15 de julho de 2016

ANDANDO NA VRDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (14)
Prontos para responder

Estejam “sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3:15) é uma ordem expressa de Pedro para os cristãos da Ásia do primeiro século, mastambém para nós, nos dias de hoje. Será que para isso é necessário muito conhecimento e disposição para discutir com qualquer pessoa sobre qualquer assunto relacionado com a fé? Observe que Tiago desestimula a ambição ardente de sermos mestres (Tiago 3:1). Examinemos o contexto deste mandamento para vermos que podemos obedecê-lo. 
A ordem para estarmos prontos para responder acha-se numa carta escrita a cristãos diferentes – diferentes do que tinham sido no passado e diferentes dos que os cercavam. Os seus antigos e atuais amigos estranhavam que eles não participassem com eles do pecado (1 Pedro 4:4). Eram desprezados (1 Pedro 3:16), rejeitados (1 Pedro 4:14) e acusados de fazer o mal (1 Pedro 2:12). Esse é o plano de Deus para os que lhe pertencem, para manifestar as excelências dele nas trevas do mundo (1 Pedro 2:9). Hoje nada é diferente. O tipo de pergunta que geralmente surge é: “Por que você não quer sair com a gente como antes?”, “Você não diz mais palavrão?”, “Você ficou religioso ou qualquer coisa assim?”. Essas não são as perguntas teológicas complexas que imaginaríamos lendo 1 Pedro 3:15 fora de contexto.
“Estar preparado” implica prever as perguntas e estar afiado para responder. A carta de Pedro ordena, pelo menos, três tipos de preparo: 
1. O preparo do coração“... Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados; antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder (1 Pedro 3:14-15). É necessário coragem. Devemos ter uma idéia firme e clara de nossa identidade e nossa responsabilidade, não importa como encarem as nossas respostas. O medo de passar vergonha ou de sofrer perseguição não pode ter lugar na vida daquele cujo Senhor é Cristo. Só temos de prestar contas ao Filho de Deus; é só a ele que devemos temer (1 Pedro 1:17). Participaremos do sofrimento de Cristo e não nos devemos envergonhar quando isso acontecer (1 Pedro 4:12-16).
2. O preparo da vida. O nosso texto mostra que o nosso modo correto de vida já é, em si, uma grande proteção contra as situações vergonhosas: “com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo” (1 Pedro 3:16). Se nos perguntam acerca do nosso comportamento, é claro que a nossa vida está sendo investigada pelas pessoas. A nossa vida, sempre, faz parte do nosso preparo. Fomos criados de modo distinto, não de acordo com “às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (1 Pedro 1:14-15). O que dissermos com a nossa vida S o mau humor, a prática dosvelhos hábitos ou qualquer coisa que não tenha sido sujeitada a Cristo S pode depor contra qualquer palavra que proferirmos com os lábios. “Amados, exorto-vos, . . . a vos absterdes das paixões carnais . . . mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas bos obras, glorifiquem a Deus” (1 Pedro 2:11-12).
3. O preparo da mente. “Sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações . . . Se alguém fala, fale de acordo com as oráculos de Deus” (1 Pedro 4:7,11). Junto com a nossa coragem e com uma vida exemplar, devemos estar munidos de uma mente sadia e equilibrada, pronta para trabalhar, centrada na nossa esperança (1 Pedro 1:13) e pronta para dar uma resposta. Mas a que tipo de perguntas? 
Primeiramente, o que é mais provável, perguntas sobre o nosso comportamento. A nossa conduta se tornou visível e levou a uma reação. A nossa resposta deve explicar o nosso comportamento em relação ao senhorio de Cristo. “Não posso usar o nome de Deus dessa forma”, ou “de acordo com a minha crença em Jesus e segundo o que ele ensinou, entendo que não posso fazer isso”. 
Em segundo lugar, se as nossas respostas fizeram a atenção se voltar para o Senhor, podem-se seguir as perguntas simples sobre a fé e a obediência a Jesus. Não só para explicar a nossa esperança, mas também para atrair o interesse de um coração aberto, seria útil aprender uma pequena seqüência de conclusões como: o relato da vida de Jesus é preciso; Jesus ressuscitou de entre os mortos; ele só pode ser o Filho de Deus; devemos obedecer-lhe cuidadosamente; ele julgará o mundo um dia, etc. Esses mesmos fatos provavelmente foram os que nos motivaram a obedecer, e o preparo pode ser apenas aprender a ordem, treinar uma forma simples de falar sobre eles e aprender algumas referências bíblicas que os sustentam. As respostas simples são as melhores, já que poucas pessoas têm tanto conhecimento da Bíblia e é raro encontrarmos alguém que saiba fazer uma defesa lógica da fé.
Dando a resposta
Outra ordem é dar a resposta “com mansidão e temor” (1 Pedro 3:16). Ainda que sejamos ridicularizados, devemos seguir o exemplo de Jesus, pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje” (1 Pedro2:23; 3:9). O modo de respondermos pode não apenas afastar a ira, mas também fazer parte de nosso modo de vida, que os outros observam. Temos a ordem de estarmos preparados para explicar a nossa esperança - não de sair vencedor na discussão ou de converter cada pessoa com quem temos contato. 
A resposta final
Qual é a “esperança dentro de você”? Pedro diz: “Esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo” (1 Pedro 1:13). Naquele dia todos os nossos questionadores se tornarão respondedores, eles mesmos prestando “contas àquele que é competente para julgar vivos e mortos” (1 Pedro 4:5). Ainda que sejamos ridicularizados agora por nosso comportamento ou por nossas respostas, lembre-se que quem crer em Cristo “não será, de modo algum, envergonhado” (1 Pedro 2:6). Essa é a esperança que temos em nós.
(–por Marty Broadwell).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

