2 de junho de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Corações Rasgados

A poesia e a música romântica estão repletas de referências a corações quebrados e partidos. Mas Deus não falou sobre desilusões sentimentais quando disse por meio do profeta Joel: "Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus..." (Joel 2:13).
Naquela época e região, a prática de rasgar vestes demonstrava angústia extrema, às vezes frustração, tristeza ou desespero, e outras vezes o arrependimento. Mas, da mesma forma que o arrependimento hoje pode ser superficial e dito apenas "da boca para fora", Deus viu pessoas rasgando suas roupas para demonstrar um falso arrependimento. Ele queria mais. Ele exigia mais.
O remorso e declarações de arrependimento podem refletir atitudes inaceitáveis diante de Deus. Quando alguém "se arrepende" somente porque foi flagrado, ou por medo de perder algo ou alguém, as palavras de arrependimento podem ser insuficientes. É fácil prometer mudanças. Difícil é cumprir tais promessas.
Paulo falou das diferentes motivações da nossa tristeza: "Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte" (2 Coríntios 7:10). Se a nossa tristeza em relação à culpa do pecado não passa de interesses egoístas e medo de perder, continuamos caminhando para a morte. Precisamos compreender que o nosso pecado é afronta a Deus, e demonstrar a verdadeira tristeza por termos ofendido o nosso Criador e Salvador.
João Batista percebeu o mesmo egoísmo em alguns dos seus ouvintes e disse: "Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento" (Mateus 3:7-8).
Qualquer um que deseja servir a Deus precisa rasgar o coração e produzir os frutos do arrependimento. Somente assim Deus verá a sinceridade da nossa tristeza.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

1 de junho de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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 1 de Junho Dia 153

Leituras: Marcos 12:28-34; 1 Coríntios 15:12-19; Salmo 122; Eclesiastes 2:12-17; 2 Samuel 20-21.  

Versículo Especial“Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor” (Salmo 122:1).  

Pensamento BíblicoUma Fé Vazia (1 Coríntios 15:12-19). Algumas pessoas em Corinto negaram a idéia de que a morte é seguida pela ressurreição. Paulo mostrou que a sua posição retira do evangelho todo o significado. Se Cristo não se levantou, não há razão para servi-lo! Alguns hoje afirmam seguir a Cristo, ao mesmo tempo que negam a ressurreição. A deles, também, é uma fé vazia, sem esperança.  

Ação: Dê graças a Deus pela ressurreição e exaltação de Jesus Cristo. Sirva-o como alguém que tem uma bem fundada esperança no porvir.Que deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE


Resultado de imagem para bíblia evangélica"Digno é o Cordeiro"

João Batista, cuja missão era preparar o caminho até Cristo, identificou a Jesus como o Cordeiro de Deus por orientação divina:  "No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse:  Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!  É este a favor de quem eu disse:  após mim vem um varão que tem a primazia, porque já existia antes de mim.  E João testemunhou, dizendo:  Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre ele.  Eu não o conhecia; aquele, porém que me eviou a batizar com água me disse:  Aquele sobre quem vires descer e pousar o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo.  Pois eu, de fato, vi e tenho testificado que ele é o Filho de Deus.  No dia seguinte, estava João outra vez na companhia de dois dos seus discípulos e, vendo Jesus passar, disse:  Eis o Cordeiro de Deus!" (João 1:29-36).

