11 de julho de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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11 de julho Dia 193  

Leituras: Lucas 6:27-36; Gálatas 4:12-20; Salmo 11; Provérbios 3:13-18; Jó 25-28.  

Versículo Especial“Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos! Que leve sussurro temos ouvido dele! Mas o trovão do seu poder, quem o entenderá?” (Jó 26:14).  

Pensamento Bíblico“Que Leve Sussurro Temos Ouvido Dele” (Jó 26:14). Jó ficou pasmado, enquanto ele pensava no poder de Deus. Enquanto ele admirava toda a majestade de sua criação, ele concluía que estava vendo apenas uma pequena amostra das maravilhas que Deus pode fazer. Temos a mesma amostra do poder de Deus, sem sermos capazes de ver tudo o que Ele pode fazer. “Mas o trovão do seu poder, quem o entenderá?”  

Ação: Contemple a grandeza e o poder de Deus. Dê a ele louvor reverente.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (10)
Cristãos de segunda geração

É costume dizer que "Deus não tem netos". Esse ensino ressalta que a fé não pode ser herdada de geração para geração; cada pessoa deve assumir a responsabilidade de sua própria fé e de seu relacionamento com Deus. Deus deu a cada ser humano o privilégio de se tornar seu filho por meio da fé em seu Filho unigênito, Jesus Cristo (João 1:12; 3:16). O mesmo autor que registrou esses versículos maravilha-se conosco no que diz respeito ao amor que "nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus" (1 João 3:1), e o apóstolo Paulo lembra-nos de que, se estamos "em Cristo Jesus", o próprio Espírito Santo testifica que somos "filhos de Deus" (Romanos 8:1,16).
"Cristãos de segunda geração" pode dizer respeito a uma situação encontrada pelos cristãos ao incutir uma "fé igualmente preciosa" no coração de seus filhos. Os pais, sem dúvida, têm a responsabilidade de ensinar os seus filhos, criando-os "na disciplina e na admoestação do Senhor" (Efésios 6:4). Na verdade, as instruções para que os pais ensinassem eram um aspecto da lei mosaica (veja Deuteronômio 6:6-9 ou Josué 4:21-23). Ao longo da história, os pais têm tido dificuldade de "formar Cristo" em seus filhos (veja Gálatas 4:19).
Entretanto, ainda que difícil, levar os nossos filhos a uma fé madura não é impossível, e alguns de nós, cujos pais e avós serviram de exemplo cristão, podem entender o lembrete que Paulo deu a Timóteo a respeito da vantagem que ele tinha de ver a fé da mãe e da avó, ainda que seu pai gentio exercesse uma contra-influência suficiente para que Timóteo não tivesse se circuncidado até se tornar adulto (veja 2 Timóteo 1:5; Atos 16:1-3). A dificuldade de criar os filhos em meio a uma "geração perversa" (Atos 2:40) não deve nos impedir de seguir o exemplo de Eunice e Lóide.