14 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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14 de julho Dia 196 

Leituras: Lucas 7:1-10; Gálatas 5:7-15; Salmo 14; Provérbios 3:31-35; Jó 32-33.  

Versículo Especial“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gálatas 5:13).  

Pensamento BíblicoLibertos Para Servir (Gálatas 5:13-15). Algumas pessoas confundem liberdade com libertinagem, que é a permissão para procurar egoistamente a satisfação dos desejos pessoais. Paulo reage a tal atitude lembrando-nos do uso da nossa liberdade em Cristo como uma oportunidade para servir aos outros. Nosso dever para com outras pessoas é resumido na instrução para amarmos nossos próximos. A liberdade em Cristo não nos permite injuriar aos outros.  

Ação: Use sua liberdade como uma oportunidade para servir.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (13)

Não paz, mas espada

Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é  digno de mim...” (Mateus 10:37).
Em 1972, eu não tinha nenhuma idéia do real significado desse versículo; tampouco percebia o tipo de sacrifício que exigiria de mim nos anos por vir. Eu cresci na fé presbiteriana. A tolerância religiosa tinha sido pregada em meu lar desde que eu me conheço por gente. Lembro-me de várias discussões em torno da mesa de jantar sobre a virtude de ter uma mente aberta; e mente aberta para um presbiteriano significava jamais questionar as crenças de outra pessoa. Afinal de contas, seria o cúmulo da arrogância presumir que você tivesse um entendimento melhor das Escrituras do que o seu próximo! A própria idéia de desafiar essa doutrina estava simplesmente fora de questão. Assim, os presbiterianos não tinham nada com que se preocupar em Mateus 10:34-38. Todos estavam salvos. Tudo estava em paz!
Comecei a sentir que havia exceções quando comecei a ficar de olho no vizinho mórmon. Meu pai deixou absolutamente claro que eu nem pensasse em me envolver com qualquer pessoa pertencente a um grupo fanático desses. E ponto-final. Mas essa discrepância entre o que ele praticava e o que ele pregava me incomodava. Na verdade, papai tinha um limite de tolerância. Era intolerante para com os mórmons.
Quando entrei na faculdade, comecei a busca da verdade. A vida não teria sentido sem verdades concretas, sem conceitos ou princípios, sobre os quais a fé pudesse ser edificada. Eu nem imaginava que pudesse encontrar essas verdades na Bíblia, então busquei os amigos. Meus pais nunca me proibiam de participar do culto de outras denominações. Logo passei a perceber, entretanto, que meus amigos também não tinham nenhuma base para crerem no que criam. Simplesmente freqüentavam a congregação que melhor lhes servisse. Não tinham convicções religiosas verdadeiras. Isso não me bastava. Então continuei a buscar a verdade. Comecei a participar de cultos com um amigo que era membro de uma igreja que simplesmente procurava seguir a Cristo.
