21 de agosto de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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21 de agosto Dia 234  

Leituras: Lucas 15:20-32; Colossenses 4:10-18; Salmo 45; Provérbios 11:27-31; Jeremias 1-2.  

Versículo EspecialO fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio” (Provérbios 11:30).  

Pensamento BíblicoUm Irmão Ciumento (Lucas 15:20-32). Depois de dispor seu assunto em três parábolas, Jesus agora começa a trabalhar em terreno novo, corrigindo os fariseus que se consideravam justos (veja 15:2). O perdido pode voltar. O Pai e seus servos se alegram quando ele volta. Este irmão mais velho reflete a atitude dos fariseus (e talvez de alguns cristãos?) que se sentiram postos de lado, quando os pecadores vieram a Deus. O ciúme é mortífero!  

Ação: Você conhece pessoas que precisam ser conduzidas de volta ao Senhor. Tente salvar uma hoje!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Respostas Erradas  
A Vida e a Conduta do Cristão

Senti uma dor esquisita durante vários dias, e resolvi ir ao médico. Ele fez algumas perguntas e me examinou antes de chegar ao diagnóstico. Descobriu um problema, ele disse, que teria que ser corrigido por cirurgia. Explicou todo o procedimento. Só faltava marcar o dia no hospital. Um pouco desconfiado, marquei consulta com outro médico. Este fez as mesmas perguntas, investigou mais opções e mandou fazer alguns exames antes de chegar ao diagnóstico. Afinal, ele provou (e um terceiro médico confirmou) que o primeiro estava totalmente errado. Não precisei de cirurgia; o problema foi resolvido com um simples tratamento. Tudo isso aconteceu no século passado, e continuo bem! Ainda bem que eu tive oportunidade de comparar respostas e escolher a certa.
Quando se trata de questões do dia a dia, respostas erradas nem sempre trazem conseqüências graves. Erros numa prova na escola podem até ajudar o aluno. Erros cometidos por um profissional – seja médico, mecânico, pedreiro, pintor, etc. – frequentemente podem ser corrigidos por outros.
Mas há um problema na vida de todos nós que precisa ser respondido da maneira certa. Embora ouvimos muitas respostas diferentes e contraditórias, é importante rejeitar todas as soluções erradas. Temos uma oportunidade para achar a resposta certa. Não devemos perdê-la.
O Problema: Nosso Afastamento do Criador
A boa parte da experiência humana e a maior parte da Bíblia servem para mostrar o nosso problema. Os primeiros três capítulos do livro de Romanos oferecem um resumo destas evidências, chegando à conclusão que todos – judeus e gentios – “pecaram e carecem da glória de Deus” (3:23). A consequência do pecado é a morte espiritual, a separação de Deus (Romanos 6:23; Isaías 59:1-2).
Precisamos da Solução
Nem todos os problemas nesta vida precisam ser resolvidos. Não é necessário pintar todas as paredes manchadas, nem essencial consertar todas as coisas quebradas. Mas o problema da nossa separação de Deus é diferente. Precisamos da solução. Se não achar a resposta certa durante esta vida, nós vamos morrer, ser julgados e banidos da presença de Deus para sempre (Hebreus 9:27; 10:30-31; 2 Coríntios 5:10; 2 Tessalonicenses 1:8-9). Não há assunto mais importante, nem problema maior, na vida de cada um de nós. A coisa mais importante e mais urgente que você pode fazer na sua vida é encontrar e aceitar a resposta correta ao seu problema do pecado.
O Que Não Resolve o Nosso Problema
Infelizmente, há muitas sugestões de soluções erradas. Ao longo da história, as pessoas têm tentado diversas maneiras de lidar com o problema do pecado. Até hoje, há milhares de religiões e filosofias, cada uma oferecendo uma solução diferente ao nosso problema. Considere algumas respostas erradas:
Sacrifícios de animais não resolvem o nosso problema. No Antigo Testamento, o próprio Senhor mandou que os homens sacrificassem animais pelos seus pecados. Mas estes sacrifícios serviam para ensinar o homem, não para aplacar a ira de Deus. Ele disse: “Entretanto, nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados todos os anos, porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados”(Hebreus 10:3-4).
Ignorar os fatos não tira a culpa pelo pecado. Da mesma forma que muitas pessoas não procuram tratamento quando sintomas de doença aparecem, há uma forte tendência de olhar para o pecado com vistas grossas. O fato do homem ignorar o pecado não quer dizer que Deus não o vê. Deus condenou a atitude de Eli em relação ao pecado de sua família: “Porque já lhe disse que julgarei a sua casa para sempre, pela iniqüidade que ele bem conhecia, porque seus filhos se fizeram execráveis, e ele os não repreendeu” (1 Samuel 3:13).
