amazias e nos lembra da importância de nos entregar totalmente a Deus: “Fez ele o que era reto perante o SENHOR; não, porém, com inteireza de coração” (2 Crônicas 25:2).
Capítulos 26 a 28 falam de Uzias, um rei que começou bem e terminou mal, do bom rei Jotão e da maldade do seu filho, Acaz.
Capítulos 29 a 32 registram os atos de Ezequias, um dos melhores reis de Judá. Ele se dedicou ao trabalho de restauração da religião dos judeus.
Capítulo 33 segue a história de dois reis que induziam o povo à idolatria, Manassés e Amom.
Capítulos 34 e 35 falam de Josias, um bom rei que agiu para limpar a terra da idolatria.
Capítulo 36 relata, em poucas palavras, os acontecimentos finais que levaram à destruição de Jerusalém em 586 a.C. e ao cativeiro na Babilônia.
2 Crônicas reforça a importância da fidelidade a Deus e nos lembra do princípio ensinado em Provérbios 14:34 – “A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos.”
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

19 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Porque vós não saireis apressadamente, nem ireis fugindo; porque o Senhor irá diante de vós, e o Deus de Israel será a vossa retaguarda.

João 10:14,15.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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19 de março Dia 79  

Leituras: Mateus 22:34-46; Atos 28:1-16; Salmo 70: Provérbios 17:1-5; Números 26.  

Versículo Especial: O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune”(Provérbios 17:5).  

Pensamento BíblicoDois Grandes Mandamentos (Mateus 22:36-40). Sempre houve e haverá pessoas ansiosas para determinar qual coisa tem que ser feita, de modo que elas possam negligenciar outras instruções de Deus. Jesus não facilitou muito as coisas para tais pessoas. Ele usou duas afirmações que englobam todos os mandamentos de Deus. Ambas são ordens para amar: fazer o que mais ajuda a quem amamos. Primeiro, temos que amar a Deus com tudo que somos.  Em outro trecho, Ele diz que este mandamento sozinho englobará obediência a todos os outros (João 14:15,21,23). Em segundo lugar, ele diz que temos que amar a nosso próximo como a nós mesmos. Em uma afirmação, ele exclui o egoísmo e exige serviço. Estas duas instruções, verdadeiramente, contêm tudo o que Deus deseja de nós. Elas nos desafiarão a uma vida inteira de devoção.  

Ação: Ame a Deus. Ame a seu próximo. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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1 Crônicas: Davi Organiza a Adoração a Deus em Israel

