17 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou. 1 Reis 19:18-18
Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,Do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome,Efésios 3:14,15  Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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17 de julho Dia 199  

Leituras: Lucas 7:36-50; Gálatas 6:11-18; Salmo 17; Provérbios 4:14-19; Jó 38.  

Versículo EspecialOs meus passos se afizeram às tuas veredas, os meus pés não resvalaram” (Salmo 17:5).  

Pensamento Bíblico: Gloriando-se Somente na Cruz (Gálatas 6:14-15). Gabar-se é um esporte popular ao qual, às vezes, é permitido atrapalhar o serviço espiritual. Os cristãos, às vezes, se esquecem de que são servos inúteis (Lucas 17:10) e começam a orgulhar-se de seus atos pessoais. Temos que lembrar o que realmente importa: a cruz de Jesus Cristo.  

Ação: Agradeça ao Senhor por sacrificar Jesus para salvá-lo. Certifique-se de que seus amigos sabem sobre seu Senhor e Salvador!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (16)
Resistindo às tentações

Ao ensinar que seus seguidores deviam “dia a dia” tomar sua cruz (Lucas 9:23), Cristo fez da resistência ao diabo (Tiago 4:7) parte fundamental do cristianismo. Biblicamente, “tomamos a cruz” quando resolvemos dar fim ao pecado em nossa vida. Sem essa determinação básica, não há conversão completa. O Senhor frisou bem essa questão: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27). Se a nossa intenção de confessar o nome de Cristo é genuína, devemos apartar-nos da injustiça (2 Timóteo 2:19).
O que é de fato difícil é traduzir essa intenção da teoria à prática. Mas aqui, como em todas as demais áreas, somos auxiliados pelo exemplo do Senhor. Para isso se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3:8). Em sua morte, Cristo destruiu “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo (Hebreus 2:14) e, em sua vida, sempre frustrou a obra do diabo repelindo toda sedução que Satanás punha diante dele. Jesus foi em tudo tentado “á nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus 4:15). Sua vida, portanto, pode servir-nos como um manual sobre como resistir ao diabo em nossas batalhas diárias com a tentação.
Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:
1. Não devemos desconhecer os expedientes do diabo. Douglas MacArthur disse certa vez: “Quanto mais soubermos acerca do inimigo, mais capacidade teremos de vencê-lo”. Da mesma forma, se quisermos resistir ao diabo, é essencial que saibamos como ele age (2 Coríntios 2:11). Os atos de Satanás traem suas táticas. Os métodos que usou (em vão) com Jesus, ele usará conosco. Uma vez precavidos, ficamos prevenidos.
2. Devemos confiar plenamente em Deus. Conforme a análise de Tiago acerca do processo da tentação (Tiago 1:13-15), Satanás aproveitou os desejos de Jesus na tentativa de abalar a confiança deste em Deus. Ao propor que Jesus matasse a fome transformando as pedras em pão, o diabo ofereceu uma solução para uma necessidade aparentemente esquecida pelo Pai. Ao oferecer entregar os reinos do mundo em troca da adoração de Cristo, o diabo ofereceu um atalho por meio do qual Jesus poderia ter a coroa sem enfrentar a tortura da crucificação exigida pelo Pai. Assim, Satanás tentou explorar os desejos legítimos de Cristo, buscando levá-lo a cometer a iniqüidade, mas em todos os casos Cristo discerniu o engano. Embora as propostas do diabo soassem inócuas, benéficas e mesmo respaldadas na Bíblia (como quando citou as Escrituras para convencer a Cristo a pular do templo), elas na verdade não passavam de ataques insidiosos à bondade e à credibilidade de Deus. (Veja Gênesis 3:1-5. “Quando o diabo mais se mostra nobre e razoável, é aí que ele é mais perigoso” – Dorothy Sayers.) Ter-se entregado às propostas de Satanás teria sido um ato de iniqüidade e descrença. Portanto, Cristo morreria de fome antes de abandonar a vontade de Deus. Ele não desculparia o pecado raciocinando que os fins justificam os meios. Ele não agiria presunçosamente. Também não engoliria ingenuamente uma proposta baseada numa distorção das Escrituras. Antes, ele guardaria firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23). Na tentação devemos nos segurar firmemente à nossa fé e confiar em Deus, pois “esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5:4).
3. Devemos ser guiados pela pelavra de Deus. Jesus não resistiu ao diabo utilizando o seu poder miraculoso ou invocando alguma revelação especial dada a ele e a nenhum outro. Antes, ele se manteve firme, abraçando a palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmos 119:11). Por meio da palavra de Deus, podemos saber como ele deseja que vivamos quando tentados. Isso nos encoraja bastante, pois nos mostra que a resistência está ao nosso alcance. Se permitirmos que a palavra de Deus habite em nós, seremos fortalecidos em nosso homem interior com o poder necessário para vencer o malvado (1 João 2:14). Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4). Observe os versículos que Cristo citou em resposta às seduções do diabo.Não só de pão viverá o homem” está em Deuteronômio 8:3. Não tentarás o Senhor, teu Deus” está em Deuteronômio 6:16. E Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto” está em Deuteronômio 6:13. Todas as três são citações de uma parte das Escrituras que se inicia com estas palavras: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força (Deuteronômio 6:4-5). Cristo mais tarde chamou isso: O principal de todos os mandamentos (Marcos 12:29). No deserto, Cristo demonstrou que, embora atacado por severas desvantagens, tanto físicas quanto emocionais, mesmo a maior das tentações pode ser vencida se estivermos completamente comprometidos com Deus e com a sua causa. Que o exemplo de resistência de Cristo sempre nos guie.
(–por Kenny Chumbley).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

