19 de julho de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (18)

O que são presbíteros?
Quando o apóstolo Paulo convocou os presbíteros da igreja de Éfeso para que se reunissem em Mileto, nas instruções que lhes passou, ele se referiu a eles como supervisores (bispos) e lhes deu a incumbência de alimentar (cuidar, apascentar) a igreja (Atos 20:28). Com esses termos aprendemos muito sobre os presbíteros e sobre a natureza de sua tarefa. 
São “anciãos” porque não são novatos, mas sim mais velhos na fé e já tiveram tempo para desenvolver a sua maturidade espiritual (1 Timóteo 3:6). Como supervisores, eles “governam” a igreja local como um homem “governa” a sua própria família (1 Timóteo 5:17; 3:5,12). Isso inclui, claro, a tomada de decisões dentro do âmbito daquilo que é autorizado por Deus, embora eles devam tomar o cuidado de não “dominar” os irmãos (1 Pedro 5:3). Como pastores, estão para a congregação como um pastor de ovelhas para o rebanho. Por isso, eles alimentam com a palavra de Deus, ajudando o rebanho a crescer espiritualmente e ficando alertas contra quaisquer perigos de erro ou pecado, que seria uma ameaça para o bem-estar espiritual do rebanho. Não somente se fará necessária uma dieta espiritual bem equilibrada, mas eles também precisarão advertir ou admoestar os insubmissos, consolar os desanimados, amparar os fracos e ser longânimo para com todos (1 Tessalonicenses 5:14). 
Muitos cristãos novos não conhecem os perigos que enfrentam, desconhecendo também a plenitude de suas necessidades espirituais. Cristo providenciou para que esses presbíteros velam por vossa alma(Hebreus 13:17). Todos os que se tornam cristãos devem fazer questão de que “acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realizam” (1 Tessalonicenses 5:12-13). 
Os presbíteros qualificados servirão de exemplo para o rebanho quanto ao caráter, à atitude e ao decoro (1 Pedro 5:3). Quando vemos o ensino de Cristo exemplificado na prática, fica mais fácil segui-lo. Essa é uma das maneiras dos cristãos seguirem a orientação dos presbíteros. Além disso, quando a experiência deles com a palavra os leva a um discernimento mais claro de como aplicar devidamente a palavra de Deus à nossa vida individual ou ao funcionamento coletivo da igreja, devemos ser receptivos para com os seus esforços de nos conduzir através do ensino. Isso não significa simplesmente nos entregarmos à fé deles, mas deixar que eles nos orientem no desenvolvimento de nossa própria fé, pela qual ficamos de pé ou caímos diante do Senhor. 
Não só os irmãos devem procurar conhecer os seus presbíteros, estimá-los devidamente e seguir o seu exemplo e ensinamento à medida que eles seguem Cristo, mas são ordenados que: Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma” (Hebreus 13:17). Quando eles tomam as decisões que estão em harmonia com a vontade de Deus, os irmãos devem unir-se e com um só propósito trabalhar em harmonia em relação à liderança do presbítero. Quando reconhecemos o caráter, a maturidade e a experiência deles e reconhecemos também que eles se esforçam para evitar um governo arbitrário (governando antes para o bem da obra do Senhor), podemo-nos entregar mais facilmente à opinião deles, ainda que as nossas próprias opiniões divirjam das deles. 
Devemos cultivar um espírito de submissão para que fique mais fácil nos entregar e obedecer. Se entendermos a oração que Cristo fez pedindo a unidade do corpo, também veremos a necessidade de nos submeter (João 17:17). Se acontecer de alguma vez o presbítero conduzir a igreja erroneamente a um ato contrário ao que Cristo autorizou, a obrigação do cristão é bem clara: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29). 
O plano de Deus é que haja vários presbíteros em cada igreja local (Atos 14:23; Filipenses 1:1). Os homens designados como presbíteros devem estar de acordo com a descrição que Deus fornece nas Escrituras (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Os presbíteros cuidam do rebanho de Deus, no meio que estão, exercendo a supervisão dele (1 Pedro 5:1-2). Deve-se ressaltar que os presbíteros não cuidam de rebanhos (plural) de Deus, mas do rebanho (singular) de Deus, no meio que estão. A supervisão deles se limita a uma igreja local em que foram nomeados. Embora é comum a idéia de que um bispo esteja a frente de uma diocese composta de várias igrejas, a palavra diocese nem se encontra nas Escrituras e a supervisão dos bispos e presbíteros é sobre a igreja local em que são ordenados. Devemos nos ater à organização que Deus estabeleceu para a sua igreja e não fazer dos presbíteros algo que o Senhor jamais quis. 
(–por H. Dave Bradford).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