A princípio, meus pais não falavam a respeito, só um comentário casual aqui e ali sobre “aquela gente que pensa que só eles vão para o céu”. Em questão de poucas semanas, entretanto, perceberam pelos meus atos que não se tratava de nenhuma fantasia repentina. Pela primeira vez, eu estava lendo a Bíblia. Ia aos cultos três vezes por semana. Até questionava as minhas antigas crenças! Nessa altura, meus pais começaram mais uma vez a impor limites de tolerância religiosa. Os comentários de papai eram agora: “As pessoas dessa igreja são estreitas de mente e sectárias. Estão fazendo uma lavagem cerebral em você!”. As manhãs de domingo passaram a ser um campo de batalha. Passei a ser alvo de fitadas geladas e comentários preconceituosos. Meu coração foi atingido até o mais profundo. Eu ficava agoniada com respeito àquilo em que a minha família tinha se tornado.
Em meio a toda essa tempestade, entretanto, fui sustentada por uma fé que crescia a cada dia. Agora ficava claro quem era e quem não era estreito de mente. Meu pai apelava para o preconceito; os amigos que tinha acabado de encontrar apelavam para o evangelho. Chegou o dia em que não pude mais negar o poder do evangelho. Lembrei-me da oração de Jesus por seus discípulos em João 17:17 e percebi que, por fim, tinha descoberto que era a verdade que poderia me santificar. Era hora de eu fazer uma decisão. No outono de 1973, fui batizada em Cristo. Naquele mesmo dia, desliguei-me como membro da Igreja Presbiteriana. Três noites depois, passei por um tremendo interrogatório emocional em casa. Daquele dia em diante, aprendi o verdadeiro sentido de Mateus 10:34-36: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa”. Não havia mais paz em casa. A minha própria família tinha, na verdade, se tornado meus inimigos. Na tentativa de proteger a minha fé incipiente, senti-me obrigada a sair de casa por um tempo, esperando que as coisas, a seu tempo, fossem se ajeitar. Eu amava meus pais, mas amava mais ao Senhor.
Dezenove anos depois, as coisas se ajeitaram um pouco, mas meus pais ainda me pressionam para eu ceder toda vez que vou para casa. Há uma grande diferença. Em vez de fugir dos comentários deles, posso fincar o pé. Não me sinto mais ameaçada. Sei que “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31). Meus pais sempre tiveram em mente o melhor para mim, e eu os amo por isso. Não é estranho, entretanto, que eles temam exatamente o que pode lhes libertar ‒ a verdade?! Minha esperança e oração é que, um dia, baixem as espadas e parem de lutar contra Deus. Só então suas mentes realmente serão abertas. So então poderão pôr Deus em primeiro lugar. Só então a paz voltará a reinar nessa família terrestre.
(–por Martha Felker).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

13 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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13 de julho Dia 195  

Leituras: Lucas 6:43-49; Gálatas 5:1-6; Salmo 13; Provérbios 3:27-30; Jó 31.  

Versículo Especial“Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem” (Salmo 13:6).  

Pensamento BíblicoPermaneça em Liberdade (Gálatas 5:1). Paulo adverte os Gálatas sobre o perigo de perderem sua liberdade em Cristo, ao voltarem à servidão sob a lei de Moisés. Seu desafio se aplica a nós, também. Os cristãos de hoje não devem deixar a liberdade para voltar à escravidão do pecado. Deus pretende que nós resistamos firmes, pondo toda a nossa confiança em Cristo.  