O livro de 1 Crônicas apresenta um registro paralelo ao livro de 2 Samuel, considerado em um artigo anterior nesta série. Há, porém, diferenças na ênfase e na abordagem à história. Enquanto os livros de Samuel frisam as crises de liderança que levaram ao estabelecimento da dinastia de Davi, o foco em 1 Crônicas está na posição legítima dos líderes, tanto os reis como os líderes religiosos. Por este motivo, este livro começa com um registro detalhado das genealogias das tribos de Israel, traçando sua linhagem desde Adão até os últimos reis da dinastia de Davi no Antigo Testamento. Apresenta, também, detalhes das genealogias dos levitas, a tribo encarregada com as responsabilidades de serviço no sacerdócio e nas coisas consagradas a Deus. Observamos nesta ênfase nas tribos de Judá e Levi a importância de definir a autoridade concedida por Deus aos líderes de Israel nestes dois aspectos importante. Tanto no governo civil como na liderança espiritual, Deus escolheu os responsáveis e deu ao povo a obrigação de respeitar sua posição.
Observamos o conteúdo dos capítulos de 1 Crônicas:
Capítulo 1 relata as genealogias gerais de Adão até os descendentes de Abraão, excluindo, por enquanto, os judeus. Este trecho mostra as origens de várias nações, destacando os parentes mais próximos dos israelitas, os edomitas, que foram descendentes de Esaú, neto de Abraão.
Capítulo 2 a 9 registram as genealogias de quase todas as tribos de Israel (Zebulom e Dã são omitidas). As listas são organizadas principalmente conforme os territórios da herança de cada tribo, com destaque em três tribos: Judá (que inclui a dinastia de Davi traçada até o cativeiro na Babilônia), Levi (com destaque especial nos cantores e nos sacerdotes) e Benjamim (tribo da qual veio Saul, o primeiro rei de Israel). O capítulo 9 explica a relevância destas genealogias para os leitores originais do livro de 1 Crônicas. O livro trata das funções legítimas de pessoas que voltaram do cativeiro na Babilônia no sexto século antes de Cristo.
Capítulo 10 fala da morte de Saul, abrindo lugar para o reinado de Davi, segundo rei de Israel.
O resto do livro trata do reinado de Davi, enfatizando alguns aspectos do seu governo:
Capítulos 11, 12 e 14 dão destaque ao poder militar deste rei, citando alguns dos seus guerreiros mais importantes e frisando sua vitória sobre os filisteus.
Capítulo 13 mostra a tentativa frustrada de levar a arca da aliança para Jerusalém.
Capítulo 15 completa esta história com a chegada da arca na cidade que se tornou capital de Israel e, mais importante, sede da religião dos judeus.
Capítulos 16 e 17 destacam a comunhão do povo, e especialmente do rei Davi, com o Senhor.
Capítulos 18 a 20 voltam ao assunto do poder de Davi, relatando suas vitórias sobre antigos inimigos de Israel.
Capítulo 21 conta a história de um dos maiores erros de Davi, o levantamento de um censo em Israel sem a permissão de Deus. Devemos nos lembrar desta história quando pensamos em agir sem a autorização divina!
Capítulos 22 a 29 descrevem os preparativos feitos por Davi para a construção do templo em Jerusalém, uma tarefa que seria cumprida por seu filho, Salomão. No final do livro é relatada a morte de Davi e o começo do reinado de Salomão.
1 Crônicas nos lembra da importância de sempre agir conforme as ordens de Deus. Devemos ler este e todos os livros da Bíblia com reverência e respeito para com o Senhor!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

18 de março de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Esdras: A História do Retorno dos Judeus à Terra 

Prometida

Esdras começa onde 2 Crônicas parou, com o decreto de Ciro permitindo que os judeus voltassem a Jerusalém. A história relatada neste livro abrange oito décadas, encerrando um pouco mais de 450 anos antes do nascimento de Jesus.
Para entender o livro de Esdras, é preciso um entendimento do contexto histórico. Os assírios espalharam os hebreus de Israel (o reino do norte) quando destruíram sua capital, Samaria, em 721 a.C. Pouco mais de 100 anos depois, o império da Assíria caiu à Babilônia, e os territórios dominados pelos assírios passaram ao controle dos babilônios. Logo em seguida, a Babilônia começou a atacar Judá (o reino do sul). Levaram judeus de Judá cativos em três etapas: (1) 605 a.C. – Daniel foi entre os jovens nobres levados à terra dos babilônios; (2) 597 a.C. – Ezequiel foi levado com este grupo; (3) 586 a.C. – Neste ano, a cidade de Jerusalém foi destruída junto com o templo dos judeus, muitos dos judeus foram mortos e outros foram levados ao cativeiro na Babilônia. Alguns dos pobres foram deixados na terra, e ao profeta Jeremias foi dado a escolha de ir para a Babilônia ou ficar em Jerusalém. Ele optou por ficar com os pobres em Jerusalém.
A Babilônia, por sua vez, caiu aos medo-persas, conduzidos por Ciro, em 539 a.C. Eles adotaram uma política diferente dos seus antecessores, permitindo que os povos dominados voltassem às suas terras. Especificamente, os judeus receberam autorização e apoio dos medo-persas para voltar para Jerusalém. O livro de Esdras começa com este fato importante.
Este livro pode ser dividido em duas partes principais:
Capítulos 1 a 6 relatam a história da primeira volta a Jerusalém, quando aproximadamente 50.000 pessoas voltaram sob a liderança de Zorobabel. Este retorno aconteceu logo depois de Ciro autorizar a repatriação dos cativos. Os livros de AgeuZacarias Neemias acrescentam informações úteis no estudo deste período. O propósito principal deste primeiro grupo foi a construção do templo. Os planos foram frustrados, porém, e o trabalho demorou muito mais do que esperavam. Esdras trata destas dificuldades da perspectiva política, falando sobre a interferência dos inimigos dos judeus, enquanto Ageu e Zacarias abordam o mesmo problema do lado espiritual, incentivando os próprios judeus a serem mais fieis ao Senhor para completar esta obra. A construção básica do templo foi terminada por volta de 518, uns 20 anos depois da volta de Zorobabel.
Capítulos 7 a 10 falam do trabalho de Esdras, um sacerdote e escriba altamente capacitado para ensinar a Lei de Deus ao povo. Em 458 a.C., Esdras e um grupo de mais de 1.700 pessoas voltaram a Jerusalém. Seus propósitos foram principalmente dois: (1) Levar materiais preciosos para uso no acabamento do templo, e (2) Ensinar o povo para que fosse fiel ao Senhor.
Há muitas lições valiosas deste livro, entre elas:
1) Deus é fiel. Ele prometeu consequências graves como guerra e cativeiro se o povo fosse rebelde (Deuteronômio 28:25,32,36,40,49,64-66). Por outro lado, ele prometeu trazer de volta à sua terra o povo arrependido (Deuteronômio 30:1-5). Esdras mostra a fidelidade de Deus em cumprir sua palavra.
2) A obediência, mesmo quando for difícil, é fundamental à comunhão entre o homem e Deus. O ensinamento e a aplicação da Lei na vida dos israelitas foram de suma importância no trabalho de Esdras. A obediência exigia sacrifícios difíceis, até a separação de casamentos condenados por Deus, pois Esdras viu a palavra de Deus como autoridade absoluta na vida do seu povo.
Esdras traz uma mensagem da misericórdia de Deus para com aqueles que voltam para ele!
(–por Dennis Allan)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

