18 de abril de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Mateus: Evangelho de Jesus, o Rei dos Judeus

O primeiro livro do Novo Testamento é um dos quatro registros da vida de Jesus conhecidos como os evangelhos. Mateus escreveu principalmente para mostrar aos judeus que Jesus é o Messias das profecias do Antigo Testamento, mas o livro é valioso para todos – judeus e outros – para conhecer o Filho de Deus e seu trabalho importante aqui na terra.
Mateus, conhecido também como Levi, foi um dos apóstolos de Jesus. Ele acompanhou o Senhor durante seu ministério e, depois, escreveu sobre a vida e o ensinamento do seu Mestre. Mateus, como Lucas, traça a história desde o nascimento de Jesus, mas dedica quase todo o livro à vida adulta, especificamente ao período do ministério do Senhor nos últimos três anos da sua vida.
O livro de Mateus cita dezenas de profecias do Antigo Testamento, frequentemente ligando estas profecias aos atos e às palavras de Jesus. Mais de 12 vezes, o livro fala especificamente sobre os acontecimentos como cumprimento de profecias do Velho Testamento. Estas citações são argumentos importantes para defender a posição de Jesus como o Messias, o Ungido prometido ao longo dos séculos anteriores.
Observemos o conteúdo de Mateus:
Capítulos 1 e 2 falam do nascimento e infância de Jesus, começando com a genealogia a partir de Abraão, o pai da nação.
Capítulo 3 descreve o trabalho preparatório de João Batista e o batismo de Jesus no rio Jordão.
Capítulo 4 relata as tentações que Jesus enfrentou no deserto e o início do seu trabalho de pregar o evangelho do reino de Deus.
Capítulos 5 a 7 apresentam o Sermão do Monte, uma mensagem que pode ser vista como a constituição do reino do Senhor. Esta pregação é de suma importância no ensinamento de Jesus.
Capítulos 8 a 18 continuam o foco no trabalho de Jesus na Galileia. Nestes capítulos, encontramos diversos milagres que Jesus realizou para defender suas afirmações. Neste período, ele escolheu 12 homens como apóstolos para levar a mensagem aos outros, começando com os próprios judeus. Ele usou, também, muitas parábolas para ensinar verdades espirituais por meio de comparações com coisas do dia a dia. Um dos eventos mais importantes desta parte do livro é a transfiguração, um acontecimento impressionante que provou para os apóstolos presentes a posição de Jesus como o Filho de Deus (Mateus 17:1-8).
Capítulos 19 e 20 falam do período do ensinamento de Jesus na Pereia, região do lado oriental do rio Jordão.
Capítulos 21 a 28 focalizam uma semana na vida de Jesus, seus últimos dias na Judeia e sua morte, sepultamento e ressurreição. O livro termina com as orientações que ele deu aos apóstolos, os homens enviados ao mundo com esta mensagem salvadora de Jesus Cristo.
No estudo de Mateus, temos o privilégio de examinar a vida da pessoa mais importante de toda a história. Depois de séculos de profecias nas Escrituras judaicas, a esperança dos servos de Senhor foi realizada na vinda ao mundo de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele apresentou desafios críticos para seus ouvintes e, por meio deste registro escrito, para todos nós. Jesus nos chama para uma transformação de caráter para nos tornarmos cidadãos do reino de Deus!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

17 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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E te converteres ao Senhor teu Deus, e deres ouvidos à sua voz, conforme a tudo o que eu te ordeno hoje, tu e teus filhos, com todo o teu coração, e com toda a tua alma,
Então o Senhor teu Deus te fará voltar do teu cativeiro, e se compadecerá de ti, e tornará a ajuntar-te dentre todas as nações entre as quais te espalhou o Senhor teu Deus.

Marcos 5:34.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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17 de abril Dia 108 

Leituras: Marcos 1:21-28; Romanos 12:1-8; Salmo 94; Provérbios 23:1-5; Josué 11-12.  

Versículo Especial: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2).  

Pensamento Bíblico: Sacrificando-se (Romanos 12:1-8). Note as instruções de Paulo para:
    Sacrificar-nos a Deus.
    Sermos transformados, e não conformados com o mundo.
    Examinar com seriedade e utilizar nossas capacidades. Arrogância é errada. Achar-se inútil é também errado. Cada um de nós deve, humildemente, utilizar o que Deus nos deu.  