A expressão "cristãos de segunda geração" pode ser também empregada com referência àqueles que, embora não sejam descendentes consangüíneos, podem, mesmo assim, ser chamados "filhos na fé". O pai biológico de Timóteo pode não ter compartilhado da fé da esposa e do filho, mas ainda assim Timóteo tinha um "pai no evangelho" - o próprio apóstolo Paulo, que muitas vezes tinha o prazer de se referir a Timóteo como "filho na fé" (1 Timóteo 1:2, 18). O apóstolo João lembra-nos que não pode haver"maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade" (3 João 4). Sem dúvida, alguém que ensinou a alguém, ou lhe batizou, ou de alguma forma o levou a Jesus, e esta pessoa está desde então crescendo até chegar a ser um presbítero ou está levando o evangelho a um lugar distante ou difícil, ou está entregando a palavra a crentes fiéis que também podem ensinar (2 Timóteo 2:2), pode servir de testemunha da emoção de que João fala.
Assim como é natural que um "pai no evangelho" sinta essa alegria, é também natural que o "filho na fé" tenha um sentimento de respeito por alguém que trabalhou, até se sacrificou, para ensinar as boas novas e, freqüentemente, é considerado "superior" na experiência e no conhecimento. Não há nada de errado com esses sentimentos, desde que aprendamos a não exaltar homens acima do que está escrito (1 Coríntios 4:6), lembrando-nos de que, quem quer que plante ou regue a semente, é Deus "que dá o crescimento" (1 Coríntios 3:6-7). A Bíblia nos instrui a render honra a quem honra (Romanos 13:7), quer pais carnais (Efésios 6:2), quer outros que nos ensinam a verdade e cuidam de nossas almas (1 Timóteo 5:17; Gálatas 6:6).
Mas os problemas surgirão, quando levamos esses sentimentos naturais muito longe, pensando nos homens "além do que está escrito". Apesar dos sentimentos legítimos de gratidão, respeito e lealdade por alguém que nos ensinou a verdade, não ousamos permitir que esses sentimentos por um pai espiritual ou mesmo terreno ultrapassem a nossa devoção e lealdade ao Pai celeste, ou permitir que os sentimentos de parentesco com outro ser humano justifique as ações dele quando ele violar a vontade do Pai celeste. Muitos de nós conhecem a alegria de ver os nossos filhos "andando na verdade"; em contrapartida, muitos já experimentaram a dor de ter um "filho pródigo". Talvez tão doloroso seja ver um pai terreno ou espiritual ensinar doutrina falsa ou mesmo abandonar o Senhor completamente. Nessas horas, devemos lembrar-nos quem é o nosso verdadeiro Pai.
Por fim, é claro, é essa tarefa de achar o "Pai verdadeiro" que deve ocupar o nosso percurso terreno. Com os nossos "filhos na fé" e mesmo com nossos filhos físicos, em certo sentido somos apenas pais que cuidam dos filhos de outrem. Os nossos filhos são feitos à imagem de Deus, e, assim como uma criança adotada é tomada freqüentemente do desejo irresistível de localizar os seus pais biológicos, assim devemos incutir em todos os nossos filhos, e em nós mesmos, o mesmo sentimento de necessidade e fervor para encontrar o nosso Pai que está no céu. Na verdade, Deus não tem netos.
(-por Steve Wolfgang).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

