17 de agosto de 2016

ANDANDO NA VERDADE


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Lidando com o pecado
Saul e Davi: um estudo de caso 
A Vida e a Conduta do Cristão

Todos pecaram (Romanos 3:23). A única diferença é como as pessoas respondem aos seus próprios pecados. Saul e Davi foram os dois primeiros reis de Israel. Ambos eram homens humildes e fiéis quando foram escolhidos. Ambos reinaram bem, no princípio. Ambos pecaram. A diferença entre Saul e Davi era suas reações quando confrontados com seus pecados.
Saul
Devido a exigência do povo, o Senhor selecionou um rei para Israel (1 Samuel 8). Ele escolheu Saul, um homem belo de uma família militar. Saul, que estava procurando as jumentas extraviadas de seu pai quando Samuel o ungiu, ficou perplexo (1 Samuel 9). Sua timidez fê-lo esconder-se quando sua escolha foi anunciada publicamente (1 Samuel 10:21-22). Ele certamente não estava procurando glória pessoal.
Saul reinou bem, no princípio, mas gradualmente sua autoconfiança cresceu e sua confiança no Senhor diminuiu. Em 1 Samuel 15 o Senhor ordenou que Saul e seu exército conquistassem os amalequitas, uma nação que tinha atacado erradamente Israel séculos antes (veja Êxodo 17). Deus ordenou que os amalequitas fossem exterminados; nada deveria ser poupado. Em vez disso, Saul poupou o rei e os melhores animais. Agindo assim, ele pecou.
Deus disse a Samuel que fosse falar com Saul, que estava erigindo um monumento a si mesmo (1 Samuel 15:10-12). Quando Samuel se aproximou, Saul abriu a boca: “Bendito sejas tu do SENHOR; executei as palavras do SENHOR” (15:13). Ele parecia muito ansioso para assegurar a Samuel de que a ordem tinha sido cumprida. Samuel respondeu perguntando pelo som de bois mugindo e ovelhas balindo. Este era o ponto crítico. O que faria Saul quando confrontado com seu pecado? Saul defendeu-se (15:15). Ele explicou que era o povo que tinha poupado os animais. Ele raciocinou que isso era por uma boa causa: sacrificar ao Senhor. Desde Adão até agora, os pecadores têm tentado afastar a culpa e dar desculpas pela sua desobediência. É duro aceitar a responsabilidade pelos próprios atos.
Samuel repreendeu Saul, contrastando sua primitiva humildade com a vontade própria e o orgulho que ele, então, estava demonstrando (15:16-18). Essa dura reprovação penetraria as defesas de Saul e faria com que ele se humilhasse e se arrependesse? Não, Saul endureceu seu coração. Ele reiterou suas desculpas, alegando que tinha de fato obedecido ao Senhor. Ele insistiu que não era sua culpa, uma vez que o povo é que tinha poupado os animais e que tudo, afinal, era para sacrificar. A consciência de Saul era impenetrável. Mais tarde Saul recitaria a palavra “Pequei”, mas somente porque ele queria que Samuel voltasse e o honrasse diante do povo, não porque estivesse arrependido de fato.
Como resultado do coração impenitente de Saul (note Romanos 2:5), Deus afastou Seu espírito de Saul, e um espírito mau entrou nele. Dai em diante, a vida de Saul foi torturada e arruinada pela culpa. Ele se tornou paranóico, suspeitando de seu genro, Davi, e tramando matá-lo (veja Samuel 20:30-33). Ele assassinou 85 sacerdotes de Deus (1 Samuel 22) e resolveu consultar uma feiticeira (1 Samuel 28). Finalmente, ele se suicidou (1 Samuel 31). Saul demonstra o que acontece a uma pessoa que se recusa a confessar e arrepender-se do pecado. A culpa leva à insanidade.
Davi
Como Saul, Davi era humilde e justo quando foi escolhido para ser rei. Ele se tornou um governante popular e capaz, abençoado com vitórias militares e prosperidade. Infelizmente, o pecado entrou. Davi viu Bate-Seba, a mulher de um vizinho, enquanto ela se banhava. Inflamado pela cobiça, Davi indagou a respeito dela e soube que era a esposa de um dos seus mais condecorados soldados. Ele convidou-a ao palácio e cometeram adultério. Depois ela voltou para casa.
Cedo ou tarde, o Senhor confronta-nos com nossos pecados. Bate-Seba engravidou e mandou avisar Davi que ele era o pai. Em vez de admitir seu pecado, Davi chamou o esposo dela, Urias, da batalha e lhe disse que fosse para casa. Davi queria fazer com que a criança parecesse legítima. Por respeito aos seus camaradas, Urias se recusou a passar a noite com sua esposa. Frustrado, Davi enviou um recado, pela própria mão de Urias, para o comandante do exército, Joabe, para metê-lo na frente da batalha e, então, retirar-se dele. Deste modo, Urias foi assassinado e Davi tomou Bate-Seba como sua esposa.