Negar a culpa não remove o pecado. Caim matou seu próprio irmão. Quando Deus o questionou, ele tentou fugir da responsabilidade: “Não sei; acaso, sou eu tutor de meu irmão?” (Gênesis 4:9).
Colocar a culpa nos outros não nos isenta. Esta é a tática mais velha do mundo. Quando Deus confrontou Adão com seu pecado, o homem disse: “A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi” (Gênesis 3:12). Usou a mulher e o próprio Senhor para desviar atenção dos seus pecados. Quando Saul, o primeiro rei de Israel, desobedeceu a ordem de Deus, poupando a vida do rei dos amalequitas e trazendo vivos alguns animais, ele tentou jogar a culpa nos seus súditos: “...porque o povo poupou o melhor das ovelhas...”“mas o povo tomou do despojo ovelhas e bois” (1 Samuel 15:15,21). O profeta Samuel não aceitou a desculpa do rei: “Visto que rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei” (1 Samuel 15:23).
Tentar falar com os mortos não responde à nossa necessidade. Alguns anos depois, Saul ficou tão desesperado que ele procurou uma necromante para achar respostas aos seus problemas. Não resolveu nada. Ele morreu no dia seguinte (1 Samuel 28:3-19; 31:6). Qualquer tentativa de comunicar com os mortos é proibida por Deus (Deuteronômio 18:10-12) e não resolve o nosso problema (veja Lucas 16:30-31).
A filosofia e a sabedoria humana não resolvem o problema do homem. Existem filosofias que oferecem conhecimento ou felicidade como os alvos principais, até negando a existência de Deus e a realidade do pecado. “Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria...” (1 Coríntios 1:20-21).
O ascetismo não responde ao nosso problema. Algumas filosofias exigem bastante disciplina e autonegação dos adeptos, mas ainda não resolvem o problema real: “Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade” (Colossenses 2:23).
O tempo não resolve o problema do pecado. Ouvimos tantas declarações confiantes: “O tempo resolve tudo”; “Só o tempo resolve”; “Dá um tempo e vai dar tudo certo”. Talvez o tempo resolva alguns problemas mundanos, mas jamais resolverá o problema causado pelo nosso pecado. Algumas religiões se baseiam na busca de soluções no tempo, especialmente as religiões que ensinam a reencarnação (budismo, kardecismo, hinduísmo, etc.). Nestas crenças, o aperfeiçoamento do homem se torna uma função do tempo. Qualquer doutrina de reencarnação nega a graça de Deus e o valor do sacrifício de Jesus. Toda a história bíblica contradiz qualquer noção que o tempo possa resolver o nosso problema. Milhares de anos passaram desde o primeiro pecado até a vinda de Jesus, e os homens ainda aguardavam a solução divina.
A Única Resposta Certa
Há muitas respostas erradas, mas apenas uma correta. A única solução ao problema do pecado é o sangue de Jesus Cristo: “...assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos....” (Hebreus 9:28); “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados” (Hebreus 10:14). O sangue de Jesus tira o pecado e permite a nossa reconciliação com Deus (Hebreus 10:19-20; Mateus 26:28).
Como Receber o Benefício deste Sangue
Jesus morreu e pagou o preço do nosso pecado. Mas ele não obriga ninguém a aceitar o perdão que ele oferece. Para ser lavado no sangue do Cordeiro de Deus, o pecador precisa crer em Jesus como o Eterno Senhor (João 8:24), arrepender-se dos seus pecados (Lucas 13:3) e ser batizado para remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38; 22:16; Gálatas 3:26-27).
Mesmo depois de fazer tudo isso, é possível cair novamente no pecado. O cristão que peca não precisa ser batizado de novo, mas precisa voltar e se reconciliar com Deus. Para isso, é necessário reconhecer o pecado, confessando-o a Deus e pedindo perdão (Atos 8:20-24). Quando um cristão desviado volta ao Senhor, é uma conversão que salva o pecador da morte (Tiago 5:16,19-20). Sabendo que os seus discípulos tropeçam, Jesus age como nosso Advogado junto ao Pai, mas ele exige que mostremos a humildade para confessar os nossos pecados (1 João 1:7 - 2:2).
Acerte a Resposta
Jesus disse: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mateus 7:13-14).
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

20 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Louvai ao SENHOR todas as nações, louvai-o todos os povos.Salmos 117:1 
Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.Efésios 4:6.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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20 de agosto Dia 233  

Leituras: Lucas 15:11-19; Colossenses 4:1-9; Salmo 44; Provérbios 11:22-26; Isaías 64-66.  