Ação: Pense na bênção da liberdade em Cristo. Fique em guarda, hoje, contra os esforços de Satanás para levá-lo de volta à servidão do pecado.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (12)
Discordância entre os cristãos

Foi um momento de entusiasmo quando você obedeceu ao evangelho e começou a vida de filho de Deus. Como o etíope, você seguiu o seu caminho com alegria. Que decepção encontrar discordâncias na família de Deus! Por que elas existem entre os cristãos?
O motivo por que os cristãos discordam é o mesmo que faz os mundanos discordar. A discórdia resulta de divergências no grau de maturidade, de conhecimento, de capacidade e, às vezes, de atitude. Algumas discussões entre cristãos acontecerão pelas mesmas razões que levaram os filhos de Deus do primeiro século a discordar.
O ensino falso ocasiona discordâncias. Pedro advertiu os irmãos que os falsos mestres surgiriam entre eles e ensinariam heresias destruidoras” (2 Pedro 2:1-2). Não se engane com o falso ensinamento, mas recorde-se “das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos...” (2 Pedro 3:1-3). Não se desvie por ensinos estranhos. A autoridade que você tem é a palavra de Cristo. Conheça a verdade e siga os mestres da verdade. Cuidado para que você não seja desviado “por todo vento de doutrina” (Efésios 4:14).
O orgulho e o desejo de destaque podem ser causas da discordância. Essa postura má foi a razão da discussão mencionada na terceira epístola de João. Diótrefes causou dissensão na igreja com suas“palavras maliciosas”. Quando acontecem situações como essa, “não imites o que é mau, senão o que é bom” (3 João 11). Você começou a sua vida na família de Deus como um seguidor de Cristo. Continue nessa mesma direção. Em vez de ajudar e incentivar alguém que esteja destruindo a igreja do Senhor num desejo para conseguir poder, siga o Senhor. Ame a verdade e o corpo de Cristo mais que a ambição de um amigo ou irmão.
A falta de conhecimento pode causar discordâncias entre os cristãos. Bob Waldron certa vez descreveu corretamente uma aula bíblica contenciosa dos adultos como uma “troca de ignorância”. Haverá discussões em algumas aulas bíblicas e muito disso pode ser por falta de conhecimento da Bíblia ou das definições de palavras. Às vezes, o professor não consegue controlar a sua aula, e permite que um aluno introduza um assunto que quebra a seqüência da aula. Algumas pessoas têm o prazer de “jogar uma idéia para fazer as pessoas pensar”. Geralmente isso resulta em nenhuma solução para o problema apresentado e nenhum aprimoramento do conhecimento bíblico. Você pode ajudar estudando o assunto da lição antes da aula e ajudando o professor a manter os alunos no assunto em questão. Além disso, o seu estudo particular compensará a falta de um bom ensino na aula bíblica. “Não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor (Efésios 5:17).
Algumas discordâncias ocorrem por causa do pecado de alguém. A discordância entre Pedro e Paulo está registrada em Gálatas 2. A divergência veio do fato de Pedro não agir corretamente naquela ocasião. Essa discórdia é apagada pela correção (Gálatas 2:14; 6:1) e pelo arrependimento. “Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüí-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão (Mateus 18:15).
Métodos divergentes podem ser a causa da discordância. Na viagem missionária que estava por acontecer, Paulo queria que João Marcos ficasse para trás, mas Barnabé achou que seria melhor levá-lo (Atos 15:36-41). Nenhum dos lados cedeu, mas cada um agiu como achava melhor. A contenda foi resolvida quando as partes envolvidas tomaram rumos diferentes e homens diferentes.
Romanos 14 apresenta uma situação semelhante. Nesse texto, a ação do irmão diz respeito só a ele mesmo. Nenhum dos irmãos em causa estava errado. Eles discordam e ainda assim podem ter comunhão. Um come carne, e o outro se recusa a fazê-lo. O Senhor ensinou a não se desprezarem nem julgarem um ao outro (Romanos 14:3). Cada um percebe que vive para o Senhor” e deve prestar contas a ele (Romanos 14:7-12). Ambos agem coerentemente com a própria consciência (Romanos 14:22-23).
A questão apresentada em Romanos 14 não deve ser confundida com o ensino falso de 2 Pedro 2. O mestre falso o era porque ensinava uma doutrina que traria condenação (2 Pedro 2:1), e agia perniciosamente. A prática em Romanos 14 não é nem imoral nem destrutiva para a alma. Permita que os irmãos tenham posturas diferentes dependendo da sua consciência, mas rejeite o ensino que prejudica a causa de Deus e as almas dos homens.
As discrepâncias surgem. Não deixe que isso o desanime, mas continue com o Senhor.
(–por Robert H. Bunting).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

12 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio.