A melhor coisa a fazer quando pecamos é admitir e nos arrepender. Davi não o fez. Em vez disso, ele tentou encobrir seu pecado e fazer com que parecesse que nada de errado tivesse acontecido. Assim, o Senhor tomou medidas mais fortes para levar Davi ao arrependimento. O profeta Natã foi a Davi e o condenou por seu pecado. Ele advertiu a Davi que ele tinha cometido tanto adultério como assassinato e que o Senhor o puniria severamente: (1) a criança morreria; (2) a espada nunca se afastaria de sua família; (3) as suas próprias concubinas seriam violadas à vista de todos.
Até este ponto, Saul e Davi eram iguais. Ambos pecaram. Um profeta foi enviado a cada um deles para condená-los pelo seu pecado. Ambos os profetas (Samuel e Natã) anunciaram o julgamento contra eles. É aqui que a diferença entre os dois homens pode ser vista. Saul tentou desculpar-se e afastar a culpa. Davi disse: “Pequei contra o Senhor… contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos…” (2 Samuel 12:13; Salmos 51:4). Ele implorou perdão e restauração de sua relação com o Senhor (veja Salmo 51). Portanto, Deus perdoou a Davi (2 Samuel 12:13). 
Que diferença o arrependimento faz! A vida posterior de Saul foi atormentada pela culpa, levando-o a paranóia, ciúmes e depressão. Seu reinado, começado tão esperançoso, terminou em suicídio. Davi, por outro lado, ainda que enfrentasse terríveis conseqüências de seu pecado (morte da criança, discórdia na família, estupro de suas concubinas), foi purificado de sua culpa e não foi atormentado pelos distúrbios mentais como Saul. Ainda que mortificado pelo horror de seu pecado, ele continuou a ter amizade com Deus e a servi-lo fielmente.
Aplicação para nós
O Salmo 32 registra as meditações de Davi com respeito a seu pecado:
Versículos 1-2: “Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não atribui iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo.” Davi regozijava-se com seu perdão, e sentiu aliviado por ter sido limpo. Contudo, o perdão não é automático. Ele chega àquele em cujo espírito não há engano: àquele cujo arrependimento é honesto, sincero e real.
Versículos 3-4: “Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.” Davi se lembrava da agonia do pecado não confessado. Sua consciência não tinha descanso. Ele se sentia esvaziado, exausto. Ainda que confessar o pecado seja duro, uma recusa desavergonhada a aceitar a responsabilidade por ele é ainda mais forte com o passar do tempo. A culpa tortura.
Versículo 5: “Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado.” Perdão! Alívio! Paz! Quando Davi confessou foi como se a pressão da água atrás de uma represa fosse aliviada pela abertura de uma comporta.
Versículo 7: “Tu és meu esconderijo; tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento.” Você vê o que a confissão e o perdão podem fazer? Admiravelmente, essa é a mesma pessoa descrita nos versículos 3-4. Ver a alegria do perdão deverá motivar-nos ao arrependimento e confissão dos nossos pecados ainda que seja difícil.
Versículos 8-9: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho. Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem.” Davi contrasta o homem que responde ao simples olhar do Senhor com o homem parecido com a mula! Esse precisa de freio e rédea para fazer com que obedeça. Talvez ele estivesse pensando como teria sido melhor se ele tivesse se arrependido e confessado o seu pecado imediatamente, em vez de esperar até que Natã tivesse que lhe “bater” na cabeça. Algumas crianças são bastante sensíveis e, sendo assim, um olhar duro as corrige na hora, enquanto outras exigem diversas boas surras. Estaremos muito melhor sendo sensíveis à mais leve indicação da desaprovação do Senhor em vez de precisar de castigo severo para nos corrigir.
E quanto a nossos pecados? A diferença entre aqueles que seguem o Senhor e aqueles que não seguem, não está em seus pecados ‒ todos pecam. A diferença está no que eles fazem após pecarem. O que acontece quando alguém aponta o pecado em nossa vida ou quando lemos na Bíblia que o que estamos fazendo é errado? Agimos como Saul: afastando a culpa, dando desculpas, tentando defender-nos? Agimos como Davi: admitindo humildemente nossos pecados e nos arrependendo quando a repreensão de um irmão nos força a enfrentá-los? Ou melhor ainda: desenvolveremos sensibilidade ao Senhor e a sua palavra de modo que vejamos nossos próprios pecados e imediatamente venhamos a confessá-los, nos arrepender e pedir o perdão ao Senhor?
Todos pecam. A diferença entre os homens está em como eles respondem aos seus pecados.
(-por Gary Fisher). Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