VERSÍCULOS DO DIA


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O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias são sobre todas as suas obras.

1 João 4:11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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18 de março Dia 78 

Leituras: Mateus 22:23-33; Atos 27:33-44; Salmo 69:19-36; Provérbios 16:27-33; Números 23-25.  

Versículo Especial: “Há caminho que parece direito ao homem, mas afinal são caminhos de morte” (Provérbios 16:25).

Pensamento BíblicoNão Conhecendo as Escrituras (Mateus 22:22-23). Em sua resposta a uma  questão dos saduceus, Jesus ensina sobre o cuidadoso estudo da Bíblia. Ele tira seu argumento de uma declaração de Deus perto de 1500 anos antes! Essa declaração (“Eu sou o Deus de Abraão . . .”) significa vida após a morte, o que implica  ressurreição. Os saduceus erraram quando não entenderam este significado.  Claramente, Jesus considerou que as Escrituras são precisas e confiáveis, e que ele espera que nós sejamos cuidadosos estudantes da Bíblia!  

Ação: Gaste algum tempo, hoje, num cuidadoso estudo da Bíblia. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

17 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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O teu reino é um reino eterno; o teu domínio dura em todas as gerações.

MEDITAÇÃO DO DIA

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17 de março Dia 77

Leituras: Mateus 22:15-22; Atos 27:13-32; Salmo 69:1-18; Provérbios 16:22-26; Números 22.  

Versículo Especial“Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo” (Provérbios 16:24).  

Pensamento Bíblico: Procurando uma Maneira de Justificar o Mal (Números 22). Balaão, esperando ficar rico por amaldiçoar Israel, parecia determinado a arranjar uma maneira de justificar o pecado. Deus lhe havia dito para não ir com os moabitas, mas ele ficou procurando um modo de rodear essa proibição. Ele continuou “estudando o assunto”, não para buscar a verdade, mas para encontrar uma saída (veja vs. 18-19). Balaão era um homem perverso, loucamente apaixonado pelo temporário salário do pecado. Ele não foi o último dessa raça (veja 2 Pedro 2:15-17).  

