22 de junho de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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22 de junho Dia 174 

Leituras: Lucas 1:57-66; 2 Coríntios 8:8-15; Salmo 142; Eclesiastes 9:9-12; 2 Reis 9-10.  

Versículo Especial“Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (2 Coríntios 8:9).  

Pensamento BíblicoEnriquecidos Através da Pobreza de Jesus (2 Coríntios 8:9). Quando Paulo insiste com os coríntios para que façam sacrifícios generosos, em benefício de seus irmãos, ele os lembra do sacrifício abnegado de Jesus. Ele deixou suas riquezas por uma vida--e morte--de pobreza. Se ele pode dar tanto por nós, podemos certamente sacrificar-nos por outros.  

Ação: Procure oportunidades para um sacrifício desinteressado. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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A Idolatria e a Feitiçaria

(por John Clark)
G. K. Chesterton estava certo quando afirmou:  "A Ilíada só é grande porque nela toda a vida é uma batalha; a Odisséia só é grande porque nela toda a vida é uma jornada."  Esses dois conceitos acerca desses clássicos da literatura grega acham-se reunidos quando Paulo mostra que a nossa viagem para o céu pode ser uma luta titânica entre a carne e o espírito (Gálatas 5:17).  Se desejo ser vitorioso nessa luta, o que eu quero tem que ser derrotado pelo que Deus quer.  Ah, que bendita derrota!  Ganho perdendo!  "E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências" (Gálatas 5:24).
Idolatria:  os rivais de Deus
Paulo foi a Atenas e despejou um ataque logicamente arrasador contra a idolatria (Atos 17).  Quando escreveu sobre as obras da carne, ele incluiu a idolatria e a feitiçaria na lista dos terrores que arruinaram toda busca do homem pela felicidade (Gálatas 5:16-26).
William Barclay ajuda-nos a entender as obras da carne com sua observação de que "cada uma delas é uma perversão do que é bom em si mesmo".  Pervertemos a verdadeira adoração quando substituímos Deus por outra coisa e agimos em contrariedade às instruções de Deus.  "Não terás outros deuses diante de mim" é uma das seis declarações acerca de Deus em Êxodo 20:1-7.  Todas denunciam a idolatria.  Outra é:  "Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso".  Deus não vai compartilhar o amor do seu povo com outro deus.  A idolatria é infidelidade.  Jeremias a descreve como "adulterou, adorando pedras e árvores" (Jeremias 3:9).  É isso que Paulo frisa em sua discussão com os coríntios sobre o zelo divino e a devoção a Cristo (2 Coríntios 11:2-3).  A irracionalidade (Atos 17), o absurdo (Isaías 44) e a tragédia (1 Reis 18) da idolatria também são temas freqüentes nas Escrituras.
Para onde foram todos os ídolos?
Será que um mal antigo poderá se tornar uma ameaça em nossos dias?  A nossa percepção se aprimora quando lemos a palavra de Paulo:  "Avareza, que é idolatria" (Colossenses 3:5) e "avarento que é idólatra" (Efésios 5:5).  Uma pessoa gananciosa não pode ir para o céu (1 Coríntios 6:10; 5:11).  Qualquer preocupação exagerada se torna um deus.  Quando o orgulho, o dinheiro, os bens, o emprego ou as realizações pessoais passam a rivalizar com Deus, somos idólatras (Mateus 6:24; Filipenses 3:19; Romanos 16:18)!