16 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Pois tu, Senhor, abençoarás ao justo; circundá-lo-ás da tua benevolência como de um escudo.Salmos 5:12 
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.João 15:10,11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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16 de agosto Dia 229  

Leituras: Lucas 14:7-14; Colossenses 2:11-23; Salmo 40; Provérbios 11:1-6; Isaías 56-57.  

Versículo Especial“As riquezas de nada aproveitam no dia da ira, mas a justiça livra da morte” (Provérbios 11:4).  

Pensamento Bíblico“Mas o Peso Justo é o Seu Prazer” (Provérbios 11:1). O mundo dos negócios é duro e freqüentemente é muito competitivo. Alguns negociantes recorrem à fraude e ao engano, em busca do lucro. A atitude de Deus, quanto à desonestidade no comércio (ou em qualquer outra área), é clara. Honestidade não é só a melhor política; é a política correta.  

Ação: Seja honesto em todos os seus procedimentos, de modo que as pessoas possam confiar na sua palavra e conhecer seu Senhor. “Antes seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não” (Tiago 5:12).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A Reação ao Pecado
A Vida e a Conduta do Cristão

O primeiro rei de Israel, Saul, era uma pessoa de aparência impressionante. Alto e bonito, tudo indicava que ele seria um rei perfeito. O seu reinado, portanto, demonstrava a verdade que a condição do coração é muito mais importante que a aparência externa.
A falha de Saul como rei veio da sua desobediência às instruções divinas. A história de 1 Samuel 15 ilustra bem esta fraqueza de Saul. No início do capítulo, Deus mandou Saul destruir completamente os amalequitas, tanto as pessoas quanto os animais. Os amalequitas haviam feito uma emboscada para o povo de Israel quando eles saíram do Egito, atacando os fracos e os que ficavam para trás e Saul seria o instrumento do castigo de Deus.
O capítulo mostra que Saul e o exército de Israel lutaram, sim, contra Amaleque, mas que pouparam a vida de Agague, rei dos amalequitas, e os melhores animais. A reação de Saul à bronca do Senhor através de Samuel é interessante. Saul cumprimentou Samuel após a batalha, proclamando, “escutei as palavras do Senhor” (1 Samuel 15:13), mas Samuel o perguntou a respeito dos animais. Saul então tentou outro jeito; ele alegou que o povo havia guardado os melhores animais para sacrificar ao Senhor. Qual seria uma motivação mais nobre do que sacrificar ao Senhor?
Samuel lembrou Saul do mandamento do Senhor de destruir totalmente os amalequitas. Saul reafirmou a sua obediência, mas finalmente reconheceu que os animais salvos “pelo povo” para o sacrifício deveriam ter sido destruídos. Samuel, porém, não permitiu que Saul, o líder do povo, os culpasse e o informou que a obediência é melhor que o sacrifício. Enfim Saul confessou que havia pecado, reparando que ele temia o povo e assim permitiu que poupassem o rei e os animais.