Versículo Especial“Perseverai na oração, vigiando com ações de graças” (Colossenses 4:2).  

Pensamento Bíblico: O Filho Perdido (Lucas 15:11-19). Esta é a terceira de uma série de parábolas sobre os perdidos. Três pessoas principais são apresentadas: um pai e dois filhos. Estes versículos chamam a atenção para os maus caminhos do filho mais novo (o pródigo). Pródigo significa gastador, e essa palavra descreve este jovem, quando ele esbanjava os recursos que seu pai havia doado a ele.  
A comparação com este filho é clara. Ele é qualquer pessoa que gasta sua vida e os recursos que Deus lhe deu. O dinheiro se acaba, a vida é jogada fora e não há satisfação duradoura na libertinagem e no pecado.  
Este filho caiu em si e resolveu voltar a seu pai. Quando desgarramos de Deus, precisamos ter a mesma determinação para voltar com humildade.  

Ação: Você está separado de Deus pelo pecado? Volte hoje mesmo!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Por que as Pessoas na Bíblia Rasgaram as Vestes?

A Vida e a Conduta do Cristão
Na leitura da Bíblia é comum encontrar versículos que dizem que alguém rasgou as suas vestes. Qual o significado deste costume? O que podemos aprender para os dias de hoje?
A prática de rasgar as roupas, nas culturas orientais, mostrava emoções fortes, geralmente angústia, tristeza ou remorso. Podemos observar estes sentimentos nos contextos de vários trechos que falam deste ato.
Quando um mensageiro foi falar para Eli que a arca da aliança foi perdida e os filhos do sacerdote, mortos, ele chegou com suas vestes rasgadas (1 Samuel 4:12).
Quando Davi ouviu a notícia que Absalão havia matado os outros filhos do rei (embora tivesse morrido somente Amnon), ele e as pessoas que estavam com ele rasgaram as roupas (2 Samuel 13:31).
Quando os oficiais do governo de Judá ficaram perturbados com as ameaças dos assírios, foram ao rei com suas vestes rasgadas (2 Reis 18:37).
O sumo sacerdote mostrou ultraje quando Jesus afirmou a sua divindade, rasgando as próprias roupas e acusando o Filho de Deus de blasfêmia (Mateus 26:65).
Josias percebeu que o povo não estava obedecendo ao Senhor e rasgou suas vestes como sinal de angústia e de remorso. Deus aceitou este comportamento como sinal de seu arrependimento e ouviu sua oração (2 Reis 22:11,18-20).
O mesmo ato por Esdras mostrou seus sentimentos de vergonha e remorso quando soube do pecado do povo em fazer casamentos com os povos pagãos. Ele foi orar a Deus com as vestes rasgadas (Esdras 9).
É especialmente nestes últimos casos citados que encontramos uma lição importante. Deus não olha para as roupas rasgadas, embora tenham refletido os sentimentos das pessoas angustiadas e arrependidas. Num livro que avisa bastante sobre a vinda de castigo divino, Deus falou o que ele realmente quer dos pecadores: “Ainda assim, agora mesmo, diz o Senhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus...” (Joel 2:12-13).
Hoje, não temos o costume de rasgar as nossas roupas, mas devemos chegar a Deus com corações quebrantados e arrependidos!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

19 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido. Isaías 53:8 
Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; .1 Pedro 3:18 Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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19 de agosto Dia 232  

Leituras: Lucas 15:1-10; Colossenses 3:18-25; Salmo 43; Provérbios 11:16-21; Isaías 62-63.  

Versículo Especial“Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lucas 15:10).  

Pensamento Bíblico: Encontrando os Perdidos (Lucas 15:1-10). Estes versículos contêm as primeiras duas de três parábolas sobre os perdidos. Estas duas (a ovelha perdida e a moeda perdida) ressaltam as comemorações do céu quando o perdido é achado e recuperado. A atitude de Deus é diretamente oposta à atitude dos fariseus (v. 2). Eles desprezavam os pecadores. Deus os ama e quer tê-los de volta. Qual atitude mostramos com nossas ações?  