MEDITAÇÃO DO DIA

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12 de julho Dia 194  

Leituras: Lucas 6:37-42; Gálatas 4:21-31; Salmo 12; Provérbios 3:19-26; Jó 29-30.  

Versículo Especial“Quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave” (Provérbios 3:24).  

Pensamento BíblicoA Chave Para uma Noite Bem Dormida (Provérbios 3:21-26). Muitas noites têm sido perdidas por preocupações, culpa e medo. Aqueles que tentam viver sem o Senhor são aptos a serem atormentados nesta vida, passando de um ansioso momento a um próximo com uma certa quantidade de temor do que está por vir. Mas aqueles que confiam em Deus põem sua confiança nele e encontram conforto em sua sabedoria.  

Ação: Lembre-se de que Deus é a fonte do conforto e da confiança. Ele ajuda seus filhos a vencer suas provações.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE


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Os desafios na vida do novo cristão (11)
Por que Adoramos?

Agora que você é um cristão, você é uma nova criatura, com novos sentimentos, novos relacionamentos e novas responsabilidades. De que modo você expressa o sentimento que lhe enche o coração? Como você expressa ao Senhor a sua adoração, a sua honra e o seu respeito? A Bíblia usa o termo "adorar" com respeito à manifestação dessa reverência.
O Antigo Testamento freqüentemente fazia uso de atos físicos para representar uma atitude do espírito. Por exemplo, a palavra hebraica traduzida por "adorar" significa "abaixar-se, curvar-se, prostrar-se", e denota uma submissão a alguém superior. Quando a glória do Senhor encheu o templo, os israelitas "se curvaram com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram(2 Crônicas 7:3).
Esse conceito se estendeu ao Novo Testamento, no qual os discípulos, ao encontrarem o Cristo ressuscitado, "abraçaram-lhe os pés e o adoraram" (Mateus 28:9). A adoração encontra a sua motivação no reconhecimento de que Deus é digno. Isso pode ser representado por atos físicos como prostrar-se, oferecer sacrifícios ou fazer outra atividade ordenada, mas deve brotar de uma atitude do coração de reverência para com o objeto adorado.
Paulo, na saudação de cada uma de suas cartas, refere-se a Deus ou como "nosso Pai", ou como "o Pai". A relação espiritual que os cristãos têm com Deus é comparável à do filho com o pai. O pai deve ser honrado e respeitado por sua família. Malaquias declara que: "O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo? - diz o Senhor dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome"(Malaquias 1:6). Como os cristãos devem expressar honra e respeito por Deus, o seu Pai?
Deus é honrado quando é louvado pelo que fez. O salmista afirma: "Aclamai a Deus, toda a terra. Salmodiai a glória do seu nome, dai glória ao seu louvor. Dizei a Deus: Que tremendos são os teus feitos!" (Salmo 66:1-3). Deus é digno de louvor não apenas por sua obra criadora, mas também por sua obra redentora, no sacrifício de Cristo."Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as cousas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas" (Apocalipse 4:11). Ainda: "Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor" (Apocalipse 5:12).
Os cristãos de hoje têm muitas oportunidades de reconhecer a dignidade de Deus e do Cordeiro na adoração particular e no culto público, reunido com outras pessoas. Uma forma é pelo "instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração" (Colossenses 3:16).
Orar com outros irmãos é outra oportunidade de glorificar a Deus. Foi o que aconteceu quando os cristãos da igreja primitiva celebraram o retorno de Pedro e de João em segurança (Atos 4:24).
Ainda, os filhos de Deus o adoram quando mostram o devido respeito por sua palavra estudando-a e se aperfeiçoando em seu uso devido. Como cristão, você deve procurar"apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2 Timóteo 2:15).
Por fim, os cristãos prestam homenagem tanto ao Pai quanto ao Filho ao lembrarem o sacrifício feito a favor de seus pecados. Jesus estabeleceu isso quando tomou a ceia do Senhor e disse: "Isto é o meu corpo, que é dado por vós, fazei isto em memória de mim" (1 Coríntios 11:24). Cada primeiro dia da semana, quando os cristãos através de todo o mundo se reúnem em torno da mesa do Senhor, eles realizam esse ato de respeito.
O escritor de Hebreus ressaltou a importância desses atos de adoração ao admoestar os cristãos judeus, ainda que estivessem sofrendo perseguições, aprisionamentos e a perda de suas propriedades por causa da fé em Cristo: "Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns" (Hebreus 10:25). Era importante que eles considerassem "também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras(Hebreus 10:24-25), reunindo-se para adorar a Deus. Será menos importante que os cristãos de hoje, enquanto desfrutam de paz e prosperidade, façam o mesmo?
(-por Douglas G. Barlar).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