De grande interesse para mim é o comportamento de Saul depois de confessar o pecado. Ele implorou a Samuel que fosse com ele para que ele pudesse adorar ao Senhor, aparentemente diante do povo. Quando Samuel se recusou, Saul pegou e rasgou as suas vestes. Samuel explicou a Saul que de maneira parecida, o reino lhe seria arrancado, mas Saul ainda implorou a Samuel “honra-me, diante dos anciãos do meu povo e diante de Israel” (1 Samuel 15:30). Parece que Saul estava mais preocupado com os pensamentos dos outros sobre seu rei do que com o remorso pelo seu pecado. A rebeldia causou o seu pecado; o orgulho evitou com que ele reagisse corretamente ao seu pecado.
Todos nós pecamos. Nossa reação ao conhecimento do pecado é crucial. Aqueles que compreendem a verdadeira natureza do pecado, que é uma afronta ao nosso Criador, são levados a tristeza pelo seu pecado. Aqueles que veem o pecado como “nada demais” irão procurar proteger as suas reputações. O orgulho muitas vezes não os deixará reconhecer o seu pecado. A tristeza que vem de Deus, portanto, leva os homens ao arrependimento e a humildade e permite a confissão do pecado (2 Coríntios 7:10; 1 João 1:9). Qual é a sua resposta ao pecado?
(–por Allen Dvorak).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

15 de agosto de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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15 de agosto Dia 228  

Leituras: Lucas 14:1-6; Colossenses 2:1-10; Salmo 39; Provérbios 10:27-32; Isaías 54-55.  

Versículo Especial“Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade” (Colossenses 2:10).  

Pensamento Bíblico“Também, Nele, Estais Aperfeiçoados” (Colossenses 2:6-10). As filosofias humanas, freqüentemente, menosprezam Cristo e seu papel. Ele é considerado por alguns como um mito, por outros como um grande, mas falível mestre. Alguns o retratam como um homem repressor e mau que nos nega a satisfação verdadeira na vida. Paulo nos adverte sobre tais quadros errados de Jesus. Ele nos lembra da perfeição de Cristo e do nosso aperfeiçoamento nele. Significado real e realização na vida não serão achados nas filosofias humanas, mas em Jesus Cristo.  

Ação: Permita que o poder de Jesus renove sua vida.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques


ANDANDO NA VERDADE

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    Como Jesus Venceu a Tentação

    A Vida e a Conduta do Cristão

Na luta do cristão contra o diabo, o principal campo de batalha é a tentação. O discípulo precisa vencer o inimigo superando as tentações. Não estamos sós, contudo. Jesus tornou-se um homem, foi tentado como somos, obteve a vitória, assim mostrando como nós podemos triunfar sobre Satanás (note Hebreus 2:17-18; 4:15). É essencial, portanto, que analisemos cuidadosamente de que forma Jesus venceu.
Embora Jesus foi tentado várias vezes, ele enfrentou um teste especialmente severo logo depois que foi batizado. Lucas recorda este evento (Lucas 4:1-13), mas seguiremos a história conforme Mateus a conta: "A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome" (Mateus 4:1-2). Pelo fato que foi o Espírito que levou Jesus para o deserto mostra que Deus pretendia que Jesus fosse totalmente humano e sofresse tentação. Note estas três tentativas de Satanás para seduzir Jesus.