16 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus.


MEDITAÇÃO DO DIA

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16 de julho Dia 198  

Leituras: Lucas 7:18-35; Gálatas 6:1-10; Salmo 16; Provérbios 4:7-13; Jó 36-37.  

Versículo Especial“Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6:10).  

Pensamento BíblicoCorrigindo os Desviados (Gálatas 6:1). Ninguém é perfeito! Todos nós cometemos erros, e podemos ser apanhados na armadilha do pecado. Compreendendo este perigo, Paulo instrui os cristãos para olharem uns pelos outros. Quando um tropeça, os outros devem estar lá para ajudá-lo a se levantar. As razões são claras: ì Os cristãos amam uns aos outros (1 João 3:14; 4:11). í Tal amor motiva-nos a retirar aqueles que ficam enredados no pecado (Tiago 5:19-20), porque não queremos ver os que amamos morrerem espiritualmente.  

Ação: Mostre seu amor com seus esforços para recuperar irmãos e irmãs que tenham voltado ao pecado. Nunca esqueça que as almas deles estão em perigo!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (15)
Como escutar a uma mensagem

“Escutar” significa “aplicar o ouvido com atenção para perceber ou ouvir” (Aurélio). Escutar requer concentração. O que quer que eu esteja escutando, preciso aprender a me desligar de outras distrações e concentrar a minha atenção para o que está sendo dito. Ao escutar um sermão, preciso ocupar a minha mente com o que está sendo dito, sem me distrair com o que me cerca.
Mas como posso aprender a não dar importância para o que está ao meu redor e me concentrar na pregação? O único jeito de conseguir isso é tendo a atitude correta para com a mensagem. Observe a postura do salmista para com a mensagem de Deus: “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia! ... Abro a boca e aspiro, porque anelo os teus mandamentos” (Salmo 119:97,131). Mas como posso conseguir chegar a essa postura? A resposta acha-se nas próprias palavras do salmista: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.... A revelação das tuas palavras esclarece e dá entendimento aos simples.... Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço” (Salmo 119:105, 130,165). A mensagem é o que orienta os meus passos, dando-me compreensão do certo e do errado, assim me mantendo livre de tropeçar e me garantindo a salvação no céu. Quando reconheço que o meu destino depende do meu conhecimento dessa mensagem, eu escutarei com atenção, sabendo que o destino da minha alma está em questão.
Há, entretanto, algumas advertências que devem ser expressas no que diz respeito ao ato de escutar. Em primeiro lugar, o simples fato de alguém afirmar que prega a palavra de Deus não necessariamente significa que o faça na verdade. Essa pessoa pode ser um “lobo vestido de ovelha”. É assim que Jesus descreveu os falsos mestres que pareciam ser uma coisa, mas na verdade eram algo bem diferente (Mateus 7:15-20). Alguém pode estar ensinando enganos intencionalmente, como fazem o diabo e os seus seguidores (2 Coríntios 11:13-15). Ou pode ser que esteja ensinando erros sem saber, como foi o caso de Apolo (Atos 18:24-28).