Ação: Use hoje sua capacidade, servindo a Deus.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Introdução ao Novo Testamento

Continuamos a série de matérias introduzindo cada livro da Bíblia e comentando sobre seu conteúdo. Com este artigo, chegamos ao Novo Testamento. Antes de começar os comentários sobre os 27 livros que compõem esta parte da Bíblia, considero importante uma introdução geral a estes escritos das primeiras décadas da era do evangelho de Jesus Cristo.
Enquanto o Antigo Testamento reúne livros escritos ao longo de mais de 1.000 anos que contam a história do povo de Deus desde a antiguidade, o Novo Testamento se limita aos eventos de apenas um século, e todos os seus livros foram escritos até o fim do primeiro século d.C. Esses fatos facilitam o nosso estudo, porque a história do Novo Testamento é bem menos complexo em comparação com o Velho Testamento.
Sugiro que pegue sua Bíblia e abra ao índice geral, onde a segunda parte principal mostra os livros do Novo Testamento na sequência. Algumas observações sobre estes livros facilitará o estudo no contexto.
Os primeiros quatro livros, MateusMarcosLucas e João, são biografias de Jesus Cristo. Como veremos nos próximos artigos desta série, cada um apresenta uma perspectiva diferente. Mateus Lucas começam com a infância de Jesus. Marcos pula os primeiros 30 anos e focaliza o ministério de Jesus, que provavelmente durou um pouco mais de três anos. João, também, enfatiza o ministério de Jesus, mas inicia com o papel de Jesus na criação do universo para iniciar sua defesa da sua divindade.
Para completar a parte principal da história do Novo Testamento, precisamos de mais um livro, os Atos dos Apóstolos, comumente conhecido apenas como Atos. Este registro começa onde os evangelhos terminam e conta a história da igreja primitiva durante suas primeiras três décadas. O autor deste livro, Lucas, apresentou fatos importantes do início da igreja acompanhando o trabalho de dois dos apóstolos, Pedro e Paulo.
Os outros 22 livros foram escritos por apóstolos e outros servos do Senhor do primeiro século, e servem para guiar o nosso serviço a Deus.
Paulo, um homem que perseguia a igreja antes da sua conversão a Cristo, se tornou um dos mais influentes dos apóstolos e escreveu 13 destas epístolas. As cartas dele normalmente tratam de questões doutrinárias, muitas vezes corrigindo distorções que já surgiam naquela época. Entre os assuntos que Paulo abordou estão a relação da graça e fé em Cristo com a lei do Antigo Testamento, o perigo da idolatria e da imoralidade, a ameaça de filosofias humanas, a importância da ressurreição de Jesus, os princípios que servem como base da comunhão entre homens e Deus e da comunhão entre servos de Deus. Nas suas epístolas, Paulo também tratava de questões práticas, como relacionamentos familiares e profissionais, a conduta do cristão em relação ao governo e, especialmente, o comportamento correto da igreja. Ele falou da organização das igrejas locais, do louvor a Deus, de como arrecadar e utilizar os recursos financeiros e da importância de sempre agir conforme a palavra revelada pelo Senhor nas Escrituras.
Os outros nove livros foram escritos por mais cinco autores. O apóstolo Pedro escreveu duas epístolas, frisando alguns temas parecidos com os escritos de Paulo. Tiago e Judas (provavelmente dois dos irmãos de Jesus) escreveram pequenas mas importantes cartas. João, o mesmo apóstolo que escreveu o quarto evangelho, também foi o autor de mais três pequenas epístolas e do livro do Apocalipse, uma mensagem cheia de figuras fortes para mostrar que Deus não esquece do seu povo aqui na terra. Não sabemos quem escreveu Hebreus, uma rica afirmação da superioridade de Jesus e de sua revelação aos homens.
O Novo Testamento encerra a revelação da palavra de Deus ao homem, e merece nossa atenção e estudo cuidadoso!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

16 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti;


MEDITAÇÃO DO DIA

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16 de abril Dia 107 

Leituras: Marcos 1:9-20; Romanos 11:25-36; Salmo 93; Provérbios 22:22-29; Josué 9-10.  

Versículo Especial“Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!”(Romanos 11:33).  

Pensamento Bíblico: A Profundidade da Sabedoria de Deus (Romanos 11:33). Numa era em que se exalta a razão humana, há muitos que tentam escolher quais partes das Escrituras deveriam ser acreditadas. Alguns dizem que aceitarão o que entenderem, pensando que a verdade de Deus terá sentido para eles. Outros tentam vislumbrar o significado escondido atrás da palavra de Deus, assim tendo a pretensão de conhecer sua intenção, que suplanta (assim dizem) sua palavra revelada. Tais abordagens são arrogantes e mortais. Deus não revelou tudo o que poderíamos querer saber; ele nos disse tudo o que precisamos saber. Nossa tarefa não é aperfeiçoar, porém obedecer a sua palavra!  