Ação: Procure os perdidos.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Por que
 confessar pecados?
A Vida e a Conduta do Cristão
Diversas vezes na Bíblia, encontramos casos de servos de Deus que confessaram seus pecados, ou mandamentos sobre esta prática. Por que confessar nossos pecados?
1. Devemos confessar os nossos pecados a Deus para receber perdão. João escreveu aos cristãos: "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:8-9). A confissão aqui é feita pelo cristão ao Pai, com ajuda do Advogado Jesus Cristo. Alguns pecados não precisam ser confessados a outros homens, mas todos precisam ser confessados ao Senhor para receber o perdão dele.
2. Devemos confessar os nossos pecados às pessoas que ofendemos. Jesus mostrou que tal confissão é necessária para receber o perdão do irmão ofendido: "Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe" (Lucas 17:3-4).
3. Devemos confessar os nossos pecados às pessoas que podem nos ajudar. Quando Simão reconheceu seu erro, ele pediu as orações de Pedro (Atos 8:24). Tiago disse:"Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" (Tiago 5:16).
4. Pecados conhecidos por outros precisam ser confessados para restabelecer a comunhão. Mateus 18:15-17 diz: "Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüi_lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize_o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera_o como gentio e publicano." A cada etapa, a pessoa ou aceita a correção ou recusa ouvir. Como sabemos a diferença? A pessoa teria que falar, ou confessando o seu pecado (veja o exemplo de Davi em 2 Samuel 12:13) ou negando a sua culpa (como Saul fez em 1 Samuel 15:20). Se confessar o pecado e pedir perdão na primeira conversa com uma pessoa, o problema será resolvido. Se outras pessoas forem envolvidas, tentando corrigir o pecador, ele terá que confessar diante delas, também, para tirar qualquer obstáculo à comunhão com os irmãos. Assim, pode chegar ao ponto de confessar o pecado à igreja toda. Quando isso acontece, o irmão arrependido deve ser perdoado e recolhido com amor, pois o diabo ainda estará tentando destrui-lo (veja 2 Coríntios 2:5-11).

(-por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

18 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.Gênesis 
E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.Gálatas 3:29 Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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18 de agosto Dia 231 

Leituras: Lucas 14:25-35; Colossenses 3:12-17; Salmo 42; Provérbios 11:12-15; Isaías 60-61.

Versículo Especial“Acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição” (Colossenses 3:14).  

Pensamento Bíblico: Características do Povo de Deus (Colossenses 3:12-17). Paulo faz uma lista de diversas qualidades daqueles que amam o Senhor. Leia-as todas, e preste atenção nestas: os cristãos perdoarão (v.13), amarão (v. 14), deixarão que a paz de Deus reine (v. 15) e farão tudo no nome do Senhor Jesus (v. 17). Estes versículos oferecem um claro e belo contraste com a pessoa ímpia, descrita no trecho anterior.  