Primeira Tentação

A afirmação do diabo: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães" (4:3). O diabo é um mestre das coisas aparentemente lógicas. Jesus estava faminto; ele tinha poder para transformar as pedras em pão. O diabo simplesmente sugeriu que ele tirasse vantagem de seu privilégio especial para prover sua necessidade imediata.
As questões: Era verdade que Jesus necessitava de alimento para sobreviver. Mas a questão era como ele o obteria. Lembre-se de que foi Deus quem o conduziu a um deserto sem alimento. O diabo aconselhou Jesus a agir independentemente e encontrar seus próprios meios para suprir sua necessidade. Confiará ele em Deus ou se alimentará a seu próprio modo? Há  aqui, também, uma questão mais básica: Como Jesus usará suas aptidões? O grande poder que Jesus tinha seria usado como uma lâmpada de Aladim, para gratificar seus desejos pessoais? A tentação era ressaltar demais os privilégios de sua divindade e minimizar as responsabilidades de sua humanidade. E isto era crucial, porque o plano de Deus era que Jesus enfrentasse a tentação na área de sua humanidade, usando somente os recursos que todos nós temos a nossa disposição.
A resposta de Jesus: "Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (4:4). Em cada teste, Jesus se voltava para as Escrituras, usando um meio que nós também podemos empregar para superar a tentação. A passagem que ele citou foi a mais adequada naquela situação. No contexto, os israelitas tinham aprendido durante seus 40 anos no deserto que eles deveriam esperar e confiar no Senhor para conseguir alimento, e não tentar conceber seus próprios esquemas para se sustentarem.
Lições: 1. O diabo ataca as nossas fraquezas. Ele não se acanha em provar nossas áreas mais vulneráveis. Depois de jejuar 40 dias, Jesus estava faminto. Daí, a tentação de fazer alimento de uma maneira não autorizada. Satanás escolhe justamente aquela tentação à qual somos mais vulneráveis, no momento. De fato, as tentações são freqüentemente ligadas a sofrimento ou desejos físicos. 2. A tentação parece razoável. O errado freqüentemente parece certo. Um homem "tem que comer" . Muitas pessoas sentem que necessidades pessoais as isentam da responsabilidade de obedecer às leis de Deus. 3. Precisamos confiar em Deus. Jesus precisava de alimento, sim. Porém, mais do que isso, precisava fazer a vontade do Pai. É sempre certo fazer o certo e sempre errado fazer o errado. Deus proverá o que ele achar melhor; meu dever é obedecer-lhe. É melhor morrer de fome do que desagradar ao Senhor.

Segunda Tentação

A afirmação do diabo: "Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se és filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra" (4:5-6). Jesus tinha replicado à tentação anterior dizendo que confiava em cada palavra do Senhor. Aqui Satanás está dizendo: "Bem, se confia tanto em Deus, então experimenta-o. Verifica o sistema e vê se ele realmente cuidará de ti." E ele confirmou a tentação com um trecho das Escrituras.
As questões: A questão é: Jesus confiará sem experimentar? Desde que Deus prometeu preservá-lo do perigo, é certo criar um perigo, só para ver se Deus realmente fará como disse?
A resposta de Jesus: "Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus" (4:7). A confiança verdadeira aceita a palavra de Deus e não necessita testá-la.
Lições: 1. O diabo cita a Escritura; ele põe como isca no seu anzol os versículos da Bíblia. Pessoas freqüentemente aceitam qualquer ensinamento, se está acompanhado por um bocado de versículos. Mas cuidado! O mesmo diabo que pode disfarçar-se como um anjo celestial (2 Coríntios 11:13-15) pode, certamente, deturpar as Escrituras para seus próprios propósitos. O diabo fez três enganos: Primeiro, não tomou todas as Escrituras. Jesus replicou com: "Também está escrito". A verdade é a soma de tudo o que Deus diz; por isso precisamos estudar todos os ensinamentos das Escrituras a respeito de um determinado assunto para conhecer verdadeiramente a vontade de Deus. Segundo, ele tomou a passagem fora do contexto. O Salmo 91, no contexto, conforta o homem que confia e depende do Senhor; ao homem que sente necessidade de testar o Senhor nada é prometido aqui. Terceiro, Satanás usou uma passagem figurada literalmente. No contexto, o ponto não era uma proteção física, mas uma espiritual. 2.Satanás é versátil. Jesus venceu em uma área, então o diabo se mudou para outra. Temos que estar sempre em guarda (1 Pedro 5:8). 3. A confiança não experimenta, não continua pondo condições ao nosso serviço a Deus, e não continua exigindo mais prova. Em vista da abundante evidência que Deus apresentou, é perverso pedir a Deus para fazer algo mais para dar prova de si.