18 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão. Salmos 139:5-5
Naquele dia pedireis em meu nome, e não vos digo que eu rogarei por vós ao Pai;Pois o mesmo Pai vos ama, visto como vós me amastes, e crestes que saí de Deus.João 16:26,27. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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18 de julho Dia 200  

Leituras: Lucas 8:1-10; Efésios 1:1-14; Salmo 18:1-19; Provérbios 4:20-27; Jó 39-40.  

Versículo Especial“Eu te amo, ó Senhor, força minha” (Salmo 18:1).  

Pensamento BíblicoCondenando Deus (Jó 40:8). Depois de lembrar Jó de seu poder e de sua sabedoria ilimitados, Deus perguntou severamente: “Acaso anularás tu, de fato, o meu juízo? Ou me condenarás, para te justificares?”  Em sua procura por respostas que satisfizessem a razão humana, Jó contestou a justiça e a bondade de Deus. Quando trocamos a revelação de Deus por nossas idéias do que achamos que deveria ser, condenamos Deus para nos justificarmos. Não temos direito de desafiar a sabedoria de Deus.  

Ação: Receba a palavra de Deus com reverência e humildade.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (17)

Resolvendo problemas entre os irmãos

A Bíblia afirma: “É inevitável que venham escândalos” (Lucas 17:1). No entanto, devemos estar atentos para o fato de que o conflito pode ocasionar pelo menos dois perigos.
Primeiro: conduta ímpia. “Ira” é perigoso. Uma pessoa irada diz coisas prejudiciais que agravam o problema (Provérbios 15:18). É possível que os irmãos até esqueçam a questão inicial, mas fiquem de mal por causa do ressentimento que tomou conta deles. “Segui a paz com todos . . . nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe” (Hebreus 12:14-15). A amargura é uma raiz forte e profunda que, como uma grama na calçada, pode minar um alicerce sólido. Cuidado com os seus resultados: o ódio, as discussões, os ciúmes, acessos de ira e dissensões. “Não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gálatas 5:20-21; Tiago 3:13-16).
Segundo: impacto negativo na vida dos outros. O versículo que adverte contra a amargura diz: “Nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados” (Hebreus 12:15). Outras pessoas podem ser envolvidas na situação e ser tentadas a pecar. “Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar” (Mateus 18:6). Não demora muito para devastar uma igreja, nem é tão difícil! (1 Coríntios 5:6)
Como resolver os problemas
Nas “coisas desta vida . . . por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano?” (1 Coríntios 6:3,7).
Mas quando há pecado em jogo, deve ser enfrentado. “Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüí-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano” (Mateus 18:15-17). Aqui Jesus oferece quatro etapas para a solução dos problemas entre os irmãos.
1. Ir. Se a culpa é do outro, vá a ele. Se é sua, vá a ele (Mateus 5:23-24). Não diga: “A culpa é dele; ele é que tem de se desculpar para mim”, nem “Se ele tem um problema comigo, ele deve vir falar comigo a respeito”.
2. Repreender“Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o” (Lucas 17:3). No entanto, lembre-se de falar “a verdade em amor” (Efésios 4:15). Como Paulo instruiu a Timóteo: “Corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina” (2 Timóteo 4:2).
3. Perdoar“Se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe” (Lucas 17:3-4). Jesus nos ensinou a perdoar os outros para que Deus nos perdoe (Mateus 11:25-26). Deus nos perdoou tanto que não devemos impor limites para perdoar (Mateus 18:21-35). Jesus demonstrou perdão na cruz (Lucas 23:34).
4. Retirar-se. Quando um homem, em particular, procura falar com um irmão sobre o seu pecado e este se recusa a ouvir, ele deve levar uma ou duas testemunhas para abordá-lo novamente. Se ainda não quiser escutar, deve ser levado diante de toda a igreja. O objetivo é “ganhá-lo” (Mateus 18:15). Se ele se recusa a escutar a igreja, ele está andando desordenadamente (pensando num estilo de vida e não num fato isolado) e foi encorajado repetidas vezes para mudar o seu procedimento. Os cristãos devem afastar-se dele e não manter seu contato social com ele (2 Tessalonicenses 3:6,14). Ele ainda é bem-vindo como irmão na assembléia (“adverti-o como irmão” – 2 Tessalonicenses 3:15), mas não nos eventos sociais, nem mesmo nas refeições (1 Coríntios 5:11). Essa recusa de “ficar na companhia” dele é descrita como entregá-lo“a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor [Jesus]” (1 Coríntios 5:5) e tem por objetivo envergonhar a pessoa (2 Tessalonicenses 3:14). O resultado desejado é salvar o espírito (1 Coríntios 5:5), mas, de qualquer forma, a igreja está limpa, purificada do mal (chamado “fermento” devido a sua capacidade de se espalhar rapidamente – 1 Coríntios 5:6).
Qualquer coisa que você faça, aja rápido. A resolução dos problemas entre irmãos deve acontecer antes de adorarmos a Deus. “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma cousa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” (Mateus 5:23-24). “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo” (Efésios 4:26-27).
(–por Gary Copeland).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