Também devemos tomar cuidado com a pregação que gasta mais tempo em histórias pessoais ou engraçadas, citando sábios ou grandes homens do passado, ou usando um vocabulário que ninguém compreende. Embora isso possa entreter e impressionar, não é uma pregação bíblica. Paulo levou os coríntios a se lembrar do modo em que ele lhes ensinou: Não ... com ostentação de linguagem ou de sabedoria” nem “em linguagem persuasiva de sabedoria” (1 Coríntios 2:1-5). O objetivo de sua mensagem era, antes, levar os seus ouvintes à fé em Jesus Cristo e este crucificado. Somente esse tipo de pregação salvará a sua alma.
Devemos tomar cuidado com respeito à nossa atitude em relação aos pregadores. Pode acontecer de um pregador ter sido o responsável pela sua conversão. Naturalmente, haverá um sentimento especial para com ele. Mas você não deve acreditar em tudo o que diz só porque foi ele quem disse. Você é um seguidor de Cristo, não um seguidor do mestre que o levou à conversão. Aos coríntios que estavam inclinando-se a seguir os pregadores, Paulo perguntou: “Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1 Coríntios 1:13).
Além do mais, não devemos permitir que a falta de eloqüência, os gestos desajeitados, o português ruim ou qualquer outra limitação física do pregador prejudique a sua postura em relação à mensagem. O único pregador apresentado em toda a palavra de Deus como eloqüente foi Apolo. Pedro e João eram homens cujo discurso demonstrava a falta de instrução (Atos 4:13). Mas veja o quanto eles fizeram de bom. Ainda que haja algo no pregador que nos faça distrair, devemo-nos perguntar: “Ele está ensinando o evangelho de Cristo?”. Se estiver, não dê importância para o que não compromete a mensagem ou para a falta de eloqüência, concentrando-se na mensagem.
Uma exortação final deve ser dada a “examinar as Escrituras”. Não importa quem pregue ou quão coerente e capaz de prender a atenção ele seja. Qualquer pessoa pode se enganar. As pessoas de Beréia, “eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim” (Atos 17:11). Você deve verificar se o que está sendo dito é de acordo com a verdade da palavra de Deus. Nunca aceite a validade das coisas sem nenhum questionamento. É a sua alma que está em risco. Lembre-se: é uma questão de vida ou morte espiritual.
(–por Adonis Bailey).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

15 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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15 de julho Dia 197  

Leituras: Lucas 7:11-17; Gálatas 5:16-26; Salmo 15; Provérbios 4:1-6; Jó 34-35.  

Versículo Especial“E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne,, com as suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5:24).  

Pensamento Bíblico: Carne versus Espírito (Gálatas 5:16-26). Nestes versículos, Paulo mostra o contraste claro entre a escuridão da carne e a luz do Espírito. Sua lista de obras carnais inclui coisas que podemos descrever como “grandes pecados” e “pequenos pecados”. Entretanto, Paulo não as descreve nos meios termos, mas coloca-as juntas como inteiramente más. Em contraste, ele manda-nos mostrar o fruto do Espírito, enquanto permitimos que a vontade de Deus transforme nossas vidas.  