Terceira Tentação

A afirmação do diabo: "Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou- lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares" (4:8-9). Que tentação! O diabo deslumbrava com a torturante possibilidade de reinar sobre todos os reinos do mundo.
As questões: A questão aqui não era tanto a de Jesus tornar-se um rei (Deus já lhe tinha prometido isso Salmo 2:7-9; Gênesis 49:10), mas de como e quando. O Senhor prometeu o reinado ao Filho depois de seu sofrimento (Hebreus 2:9). O diabo ofereceu um atalho: a coroa sem a cruz. Era um compromisso. Ele poderia governar todos os reinos do mundo e entregá-los ao Pai. Mas, no processo, o reino se tornaria impuro. Então as questões são: Como Jesus se tornaria rei? Você pode usar um meio errado e, no fim, conseguir fazer o bem?
A resposta de Jesus: "Retira-te Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto"(4:10). Nada é bom se é errado, se viola as Escrituras.
Lições: 1. Satanás paga o que for necessário. O diabo ofereceu tudo para "comprar" Jesus. Se houver um preço pelo qual você desobedecerá a Deus, pode esperar que o diabo virá pagá-lo. (Leia Mateus 16:26). 2. O diabo oferece atalhos. Ele oferece o mais fácil, o mais decisivo caminho ao poder e à vitória. Jesus recusou o atalho; Ele ganharia os reinos pelo modo que o Pai tinha determinado. Hoje Satanás tenta as igrejas a usar atalhos para ganhar poder e converter pessoas. O caminho de Deus é converter ensinando o evangelho (Romanos 1:16). Exatamente como ele tentou Jesus para corromper sua missão e ganhar poder através de meios carnais, assim ele tenta nestes dias.3. O diabo oferece compromissos por bons propósitos. Ele testa a profundeza de nossa pureza. Ele nos tenta a usar erradamente as Escrituras para apoiar um bom ponto ou dizer uma mentira de modo a atingir um bom resultado. Nunca é certo fazer o que é errado.

Conclusão

Nesta batalha entre os dois leões (1 Pedro 5:8; Apocalipse 5:5), Jesus ganhou uma vitória decisiva. E ele fez isso do mesmo modo que nós temos que fazer. Confiou em Deus (1 João 5:4; Efésios 6:16). Usou as Escrituras (1 João 2:14; Colossenses 3:16). Resistiu ao diabo (Tiago 4:7; 1 Pedro 5:9). O ponto crucial é este: Jesus nunca fez o que ele sabia que não era certo. Que Deus nos ajude a seguir seus passos (1 Pedro 2:21).
(- por Gary Fisher).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

VERSÍCULOS DO DIA



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E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.Gênesis 1:31 

Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas.Apocalipse 4:11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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15 de agosto Dia 228  

Leituras: Marcos 12:18-27; 1 Coríntios 15:1-11; Salmo 121; Eclesiastes 2:1-11; 2 Samuel 19.  

Versículo EspecialO meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” (Salmo 121:2).  

Pensamento Bíblico: O Coração do Evangelho (1 Coríntios 15:1-11). Este capítulo contém uma das mais completas defesas da ressurreição de Jesus e de suas ramificações para seus seguidores. Paulo ofereceu estes fatos sobre Jesus: ì ele morreu, í foi sepultado e î levantou-se de novo. Em apoio de suas afirmações, ele ofereceu centenas de testemunhas ainda acessíveis aos seus leitores originais. Paulo sustenta que sua fé, seu trabalho e sua pregação eram todos baseados na verdade.  