10 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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10 de julho Dia 192  

Leituras: Lucas 6:20-26; Gálatas 4:1-11; Salmo 10; Provérbios 3:7-12; Jó 22-24.  

Versículo Especial“De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus” (Gálatas 4:7).  

Pensamento Bíblico: Filhos Adotivos de Deus (Gálatas 4:1-7). Que privilégio! Deus nos libertou da escravidão para permitir-nos ser adotados como seus próprios filhos. Como filhos de Deus, os cristãos se dirigem a ele como a um Pai querido. Por causa de sua bondade e graça, podemos ser considerados como herdeiros de Deus. Nosso Pai é aquele que tem poder sobre o universo inteiro!  

Ação: Se você é um cristão, você é privilegiado por ser chamado filho de Deus. Use bem esse nome!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (8)
Quanto Devo Dar?

Você é novo na fé. Então, o que você provavelmente ouviu toda a vida com respeito a dar foi a velha história de que você é obrigado a dar o dízimo ao Senhor. Dar, para a maioria dos religiosos, é entendido como uma obrigação, não um privilégio. O Senhor jamais pretendeu que seus discípulos pensassem dessa forma. Tanto o Antigo Testamento quanto o Novo apresentam esse assunto de modo positivo.
"Honra ao SENHOR com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares"(Provérbios 3:9-10). "... O que semeia com fartura com abundância também ceifará ... Deus ama a quem dá com alegria" (2 Coríntios 9:6-7). Textos como esses acham-se por toda a Escritura. Deus olha para o seu coração generoso, preocupado com os outros, sincero e dedicado e promete bênçãos espirituais em grande quantidade. Na verdade, como o próprio Jesus disse: "Mais bem-aventurado é dar que receber" (Atos 20:35). Meu amigo cristão, ao tentar responder à pergunta: "Quanto devo dar?", talvez seja bom você primeiro perguntar: "Por que é melhor dar que receber?". Quando você tiver a resposta à segunda pergunta, provavelmente terá a resposta à primeira.
Dar é parecido com Deus
É mais bem-aventurado dar que receber porque reflete a própria natureza de Deus. Foi o que o motivou a criar o mundo (Gênesis 1:31; Salmo 19:1) e depois salvá-lo (João 3:16). O ato de dar nos une a Deus. Quando damos o nosso corpo como sacrifício vivo, escolhendo andar no espírito, não na carne, assumimos assim a imagem da semelhança de Deus (Romanos 12:1-2). Quando sacrificialmente entregamos o nosso amor ao próximo, ainda que não recebamos amor em troca, chegamos mais perto da perfeição do próprio amor de Deus (Mateus 5:43-48). Sendo assim, dê, e você parecerá com a imagem de Deus.
Dar é parecido com Cristo
"O Filho do Homem . . . não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:28) "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele...a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo" (Filipenses 2:5-8). O ato de dar sacrificialmente é o próprio âmago do significado que Cristo tem para nós. A disposição de nos esvaziar por causa do reino é o coração de quem somos e a quem representamos.
Dar é um investimento
O nervo mais sensível e revelador de nosso corpo é aquele que liga o nosso coração à nossa carteira. "Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração"(Mateus 6:19-21). Embora na teoria e na teologia falemos que o nosso tesouro se acha no céu, é só na própria prática que provamos ser apenas peregrinos aqui em baixo. Os macedônios, entregando-se primeiramente ao Senhor, se tornaram doadores generosos, mesmo em meio à grande pobreza (2 Coríntios 8:1-5). Sabe o que aconteceu? Se você ler 2 Coríntios 8-9, perceberá várias vezes que a "graça" de Deus foi uma retribuição do seu investimento. Eu sempre trocaria o ouro pela graça!
Mas quanto?
Ora, mesmo que a resposta à nossa segunda pergunta seja satisfatória, ainda devemos tratar da primeira: "Quanto dou?". A resposta é entre você e Deus. Ele lhe disse que desse generosa, abundante, alegre e corretamente (2 Coríntios 9:5-11). Ele mandou, como fez com os santos do primeiro século, pôr de parte de acordo com nossa prosperidade (1 Coríntios 16:1-2). O nosso Pai celeste intencionalmente não exigiu nenhuma porcentagem mínima, deixando para o coração de seus filhos decidir que quantia preencheria as exigências acima e agradaria a ele. Já de muito tomei por hábito, em resposta à pergunta, não dizer mais do que o Senhor disse, sabendo que a alma honesta fará o que é certo. Você o fará.
Mais um pensamento. Não restrinja as suas idéias de dar para a igreja local. Vários versículos nos mostram a necessidade da benevolência individual (1 Timóteo 5:10,16; Atos 2:44-45). Da mesma forma, o sustento individual de evangelistas é recomendado (3 João 5-8).
Se o seu coração estiver correto, também estará correta a sua contribuição.
(-por Rick Lanning).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

8 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Os aflitos e necessitados buscam águas, e não há, e a sua língua se seca de sede; eu o Senhor os ouvirei, eu, o Deus de Israel não os desampararei.

MEDITAÇÃO DO DIA

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8 de julho Dia 190 

Leituras: Lucas 6:1-11; Gálatas 3:10-18; Salmo 8; Provérbios 2:16-22; Jó 18-19.  

Versículo Especial“Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade” (Salmo 8:1).  

Pensamento BíblicoDeus é Grande (Salmo 8). Uma noite estrelada de verão é uma boa oportunidade para se pensar na grandeza de Deus. Maravilhando-se com a grandeza do universo, lembre-se de que o salmista descreve os céus como a obra dos dedos de Deus. Um Deus de poder infinito ainda lembra de cada um de nós. Tais bênçãos não deverão ser recebidas levianamente.