Satanás é o "deus deste século" (2 Coríntios 4:4).  Há forças da maldade que influenciam os homens a agir como se Deus não fosse Deus.  O secularismo faz das conquistas do homem um deus.  O humanismo nega a natureza espiritual do homem e como idolatria substitui o todo pela parte, adorando o fragmento.  O comunismo, descrito por um discípulo desiludido como "o deus que fracassou", assassinou milhões e aprisiona um terço do mundo com uma interpretação econômica da história.  Sim, o mundo moderno pode ser corretamente visto do modo em que Paulo via os atenienses, "idolatria dominante na cidade" (Atos 17:16).  Ao refletirmos sobre esse mundo e perguntarmos se os cristãos podem transformá-lo, há uma questão mais fundamental:  "Será que sou idólatra?".
A feitiçaria:  a busca da luz nas trevas
A idolatria e a feitiçaria estão quase sempre aliadas.  Pharmakeia, de onde provém a nossa palavra farmácia, é traduzida por "feitiçaria" (Gálatas 5:20; Apocalipse 9:21; 18:23).  Principalmente significava o uso da medicina, das drogas, dos encantos; depois o envenenamento; depois, então, a feitiçaria.  Várias palavras diferentes são traduzidas por "feitiçaria" no Antigo Testamento (1 Samuel 15:23; 2 Crônicas 33:6; 2 Reis 9:22; Miquéias 5:12 e Naum 3:4).  Deus proibia que seu povo tivesse alguma relação com o que hoje denominamos "ocultismo" (Deuterônomio 18:9-14).  As bruxas eram exterminadas (Exôdo 22:18; 1 Samuel 28:7-9).  O povo de Deus não devia buscar luz nas trevas!  Talvez o melhor equivalente bíblico da palavra "ocultismo" seja a palavra adivinhação.  "Adivinhação é a tentativa de decifrar a vontade dos deuses com o uso de técnicas de magia.  Os pagãos criam que podiam usar a habilidade e o engenho humano para adquirir conhecimento dos deuses sobre certas situações" (Packer, Tenney e White, The Bible Almanac, p. 114-115).  O adivinhador seria aquele que pensa poder jogar a revelação divina fora.  Lemos nas Escrituras a respeito de mentiras divinatórias (Ezequiel 22:28).  Estamos cercados pela feitiçaria!  Os homens que buscam seguir a própria vontade e achar o seu caminho estão fadados às trevas, pois se desviaram da luz.
A disseminação da rebelião
A feitiçaria está se disseminando!  Vai de ler folhas de chá, a mão e as cartas à astrologia (Isaías 47:13).  O cultivo de drogas revive a feitiçaria pagã. Nos mercados, sobejam os expedientes de manipulação:  ioga, cientologia, zen-budismo, teologia da Nova Era.  O que mais se aplica a nós, devemos acautelar-nos de qualquer pensamento ou ato que eleve o que queremos acima do que Deus quer.  "Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar" (1 Samuel 15:23).  Quando as pessoas afastam de Deus e da sua revelação, não é tanto que elas não crêem em nada; elas crêem em tudo!  "Todo mundo tem o direito a sua própria crença" não se encontra na Bíblia.  Nem se encontra nos pensamentos nem na boca do verdadeiro discípulo.  É a voz da idolatria.  "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1 João 5:21)!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