Ação: Segure firme a verdade do evangelho.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Estudo Textual: Hebreus 11:1-40
Fé Obediente

Palavras de encorajamento podem ajudar uma pessoa a se comportar bem, mas um bom exemplo é ainda mais poderoso. O autor de Hebreus concluiu o capítulo 10 observando que ele só viverá pela fé (Habacuque 2:4), o tipo de fé que leva uma pessoa a perseverar na obediência ao Senhor até o fim. Somente então se receberá a recompensa prometida (Hebreus 10:35-39). No capítulo 11 ele ilustra esse tipo de fé observando os exemplos de homens e mulheres do Velho Testamento.
A fé nos permite esperar aquelas coisas que não podemos ver (11:1; veja Romans 8:24). Se não podemos ver aquilo em que temos esperança, como saber que isso existe ou que o receberemos? A funcão da fé é que ela substitui a prova objetiva da coisa na qual temos esperança. O autor ilustra o papel da fé quando ele observa que cremos que o universo foi criado pela palavra de Deus porque os Escrituras revelam esse fato e temos confiança na veracidade tanto de Deus como de sua palavra.
Começando com Abel, o escritor cita exemplos específicos de fé. Mas o autor não está escrevendo sobre fé “morta” (Tiago 2:26); em cada caso ele observa que foi a obediênca a Deus que resultou da fé (11:4-31). Por exemplo:
- Abel... ofereceu... mais excelente sacrifício (11:4)
- Enoque...agradou a Deus (11:5)
- Noé...aparelhou uma arca (11:7)
- Abraão... obedeceu, peregrinou, ofereceu (11:8,9,17)
- Moises...celebrou a Páscoa (11:28)
- Os israelitas... capturaram Jericó (11:30)
Os exemplos de fé obediente são muito numerosos para serem todos listados e, assim, o autor conclui mencionado em geral alguns dos modos pelos quais os indivíduos tinham obedecido a Deus, apesar das provações envolvidas (11:32-38).
Cada uma destas pessoas não somente creu que Deus existia, mas creu nas promessas que ele fez (11:6). Algumas delas perceberam que não receberiam essas promessas durante sua vida, mas assim mesmo confiaram em Deus e agiram de acordo (11:13-16,22,35).
O autor conclui o capítulo afirmando que, apesar da sua fé impressionante, todas essas pessoas esperaram o cumprimento da promessa, isto é, a vinda do Messias e de seu reino (11:39). Seus leitores, que já estavam gozando das bênçãos espirituais em Cristo, precisavam imitar a fé daquelas pessoas do Velho Testamento!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

14 de agosto de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu és o Senhor Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração.1 Reis 18:37 
Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Gálatas 1:6,7.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

MEDITAÇÃO DO DIA

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14 de agosto Dia 227  

Leituras: Lucas 13:22-35; Colossenses 1:19-29; Salmo 38; Provérbios 10:23-26; Isaías 52-53.  

Versículo Especial“Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos” (Isaías 53:6).   

Pensamento Bíblico: “Ele Foi Traspassado Pelas Nossas Transgressões” (Isaías 52:13-53:12). Numa das mais famosas profecias do Velho Testamento, Isaías descreve o sacrifício voluntário de Jesus Cristo. Embora Jesus foi rejeitado pelo seu próprio povo, ele pagou a pena pelos nossos crimes. Ele silenciosamente aceitou sua condenação, embora “nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca.”  

Ação: Agradeça a Deus pelo sacrifício voluntário do Salvador sem pecado.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Jesus foi Tentado, mas Não Pecou
A Vida e a Conduta do Cristão