Ação: Obedeça a Deus, quer você entenda suas razões ou não!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques  

ANDANDO NA VERDADE

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Malaquias: Chega de Brincar de Religião!

Nas nossas Bíblias, Malaquias é o último livro do Antigo Testamento. O nome deste profeta quer dizer “meu mensageiro”, significado que bem descreve sua missão de comunicar uma das últimas mensagens do Senhor ao seu povo antes da chegada de Jesus Cristo. Malaquias foi escrito aproximadamente 400 anos a.C., mais ou menos um século depois da volta dos judeus do cativeiro na Babilônia.
Neste livro, o profeta trata de alguns dos mesmos problemas enfrentados pelos seus contemporâneos: Esdras e Neemias. Malaquias combateu a negligência e a hipocrisia, mesmo dos líderes religiosos. Confrontou o desprezo demonstrado pelo povo dos princípios divinos para o casamento. Criticou a mesquinharia de um povo que se preocupava com seu próprio bem-estar material enquanto negligenciava suas responsabilidades para com Deus.
Malaquias inclui, porém, uma mensagem esperançosa que olha para a vinda do Messias. Este profeta, como Isaías havia feito 300 anos antes, falou da vinda de João Batista para preparar o caminho do Cristo. Ele comparou João a Elias, um profeta do Antigo Testamento com algumas características parecidas.
Este pequeno livro trata dos seguintes assuntos:
Capítulo 1 chama atenção do povo judeu por não ter retribuído ao Senhor a honra e amor que ele merece. Especialmente, Deus condena as práticas dos sacerdotes que deveriam ter dado para Deus as primícias, mas ofereciam sacrifícios inferiores.
Capítulo 2 continua a crítica dos líderes religiosos, mostrando sua negligência em abandonar as obrigações dos descendentes de Levi e mostrar a santidade diante do Senhor e instruir o povo sobre a grandeza de Deus. No mesmo capítulo encontramos uma das mais fortes repreensões na Bíblia da prática do divórcio, comparando a quebra desta aliança à violência. Esta infidelidade é motivo do Senhor rejeitar a adoração das pessoas que não cumpriram seus votos matrimoniais.
Capítulo 3 prediz a vinda de um mensageiro para preparar o caminho do Senhor, uma profecia aplicada a João Batista e seu trabalho como precursor de Jesus. Neste capítulo, também, ele fala de um problema nas práticas religiosas da época, criticando os judeus que não davam os dízimos que a lei do Antigo Testamento exigia.
Capítulo 4 encerra o livro como uma nota final de esperança para o povo do Senhor. Comenta de novo do mensageiro que ajudaria o povo a voltar e se converter ao Senhor para evitar a rejeição total.
O livro de Malaquias é citado com grande frequência nas pregações dos dias atuais. Os defensores da teologia da prosperidade frisam alguns versículos, especialmente a ordem de Deus sobre os dízimos em Malaquias 3:10, para ensinar que as pessoas que dão o dízimo com fidelidade serão abençoadas materialmente. O aluno cuidadoso perceberá o erro deste argumento, pois a ordem e a promessa de Malaquias fazem parte do sistema do Velho Testamento, uma aliança temporária entre Deus e o povo judeu. Nas passagens do Novo Testamento que falam sobre o dinheiro das igrejas, encontramos instruções de dar conforme a prosperidade de cada um, sem estipular uma porcentagem obrigatória (1 Coríntios 16:2; 2 Coríntios 9:7).
Se vamos aproveitar alguma lição de Malaquias para as igrejas de hoje, ajudaria refletir sobre o princípio ensinado no primeiro capítulo do livro. Quando Deus viu a falta de santidade e de dedicação por parte dos adoradores daquela época, ele falou que seria bom se alguém fechasse as portas do templo para não permitir a adoração insincera (Malaquias 1:10). Em outras palavras, ele pediu para parar de brincar de religião. Ou faça o certo, ou feche as portas!
(–por Dennis Allan).Que |Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

15 de abril de 2016

VESICULOS DO DIA.


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Assim diz o SENHOR: O céu é o meu trono, e a terra o escabelo dos meus pés; que casa me edificaríeis vós? E qual seria o lugar do meu descanso?