Ação: Contemple a grandeza de Deus como é mostrada no maravilhoso universo que nos rodeia. Agradeça a ele por cuidar de você.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (7)
Minha nova família, a igreja

Alguma vez você já se ausentou de casa por bastante tempo? Você já teve de ir morar com outra família, devendo assim cumprir os horários deles, assumir o estilo de vida deles, participar dos divertimentos deles e se encaixar na forma deles?
E você, que acabou de se tornar um cristão? Você pensou que estivesse em casa. Agora você é peregrino e estrangeiro em terra estranha. Você estava à vontade, dirigindo a sua própria vida; agora Cristo habita em você, e você é um servo. O evangelho tocou o seu coração e o seu mundo virou às avessas.
Uma das tentações prediletas de Satanás é procurar desviar o novo cristão de Cristo por meio das reclamações da sua velha família, o mundo. "Você mudou; deixou de ser engraçado; você não gosta mais da gente", dizem. Você é diferente. Como você lida com a pressão ao retornar para a sua velha família?
A resposta é que você tem uma nova família que está ansiosa para preencher as suas necessidades geradas por abandonar a velha família.
1. As necessidades emocionais. Todo cristão precisa de um mentor, ou de vários mentores. Não alguém para dar permissão, mas um conselheiro com quem compartilhar e se relacionar. Um colega para dar uma força. Uma linha direta de amizade 24 horas. Um irmão cristão que compreende e está pronto e é capaz de te orientar. Esse é o papel de sua nova família, a igreja.
2. As necessidades físicas. Às vezes as pessoas aceitam melhor o evangelho quando estão passando por problemas financeiros ou físicos. A sua pobreza material é um reflexo e um lembrete de sua incapacidade espiritual. Embora a igreja não seja uma instituição de alívio humanitário, desde os dias de Jerusalém, os necessitados vêm sendo ajudados. Não precisamos criar ou manter uma sociedade à parte para cuidar disso. A verdadeira igreja é sensível às verdadeiras necessidades de seus membros (Atos 4:32). O novo cristão não precisa ser tentado a recorrer à velha família, o mundo, quando precisar de apoio material.
3. As necessidades sociais. A hípica, o barzinho, a danceteria, as diversões ímpias Studo isso preenche as necessidades sociais. As pessoas gostam de estar em companhia de outras pessoas. Mas, como novo cristão que acabou de sair do mundo, você pode satisfazer as suas necessidades sociais com os seus novos irmãos. Todos nós devemos ser "hospitaleiros" (1 Pedro 4:9). Convide outros cristãos para ir à sua casa, para sair a jantar, para ir a um estudo bíblico. Aceite o convite deles para tais atividades. Faça o possível para se envolver com a sua nova família.
4. As necessidades espirituais. Sem sombra de dúvidas, essas são as suas necessidades mais importantes. Não são preenchidas ao acaso. Faz-se necessário um tratamento sistemático para que haja crescimento e desenvolvimento. Reunir-se com os santos regularmente é a cola que o ajudará a ficar bem pertinho de Cristo enquanto o mundo tenta atrair a sua atenção. Nas reuniões, você encontra uma casa segura. Adorar "em espírito e em verdade" (João 4:23) produzirá o impulso necessário para te segurar até a próxima reunião. Os cristãos maduros dedicam-se para proporcionar um ambiente edificante e alegre na assembléia. Brigar por besteira e ficar reclamando não cabem para uma assembléia que celebra e reflete o espírito do nosso Salvador.
5. O estudo bíblico seqüencial. Como novo cristão, você precisa ser instruído de acordo com a sua capacidade e experiência. Embora você deseje um estudo aprofundado de Apocalipse ou um curso de grego, os princípios básicos devem vir primeiro. A igreja o ajudará a conhecer vários tópicos básicos e ajudá-lo a crescer e amadurecer (Hebreus 5:12-14).
6. Participação. A sua nova família está tentando conduzir você e outros novos cristãos a uma vida de serviço e não a uma carreira de esquenta-banco. Saiba que terá de assumir deveres e responsabilidades.
7. O estudo bíblico individual. Ainda que a igreja o incentive a estudar, você tem que tomar a iniciativa. Se não estudar a Bíblia sozinho, qualquer cristão chegará rapidamente a um patamar espiritual, onde ficará estacionado. O seu estudo deve ser motivado não por um anseio de conhecimento, mas por um desejo de agradar a Deus.
Coopere com a sua nova família para criar um ambiente em que os amigos cristãos possam crescer, prosperar, multiplicar-se e agradar a Deus. À medida que a obra for realizada, Deus é glorificado e o reino se expande. O nosso objetivo é para não perder nenhum membro da família na jornada daqui até a eternidade.
(-por Bob Andrews).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

7 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Os cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; encontrei aperto e tristeza.
Então invoquei o nome do Senhor, dizendo: Ó Senhor, livra a minha alma.