Ação: Ainda há obras da carne em sua vida? Remova-as, produzindo o fruto do Espírito!Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VRDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (14)
Prontos para responder

Estejam “sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3:15) é uma ordem expressa de Pedro para os cristãos da Ásia do primeiro século, mastambém para nós, nos dias de hoje. Será que para isso é necessário muito conhecimento e disposição para discutir com qualquer pessoa sobre qualquer assunto relacionado com a fé? Observe que Tiago desestimula a ambição ardente de sermos mestres (Tiago 3:1). Examinemos o contexto deste mandamento para vermos que podemos obedecê-lo. 
A ordem para estarmos prontos para responder acha-se numa carta escrita a cristãos diferentes – diferentes do que tinham sido no passado e diferentes dos que os cercavam. Os seus antigos e atuais amigos estranhavam que eles não participassem com eles do pecado (1 Pedro 4:4). Eram desprezados (1 Pedro 3:16), rejeitados (1 Pedro 4:14) e acusados de fazer o mal (1 Pedro 2:12). Esse é o plano de Deus para os que lhe pertencem, para manifestar as excelências dele nas trevas do mundo (1 Pedro 2:9). Hoje nada é diferente. O tipo de pergunta que geralmente surge é: “Por que você não quer sair com a gente como antes?”, “Você não diz mais palavrão?”, “Você ficou religioso ou qualquer coisa assim?”. Essas não são as perguntas teológicas complexas que imaginaríamos lendo 1 Pedro 3:15 fora de contexto.
“Estar preparado” implica prever as perguntas e estar afiado para responder. A carta de Pedro ordena, pelo menos, três tipos de preparo: 
1. O preparo do coração“... Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados; antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder (1 Pedro 3:14-15). É necessário coragem. Devemos ter uma idéia firme e clara de nossa identidade e nossa responsabilidade, não importa como encarem as nossas respostas. O medo de passar vergonha ou de sofrer perseguição não pode ter lugar na vida daquele cujo Senhor é Cristo. Só temos de prestar contas ao Filho de Deus; é só a ele que devemos temer (1 Pedro 1:17). Participaremos do sofrimento de Cristo e não nos devemos envergonhar quando isso acontecer (1 Pedro 4:12-16).
2. O preparo da vida. O nosso texto mostra que o nosso modo correto de vida já é, em si, uma grande proteção contra as situações vergonhosas: “com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo” (1 Pedro 3:16). Se nos perguntam acerca do nosso comportamento, é claro que a nossa vida está sendo investigada pelas pessoas. A nossa vida, sempre, faz parte do nosso preparo. Fomos criados de modo distinto, não de acordo com “às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (1 Pedro 1:14-15). O que dissermos com a nossa vida S o mau humor, a prática dosvelhos hábitos ou qualquer coisa que não tenha sido sujeitada a Cristo S pode depor contra qualquer palavra que proferirmos com os lábios. “Amados, exorto-vos, . . . a vos absterdes das paixões carnais . . . mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas bos obras, glorifiquem a Deus” (1 Pedro 2:11-12).