MEDITAÇÃO DO DIA

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15 de abril Dia 106 

Leituras: Marcos 1:1-8; Romanos 11:11-24; Salmo 92; Provérbios 22:17-21; Josué 7-8.  

Versículo Especial“Plantados na Casa do Senhor, florescerão nos átrios do nosso Deus” (Salmo 92:13).  

Pensamento Bíblico: “A Bondade e a Severidade de Deus” (Romanos 11:22). Temos dificuldade em reconciliar a misericórdia de Deus com a sua ira. Nossas mentes limitadas não podem compreender facilmente como tais opostos aparentes existem lado a lado no caráter de um ser perfeito. Algumas pessoas, arbitrariamente, rejeitam um lado e se agarram a outro. Porém a Bíblia afirma que ambos são verdadeiros e mostra que escolhemos o que recairá sobre nós. Se caímos, seremos condenados. Se nos voltamos para ele e continuamos em sua bondade, seremos recompensados.  

Ação: Permaneça na bondade de Deus.Que deus abençoe a todos pastor Antonio Marques


ANDANDO NA VERDADE

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Zacarias: Deus Lembrou!

Zacarias veio de uma família sacerdotal que havia regressado para Jerusalém depois do cativeiro na Babilônia (cerca de 538 a.C.). Seu nome significa “Deus lembrou”, uma expressão que bem descreve a mensagem deste profeta. Para expressar o tema com mais clareza, observamos as palavras de Deus: “Com grande empenho, estou zelando por Jerusalém e por Sião” (Zacarias 1:14).
A maneira mais fácil de nos lembrar da mensagem de Zacarias é como continuação do trabalho do profeta Ageu. Os dois realizaram seu trabalho na mesma época histórica e com o mesmo objetivo principal. O relato histórico de Esdras diz: “Ora, os profetas Ageu e Zacarias, filho de Ido, profetizaram aos judeus que estavam em Judá e em Jerusalém, em nome do Deus de Israel, cujo Espírito estava com eles. Então, se dispuseram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a Casa de Deus, a qual está em Jerusalém; e, com eles, os referidos profetas de Deus, que os ajudavam” (Esdras 5:1-2).
A comparação das datas citadas nos dos livros de Ageu Zacarias confirmam o comentário de Esdras. As datas citadas em Ageu são do segundo ano do reinado de Dario, começando no sexto mês e terminando no nono mês do mesmo ano (Ageu 1:1; 2:10). As datas em Zacarias começam no oitavo mês do mesmo ano e continuam até o nono mês do quarto ano (Zacarias 1:1; 7:1). É possível que o trabalho dele tenha continuado por mais alguns anos.
O estilo de Zacarias, porém, é muito diferente do de Ageu. Enquanto Ageu apresentou uma mensagem simples e objetiva, Zacarias empregou o estilo apocalíptico (o mesmo estilo empregado nos livros de EzequielDaniel e Apocalipse), usando linguagem altamente figurada e visões espirituais para comunicar a mensagem de intervenção divina nos assuntos humanos. Quase a metade do livro de Zacarias é composta de uma série de visões usadas por Deus para assegurar o profeta e seus ouvintes da fidelidade de Deus em cuidar dos fieis.
Quando se trata das promessas de Deus, Zacarias começa onde Ageu termina. No sétimo mês do segundo ano do reinado de Dario, Deus prometeu confortar o seu povo, dizendo que ia abalar as nações (Ageu 2:4-7). Quatro meses depois, na primeira visão de Zacarias, as nações continuam tranquilas enquanto o povo em Jerusalém vive agitado e ansioso, ainda esperando a consolação divina (Zacarias 1:11-12). A partir desta visão, Zacarias assegurou o povo de Deus que o Senhor não havia esquecido sua promessa, e que o alívio viria.
Na leitura de Zacarias, encontramos uma série de oito visões seguidas por diversas outras mensagens, algumas se referindo àquela mesma época, e outras olhando para eventos séculos depois na vinda do Messias.
Capítulos 1 a 6 apresentam as oito visões de Zacarias.
Capítulos 6 a 8 contêm mensagens da presença de Deus com seu povo, mas incluem um trecho lembrando os judeus dos motivos da ira de Deus que veio sobre eles no cativeiro.
Capítulo 9 começa com profecias sobre outras nações, mostrando a intenção divina de castigar os povos da Síria, Fenícia e Filístia.
Capítulos 9 a 14 frisam o zelo de Deus pelo povo escolhido, mostrando como ele protegeria os fiéis. Várias partes destes capítulos olham para o reino do Messias, e mostram que teria ainda outro castigo de Jerusalém neste processo de estabelecer o reino do Senhor.
Zacarias é considerado por muitos o livro mais difícil do Antigo Testamento, e ninguém negaria que ele apresenta desafios no estudo. Mas não deixemos estas dificuldades esconder a sua mensagem principal: Deus não esquece do seu povo!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

14 de abril de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA


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Por mim mesmo tenho jurado, já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás; que diante de mim se dobrará todo o joelho, e por mim jurará toda a língua.
De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se indignarem contra ele.