MEDITAÇÃO DO DIA

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7 de julho Dia 189 

Leituras: Lucas 5:27-39; Gálatas 3:1-9; Salmo 7; Provérbios 2:10-15; Jó 15-17.  

Versículo Especial“Não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Lucas 5:32). 

Pensamento Bíblico: Chamando Pecadores ao Arrependimento (Lucas 5:27-32). A obra de Jesus diz-nos muito sobre nosso trabalho de espalhar o evangelho hoje. Não estamos procurando aqueles que já são puros (ou que desejam agir “santamente”), mas aqueles que admitirem sua necessidade de se submeterem ao Senhor. Temos que confiar no evangelho para funcionar como o poder de Deus para salvar. Nossa tarefa é mostrar aos honestos e humildes como voltarão ao Senhor. Temos que chamar os pecadores ao arrependimento.  

Ação: Compartilhe o evangelho com um pecador.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (7)
O Que é a Ceia do Senhor

No decorrer da vida, esquecemo-nos de muitas coisas. Algumas, é melhor mesmo que esqueçamos, mas há aquelas que, se as esquecemos, estamos condenados a repetir os erros do passado. Kipling escreveu Recessional ao observar o júbilo incontrolável dos soldados que estavam de retorno. Cada estrofe terminava:
Senhor, Deus dos Exércitos, sê conosco
Para que não esqueçamos - não esqueçamos!
O mundo, de fato, esqueceu, e aquela guerra se repetiu inúmeras vezes por causa disso.
Quando os filhos de Israel atravessaram o mar Vermelho, triunfantes sobre os egípcios pelo poder de Deus, receberam a festa da Páscoa (Êxodo 13:3-10). O objetivo explícito dessa festa era ajudá-los a lembrar que Deus os tinha salvado da poderosa nação egípcia com mão forte e braço estendido. Lembrando-se assim, eles aprenderiam a confiar no Deus do céu, esperando dele a orientação e a providência. Mas eles recusaram lembrar-se, e então uma geração de mais de 600.000 homens morreu no deserto! Eles murmuraram, se rebelaram e pecaram repetidas vezes de modo que receberam a maldição de Deus e não as suas bênçãos.
O cristão tem momentos que precisa lembrar? Estávamos perdidos no pecado, sem esperança e condenados à destruição eterna. Mas Cristo cedeu sua vida por nós, para redimir-nos dessa maldição. Fez isso quando ainda éramos seus inimigos (Romanos 5:6-11)! Lemos os últimos capítulos dos quatro evangelhos e ficamos abismados com o pecado, o orgulho, o ciúme e o ódio que o pregaram na cruz. Mas será que sabemos devidamente que, se esquecermos isso e vivermos como um mundano, estaremos crucificando-o e de novo expondo-o à vergonha (Hebreus 6:6)? Ou será que calcamos aos pés o Filho de Deus e profanamos o sangue da aliança com o qual fomos santificados e ultrajamos o Espírito da graça (Hebreus 10:26-30)?
Se esquecemos a maldição do pecado e o horrendo sacrifício que foi necessário para libertar o homem desse pecado, estamos fadados a repetir esses pecados e agir como o cão que "voltou ao seu próprio vômito" e como a porca lavada que "voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2:20-22). Para evitar isso, devemos lembrar a morte, o sepultamento e a ressurreição de nosso Senhor!
Em sua sabedoria, o Senhor nos deu uma festa para sempre termos "Jesus Cristo, e este crucificado" diante de nós. Ele não nos deu estátuas, cruzes, quadros, imagens ou qualquer coisa terrena, mas nos providenciou uma simples participação do pão asmo e do fruto de uva no primeiro dia da semana. (Leia atentamente 1 Coríntios 11:17-33.) Mas a festa que ele nos proporciona está repleta de significado. O pão que representa o corpo de Cristo é sem fermento, mostrando assim que devemos lutar para viver acima do pecado, exatamente como ele fez (1 Coríntios 5:6-8). O sangue que foi necessário para a nossa purificação é bem retratado pelo fruto de uva. Isaías 1:18, falando a esse respeito, diz: "Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã". Essa lembrança nos fará apresentar o nosso "corpo por sacrifício vivo santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional(Romanos 12:1).
A festa não apenas nos faz olhar para trás, para o sacrifício dele, mas também nos impulsiona a olhar para frente, com esperança. Ao lembrarmos a sua ressurreição, estamos sempre lembrando que isso é uma promessa da nossa própria ressurreição - e assim anunciamos "a morte do Senhor, até que ele venha". Com a lembrança de seu sacrifício por nós, a esperança de uma recompensa celestial e a sua palavra a nos orientar, como é possível falharmos?
A resposta a essa pergunta é que não falharemos se nos lembrarmos! Mas, assim como os israelitas esqueceram e perderam a vida, assim também podemos esquecer e perder a alma. Paulo advertiu a igreja de Corinto que "muitos dormem" (morte espiritual) porque perderam o verdadeiro sentido da ceia do Senhor. Estavam tomando sem"discernir o corpo". Que insulto para Cristo é participarmos dessa festa sem pensarmos em seu sacrifício. O próprio ato que tem por objetivo ajudar-nos a lembrar acaba sendo assim o meio de esquecermos. Que isso não aconteça."Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia e sim com os asmos da sinceridade e da verdade" (1 Coríntios 5:7-8)
(-por Paul H. Hutcheson).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