Ação: Obedeça as instruções de Deus, mesmo quando ele diz não! .Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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2 Crônicas: Judá Depois de Davi

2 Crônicas abrange mais de 400 anos da história de Judá, começando com o reinado de Salomão (cerca de 970 a.C.) e terminando com o decreto de Ciro que permitiu a volta dos judeus a Jerusalém depois do cativeiro (538 a.C.). Durante este tempo, houve alguns períodos bons com reis que respeitavam a vontade do Senhor, mas, no geral, era uma época de declínio em Judá que culminou na destruição de Jerusalém em 586 a.C. 2 Crônicas relata informações sobre o mesmo período de 1 e 2 Reis. A diferença principal entre os livros de Reis Crônicas é que estes incluem somente o reino de Judá, enquanto aqueles seguem a história paralela dos reinos de Israel e Judá.
Observamos o conteúdo dos capítulos de 2 Crônicas:
Capítulos 1 a 9 abrangem os 40 anos do reinado de Salomão. O feito deste rei mais frisado foi a edificação do templo em Jerusalém, mantendo a ênfase do livro anterior nos preparativos para esta construção importante. Vários comentários nestes capítulos destacam a grande sabedoria e a prosperidade material deste rei.
Capítulos 10 a 12 descrevem a separação entre Judá e Israel após a morte de Salomão e comentam sobre alguns fatos importantes do reinado de Roboão, filho de Salomão, em Judá.
Capítulo 13 fala do reinado de Abias, filho de Roboão. Durante seu reinado curto, Abias foi usado por Deus numa vitória impressionante sobre Jeroboão, o rei rebelde de Israel.
Capítulos 14 a 16 relatam os principais feitos do rei Asa, responsável por importantes reformas religiosas em Judá.
Capítulos 17 a 20 contam a história de Josafá, um bom rei que adorava a Deus e não aos ídolos. Ele falhou, porém, em fazer alianças com reis maus de Israel.
Capítulos 21 a 23 registram uma das piores épocas em Judá. Durante os reinados de Jeorão e Acazias e a usurpação do trono por Atalia, o povo de Judá sofreu muita influência da família de Acabe, um dos piores reis da história de Israel, e sua esposa, Jezabel.
Capítulo 24 fala sobre Joás, que começou a reinar com sete anos de idade. Devido à influência do sacerdote Joiada, este rei começou bem. Mais tarde, ele se desviou de Deus.
Capítulo 25 descreve o reinado de Amazias e nos lembra da importância de nos entregar totalmente a Deus: “Fez ele o que era reto perante o SENHOR; não, porém, com inteireza de coração” (2 Crônicas 25:2).
Capítulos 26 a 28 falam de Uzias, um rei que começou bem e terminou mal, do bom rei Jotão e da maldade do seu filho, Acaz.
Capítulos 29 a 32 registram os atos de Ezequias, um dos melhores reis de Judá. Ele se dedicou ao trabalho de restauração da religião dos judeus.
Capítulo 33 segue a história de dois reis que induziam o povo à idolatria, Manassés e Amom.
Capítulos 34 e 35 falam de Josias, um bom rei que agiu para limpar a terra da idolatria.
Capítulo 36 relata, em poucas palavras, os acontecimentos finais que levaram à destruição de Jerusalém em 586 a.C. e ao cativeiro na Babilônia.
2 Crônicas reforça a importância da fidelidade a Deus e nos lembra do princípio ensinado em Provérbios 14:34 – “A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos.”
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

16 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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16 de março Dia 76 

Leituras: Mateus 22:1-14; Atos 27:1-12; Salmo 68:19-35; Provérbios 16:16-21; Números 21.  

Versículo Especial: “Bendito seja o Senhor que, dia a dia, leva o nosso fardo! Deus é a nossa salvação” (Salmo 68:19).  

Pensamento Bíblico: Cura Condicionada (Números 21). Deus respondeu às reclamações dos israelitas enviando uma praga de serpentes mortíferas. Quando o povo se arrependeu, Deus instruiu Moisés para que pusesse uma “serpente abrasadora” em uma haste para que todo mordido que a mirasse, vivesse (v. 8). Não havia poder salvador na serpente. Olhar para ela não merecia a salvação. Naquele tempo, como agora, a salvação estava condicionada à obediência às ordens de Deus.  