11 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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11 de julho Dia 193  

Leituras: Lucas 6:27-36; Gálatas 4:12-20; Salmo 11; Provérbios 3:13-18; Jó 25-28.  

Versículo Especial“Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos! Que leve sussurro temos ouvido dele! Mas o trovão do seu poder, quem o entenderá?” (Jó 26:14).  

Pensamento Bíblico“Que Leve Sussurro Temos Ouvido Dele” (Jó 26:14). Jó ficou pasmado, enquanto ele pensava no poder de Deus. Enquanto ele admirava toda a majestade de sua criação, ele concluía que estava vendo apenas uma pequena amostra das maravilhas que Deus pode fazer. Temos a mesma amostra do poder de Deus, sem sermos capazes de ver tudo o que Ele pode fazer. “Mas o trovão do seu poder, quem o entenderá?”  

Ação: Contemple a grandeza e o poder de Deus. Dê a ele louvor reverente.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (10)
Cristãos de segunda geração

É costume dizer que "Deus não tem netos". Esse ensino ressalta que a fé não pode ser herdada de geração para geração; cada pessoa deve assumir a responsabilidade de sua própria fé e de seu relacionamento com Deus. Deus deu a cada ser humano o privilégio de se tornar seu filho por meio da fé em seu Filho unigênito, Jesus Cristo (João 1:12; 3:16). O mesmo autor que registrou esses versículos maravilha-se conosco no que diz respeito ao amor que "nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus" (1 João 3:1), e o apóstolo Paulo lembra-nos de que, se estamos "em Cristo Jesus", o próprio Espírito Santo testifica que somos "filhos de Deus" (Romanos 8:1,16).
"Cristãos de segunda geração" pode dizer respeito a uma situação encontrada pelos cristãos ao incutir uma "fé igualmente preciosa" no coração de seus filhos. Os pais, sem dúvida, têm a responsabilidade de ensinar os seus filhos, criando-os "na disciplina e na admoestação do Senhor" (Efésios 6:4). Na verdade, as instruções para que os pais ensinassem eram um aspecto da lei mosaica (veja Deuteronômio 6:6-9 ou Josué 4:21-23). Ao longo da história, os pais têm tido dificuldade de "formar Cristo" em seus filhos (veja Gálatas 4:19).
Entretanto, ainda que difícil, levar os nossos filhos a uma fé madura não é impossível, e alguns de nós, cujos pais e avós serviram de exemplo cristão, podem entender o lembrete que Paulo deu a Timóteo a respeito da vantagem que ele tinha de ver a fé da mãe e da avó, ainda que seu pai gentio exercesse uma contra-influência suficiente para que Timóteo não tivesse se circuncidado até se tornar adulto (veja 2 Timóteo 1:5; Atos 16:1-3). A dificuldade de criar os filhos em meio a uma "geração perversa" (Atos 2:40) não deve nos impedir de seguir o exemplo de Eunice e Lóide.
A expressão "cristãos de segunda geração" pode ser também empregada com referência àqueles que, embora não sejam descendentes consangüíneos, podem, mesmo assim, ser chamados "filhos na fé". O pai biológico de Timóteo pode não ter compartilhado da fé da esposa e do filho, mas ainda assim Timóteo tinha um "pai no evangelho" - o próprio apóstolo Paulo, que muitas vezes tinha o prazer de se referir a Timóteo como "filho na fé" (1 Timóteo 1:2, 18). O apóstolo João lembra-nos que não pode haver"maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade" (3 João 4). Sem dúvida, alguém que ensinou a alguém, ou lhe batizou, ou de alguma forma o levou a Jesus, e esta pessoa está desde então crescendo até chegar a ser um presbítero ou está levando o evangelho a um lugar distante ou difícil, ou está entregando a palavra a crentes fiéis que também podem ensinar (2 Timóteo 2:2), pode servir de testemunha da emoção de que João fala.