3. O preparo da mente. “Sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações . . . Se alguém fala, fale de acordo com as oráculos de Deus” (1 Pedro 4:7,11). Junto com a nossa coragem e com uma vida exemplar, devemos estar munidos de uma mente sadia e equilibrada, pronta para trabalhar, centrada na nossa esperança (1 Pedro 1:13) e pronta para dar uma resposta. Mas a que tipo de perguntas? 
Primeiramente, o que é mais provável, perguntas sobre o nosso comportamento. A nossa conduta se tornou visível e levou a uma reação. A nossa resposta deve explicar o nosso comportamento em relação ao senhorio de Cristo. “Não posso usar o nome de Deus dessa forma”, ou “de acordo com a minha crença em Jesus e segundo o que ele ensinou, entendo que não posso fazer isso”. 
Em segundo lugar, se as nossas respostas fizeram a atenção se voltar para o Senhor, podem-se seguir as perguntas simples sobre a fé e a obediência a Jesus. Não só para explicar a nossa esperança, mas também para atrair o interesse de um coração aberto, seria útil aprender uma pequena seqüência de conclusões como: o relato da vida de Jesus é preciso; Jesus ressuscitou de entre os mortos; ele só pode ser o Filho de Deus; devemos obedecer-lhe cuidadosamente; ele julgará o mundo um dia, etc. Esses mesmos fatos provavelmente foram os que nos motivaram a obedecer, e o preparo pode ser apenas aprender a ordem, treinar uma forma simples de falar sobre eles e aprender algumas referências bíblicas que os sustentam. As respostas simples são as melhores, já que poucas pessoas têm tanto conhecimento da Bíblia e é raro encontrarmos alguém que saiba fazer uma defesa lógica da fé.
Dando a resposta
Outra ordem é dar a resposta “com mansidão e temor” (1 Pedro 3:16). Ainda que sejamos ridicularizados, devemos seguir o exemplo de Jesus, pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje” (1 Pedro2:23; 3:9). O modo de respondermos pode não apenas afastar a ira, mas também fazer parte de nosso modo de vida, que os outros observam. Temos a ordem de estarmos preparados para explicar a nossa esperança - não de sair vencedor na discussão ou de converter cada pessoa com quem temos contato. 
A resposta final
Qual é a “esperança dentro de você”? Pedro diz: “Esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo” (1 Pedro 1:13). Naquele dia todos os nossos questionadores se tornarão respondedores, eles mesmos prestando “contas àquele que é competente para julgar vivos e mortos” (1 Pedro 4:5). Ainda que sejamos ridicularizados agora por nosso comportamento ou por nossas respostas, lembre-se que quem crer em Cristo “não será, de modo algum, envergonhado” (1 Pedro 2:6). Essa é a esperança que temos em nós.
(–por Marty Broadwell).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