A Bíblia claramente apresenta Jesus como a pessoa mais importante que já viveu na Terra. Ele é descrito como o Verbo no início do relato do evangelho escrito por João: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1:14).
A vinda de Jesus ao mundo tinha vários objetivos. Entre eles: 1. Sacrificar-se pelo pecado; 2. Vencer a morte na ressurreição; e 3. Abrir o acesso a Deus e ao céu.
Mas há outro objetivo destacado em alguns trechos do Novo Testamento que falam sobre a vitória de Jesus sobre a tentação. Por meio desta batalha, ele se qualificou como nosso Sacerdote e Salvador e nos ofereceu um exemplo de vitória sobre o pecado para nos ajudar quando enfrentamos tentações.
Vamos considerar alguns fatos importantes sobre a vida de Jesus, especialmente o significado de sua vitória sobre a tentação.
A Bíblia Apresenta os Fatos sobre Jesus
Centenas de profecias do Antigo Testamento olharam para o Messias, e Jesus entendeu a necessidade de cumprir cada uma delas durante a sua vida perfeita (Lucas 24:44). O Antigo Testamento claramente mostrou o problema do pecado, mas as pessoas que viviam naquela época não encontraram a salvação na Lei. Paulo disse: “Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem” (Gálatas 3:22).
Para resolver o maior problema enfrentado pelo homem, Jesus nasceu (Lucas 2:10-11), viveu e morreu sem cometer pecado (1 Pedro 2:21-23). Depois de morrer, foi sepultado e ressuscitou (1 Coríntios 15:3-4) e entrou na presença do Pai no céu (Hebreus 9:12). A qualificação dele para se tornar Salvador e Sacerdote dependeu desta vida sem transgressão contra o Pai.
O Que Jesus Mostrou para Nós
Em Hebreus 4:14-16, o autor destaca a importância da vida de Jesus sem pecado: “Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” Nestes versículos, observamos que:
●     A nossa confiança está baseada em Jesus e sua missão cumprida (4:14). Ele é o Filho de Deus que merece estar na presença de Deus (ele penetrou os céus). Jesus é o nosso grande sumo sacerdote. Por isso, temos a firmeza da nossa confissão. 
●     Temos esta confiança porque ele é um sumo sacerdote que entende o nosso problema (4:15). Ele enfrentou as mesmas tentações que nós enfrentamos. Teve que segurar a língua, controlar os pensamentos, dominar os desejos sexuais, etc. Mas ele não pecou! Jesus não cedeu à tentação nenhuma vez! 
●     Temos esperança por causa desta vida sem pecado de Jesus (4:16). Esperamos a misericórdia. Jesus entende as nossas batalhas e sabe que não é fácil vencer a tentação. Também contamos com sua graça para nos ajudar. O trabalho de Jesus não é de somente nos perdoar quando falhamos. Ele nos ajuda a não falhar! Leia, também, Hebreus 2:14-18, onde o autor frisou este fato.
Ele se Qualificou como Sacerdote
Depois de sua vida sem pecado, Jesus recebeu a posição exaltada de sumo sacerdote para sempre. Os primeiros versículos de Hebreus capítulo 5 falam deste resultado importante de sua vida perfeita aqui na terra. Um sacerdote ocupa um espaço importante entre Deus e os homens (5:1). Para representar os seres humanos, um sacerdote tem que ser homem (5:1-3). Este é um dos motivos que Jesus assumiu a forma humana. Mas o sumo sacerdote é escolhido por Deus, e tem que satisfazer as exigências de Deus para entrar na sua presença (5:4-10). Preste atenção nos fatos frisados aqui: 
●     Jesus se qualificou, mas o Pai o glorificou quando lhe deu a posição de sumo sacerdote (5:4-6). 
●     Ele se qualificou pela submissão à vontade do Pai (5:7-10).
Implicações Importantes
A apreciação da vida sem pecado de Jesus nos leva a compreender melhor alguns ensinamentos das Escrituras. Especialmente destacamos estes dois pontos práticos:
1. Jesus é o único Salvador, pois é o único qualificado para buscar perdão diante do Pai. 
“Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção.... muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!” (Hebreus 9:11-14; cf. João 14:6; Atos 4:12; 1 João 2:1-2).
2. Procuramos em Jesus ajuda para a vitória sobre a tentação
“Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3:8).
“Pois naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (Hebreus 2:18; cf. 1 João 2:1; Hebreus 4:16).

Conclusão: Muito Mais Agora
Jesus venceu a tentação, o pecado e a morte, qualifcando-se para salvar pecadores e manter os fiéis em comunhão com ele:
“Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” (Romanos 5:10). 
“Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Romanos 8:37). 
“Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” (Romanos 7:25).

(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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