Ação: “E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus . . .” (Colossenses 3:17).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Deus exige arrependimento
A Vida e a Conduta do Cristão
Em seu discurso ateniense, Paulo disse, "Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam" (Atos 17:30). Poucas coisas são mais necessárias em nossa cultura do que uma profunda consciência da necessidade do homem se arrepender diante de Deus.
O homem moderno tende a um ponto de vista deste mundo, com pouco reconhecimento da realidade sobrenatural de Deus nos assuntos práticos desta vida. O conceito de um Deus pessoal é amplamente irrelevante para as preocupações do dia-a-dia do indivíduo médio.
Ainda menos ele admite, para qualquer propósito prático, sua responsabilidade para com a vontade real, objetiva, do seu Criador. A noção de pecado toca-o antes como curiosidade, e a idéia do arrependimento como uma velharia. O homem moderno não mais acredita em ter pecados reais, dos quais ele precise arrepender-se, do que acredita que sangrio seja um procedimento médico.
Ironicamente, a cultura moderna rejeita a realidade do pecado e a necessidade de arrependimento porque ela se vê como "iluminada". Na verdade, contudo, a sociedade que não tem senso real destas coisas mostra ser relativamente menos iluminada do que outras.
Quando o apóstolo Paulo teve sua oportunidade de apresentar o evangelho de Cristo em Atenas, a sede da cultura antiga e a cidade cujo nome era sinônimo de sofisticação filosófica, ele disse que os atenienses tinham praticado sua idolatria durante "tempos de ignorância", não de "iluminismo". O homiliasta inglês W. Clarkson comenta isto com razão: "Nenhuma arte, nenhuma filosofia, nenhuma ciência, nenhuma literatura, nenhuma conquista, nenhum avanço de qualquer tipo que seja compensará a ignorância de Deus; a alma que não o conhece é um homem ignorante; o tempo que não o conhece é uma era ignorante." Como Salomão argumentou, "O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria" (Provérbios 9:10).
O evangelho é, na verdade, alegres notícias da graciosa salvação de Deus, mas é mais do que anúncio de boas novas. É somente de boas novas para aqueles que responderão obedientemente ao anúncio. E o arrependimento é uma parte importante da resposta exigida. Para aqueles do Pentecostes que perguntaram o que deveriam fazer para receber o perdão de seus pecados, Pedro respondeu que, "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos 2:38). Mais tarde, Paulo escreveu que Cristo voltará no dia do julgamento "em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus" (2 Tessalonicenses 1:8).
O mandamento para arrepender implica não somente em que o homem precisa mudar seus modos, mas pode fazer isso. A maioria de nós perde tempo precioso analisando, raciocinando, e rebuscando a psicologia de nosso comportamento. Conforme o psiquiatra Jacob Conn escreve, "Muitos de nós, com deficiências, estamos interessados em perguntar como isso começa? Poucos se perguntam por que continuo com isso?" Não importa de onde nossos vários maus comportamentos vieram, Deus sabe que os temos dentro de nós para mudar. E ele ordena conseqüentemente o arrependimento.
Para o homem moderno, a coisa central sobre o arrependimento que precisa ser conhecida é esta: devemos afastar-nos de nossas maldades pelo motivo essencial que elas são pecados contra Deus. Pode ser que violemos normas sociais ou acreditemos em modos que são psicologicamente doentios, mas a coisa de longe pior sobre nossos erros é a sua afronta a nosso Pai Celestial. Depois de seu pecado com Bate-Seba, Davi teve a integridade de orar a Deus, "Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos" (Salmo 51:3-4). O auto-aperfeiçoamento é bom, até onde pode ir. Mas sem a confissão honesta que temos pecado contra Deus, o auto-aperfeiçoamento não é o mesmo que o arrependimento. E é arrependimento o que Deus ordena.
(-por Gary Henry).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

17 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA-

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Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.Ezequiel 18:4 
Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.João 17:2.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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17 de agosto Dia 230  

Leituras: Lucas 14:15-24; Colossenses 3:1-11; Salmo 41; Provérbios 11:7-11; Isaías 58-59.  

Versículo Especial“Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as cousas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus” (Colossenses 3:1).  

Pensamento Bíblico: Tire o Velho; Revista o Novo (Colossenses 3:1-11). Tornar-se um cristão requer conversão. Paulo nos diz aqui, em palavras práticas, a natureza desta mudança. Temos que despir SmatarS as obras do pecado. Prostituição, ira, malícia, cobiça, linguagem obscena, e tudo o que é mau devem ser removidos. Temos que nos revestir de uma nova pessoa, uma cujo caráter espiritual está na imagem de Deus. Que mudança!  

Ação: “Pensai nas cousas lá do alto . . .” (Colossenses 3:2).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE


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Lidando com o pecado
Saul e Davi: um estudo de caso 
A Vida e a Conduta do Cristão