17 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

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Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou. 1 Reis 19:18-18
Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,Do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome,Efésios 3:14,15  Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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17 de julho Dia 199  

Leituras: Lucas 7:36-50; Gálatas 6:11-18; Salmo 17; Provérbios 4:14-19; Jó 38.  

Versículo EspecialOs meus passos se afizeram às tuas veredas, os meus pés não resvalaram” (Salmo 17:5).  

Pensamento Bíblico: Gloriando-se Somente na Cruz (Gálatas 6:14-15). Gabar-se é um esporte popular ao qual, às vezes, é permitido atrapalhar o serviço espiritual. Os cristãos, às vezes, se esquecem de que são servos inúteis (Lucas 17:10) e começam a orgulhar-se de seus atos pessoais. Temos que lembrar o que realmente importa: a cruz de Jesus Cristo.  

Ação: Agradeça ao Senhor por sacrificar Jesus para salvá-lo. Certifique-se de que seus amigos sabem sobre seu Senhor e Salvador!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (16)
Resistindo às tentações

Ao ensinar que seus seguidores deviam “dia a dia” tomar sua cruz (Lucas 9:23), Cristo fez da resistência ao diabo (Tiago 4:7) parte fundamental do cristianismo. Biblicamente, “tomamos a cruz” quando resolvemos dar fim ao pecado em nossa vida. Sem essa determinação básica, não há conversão completa. O Senhor frisou bem essa questão: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27). Se a nossa intenção de confessar o nome de Cristo é genuína, devemos apartar-nos da injustiça (2 Timóteo 2:19).
O que é de fato difícil é traduzir essa intenção da teoria à prática. Mas aqui, como em todas as demais áreas, somos auxiliados pelo exemplo do Senhor. Para isso se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3:8). Em sua morte, Cristo destruiu “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo (Hebreus 2:14) e, em sua vida, sempre frustrou a obra do diabo repelindo toda sedução que Satanás punha diante dele. Jesus foi em tudo tentado “á nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus 4:15). Sua vida, portanto, pode servir-nos como um manual sobre como resistir ao diabo em nossas batalhas diárias com a tentação.
Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:
1. Não devemos desconhecer os expedientes do diabo. Douglas MacArthur disse certa vez: “Quanto mais soubermos acerca do inimigo, mais capacidade teremos de vencê-lo”. Da mesma forma, se quisermos resistir ao diabo, é essencial que saibamos como ele age (2 Coríntios 2:11). Os atos de Satanás traem suas táticas. Os métodos que usou (em vão) com Jesus, ele usará conosco. Uma vez precavidos, ficamos prevenidos.
2. Devemos confiar plenamente em Deus. Conforme a análise de Tiago acerca do processo da tentação (Tiago 1:13-15), Satanás aproveitou os desejos de Jesus na tentativa de abalar a confiança deste em Deus. Ao propor que Jesus matasse a fome transformando as pedras em pão, o diabo ofereceu uma solução para uma necessidade aparentemente esquecida pelo Pai. Ao oferecer entregar os reinos do mundo em troca da adoração de Cristo, o diabo ofereceu um atalho por meio do qual Jesus poderia ter a coroa sem enfrentar a tortura da crucificação exigida pelo Pai. Assim, Satanás tentou explorar os desejos legítimos de Cristo, buscando levá-lo