21 de junho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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21 de junho Dia 173

Leituras: Lucas 1:39-56; 2 Coríntios 8:1-7; Salmo 141; Eclesiastes 9:1-8; 2 Reis 8.  

Versículo Especial“Porque o Poderoso me fez grandes cousas. Santo é o seu nome” (Lucas 1:49).  

Pensamento Bíblico: O Poderoso Fez Grandes Coisas (Lucas 1:49). Enquanto meditava sobre o privilégio de ser a mãe do Filho de Deus, Maria louvou a Deus. Ela havia sido escolhida para ser a mãe do Filho de Deus! Todavia, através de Jesus todos nós podemos gozar uma bênção ainda maior. Podemos ser filhos de Deus — co-herdeiros com Cristo — por causa da poderosa vitória que Jesus ganhou na cruz. Na verdade, Deus fez grandes coisas por nós.  

Ação: Agradeça a Deus pelas bênçãos oferecidas em seu Filho.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A Lascívia: O Poço de Pecado
(por Ronny E. Hinds)

Dela, pouco se fala.  Ao lermos o texto, passa despercebida.  Talvez achemos difícil pronunciá-la. Deve ser realmente terrível, perversa, corrupta.  Mesmo ao pronunciá-la, sentimos que precisamos do famoso sabão na boca para limpá-la.  Na verdade, é o poço do pecado.
Se você se sente assim com respeito a essa palavra, então fico contente.  É pelo menos um indício de que a sua vida não está sendo corrompida pela lascívia.  Isso porque a lascívia opõe-se diretamente à vergonha do pecado.  É o pecado que se esqueceu de como "ficar vermelho".  É um procedimento desavergonhado ­ sem limites, sem impedimentos, avançando apressadamente sem restrições.  Se alguma vez você montou um cavalo em disparada, talvez você entenda o sentido disso.  A todo vapor, fica extremamente difícil controlá-lo.  Ele corre, avançando para onde quer.
Paulo nos passa essa acepção da palavra quando escreve:  "Os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução" (Efésios 4:19).  São aqueles que perderam a capacidade de "sentir" o grau da gravidade de seu pecado.  O pecado deles não os incomoda mais, e pouco lhes importa quem tome conhecimento.  A Versão Revista e Atualizada usa a palavra "insensíveis".  Examinando o contexto desse texto, podemos observar expressões como:  a vaidade dos pensamentos, obscurecidos de entendimento, ignorância, dureza de coração.  Claramente, a pessoa não está pensando com clareza.  O discernimento entre o certo e o errado ficou escurecido e o pensamento enganoso tomou o comando.  Isso no fim resultará na incapacidade de enxergar o erro. Parecerá que está bem, e aceitável ­ "todo o mundo faz".
A palavra carrega a noção de "licença". Ela transmite a idéia de que uma pessoa dissoluta é alguém que crê ter o direito de fazer o que faz. Em Gálatas 5, Paulo levanta a questão da liberdade. "Para a liberdade foi que Cristo nos libertou" (5:1). Mas ele adverte: "Não useis da liberdade para dar ocasião à car-ne" (5:13). Liberdade não é libertinagem. Liberdade implica policiar-nos ­ restrin-gindo-nos, controlando-nos. Não há lugar para cavalos em disparada aqui.
Propositadamente evitei de fazer qualquer aplicação.  Agi assim porque quis pintar um quadro o mais abrangente possível do significado dessa palavra.  Claro está que sua aplicação encontra-se sobretudo no âmbito dos pecados sexuais ou sensuais.  É conhecida pelos seus companheiros: orgias, bebedices, promiscuidade sexual (Romanos 13:13); impurezas, fornicação (2 Coríntios 12:21); concupiscências (1 Pedro 4:3).  Mas não posso deixar de ressaltar que esses textos, assim como Gálatas 5, mostram pecados como contendas, ciúmes, iras, dissensões, facções, maledicências, difamações, arrogâncias, idolatrias.
Enfim, estou dizendo que a dissolução é a base de muitos pecados.  A dissolução, embora seja um pecado específico, deve ser vista como uma postura que temos para comos nossos pecados ­ sexuais ou de outra ordem.  Pode ser designada como uma postura "não-me-importa/não-quero-nem-saber".  O coração ciumento e a língua difamadora não encontram raízes na cegueira ilimitada no que diz respeito à culpa verdadeira desses pecados?  "Se eu fizer, não é fofoca."  O que semeia contenda e dissensão não tem a vaidade de pensamentos em que encontram apoio para agir como agem?  Não se envergonham desse procedimento desavergonhado.  São arrogantes e voluntariosos por causa da dureza de seu entendimento.  "O meu caso é justo."  O que fomenta a falsa religião nem pensa em redecorar a casa de Deus.  O cavalo segue solto, galopando!
É impressionante que, na tentativa de se livrarem da culpa e da vergonha, tornam-se escravos da pior espécie.  Enganados e seduzidos pelos seus desejos, são como escravos do barco amarrados aos remos de seus desejos ­ remando em direção às suas concupiscências.  Pedro fala dos falsos mestres que "proferindo palavras jactanciosas de vaidade, engodam com paixões carnais, por suas libertinagens . . . prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção, pois aquele que é vencido fica escravo do vencedor" (2 Pedro 2:18-19).
Que devemos fazer?  Seria de grande ajuda fazermos um estudo cuidadoso e refletido de 2 Pedro 2.  Esse texto trata desse pecado mais que qualquer outro capítulo da Bíblia.  Também precisamos ouvir a Pedro em , quando diz que o mundo "estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão".  Nossas vidas devem ser diferentes.  Paulo afirma:  "Já é hora de vos despertardes do sono . . . deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz . . . Andemos dignamente . . . e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências" (Romanos 13:11-14).  Evitar esse pecado não acontecerá por acaso.  Requer consciência, esforço concentrado de nossa parte.  E, se nos encontrarmos envolvidos nele, devemos saber que podemos ser perdoados.  Arrependa-se! (2 Coríntios 12:21)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