Todos pecaram (Romanos 3:23). A única diferença é como as pessoas respondem aos seus próprios pecados. Saul e Davi foram os dois primeiros reis de Israel. Ambos eram homens humildes e fiéis quando foram escolhidos. Ambos reinaram bem, no princípio. Ambos pecaram. A diferença entre Saul e Davi era suas reações quando confrontados com seus pecados.
Saul
Devido a exigência do povo, o Senhor selecionou um rei para Israel (1 Samuel 8). Ele escolheu Saul, um homem belo de uma família militar. Saul, que estava procurando as jumentas extraviadas de seu pai quando Samuel o ungiu, ficou perplexo (1 Samuel 9). Sua timidez fê-lo esconder-se quando sua escolha foi anunciada publicamente (1 Samuel 10:21-22). Ele certamente não estava procurando glória pessoal.
Saul reinou bem, no princípio, mas gradualmente sua autoconfiança cresceu e sua confiança no Senhor diminuiu. Em 1 Samuel 15 o Senhor ordenou que Saul e seu exército conquistassem os amalequitas, uma nação que tinha atacado erradamente Israel séculos antes (veja Êxodo 17). Deus ordenou que os amalequitas fossem exterminados; nada deveria ser poupado. Em vez disso, Saul poupou o rei e os melhores animais. Agindo assim, ele pecou.
Deus disse a Samuel que fosse falar com Saul, que estava erigindo um monumento a si mesmo (1 Samuel 15:10-12). Quando Samuel se aproximou, Saul abriu a boca: “Bendito sejas tu do SENHOR; executei as palavras do SENHOR” (15:13). Ele parecia muito ansioso para assegurar a Samuel de que a ordem tinha sido cumprida. Samuel respondeu perguntando pelo som de bois mugindo e ovelhas balindo. Este era o ponto crítico. O que faria Saul quando confrontado com seu pecado? Saul defendeu-se (15:15). Ele explicou que era o povo que tinha poupado os animais. Ele raciocinou que isso era por uma boa causa: sacrificar ao Senhor. Desde Adão até agora, os pecadores têm tentado afastar a culpa e dar desculpas pela sua desobediência. É duro aceitar a responsabilidade pelos próprios atos.
Samuel repreendeu Saul, contrastando sua primitiva humildade com a vontade própria e o orgulho que ele, então, estava demonstrando (15:16-18). Essa dura reprovação penetraria as defesas de Saul e faria com que ele se humilhasse e se arrependesse? Não, Saul endureceu seu coração. Ele reiterou suas desculpas, alegando que tinha de fato obedecido ao Senhor. Ele insistiu que não era sua culpa, uma vez que o povo é que tinha poupado os animais e que tudo, afinal, era para sacrificar. A consciência de Saul era impenetrável. Mais tarde Saul recitaria a palavra “Pequei”, mas somente porque ele queria que Samuel voltasse e o honrasse diante do povo, não porque estivesse arrependido de fato.
Como resultado do coração impenitente de Saul (note Romanos 2:5), Deus afastou Seu espírito de Saul, e um espírito mau entrou nele. Dai em diante, a vida de Saul foi torturada e arruinada pela culpa. Ele se tornou paranóico, suspeitando de seu genro, Davi, e tramando matá-lo (veja Samuel 20:30-33). Ele assassinou 85 sacerdotes de Deus (1 Samuel 22) e resolveu consultar uma feiticeira (1 Samuel 28). Finalmente, ele se suicidou (1 Samuel 31). Saul demonstra o que acontece a uma pessoa que se recusa a confessar e arrepender-se do pecado. A culpa leva à insanidade.
Davi
Como Saul, Davi era humilde e justo quando foi escolhido para ser rei. Ele se tornou um governante popular e capaz, abençoado com vitórias militares e prosperidade. Infelizmente, o pecado entrou. Davi viu Bate-Seba, a mulher de um vizinho, enquanto ela se banhava. Inflamado pela cobiça, Davi indagou a respeito dela e soube que era a esposa de um dos seus mais condecorados soldados. Ele convidou-a ao palácio e cometeram adultério. Depois ela voltou para casa.
Cedo ou tarde, o Senhor confronta-nos com nossos pecados. Bate-Seba engravidou e mandou avisar Davi que ele era o pai. Em vez de admitir seu pecado, Davi chamou o esposo dela, Urias, da batalha e lhe disse que fosse para casa. Davi queria fazer com que a criança parecesse legítima. Por respeito aos seus camaradas, Urias se recusou a passar a noite com sua esposa. Frustrado, Davi enviou um recado, pela própria mão de Urias, para o comandante do exército, Joabe, para metê-lo na frente da batalha e, então, retirar-se dele. Deste modo, Urias foi assassinado e Davi tomou Bate-Seba como sua esposa.