Assim como é natural que um "pai no evangelho" sinta essa alegria, é também natural que o "filho na fé" tenha um sentimento de respeito por alguém que trabalhou, até se sacrificou, para ensinar as boas novas e, freqüentemente, é considerado "superior" na experiência e no conhecimento. Não há nada de errado com esses sentimentos, desde que aprendamos a não exaltar homens acima do que está escrito (1 Coríntios 4:6), lembrando-nos de que, quem quer que plante ou regue a semente, é Deus "que dá o crescimento" (1 Coríntios 3:6-7). A Bíblia nos instrui a render honra a quem honra (Romanos 13:7), quer pais carnais (Efésios 6:2), quer outros que nos ensinam a verdade e cuidam de nossas almas (1 Timóteo 5:17; Gálatas 6:6).
Mas os problemas surgirão, quando levamos esses sentimentos naturais muito longe, pensando nos homens "além do que está escrito". Apesar dos sentimentos legítimos de gratidão, respeito e lealdade por alguém que nos ensinou a verdade, não ousamos permitir que esses sentimentos por um pai espiritual ou mesmo terreno ultrapassem a nossa devoção e lealdade ao Pai celeste, ou permitir que os sentimentos de parentesco com outro ser humano justifique as ações dele quando ele violar a vontade do Pai celeste. Muitos de nós conhecem a alegria de ver os nossos filhos "andando na verdade"; em contrapartida, muitos já experimentaram a dor de ter um "filho pródigo". Talvez tão doloroso seja ver um pai terreno ou espiritual ensinar doutrina falsa ou mesmo abandonar o Senhor completamente. Nessas horas, devemos lembrar-nos quem é o nosso verdadeiro Pai.
Por fim, é claro, é essa tarefa de achar o "Pai verdadeiro" que deve ocupar o nosso percurso terreno. Com os nossos "filhos na fé" e mesmo com nossos filhos físicos, em certo sentido somos apenas pais que cuidam dos filhos de outrem. Os nossos filhos são feitos à imagem de Deus, e, assim como uma criança adotada é tomada freqüentemente do desejo irresistível de localizar os seus pais biológicos, assim devemos incutir em todos os nossos filhos, e em nós mesmos, o mesmo sentimento de necessidade e fervor para encontrar o nosso Pai que está no céu. Na verdade, Deus não tem netos.
(-por Steve Wolfgang).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

10 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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10 de julho Dia 192  

Leituras: Lucas 6:20-26; Gálatas 4:1-11; Salmo 10; Provérbios 3:7-12; Jó 22-24.  

Versículo Especial“De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus” (Gálatas 4:7).  

Pensamento Bíblico: Filhos Adotivos de Deus (Gálatas 4:1-7). Que privilégio! Deus nos libertou da escravidão para permitir-nos ser adotados como seus próprios filhos. Como filhos de Deus, os cristãos se dirigem a ele como a um Pai querido. Por causa de sua bondade e graça, podemos ser considerados como herdeiros de Deus. Nosso Pai é aquele que tem poder sobre o universo inteiro!  

Ação: Se você é um cristão, você é privilegiado por ser chamado filho de Deus. Use bem esse nome!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (8)
Quanto Devo Dar?