20 de junho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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20 de junho Dia 172  

Leituras: Lucas 1:26-38; 2 Coríntios 7:2-16; Salmo 140; Eclesiastes 8:10-17; 2 Reis 6-7.  

Versículo Especial“Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte” (2 Coríntios 7:10).  

Pensamento Bíblico: Pesar Benéfico (2 Coríntios 7:10). Paulo expressa aqui a dor da censura e a alegria que vem depois, quando ela é bem recebida. Enquanto é desagradável causar desgosto a outros, Paulo nos lembra que o pesar segundo Deus produz um bom resultado: arrependimento para a salvação. Nosso pesar pelo pecado deve ser mais do que a vergonha de ser “apanhado”. Deve ser uma tristeza genuína, que conduz a uma mudança de vida.  

Ação: Use o seu pesar pelo pecado construtivamente: permita que ele o motive a um verdadeiro arrependimento.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A Fornicação: A Defesa do Sexo Endeusado

por Jerry R. Earnhart

Os desejos sexuais não devem ser objeto de ódio ou de vergonha.  Podemos, e devemos, celebrá-los como um dom precioso.  Deus é o autor deles (Gênesis 1:27; 2:22-24) e os declarou bons (Gênesis 1:31).  O nosso Criador projetou o sexo não apenas para aumento do prazer físico e do bem-estar dos cônjuges no casamento, mas também para facilitar a expressão de seu carinhoso compromisso.  Se o sexo, feito na intimidade do casamento, pode ser puro e santo (veja Hebreus 13:4; Romanos 13:1), não devemos imaginar que o nosso desenvolvimento espiritual seja mais bem atendido se negarmos a importância dos atos físicos do amor.  O apóstolo Paulo admoesta sem rodeios aos casais:  "Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência" (1 Coríntios 7:5).