A melhor coisa a fazer quando pecamos é admitir e nos arrepender. Davi não o fez. Em vez disso, ele tentou encobrir seu pecado e fazer com que parecesse que nada de errado tivesse acontecido. Assim, o Senhor tomou medidas mais fortes para levar Davi ao arrependimento. O profeta Natã foi a Davi e o condenou por seu pecado. Ele advertiu a Davi que ele tinha cometido tanto adultério como assassinato e que o Senhor o puniria severamente: (1) a criança morreria; (2) a espada nunca se afastaria de sua família; (3) as suas próprias concubinas seriam violadas à vista de todos.
Até este ponto, Saul e Davi eram iguais. Ambos pecaram. Um profeta foi enviado a cada um deles para condená-los pelo seu pecado. Ambos os profetas (Samuel e Natã) anunciaram o julgamento contra eles. É aqui que a diferença entre os dois homens pode ser vista. Saul tentou desculpar-se e afastar a culpa. Davi disse: “Pequei contra o Senhor… contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos…” (2 Samuel 12:13; Salmos 51:4). Ele implorou perdão e restauração de sua relação com o Senhor (veja Salmo 51). Portanto, Deus perdoou a Davi (2 Samuel 12:13). 
Que diferença o arrependimento faz! A vida posterior de Saul foi atormentada pela culpa, levando-o a paranóia, ciúmes e depressão. Seu reinado, começado tão esperançoso, terminou em suicídio. Davi, por outro lado, ainda que enfrentasse terríveis conseqüências de seu pecado (morte da criança, discórdia na família, estupro de suas concubinas), foi purificado de sua culpa e não foi atormentado pelos distúrbios mentais como Saul. Ainda que mortificado pelo horror de seu pecado, ele continuou a ter amizade com Deus e a servi-lo fielmente.
Aplicação para nós
O Salmo 32 registra as meditações de Davi com respeito a seu pecado:
Versículos 1-2: “Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não atribui iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo.” Davi regozijava-se com seu perdão, e sentiu aliviado por ter sido limpo. Contudo, o perdão não é automático. Ele chega àquele em cujo espírito não há engano: àquele cujo arrependimento é honesto, sincero e real.
Versículos 3-4: “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.” Davi se lembrava da agonia do pecado não confessado. Sua consciência não tinha descanso. Ele se sentia esvaziado, exausto. Ainda que confessar o pecado seja duro, uma recusa desavergonhada a aceitar a responsabilidade por ele é ainda mais forte com o passar do tempo. A culpa tortura.
Versículo 5: “Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado.” Perdão! Alívio! Paz! Quando Davi confessou foi como se a pressão da água atrás de uma represa fosse aliviada pela abertura de uma comporta.
Versículo 7: “Tu és meu esconderijo; tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento.” Você vê o que a confissão e o perdão podem fazer? Admiravelmente, essa é a mesma pessoa descrita nos versículos 3-4. Ver a alegria do perdão deverá motivar-nos ao arrependimento e confissão dos nossos pecados ainda que seja difícil.
Versículos 8-9: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho. Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem.” Davi contrasta o homem que responde ao simples olhar do Senhor com o homem parecido com a mula! Esse precisa de freio e rédea para fazer com que obedeça. Talvez ele estivesse pensando como teria sido melhor se ele tivesse se arrependido e confessado o seu pecado imediatamente, em vez de esperar até que Natã tivesse que lhe “bater” na cabeça. Algumas crianças são bastante sensíveis e, sendo assim, um olhar duro as corrige na hora, enquanto outras exigem diversas boas surras. Estaremos muito melhor sendo sensíveis à mais leve indicação da desaprovação do Senhor em vez de precisar de castigo severo para nos corrigir.
E quanto a nossos pecados? A diferença entre aqueles que seguem o Senhor e aqueles que não seguem, não está em seus pecados ‒ todos pecam. A diferença está no que eles fazem após pecarem. O que acontece quando alguém aponta o pecado em nossa vida ou quando lemos na Bíblia que o que estamos fazendo é errado? Agimos como Saul: afastando a culpa, dando desculpas, tentando defender-nos? Agimos como Davi: admitindo humildemente nossos pecados e nos arrependendo quando a repreensão de um irmão nos força a enfrentá-los? Ou melhor ainda: desenvolveremos sensibilidade ao Senhor e a sua palavra de modo que vejamos nossos próprios pecados e imediatamente venhamos a confessá-los, nos arrepender e pedir o perdão ao Senhor?
Todos pecam. A diferença entre os homens está em como eles respondem aos seus pecados.
(-por Gary Fisher). Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

