1 de maio de 2024

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

Livro Ageu (Comentário Bíblico Moody) 3 ESBOÇO Capítulo I. I. Censura à indiferença. 1:1-4. II. Convocação à reflexão séria. 1:5, 6. III. Os castigos de Deus para Israel. 1:7-11. IV. Obediência da nação. 1:12-15. Capítulo II. I. Estímulo à construção. 2:1-5. II. Promessa da glória futura. 2:6-9. III. Puro e impuro nas questões levíticas. 2:10-14. IV. A aplicação dessas verdades. 2:15-19. V. A futura bênção de Deus para Zorobabel. 2:20-23. COMENTÁRIO Ageu 1 I. Censura à Indiferença. 1:1-4. 1. No segundo ano. Cons. Introdução. O profeta data todas as suas profecias, como se mantivesse um compenetrado diário de todos os acontecimentos importantes na reconstrução do Templo. No primeiro dia do mês. A lua nova era o período quando o povo se reunia para adoração (como o fazem atualmente os judeus ortodoxos); portanto era urna ocasião apropriada para a pregação da divina mensagem de Ageu. No sexto mês. Chamado Elul, este mês caía em Setembro mais ou menos. A data da profecia no reinado de um monarca gentio é testemunho eloqüente de que "o tempo dos gentios" já tinha começado (cons. Lucas. 21:24; Esdras 4:24). Conforme as datas se sucedem através de toda a profecia, o progresso da obra se torna claro. Zorobabel. Seu nome significa "nascido ou gerado na Babilônia". Nos registros históricos ele é chamado de Sesbazar (veja Esdras 1:8; 5:14, 16). Ele era um descendente da dinastia davídica, o bisavô de Jeoaquim (Jeconias; I Crônicas. 3:17, 19), e foi feito governador de Judá por Ciro (Esdras 5:14). Josué. Era filho de Jeozadaque, sumo sacerdote no tempo da invasão babilônica (I crônicas. 6: IS). Assim a profecia de Ageu se dirige aos chefes civis e religiosos da nação. 2. Este povo. Não o "Meu" povo, mas "Este" povo, a fim de demonstrar o desagrado do Senhor. Não veio ainda o tempo. Esta era a desculpa que o povo oferecia para não reconstruir o Templo. De acordo com o seu modo de pensar, o tempo não era apropriado. Na realidade, a raiz da dificuldade se encontrava neles mesmos, não em alguma circunstância externa ou fator de tempo. O subterfúgio está claro ; eles não diziam que a obra não deveria prosseguir, mas que não era o momento apropriado de fazê-lo. Alguém poderia achar que um lapso de dezesseis anos teria demonstrado a necessidade de um esforço de sua parte. Mas o coração que não está pronto sempre encontra desculpas. Dificilmente podemos aceitar que eles tivessem calculado meticulosamente os setenta anosa partir de 586 A.C. A impressão é, antes, de que eles achavam que uma renovação da atividade da construção despertada a hostilidade latente dos persas e os colocaria em dificuldades. ( Que a paz do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família que Deus abençoe a todos)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ESTUDANDA A BIBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 93  9, 10. Não sendo por causa de relações sexuais ilícitas (conf. com 5:31). Se fornicação deve s...