14 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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14 de julho Dia 196 

Leituras: Lucas 7:1-10; Gálatas 5:7-15; Salmo 14; Provérbios 3:31-35; Jó 32-33.  

Versículo Especial“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gálatas 5:13).  

Pensamento BíblicoLibertos Para Servir (Gálatas 5:13-15). Algumas pessoas confundem liberdade com libertinagem, que é a permissão para procurar egoistamente a satisfação dos desejos pessoais. Paulo reage a tal atitude lembrando-nos do uso da nossa liberdade em Cristo como uma oportunidade para servir aos outros. Nosso dever para com outras pessoas é resumido na instrução para amarmos nossos próximos. A liberdade em Cristo não nos permite injuriar aos outros.  

Ação: Use sua liberdade como uma oportunidade para servir.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (13)

Não paz, mas espada

Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é  digno de mim...” (Mateus 10:37).
Em 1972, eu não tinha nenhuma idéia do real significado desse versículo; tampouco percebia o tipo de sacrifício que exigiria de mim nos anos por vir. Eu cresci na fé presbiteriana. A tolerância religiosa tinha sido pregada em meu lar desde que eu me conheço por gente. Lembro-me de várias discussões em torno da mesa de jantar sobre a virtude de ter uma mente aberta; e mente aberta para um presbiteriano significava jamais questionar as crenças de outra pessoa. Afinal de contas, seria o cúmulo da arrogância presumir que você tivesse um entendimento melhor das Escrituras do que o seu próximo! A própria idéia de desafiar essa doutrina estava simplesmente fora de questão. Assim, os presbiterianos não tinham nada com que se preocupar em Mateus 10:34-38. Todos estavam salvos. Tudo estava em paz!
Comecei a sentir que havia exceções quando comecei a ficar de olho no vizinho mórmon. Meu pai deixou absolutamente claro que eu nem pensasse em me envolver com qualquer pessoa pertencente a um grupo fanático desses. E ponto-final. Mas essa discrepância entre o que ele praticava e o que ele pregava me incomodava. Na verdade, papai tinha um limite de tolerância. Era intolerante para com os mórmons.
Quando entrei na faculdade, comecei a busca da verdade. A vida não teria sentido sem verdades concretas, sem conceitos ou princípios, sobre os quais a fé pudesse ser edificada. Eu nem imaginava que pudesse encontrar essas verdades na Bíblia, então busquei os amigos. Meus pais nunca me proibiam de participar do culto de outras denominações. Logo passei a perceber, entretanto, que meus amigos também não tinham nenhuma base para crerem no que criam. Simplesmente freqüentavam a congregação que melhor lhes servisse. Não tinham convicções religiosas verdadeiras. Isso não me bastava. Então continuei a buscar a verdade. Comecei a participar de cultos com um amigo que era membro de uma igreja que simplesmente procurava seguir a Cristo.
A princípio, meus pais não falavam a respeito, só um comentário casual aqui e ali sobre “aquela gente que pensa que só eles vão para o céu”. Em questão de poucas semanas, entretanto, perceberam pelos meus atos que não se tratava de nenhuma fantasia repentina. Pela primeira vez, eu estava lendo a Bíblia. Ia aos cultos três vezes por semana. Até questionava as minhas antigas crenças! Nessa altura, meus pais começaram mais uma vez a impor limites de tolerância religiosa. Os comentários de papai eram agora: “As pessoas dessa igreja são estreitas de mente e sectárias. Estão fazendo uma lavagem cerebral em você!”. As manhãs de domingo passaram a ser um campo de batalha. Passei a ser alvo de fitadas geladas e comentários preconceituosos. Meu coração foi atingido até o mais profundo. Eu ficava agoniada com respeito àquilo em que a minha família tinha se tornado.
Em meio a toda essa tempestade, entretanto, fui sustentada por uma fé que crescia a cada dia. Agora ficava claro quem era e quem não era estreito de mente. Meu pai apelava para o preconceito; os amigos que tinha acabado de encontrar apelavam para o evangelho. Chegou o dia em que não pude mais negar o poder do evangelho. Lembrei-me da oração de Jesus por seus discípulos em João 17:17 e percebi que, por fim, tinha descoberto que era a verdade que poderia me santificar. Era hora de eu fazer uma decisão. No outono de 1973, fui batizada em Cristo. Naquele mesmo dia, desliguei-me como membro da Igreja Presbiteriana. Três noites depois, passei por um tremendo interrogatório emocional em casa. Daquele dia em diante, aprendi o verdadeiro sentido de Mateus 10:34-36: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa”. Não havia mais paz em casa. A minha própria família tinha, na verdade, se tornado meus inimigos. Na tentativa de proteger a minha fé incipiente, senti-me obrigada a sair de casa por um tempo, esperando que as coisas, a seu tempo, fossem se ajeitar. Eu amava meus pais, mas amava mais ao Senhor.
Dezenove anos depois, as coisas se ajeitaram um pouco, mas meus pais ainda me pressionam para eu ceder toda vez que vou para casa. Há uma grande diferença. Em vez de fugir dos comentários deles, posso fincar o pé. Não me sinto mais ameaçada. Sei que “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31). Meus pais sempre tiveram em mente o melhor para mim, e eu os amo por isso. Não é estranho, entretanto, que eles temam exatamente o que pode lhes libertar ‒ a verdade?! Minha esperança e oração é que, um dia, baixem as espadas e parem de lutar contra Deus. Só então suas mentes realmente serão abertas. So então poderão pôr Deus em primeiro lugar. Só então a paz voltará a reinar nessa família terrestre.
(–por Martha Felker).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Ageu (Comentário Bíblico Moody) 12 É bom lembrar, contudo, que desde o começo a maioria dos intérpretes cristãos seguiram a tradição...