16 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Pois tu, Senhor, abençoarás ao justo; circundá-lo-ás da tua benevolência como de um escudo.Salmos 5:12 
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.João 15:10,11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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16 de agosto Dia 229  

Leituras: Lucas 14:7-14; Colossenses 2:11-23; Salmo 40; Provérbios 11:1-6; Isaías 56-57.  

Versículo Especial“As riquezas de nada aproveitam no dia da ira, mas a justiça livra da morte” (Provérbios 11:4).  

Pensamento Bíblico“Mas o Peso Justo é o Seu Prazer” (Provérbios 11:1). O mundo dos negócios é duro e freqüentemente é muito competitivo. Alguns negociantes recorrem à fraude e ao engano, em busca do lucro. A atitude de Deus, quanto à desonestidade no comércio (ou em qualquer outra área), é clara. Honestidade não é só a melhor política; é a política correta.  

Ação: Seja honesto em todos os seus procedimentos, de modo que as pessoas possam confiar na sua palavra e conhecer seu Senhor. “Antes seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não” (Tiago 5:12).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A Reação ao Pecado
A Vida e a Conduta do Cristão

O primeiro rei de Israel, Saul, era uma pessoa de aparência impressionante. Alto e bonito, tudo indicava que ele seria um rei perfeito. O seu reinado, portanto, demonstrava a verdade que a condição do coração é muito mais importante que a aparência externa.
A falha de Saul como rei veio da sua desobediência às instruções divinas. A história de 1 Samuel 15 ilustra bem esta fraqueza de Saul. No início do capítulo, Deus mandou Saul destruir completamente os amalequitas, tanto as pessoas quanto os animais. Os amalequitas haviam feito uma emboscada para o povo de Israel quando eles saíram do Egito, atacando os fracos e os que ficavam para trás e Saul seria o instrumento do castigo de Deus.
O capítulo mostra que Saul e o exército de Israel lutaram, sim, contra Amaleque, mas que pouparam a vida de Agague, rei dos amalequitas, e os melhores animais. A reação de Saul à bronca do Senhor através de Samuel é interessante. Saul cumprimentou Samuel após a batalha, proclamando, “escutei as palavras do Senhor” (1 Samuel 15:13), mas Samuel o perguntou a respeito dos animais. Saul então tentou outro jeito; ele alegou que o povo havia guardado os melhores animais para sacrificar ao Senhor. Qual seria uma motivação mais nobre do que sacrificar ao Senhor?
Samuel lembrou Saul do mandamento do Senhor de destruir totalmente os amalequitas. Saul reafirmou a sua obediência, mas finalmente reconheceu que os animais salvos “pelo povo” para o sacrifício deveriam ter sido destruídos. Samuel, porém, não permitiu que Saul, o líder do povo, os culpasse e o informou que a obediência é melhor que o sacrifício. Enfim Saul confessou que havia pecado, reparando que ele temia o povo e assim permitiu que poupassem o rei e os animais.
De grande interesse para mim é o comportamento de Saul depois de confessar o pecado. Ele implorou a Samuel que fosse com ele para que ele pudesse adorar ao Senhor, aparentemente diante do povo. Quando Samuel se recusou, Saul pegou e rasgou as suas vestes. Samuel explicou a Saul que de maneira parecida, o reino lhe seria arrancado, mas Saul ainda implorou a Samuel “honra-me, diante dos anciãos do meu povo e diante de Israel” (1 Samuel 15:30). Parece que Saul estava mais preocupado com os pensamentos dos outros sobre seu rei do que com o remorso pelo seu pecado. A rebeldia causou o seu pecado; o orgulho evitou com que ele reagisse corretamente ao seu pecado.
Todos nós pecamos. Nossa reação ao conhecimento do pecado é crucial. Aqueles que compreendem a verdadeira natureza do pecado, que é uma afronta ao nosso Criador, são levados a tristeza pelo seu pecado. Aqueles que veem o pecado como “nada demais” irão procurar proteger as suas reputações. O orgulho muitas vezes não os deixará reconhecer o seu pecado. A tristeza que vem de Deus, portanto, leva os homens ao arrependimento e a humildade e permite a confissão do pecado (2 Coríntios 7:10; 1 João 1:9). Qual é a sua resposta ao pecado?
(–por Allen Dvorak).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

15 de agosto de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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15 de agosto Dia 228  

Leituras: Lucas 14:1-6; Colossenses 2:1-10; Salmo 39; Provérbios 10:27-32; Isaías 54-55.  

Versículo Especial“Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade” (Colossenses 2:10).  

Pensamento Bíblico“Também, Nele, Estais Aperfeiçoados” (Colossenses 2:6-10). As filosofias humanas, freqüentemente, menosprezam Cristo e seu papel. Ele é considerado por alguns como um mito, por outros como um grande, mas falível mestre. Alguns o retratam como um homem repressor e mau que nos nega a satisfação verdadeira na vida. Paulo nos adverte sobre tais quadros errados de Jesus. Ele nos lembra da perfeição de Cristo e do nosso aperfeiçoamento nele. Significado real e realização na vida não serão achados nas filosofias humanas, mas em Jesus Cristo.  

Ação: Permita que o poder de Jesus renove sua vida.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques


ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Ageu (Comentário Bíblico Moody) 10  II. Promessa de Glória Futura. 2:6-9. 6. Ainda uma vez, dentro em pouco. A expressão crítica pro...