6 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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6 de julho Dia 188  

Leituras: Lucas 5:12-26; Gálatas 2:11-21; Salmo 6; Provérbios 2:1-9; Jó 13-14.  

Versículo Especial“Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava” (Lucas 5:16).  

Pensamento Bíblico: Jesus Orava Quando Ele Estava Ocupado (Lucas 5:16). Esta é uma das diversas passagens do Novo Testamento que revelam alguma coisa da prática da oração, na vida terrestre de Jesus. Às vezes, quando ele estava pressionado pelos pedidos de muitas pessoas, ele ainda arranjava jeito de sair sozinho para orar. A comunhão com seu Pai era importante para ele. Damos valor às nossas oportunidades de orar, tanto quanto Jesus dava valor às suas?  

Ação: Aprenda com o exemplo de Jesus; tire algum tempo, sozinho, para orar.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (6)

E se eu pecar?

Começamos a vida cristã com um idealismo entusiasmado! A mensagem da cruz transformou a nossa vontade. No batismo, declaramos que morremos para o velho eu, que costumávamos ser, e estamos sendo ressuscitados para andar em novidade de vida. Com uma resolução e uma determinação acompanhadas de amor, decidimos deixar de levar uma vida de pecado e começar a viver em total obediência ao Senhor.
Entretanto, esse ideal depara-se com a realidade da luta que todos enfrentamos. Satanás intensifica os seus esforços para nos reconquistar. As tentações e as provações vêm. A nossa fé é provada. E, infelizmente, muitas vezes perdemos. Pecamos; e rompe-se a comunhão com Deus. E agora? Será que está tudo perdido? É hora de desistir? Não! Em vez disso, precisamos encontrar a força para "continuar com o Senhor". Espero que essas idéias o ajudem a encontrar a coragem de continuar tentando.
Martha e eu tivemos o prazer de observar os nossos quatro filhos jogar beisebol e andar de bicicleta. Nós os ajudávamos e incentivávamos a fazer coisas que antes não sabiam fazer. Sabíamos que o processo não se daria sem sofrimentos. Não nos agradava a idéia de lábios inchados e joelhos esfolados (e, também, quatro braços quebrados S até agora!). Mas, como pais, simplesmente tínhamos de aceitar o fato de que tentar fazer novas coisas, aceitar novos desafios, traria consigo a possibilidade do insucesso. Jamais os exporíamos irresponsavelmente ao perigo; mas não poderíamos protegê-los dos choques inevitáveis da vida. Às vezes não tiveram juízo; com isso trouxeram sofrimento para eles e para nós. Mas ainda não pensávamos em matá-los por causa de seus erros. (Bem, pelo menos poucas vezes.) Acreditamos que a alegria de ter sucesso no fim é maior que o sofrimento do fracasso momentâneo!
O seu Pai, que está no céu, alegrou-se de vê-lo nascer na família dele. Ele o ama. Não o deixará irresponsavelmente à mercê do diabo (1 Coríntios 10:13). Mas também não retirará de você as tentações e as provações da vida. Aliás, são essenciais para seu crescimento e desenvolvimento. Ninguém fica mais forte levantando penas! Precisamos de montes para escalar, pesos para levantar. E haverá muitos.