Lamentavelmente, todas as boas dádivas de Deus para o homem, dentre as quais o sexo, foram tristemente corrompidas.  As intimidades sexuais, tão proveitosas dentro da estrutura protetora do amor e do compromisso do casamento, podem voltar-se contra o homem de modo destrutivo, quando este permite que elas ultrapassem seus verdadeiros limites.  O Espírito Santo tem o hábito de falar desse "sexo solto" como "fornicação".  O termo em geral identifica toda perversão da capacidade sexual humana em intercurso ilícito, de natureza heterossexual, homossexual ou bestial. O adultério, o sexo antes do casamento, o incesto, a sodomia, o lesbianismo, etc. não passam de formas específicas de fornicação.
Ao contrário da opinião equivocada de alguns, a fornicação não tém a distinção de ser o primeiro nem o maior pecado.  O orgulho maligno chega muito mais perto dessa desonra.  No entanto, o preço que a fornicação tem exigido do homem, no que diz respeito à solidão, à infelicidade e à angústia, é tão desanimador que mal podemos imaginar suas conseqüências.
Quem pode descrever com a devida propriedade a degradação terrivelmente dolorosa da concubina levita que morreu ao segurar à porta do hóspede de seu marido, em Gibeá, após ter sido estuprada e abusada pelos homens da cidade de noite até a manhã (Juízes 19)?  Quem pode contar os lares desintegrados e os filhos abandonados, ou medir a dor e as cicatrizes profundas que brotam desses "casos" impensados em nossos dias?  E quem pode imaginar completamente os efeitos devastadores do abuso incestuoso de crianças em nossos dias?  A culpa e a discriminação impiedosamente dominam a mente e destroem a paz e a alegria.  A angústia do que comete o erro e da vítima bradam lamentavelmente.
Paulo não apenas considera a fornicação um daqueles atos "manifestos" da carne, mas também o põe no topo da lista "carnal" de Gálatas 5:19-21 e raramente escreve a seus irmãos de várias regiões do mundo sem alguma admoestação especial para que a evitem (veja Romanos 13:13; Efésios 3:3-4; Colossenses 3:5; 1 Tessalonicenses 4:3).  Ele insistiu com os coríntios para que "fugissem da fornicação", explicando que "qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo" (1 Coríntios 6:18).  As intimidades sexuais fora do compromisso de amor do casamento contradizem ao propósito para o qual o corpo foi criado.  Por serem contra a natureza, não podem deixar de ter conseqüências prejudiciais sobre o homem em geral.
Na raiz desse mau uso destruidor do sexo reside a alienação do homem em relação a Deus.  Desesperadamente só, o homem busca compensar a sua perda numa busca desesperada por amor e aceitação.  O desejo sexual, agora desprovido de amor puro, torna-se uma cobiça impessoal, egoísta.  Assim, aquilo que Deus determinou ser um servo a manifestar o amor, torna-se um tirano que o suprime.  E o corpo padece da desonra enquanto isso se dá (Romanos 1:24).  Mas tenha esperança, meu amigo, há saída para os fornicadores!
A vitória sobre a fornicação (mesmo a do tipo homossexual) ocorre sobretudo no coração e na mente.  Aí se deve lutar e vencer.  A luta começa com uma profunda aceitação da responsabilidade pessoal (veja Romanos 1:21-26; 1 Coríntios 5), com um arrependimento genuíno (2 Coríntios 7:9) e com uma determinação sincera de deixar o sexo pervertido e todas as formas de perversidade e se agarrar em Deus (Atos 2:38; 17:30).
Somente com a plena reconciliação com Deus, podemos ter esperança de banir a solidão da alienação e quebrar o encanto do sexo endeusado (2 Coríntios 5:20; 1 Coríntios 6:9-11).  Com o amor e a reverência cada vez maiores por Deus, devemos lançar-nos completamente sobre a graça de Deus.  Paulo afirma:  "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  Não há promessa de triunfo sobre a fornicação se for esse exclusivamente o nosso objetivo.  Essa vitória é obtida no coração disposto a realizar toda a vontade de Deus.  Aí aprendemos o amor que recebe o prazer sexual com gratidão, mas não o venera.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

19 de junho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor teu Deus, que te ensina o que é útil, e te guia pelo caminho em que deves andar.


MEDITAÇÃO DO DIA

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19 de junho Dia 171  

Leituras: Lucas 1:1-25; 2 Coríntios 6:11-7:1; Salmo 139; Eclesiastes 8:1-9; 2 Reis 4-5.  

Versículo Especial“Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” (2 Coríntios 7:1).  

Pensamento Bíblico: Aperfeiçoando a Santidade no Temor de Deus (2 Coríntios 6:14-7:1). O serviço do Senhor requer santidade: separação do mal. Os filhos de Deus não podem manter união com o pecado. Esta santidade não é, contudo, uma inutilidade. Devemos nos limpar do mal, de modo que possamos ter uma ligação de realização com o Pai. Ele prometeu grandes coisas, mas, para gozá-las, temos que abandonar o mundo. 

Ação: Aperfeiçoe a santidade por causa de seu amor a Deus.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A Mente Carnal
por Bill Hall

"Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz" (Romanos 8:6).

Uma das maiores ameaças ao bem-estar de qualquer igreja local é a mentalidade carnal que seus membros podem ter.  A mente carnal é a "morte"; é "inimizade contra Deus"; "não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar"; "não pode agradar a Deus" (Romanos 8:6-8).  Que contradição uma igreja alegar ser "de Cristo" quando as pessoas que a compõem têm a mente carnal que não pode agradar a Deus!