a cometer a iniqüidade, mas em todos os casos Cristo discerniu o engano. Embora as propostas do diabo soassem inócuas, benéficas e mesmo respaldadas na Bíblia (como quando citou as Escrituras para convencer a Cristo a pular do templo), elas na verdade não passavam de ataques insidiosos à bondade e à credibilidade de Deus. (Veja Gênesis 3:1-5. “Quando o diabo mais se mostra nobre e razoável, é aí que ele é mais perigoso” – Dorothy Sayers.) Ter-se entregado às propostas de Satanás teria sido um ato de iniqüidade e descrença. Portanto, Cristo morreria de fome antes de abandonar a vontade de Deus. Ele não desculparia o pecado raciocinando que os fins justificam os meios. Ele não agiria presunçosamente. Também não engoliria ingenuamente uma proposta baseada numa distorção das Escrituras. Antes, ele guardaria firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23). Na tentação devemos nos segurar firmemente à nossa fé e confiar em Deus, pois “esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5:4).
3. Devemos ser guiados pela pelavra de Deus. Jesus não resistiu ao diabo utilizando o seu poder miraculoso ou invocando alguma revelação especial dada a ele e a nenhum outro. Antes, ele se manteve firme, abraçando a palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmos 119:11). Por meio da palavra de Deus, podemos saber como ele deseja que vivamos quando tentados. Isso nos encoraja bastante, pois nos mostra que a resistência está ao nosso alcance. Se permitirmos que a palavra de Deus habite em nós, seremos fortalecidos em nosso homem interior com o poder necessário para vencer o malvado (1 João 2:14). Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4). Observe os versículos que Cristo citou em resposta às seduções do diabo.Não só de pão viverá o homem” está em Deuteronômio 8:3. Não tentarás o Senhor, teu Deus” está em Deuteronômio 6:16. E Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto” está em Deuteronômio 6:13. Todas as três são citações de uma parte das Escrituras que se inicia com estas palavras: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força (Deuteronômio 6:4-5). Cristo mais tarde chamou isso: O principal de todos os mandamentos (Marcos 12:29). No deserto, Cristo demonstrou que, embora atacado por severas desvantagens, tanto físicas quanto emocionais, mesmo a maior das tentações pode ser vencida se estivermos completamente comprometidos com Deus e com a sua causa. Que o exemplo de resistência de Cristo sempre nos guie.
(–por Kenny Chumbley).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

16 de julho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus.


MEDITAÇÃO DO DIA

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16 de julho Dia 198  

Leituras: Lucas 7:18-35; Gálatas 6:1-10; Salmo 16; Provérbios 4:7-13; Jó 36-37.  

Versículo Especial“Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6:10).  

Pensamento BíblicoCorrigindo os Desviados (Gálatas 6:1). Ninguém é perfeito! Todos nós cometemos erros, e podemos ser apanhados na armadilha do pecado. Compreendendo este perigo, Paulo instrui os cristãos para olharem uns pelos outros. Quando um tropeça, os outros devem estar lá para ajudá-lo a se levantar. As razões são claras: ì Os cristãos amam uns aos outros (1 João 3:14; 4:11). í Tal amor motiva-nos a retirar aqueles que ficam enredados no pecado (Tiago 5:19-20), porque não queremos ver os que amamos morrerem espiritualmente.  