Filipenses 2:9-11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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14 de abril Dia 105 

Leituras: Mateus 28:11-20; Romanos 11:1-10; Salmo 91; Provérbios 22:11-16; Josué 4-6.  

Versículo Especial: “Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra” (Mateus 28:18).  

Pensamento Bíblico: Fazendo Discípulos (Mateus 28:18-20). Fazer discípulos envolve duas ações:
    Batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e
    Ensinar a observar tudo o que o Senhor mandou.
Este processo de conversão está apoiado na total autoridade de Jesus (v. 18). Aqueles que não foram batizados ou não tenham determinado obedecer a autoridade absoluta do Senhor, não são verdadeiramente seus discípulos.  

Ação: Certifique-se de estar em submissão à autoridade de Cristo.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Ageu: Chegou a Hora de Trabalhar!

Ageu é o relato objetivo de mensagens de Deus e a reação positiva do povo judeu durante quatro meses importantes no ano 520 a.C.
Para apreciar a mensagem deste profeta, vamos primeiro considerar seu contexto histórico. Por causa da persistência dos judeus em práticas que Deus aborrece, principalmente a idolatria, a nação de Judá foi castigada severamente. O majestoso templo de Salomão e o resto da cidade de Jerusalém foram destruídos, e os sobreviventes da guerra contra a Babilônia foram levados ao cativeiro. Depois de 70 anos de submissão à Babilônia, os judeus receberam sua liberdade de volta quando os medo-persas derrotaram o império babilônico. Com a permissão dos persas, quase 50.000 judeus voltaram para Jerusalém com a intenção de reconstruir a cidade e o templo.
Conforme os registros do escriba Esdras, os inimigos dos judeus conseguiram embargar as obras. Durante uns 15 anos, o trabalho ficou parado. Ageu e Zacarias foram usados por Deus para repreender o povo e animá-lo a retomar as obras de construção do templo (Esdras 5:1-2). Em poucas semanas, fizeram o que não haviam conseguido fazer em mais de 15 anos!
Os dois capítulos do livro de Ageu apresentam a história em sequência cronológica, identificando as datas conforme o reinado de Dario na Pérsia.
Capítulo 1 corresponde ao sexto mês do reinado de Dario, e inclui a primeira mensagem de Ageu, na qual Deus repreendeu a inatividade dos judeus e mandou que voltassem ao trabalho do templo, e a reação positiva do povo em recomeçar as obras da edificação do templo.
Capítulo 2 apresenta mais três mensagens divinas, dadas nos meses 7 e 9 do mesmo ano. Estas mensagens mostram que a glória não estava na estrutura física e sim na presença de Deus com os fieis. Mesmo se a volta das bênçãos demorasse, Deus estava observando com bons olhos o trabalho dos seus servos.
Aproveitamos de Ageu algumas lições importantes:
1) Prioridades. Ageu não falou nada sobre os processos legais dos inimigos que conseguiram embargar as obras. Por crer que Deus é maior do que qualquer poder humano, ele entendeu que o problema não estava nestes processos, e sim na negligência dos próprios judeus.
2) A verdadeira glória do templo. O segundo templo era bem mais simples do que o primeiro. Os idosos que lembraram do primeiro (destruído 66 anos antes) ficaram decepcionados. Deus lhes assegurou que a quantidade de ouro e prata não tinha importância, pois a verdadeira glória do templo estava na presença de Deus.
3) O processo de purificação é difícil. Depois de décadas de negligência, alguns esperavam respostas imediatas aos seus problemas. Achavam que Deus cuidaria dos seus servos dando abundância imediata. Deus disse que não! Ele prometeu bênçãos, mas somente depois de serem santificados.
4) Deus protege os fieis e castiga seus inimigos. Ele prometeu habitar com Israel e abalar as nações pagãs que ameaçavam seu povo.
Ageu é um livro prático e impressionante. Menos de quatro meses depois desse profeta começar o seu trabalho, o alicerce do templo já foi colocado e o trabalho continuava. Ageu fez sua parte na declaração da mensagem divina, e o povo fez sua parte sendo obediente à palavra pregada. É assim que a obra de Deus sempre tem sido realizada!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

13 de abril de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar.