Você é novo na fé. Então, o que você provavelmente ouviu toda a vida com respeito a dar foi a velha história de que você é obrigado a dar o dízimo ao Senhor. Dar, para a maioria dos religiosos, é entendido como uma obrigação, não um privilégio. O Senhor jamais pretendeu que seus discípulos pensassem dessa forma. Tanto o Antigo Testamento quanto o Novo apresentam esse assunto de modo positivo.
"Honra ao SENHOR com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares"(Provérbios 3:9-10). "... O que semeia com fartura com abundância também ceifará ... Deus ama a quem dá com alegria" (2 Coríntios 9:6-7). Textos como esses acham-se por toda a Escritura. Deus olha para o seu coração generoso, preocupado com os outros, sincero e dedicado e promete bênçãos espirituais em grande quantidade. Na verdade, como o próprio Jesus disse: "Mais bem-aventurado é dar que receber" (Atos 20:35). Meu amigo cristão, ao tentar responder à pergunta: "Quanto devo dar?", talvez seja bom você primeiro perguntar: "Por que é melhor dar que receber?". Quando você tiver a resposta à segunda pergunta, provavelmente terá a resposta à primeira.
Dar é parecido com Deus
É mais bem-aventurado dar que receber porque reflete a própria natureza de Deus. Foi o que o motivou a criar o mundo (Gênesis 1:31; Salmo 19:1) e depois salvá-lo (João 3:16). O ato de dar nos une a Deus. Quando damos o nosso corpo como sacrifício vivo, escolhendo andar no espírito, não na carne, assumimos assim a imagem da semelhança de Deus (Romanos 12:1-2). Quando sacrificialmente entregamos o nosso amor ao próximo, ainda que não recebamos amor em troca, chegamos mais perto da perfeição do próprio amor de Deus (Mateus 5:43-48). Sendo assim, dê, e você parecerá com a imagem de Deus.
Dar é parecido com Cristo
"O Filho do Homem . . . não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:28) "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele...a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo" (Filipenses 2:5-8). O ato de dar sacrificialmente é o próprio âmago do significado que Cristo tem para nós. A disposição de nos esvaziar por causa do reino é o coração de quem somos e a quem representamos.
Dar é um investimento
O nervo mais sensível e revelador de nosso corpo é aquele que liga o nosso coração à nossa carteira. "Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração"(Mateus 6:19-21). Embora na teoria e na teologia falemos que o nosso tesouro se acha no céu, é só na própria prática que provamos ser apenas peregrinos aqui em baixo. Os macedônios, entregando-se primeiramente ao Senhor, se tornaram doadores generosos, mesmo em meio à grande pobreza (2 Coríntios 8:1-5). Sabe o que aconteceu? Se você ler 2 Coríntios 8-9, perceberá várias vezes que a "graça" de Deus foi uma retribuição do seu investimento. Eu sempre trocaria o ouro pela graça!
Mas quanto?
Ora, mesmo que a resposta à nossa segunda pergunta seja satisfatória, ainda devemos tratar da primeira: "Quanto dou?". A resposta é entre você e Deus. Ele lhe disse que desse generosa, abundante, alegre e corretamente (2 Coríntios 9:5-11). Ele mandou, como fez com os santos do primeiro século, pôr de parte de acordo com nossa prosperidade (1 Coríntios 16:1-2). O nosso Pai celeste intencionalmente não exigiu nenhuma porcentagem mínima, deixando para o coração de seus filhos decidir que quantia preencheria as exigências acima e agradaria a ele. Já de muito tomei por hábito, em resposta à pergunta, não dizer mais do que o Senhor disse, sabendo que a alma honesta fará o que é certo. Você o fará.
Mais um pensamento. Não restrinja as suas idéias de dar para a igreja local. Vários versículos nos mostram a necessidade da benevolência individual (1 Timóteo 5:10,16; Atos 2:44-45). Da mesma forma, o sustento individual de evangelistas é recomendado (3 João 5-8).
Se o seu coração estiver correto, também estará correta a sua contribuição.
(-por Rick Lanning).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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