Todos nós que lutarmos pela perfeição fracassaremos e não conseguiremos chegar ao nosso destino. ("Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmo nos enganamos, e a verdade não está em nós" S 1 João 1:8). Não pretendo subestimar a seriedade do pecado. Será doloroso para você. É doloroso para Deus. E pode levar outras pessoas a pecarem. Certamente romperá o seu relacionamento com Deus. ("Filhinhos meus, estas cousas vos escrevo para que não pequeis" S 1 João 2:1).
Mas, graças a Deus, há esperança para nós quando pecamos. ("Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro" S 1 João 2:1-2). A graça de Deus, que criou um modo de seus pecados passados serem perdoados, ainda se estende aos que agora andam na luz da verdade, mas de vez em quando dão um passo nas trevas. O sangue que purificou a você, o pecador, é o sangue que agora purifica a você, o filho de Deus que peca. Que promessa maravilhosa: "Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1:7).
Gostaria de alertá-lo! Quando pecar, Satanás quererá ganhá-lo com "excessiva tristeza" (2 Coríntios 2:7); "pois não lhe ignoramos os desígnios" (2 Coríntios 2:11). Mas, em vez de se revolver no chiqueiro do pesar mundano, que resulta em morte espiritual permanente, volte-se para os braços abertos do Pai em tristeza santa, buscando o seu perdão (2 Coríntios 7:10). Ele não deseja matar os filhos que dele se afastaram, mas quer curá-los. Diga a ele: "Pai, pequei . . . diante de ti" (Lucas 15:18). Saia da sua transgressão. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9). Talvez o fardo da sua transgressão seja tão pesado que você precise da ajuda, do incentivo e da intercessão de um companheiro cristão. Nesse caso, "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados" (Tiago 5:16).
E, por fim, não deixe de tentar! Seja como Paulo, que disse: "Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus" (Filipenses 3:12). Não perca de vista a esperança que o impulsionou no princípio a deixar o pecado e servir a Deus. Continue no Senhor. Quanto a mim, "prossigo"; e espero encontrá-lo na reta final!
(-por Johnny Felker).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

5 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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5 de julho Dia 187

Leituras: Lucas 5:1-11; Gálatas 2:1-10; Salmo 5; Provérbios 1:28-33; Jó 11-12.  

Versículo Especial“De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico esperando” (Salmo 5:3).  

Pensamento Bíblico: O Custo da Ignorância (Provérbios 1:28-33). Devemos procurar a sabedoria e o conhecimento que Deus oferece, mesmo assim alguns escolherão ignorá-los. Eles podem não ver razão para seguir o caminho do Senhor. Deus diz aqui que ele permitirá que a sua negligência da verdade produza seu fruto. Aqueles que rejeitam a verdade sofrerão as conseqüências de sua loucura cega. A ignorância custa caro!  

Ação: Ouça a Deus, de modo que você possa habitar seguro (Provérbios 1:33).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (5)
Posso me manter fiel?