Ação: Se você foi “mordido” por Satanás, olhe para Deus, obedecendo suas instruções (veja João 8:24; Lucas 13:3; Atos 2:38; 22:16; 1 Pedro 3:21).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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1 Crônicas: Davi Organiza a Adoração a Deus em Israel

O livro de 1 Crônicas apresenta um registro paralelo ao livro de 2 Samuel, considerado em um artigo anterior nesta série. Há, porém, diferenças na ênfase e na abordagem à história. Enquanto os livros de Samuel frisam as crises de liderança que levaram ao estabelecimento da dinastia de Davi, o foco em 1 Crônicas está na posição legítima dos líderes, tanto os reis como os líderes religiosos. Por este motivo, este livro começa com um registro detalhado das genealogias das tribos de Israel, traçando sua linhagem desde Adão até os últimos reis da dinastia de Davi no Antigo Testamento. Apresenta, também, detalhes das genealogias dos levitas, a tribo encarregada com as responsabilidades de serviço no sacerdócio e nas coisas consagradas a Deus. Observamos nesta ênfase nas tribos de Judá e Levi a importância de definir a autoridade concedida por Deus aos líderes de Israel nestes dois aspectos importante. Tanto no governo civil como na liderança espiritual, Deus escolheu os responsáveis e deu ao povo a obrigação de respeitar sua posição.
Observamos o conteúdo dos capítulos de 1 Crônicas:
Capítulo 1 relata as genealogias gerais de Adão até os descendentes de Abraão, excluindo, por enquanto, os judeus. Este trecho mostra as origens de várias nações, destacando os parentes mais próximos dos israelitas, os edomitas, que foram descendentes de Esaú, neto de Abraão.
Capítulo 2 a 9 registram as genealogias de quase todas as tribos de Israel (Zebulom e Dã são omitidas). As listas são organizadas principalmente conforme os territórios da herança de cada tribo, com destaque em três tribos: Judá (que inclui a dinastia de Davi traçada até o cativeiro na Babilônia), Levi (com destaque especial nos cantores e nos sacerdotes) e Benjamim (tribo da qual veio Saul, o primeiro rei de Israel). O capítulo 9 explica a relevância destas genealogias para os leitores originais do livro de 1 Crônicas. O livro trata das funções legítimas de pessoas que voltaram do cativeiro na Babilônia no sexto século antes de Cristo.
Capítulo 10 fala da morte de Saul, abrindo lugar para o reinado de Davi, segundo rei de Israel.
O resto do livro trata do reinado de Davi, enfatizando alguns aspectos do seu governo:
Capítulos 11, 12 e 14 dão destaque ao poder militar deste rei, citando alguns dos seus guerreiros mais importantes e frisando sua vitória sobre os filisteus.
Capítulo 13 mostra a tentativa frustrada de levar a arca da aliança para Jerusalém.
Capítulo 15 completa esta história com a chegada da arca na cidade que se tornou capital de Israel e, mais importante, sede da religião dos judeus.
Capítulos 16 e 17 destacam a comunhão do povo, e especialmente do rei Davi, com o Senhor.
Capítulos 18 a 20 voltam ao assunto do poder de Davi, relatando suas vitórias sobre antigos inimigos de Israel.
Capítulo 21 conta a história de um dos maiores erros de Davi, o levantamento de um censo em Israel sem a permissão de Deus. Devemos nos lembrar desta história quando pensamos em agir sem a autorização divina!
Capítulos 22 a 29 descrevem os preparativos feitos por Davi para a construção do templo em Jerusalém, uma tarefa que seria cumprida por seu filho, Salomão. No final do livro é relatada a morte de Davi e o começo do reinado de Salomão.
1 Crônicas nos lembra da importância de sempre agir conforme as ordens de Deus. Devemos ler este e todos os livros da Bíblia com reverência e respeito para com o Senhor!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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  Zacarias (Comentário Bíblico Moody) 6 12. Até quando não terás compaixão? O contraste entre as nações tranquilas e o povo de Deus tiraniza...