17 de junho de 2025

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

Livro Marcos (William Barclay) 318 Começamos dizendo que este capítulo era difícil, mas que no final tinha verdades permanentes a nos ensinar. Quais são algumas dessas verdades? (1) Diz-nos que só o homem de Deus pode penetrar os segredos da história. Jesus viu a sorte de Jerusalém. Outros eram cegos a ela, mas Ele a via. Para ser um verdadeiro estadista, um homem deve ser um homem de Deus. Para dirigir seu país um homem deve ele próprio ser dirigido por Deus. Somente o homem que conhece a Deus pode compreender algo do plano de Deus. (2) Diz-nos duas coisas a respeito da doutrina da Segunda Vinda. (a) Diz-nos que essa doutrina contém um fato que só podemos esquecer ou menosprezar por nosso próprio risco. (b) Diz-nos que recordemos que as imagens em que está envolta é o  imaginário da própria época de Jesus, e que é inútil especular com relação a ela, quando Jesus mesmo se conformava com não saber. A única coisa de que podemos estar certos é que a história parte para alguma parte. Chegará a uma consumação. (3) Diz-nos que a mais insensata de todas as coisas é esquecer a Deus e nos inundar na Terra. O homem sábio é o que nunca esquece que deve estar preparado quando receber o chamado. Se vive lembrando isto, para ele o fim não será o terror, e sim eterno alegria. Marcos 14 Começa o último ato - Marcos. 14:1-2 A extravagância do amor - Marcos. 14:3-9 O traidor - Marcos. 14:10-11 Preparação para a festa - Marcos. 14:12-16 A última súplica do amor - Marcos. 14:17-21 O símbolo da salvação - Marcos. 14:22-26 O fracasso dos amigos - Marcos. 14:27-31 Faça-se a tua vontade - Marcos. 14:32-42 A detenção - Marcos. 14:43-5 “Um jovem” - Marcos. 14:51-52 O processo - Marcos. 14:53, 55-65 Coragem e covardia - Marcos. 14:54, 66-72 COMEÇA O ÚLTIMO ATO Marcos 14:1-2 Está para começar agora o último ato da vida de Jesus. A festa da Páscoa e a festa dos Pães sem Levedura eram em realidade duas coisas diferentes. A festa da Páscoa caía no 14 de Nisã, isto é, cerca de 14 de abril. A festa dos Pães sem Levedura consistia nos sete dias seguintes ao da Páscoa. A Páscoa em si era uma festa "maior, e era guardada como um sábado. A festa dos Pães sem Levedura era chamada um festival menor, e, embora durante ela não se podia começar nenhum trabalho, permitiam-se os trabalhos "necessários para o interesse público ou para prover contra uma perda privada."(Estudando a Biblia livro por livro que Deus abençoe a todos)

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