Sentados num banco em meio a um conjunto habitacional, a conversa ficou séria.
- O que lhe impede de obedecer ao evangelho? - perguntei.
As lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto.
- Simplesmente não creio que possa fazer o que o Senhor espera de mim - respondeu ele.
- Você tem razão! - eu disse. - Não por si só, mas com o Senhor do seu lado, você pode!
Raciocinamos juntos um pouco mais, e naquela mesma noite ele decidiu tornar-se cristão.
Um acontecimento isolado? Creio que não. Aliás, esse quadro se repete freqüentemente e reflete o medo que muitos carregam no coração. "Se me tornar cristão, poderei permanecer fiel?" "Será que vou conseguir terminar o que tiver começado?" "Será que vou conseguir pegar e não largar?" "Será que algum dia ficarei mais forte e serei mais útil no reino?"
Em Miquéias 7:8 lemos: "Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei". Isso é decisão! Salomão escreveu em Provérbios 24:15-16: "Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso, porque sete vezes cairá o justo e se levantará". Isso se chama determinação!
As Escrituras estão repletas de admoestações aos cristãos para se manter firmes e procurar não cair. Pedro adverte-nos para não sermos "arrastados pelo erro desses insubordinados" e cair "da vossa própria firmeza" (2 Pedro 3:17). Você já observou pedreiros erguendo um edifício de vários andares, andando de uma viga para outra, centenas de metros acima do chão? Eles devem sempre ter o cuidado de não perder o equilíbrio, escorregar na direção errada e cair. O nosso adversário, o diabo, usa toda tentação que ele pode conseguir e todo engano imaginável para fazer-nos cair. Assim, Pedro nos admoesta: "Sede sóbrios e vigilantes" (1 Pedro 5:8). Precisamos ser como esses pedreiros - precisamos prestar atenção em onde andamos, estar atentos. Por quê? Ninguém está tentando empurrar o pedreiro de cima do andaime, mas ainda assim ele precisa tomar cuidado! Satanás está sempre tentando nos tirar de cena. Precisamos todos ser sóbrios e vigilantes e fazer todo o possível para não cair.
As pessoas boas às vezes são surpreendidas num pecado (Gálatas 6:1). Em nossa vida cristã, aprendemos bem rápido que, embora procuremos não cair e tropeçar, isso acontece. Essa descoberta pode ser esmagadora, se não tomarmos cuidado. O que devemos perceber é que homens como Noé, Abraão, Moisés, Davi e Pedro foram homens bons. Ainda assim, todos pecaram, e alguns flagrantemente. Ter ciência de que ninguém está totalmente livre do pecado ajuda-nos a enxergar as coisas pela perspectiva correta (1 João 1:7-9).
A questão é: "Quando você tropeçar e cair, o seu inimigo ficará satisfeito?" Se desistimos e ficamos prostrados, sim. O nosso inimigo se orgulhará e se vangloriará de ter derrotado o propósito de Deus em nossas vidas, qual seja, glorificar a Deus. Mas ele não pode regozijar-se se escolhemos nos levantar da queda, confessar os nossos pecados e pedir perdão (1 João 1:9). Satanás ficou contente com o rei Saul quando este caiu e não se ergueu dos seus pecados, mas, quando Davi caiu, a alegria de Satanás foi apenas momentânea, porque Davi voltou a si e reconheceu o seu pecado (Salmo 51:1-3).
Vemos muitos por quem Satanás está se alegrando. Depois que eles obedeceram ao evangelho de Cristo e começaram a nova vida, Satanás não desistiu. Ele usou todo expediente sedutor possível até descobrir exatamente aquele que lhes serviria de isca. Ele teve êxito em convencer: "Viu, vocês não conseguem viver isso; é melhor desistir." E foi o que fizeram! Mas também vimos aquele a quem Satanás derrubou, mas não conseguiu manter caído. Sim, pecou, mas se levantou novamente.
Satanás não pode alegrar-se com um filho de Deus que odeia seus pecados, confessa-os e clama pela misericórdia de Deus! Alguns começam a vida cristã decididos a serem perfeitos. Quando eles não conseguem se manter nesse nobre ideal, acham-se hipócritas se continuarem reunindo-se com a igreja e ajudando na obra do Senhor. O que eles não conseguem enxergar é que hipócritas são as pessoas insinceras. As pessoas humildes e penitentes, embora fracas às vezes, não são hipócritas! Davi diz em Salmo 103:14: "Pois ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó". Não, Deus não deixa de ver as nossas imperfeições, mas ele entende que as tenhamos. E foi sabendo disso que foi impulsionado a enviar o seu Filho para morrer na cruz em nosso lugar. Que coisa boa para se pensar!
Se Deus tivesse dado a cada um de nós só uma oportunidade, ou mesmo duas, jamais conseguiríamos. Temos um sumo sacerdote misericordioso, bem como um Pai de perdão, e realmente não há desculpas para qualquer um de nós jamais desistir (Hebreus 4:14-16).
(-por Bill Fairchild Jr.).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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  Livro Ageu (Comentário Bíblico Moody) 4  4. Acaso é tempo . . . ? A ASV traduz o pronome adicional no original, vós mesmos. Ageu perguntou...