A mente carnal pode ser mais bem entendida se a compararmos à mente do Espírito.  Aquele que tem a mente espiritual tem consciência de Deus.  E sempre vivendo dessa forma, ele enxerga a Deus como um companheiro constante; alguém que observa cada palavra, ato e pensamento; o doador de toda boa dádiva; aquele que o protege de dia e de noite o guarda.  Ele "anda com Deus"; agradece a Deus; louva a Deus; confia em Deus; vê em Deus a fonte da força; ele "pensa" em Deus ­ e faz tudo isso diariamente.  Em contrapartida, a pessoa de mente carnal tem os pensamentos voltados sobretudo para as coisas deste mundo, fazendo delas o maior interesse de sua vida.  Ela pensa em carros, roupas, barcos, esportes, aparelhos de som, videocassetes, venda de ações, viagens e aposentadoria antes do tempo.  A pessoa de mente espiritual fixa sua mente nas coisas de cima, ao passo que a de mente carnal a põe nas coisas da terra (Colossenses 3:2).

A pessoa que tem a mente espiritual realmente ama a leitura das Escrituras e a adoração de Deus.  Diante da opção de participar de um estudo bíblico em que estaria cercado de pessoas que pertencem a Deus e da opção de ir a um lugar de divertimento, em que estaria rodeado de gente mundana, sua preferência seria o estudo.  A pessoa de mente carnal, por outro lado, vai ao culto, mas o faz ou por hábito ou simplesmente para atender às exigências.  Acha pouco prazer na lei do Senhor ou em adorá-lo.

A pessoa de mente espiritual olha em direção ao céu e anseia estar lá.  Alegra-se nesta vida, mas a antecipação de ver a Deus e o seu Senhor Jesus freqüentemente toma conta da sua mente e a estimula.  À medida que envelhece e o homem exterior mostra cada vez mais os sinais da degradação, seu homem interior encontra o renovo diário por meio da fé aumentada e do desejo em relação àquilo que não se vê.  Para o homem de mente carnal, em contraposição, a velhice é uma ameaça; ele busca inutilmente agarrar-se a sua mocidade; raramente pensa no céu, mas praticamente entra em pânico ao ver que quanto mais ele tenta segurar com tenacidade esta vida, mais ela lhe escapa das mãos, passo a passo.

A mente carnal é Ananias e Safira, tramando para conseguir o louvor dos homens em cima de uma mentira.  A mente carnal é Diótrofes, amando a preeminência e governando com uma atitude de "ou você se submeta ou saia da minha frente".  A mente carnal são os falsos mestres de Corinto, obtendo o controle por meio da arrogância, das falsas comparações, das representações enganosas e da escravidão de seus seguidores. A mente carnal são os próprios coríntios, gloriando-se na sabedoria humana e demonstrando inveja, contendas e divisões.  A mente carnal são aqueles a quem Paulo escreveu:  "Pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é de Cristo Jesus" (Filipenses 2:21).  A mente carnal é qualquer pessoa que vive para este mundo e para a aprovação dos homens, em vez de viver para o céu e para a aprovação de Deus.

Portanto, não precisamos ser imorais, obviamente, para termos a mente carnal; tampouco precisamos deixar de ir aos cultos ou de contribuir como nosso dinheiro.  Podemos ir a todo culto da igreja, levar uma vida de boa moral, dar com liberalidade e ainda assim termos a mente carnal.  Podemos até ser nomeados presbíteros ­ presbíteros de mente carnal, nomeados para aquela função por uma congregação de mente carnal que fica cada vez mais carnal debaixo da influência de seus pregadores e de seus presbíteros de mente carnal. Você acha isso exagerado. Não há gente de mente mais carnal nas Escrituras que os fariseus religiosos, que estavam cegos, sem poder enxergar a sua mentalidade carnal, porque buscavam atender minuciosamente aos aspectos externos.  Conhecemos poucos na igreja do Senhor que não correm o risco sério de morte por causa desse mesmo erro.

O remédio do Espírito para a mente carnal é:  "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Romanos 12:2).  Renovação da mente!  Transformação!  Metamorfose!  Livrar a mente das disposições e dos interesses carnais, enchendo-a com as disposições e os interesses espirituais! Essa é outra forma de dizer: "Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo" (Colossenses 3:16).  Não é tarde demais.  Deixe que ele te molde.  A felicidade eterna está em jogo.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Ageu (Comentário Bíblico Moody) 12 É bom lembrar, contudo, que desde o começo a maioria dos intérpretes cristãos seguiram a tradição...