MEDITAÇÃO DO DIA

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13 de abril Dia 104  

Leituras: Mateus 28:1-10; Romanos 10:14-21; Salmo 90; Provérbios 22:6-10; Josué 1-3.  

Versículo Especial: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” (Provérbios 22:6).  

Pensamento Bíblico: “. . . Ele Ressuscitou” (Mateus 28:1-10). Não há proclamação mais significativa na História, seja na Bíblia, ou em qualquer outro lugar! Esta declaração trouxe espanto e alegria aos seguidores de Jesus. Acima de tudo, o fato da ressurreição é a base de nossa salvação, nossa fé, e nossa esperança (veja 1 Coríntios 15). Toda a Bíblia e toda nossa confiança gira em torno deste milagre supremo. Jesus venceu a morte. Ele ressuscitou!  

Ação: Agradeça a Deus porque Jesus ressuscitou!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Sofonias: Destruição e Salvação para o Povo de Judá

Sofonias pregou em Judá nas últimas décadas antes da queda deste povo aos babilônios. As referências no início do seu livro identificam o tempo das suas profecias, pois fez seu trabalho durante o reinado de Josias, rei de Judá de 640 até 609 a.C. (Sofonias 1:1). Este profeta é identificado como trineto de Ezequias. Se este for o mesmo que servia como rei de Judá algumas gerações antes, Sofonias seria um primo distante do próprio rei Josias.
A mensagem de Sofonias é curta, objetiva e forte. Ele usa linguagem que tem um tom de castigo final e universal para descrever o fim do mundo como os judeus o conheciam. Apesar desta linguagem no capítulo 1, o último capítulo do livro deixa claro que teria uma restauração de sobreviventes. A destruição prevista aqui não foi universal nem total.
O conteúdo do livro se divide conforme os capítulos:
Capítulo 1 prediz a destruição de Jerusalém devido à sua rebeldia, especialmente a idolatria.
Capítulo 2 olha para os povos ao redor e fala do castigo que Deus traria contra os filisteus, os moabitas, os amonitas os etíopes e os assírios.
Capítulo 3 reforça a profecia contra Jerusalém, mas encerra com uma mensagem de esperança e restauração de um povo espiritual que andaria em comunhão com Deus.
Há várias mensagens importantes em Sofonias. Entre elas:
1) A realidade da justiça divina. Mesmo tratando do seu povo escolhido, Deus usa linguagem forte para falar de um castigo terrível. A justiça de Deus é vista como assunto desagradável e incoerente quando falamos sobre o amor e misericórdia do Senhor. Mas a Bíblia - tanto no Antigo como no Novo Testamento - claramente ensina que Deus castiga e destrói as pessoas e as nações que persistem na rebeldia contra ele. É no Novo Testamento que encontramos estas afirmações fortes: “Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a bondade de Deus, se nela permaneceres; doutra sorte, também tu serás cortado” (Romanos 11:22) e“Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários....Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10:26,27,31).
2) A realidade da clemência divina. Sofonias não negligencia a mensagem da graça. O mesmo Deus que traria tamanho castigo contra seu povo lhes estenderia a sua misericórdia. “O SENHOR, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para salvar-te; ele se deleitará em ti com alegria; renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo” (Sofonias 3:17). Estes dois aspectos do trabalho divino ilustram bem o conceito bíblico do Dia do Senhor. Seja o castigo de uma cidade, uma nação ou do mundo inteiro, é um dia no qual Deus rejeita e castiga os rebeldes mas salva e protege os fieis.
3) O que Deus deseja do homem. No contexto das ameaças contra os gentios da filístia, Deus disse: “Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que cumpris o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura, lograreis esconder-vos no dia da ira do SENHOR” (Sofonias 2:3). As pessoas que aceitam este convite divino são as mesmas que recebem sua graça salvadora: “Mas deixarei, no meio de ti, um povo modesto e humilde, que confia em o nome do SENHOR” (Sofonias 3:12).
Sofonias nos ajuda a entender o conceito do Dia do Senhor, uma expressão que identifica um dia no qual Deus acerta as contas, salvando os obedientes e humildes e castigando os rebeldes e orgulhosos. Vamos sempre procurarmos ser pessoas modestas e humildes diante de Deus!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

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