Ação: Mostre seu amor com seus esforços para recuperar irmãos e irmãs que tenham voltado ao pecado. Nunca esqueça que as almas deles estão em perigo!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os desafios na vida do novo cristão (15)
Como escutar a uma mensagem

“Escutar” significa “aplicar o ouvido com atenção para perceber ou ouvir” (Aurélio). Escutar requer concentração. O que quer que eu esteja escutando, preciso aprender a me desligar de outras distrações e concentrar a minha atenção para o que está sendo dito. Ao escutar um sermão, preciso ocupar a minha mente com o que está sendo dito, sem me distrair com o que me cerca.
Mas como posso aprender a não dar importância para o que está ao meu redor e me concentrar na pregação? O único jeito de conseguir isso é tendo a atitude correta para com a mensagem. Observe a postura do salmista para com a mensagem de Deus: “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia! ... Abro a boca e aspiro, porque anelo os teus mandamentos” (Salmo 119:97,131). Mas como posso conseguir chegar a essa postura? A resposta acha-se nas próprias palavras do salmista: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.... A revelação das tuas palavras esclarece e dá entendimento aos simples.... Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço” (Salmo 119:105, 130,165). A mensagem é o que orienta os meus passos, dando-me compreensão do certo e do errado, assim me mantendo livre de tropeçar e me garantindo a salvação no céu. Quando reconheço que o meu destino depende do meu conhecimento dessa mensagem, eu escutarei com atenção, sabendo que o destino da minha alma está em questão.
Há, entretanto, algumas advertências que devem ser expressas no que diz respeito ao ato de escutar. Em primeiro lugar, o simples fato de alguém afirmar que prega a palavra de Deus não necessariamente significa que o faça na verdade. Essa pessoa pode ser um “lobo vestido de ovelha”. É assim que Jesus descreveu os falsos mestres que pareciam ser uma coisa, mas na verdade eram algo bem diferente (Mateus 7:15-20). Alguém pode estar ensinando enganos intencionalmente, como fazem o diabo e os seus seguidores (2 Coríntios 11:13-15). Ou pode ser que esteja ensinando erros sem saber, como foi o caso de Apolo (Atos 18:24-28).
Também devemos tomar cuidado com a pregação que gasta mais tempo em histórias pessoais ou engraçadas, citando sábios ou grandes homens do passado, ou usando um vocabulário que ninguém compreende. Embora isso possa entreter e impressionar, não é uma pregação bíblica. Paulo levou os coríntios a se lembrar do modo em que ele lhes ensinou: Não ... com ostentação de linguagem ou de sabedoria” nem “em linguagem persuasiva de sabedoria” (1 Coríntios 2:1-5). O objetivo de sua mensagem era, antes, levar os seus ouvintes à fé em Jesus Cristo e este crucificado. Somente esse tipo de pregação salvará a sua alma.
Devemos tomar cuidado com respeito à nossa atitude em relação aos pregadores. Pode acontecer de um pregador ter sido o responsável pela sua conversão. Naturalmente, haverá um sentimento especial para com ele. Mas você não deve acreditar em tudo o que diz só porque foi ele quem disse. Você é um seguidor de Cristo, não um seguidor do mestre que o levou à conversão. Aos coríntios que estavam inclinando-se a seguir os pregadores, Paulo perguntou: “Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1 Coríntios 1:13).
Além do mais, não devemos permitir que a falta de eloqüência, os gestos desajeitados, o português ruim ou qualquer outra limitação física do pregador prejudique a sua postura em relação à mensagem. O único pregador apresentado em toda a palavra de Deus como eloqüente foi Apolo. Pedro e João eram homens cujo discurso demonstrava a falta de instrução (Atos 4:13). Mas veja o quanto eles fizeram de bom. Ainda que haja algo no pregador que nos faça distrair, devemo-nos perguntar: “Ele está ensinando o evangelho de Cristo?”. Se estiver, não dê importância para o que não compromete a mensagem ou para a falta de eloqüência, concentrando-se na mensagem.
Uma exortação final deve ser dada a “examinar as Escrituras”. Não importa quem pregue ou quão coerente e capaz de prender a atenção ele seja. Qualquer pessoa pode se enganar. As pessoas de Beréia, “eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim” (Atos 17:11). Você deve verificar se o que está sendo dito é de acordo com a verdade da palavra de Deus. Nunca aceite a validade das coisas sem nenhum questionamento. É a sua alma que está em risco. Lembre-se: é uma questão de vida ou morte espiritual.
(–por Adonis Bailey).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

  6 de Novembro Dia 310   Leituras: João 8:37-47; Tiago 4:11-17; Salmo 109:1-20; Provérbios 27:15-21; Ageu 1-2.   Versículo Especial: “Porta...