O Cordeiro Personificado
Através dos séculos, o cordeiro tem chamado a atenção por sua natureza mansa.  Em seu espírito de humildade, Jesus personifica o cordeiro.  Vinte e oito vezes no livro de Apocalipse, João usa a palavra que descreve Jesus como cordeirinho.  Se tivesse ficado com desejo de vingança, poderia ter mandado descer 12 legiões de anjos para destruírem seus inimigos (Mateus 26:53).  Mas "ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente" (1 Pedro 2:23).
O cordeiro, notado pela mansidão, tipifica também a pureza.  O cordeiro oferecido em sacrifício não podia ter mancha nem defeito.  Quando Deus deu instruções referente à primeira Páscoa, a instrução foi:  "O cordeiro será sem defeito" (Êxodo 12:5).  Cristo, "o Cordeiro de Deus", personifica maravilhosamente essa qualidade.  Pedro escreveu sobre o Cristo sem mácula S "Sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo" (1 Pedro 1:18-19).
A vida mansa e pura de Cristo nos leva à sua terceira semelhança com o cordeiro.  O cordeiro nascia para passar pela morte sacrificial, sendo o primeiro animal identificado com o sacrifício.  Abel ofereceu as primícias do rebanho (Gênesis 4:2-4).  O jovem Isaque disse ao pai Abraão: "Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?" (Gênesis 22:7).  Sob a lei de Moisés, ofereciam-se cordeiros diariamente, e em muitas ocasiões especiais também (Números 28, 29).  E, ainda assim, os animais, mesmo quando ofertados pelos mais consagrados, não podiam limpar o pecado.  "Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados" (Hebreus 10:4).
Na plenitude dos tempos, Deus providenciou um sacrifício melhor, sem mancha, sem defeito.  Os que cravaram esse cordeiro na cruz e lançaram a lança em seu lado não perceberam que estavam liberando o sangue que poderia limpar todo homem do pecado. "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo."
Deus, em sua infinita sabedoria, tornou possível que tivéssemos acesso ao sangue do Cordeiro, precioso e capaz de expiar pecados, voltando-nos para a cruz, para a sua morte e para a fonte redentora ininterrupta.  "Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte" (Romanos 6:3).
O Cordeiro Glorificado
Na terra, o homem submeteu o Cordeiro à morte agonizante da cruz.  Gloriando-se de sua crueldade triunfante, "assentados ali, o guardavam" (Mateus 27:36).  No céu, onde predominam a verdade e a justiça, aclama-se a glória do Cordeiro.
"Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz:  Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor" (Apocalipse 5:11-12).
Aquele que foi desprezado pelas criaturas terrenas e adorado e louvado pelas celestes.  Aquele que foi visto pelas criaturas da terra como indigno da vida na terra, é visto pelas criaturas celestiais como o vencedor, o "Senhor dos senhores e o Rei dos reis" (Apocalipse 17:14).
O Cordeiro Justificado
Mas chegará o dia inevitável em que a graça de Deus dará lugar à justiça, quando os inimigos do Cordeiro clamarão para os montes e para as pedras:  "Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o Grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se" (Apocalipse 6:16-17).  O mesmo livro que identifica Cristo como o Cordeiro, também o identifica como o Leão (Apocalipse 5:5-6).
As advertências foram muitas.  "A alma que pecar, essa morrerá" (Ezequiel 18:4).  "Porque o salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23).  Há uma diferença eterna entre:  "Vinde, benditos de meu Pai!" e:  "Apartai-vos de mim, malditos" (Mateus 25:34,41).
Nesta era, em que ainda persiste a graça, a sabedoria clama a todos os filhos de Adão para que vejam a Cristo e o adorem, como fez João: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!"
(- por Billy Norris).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

31 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Como um natural entre vós será o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-ás como a ti mesmo, pois estrangeiros fostes na terra do Egito. Eu sou o Senhor vosso Deus.

MEDITAÇÃO DO DIA

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31 de maio Dia 152

Leituras: Marcos 12:18-27; 1 Coríntios 15:1-11; Salmo 121; Eclesiastes 2:1-11; 2 Samuel 19.  

Versículo EspecialO meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” (Salmo 121:2).  

Pensamento Bíblico: O Coração do Evangelho (1 Coríntios 15:1-11). Este capítulo contém uma das mais completas defesas da ressurreição de Jesus e de suas ramificações para seus seguidores. Paulo ofereceu estes fatos sobre Jesus: ì ele morreu, í foi sepultado e î levantou-se de novo. Em apoio de suas afirmações, ele ofereceu centenas de testemunhas ainda acessíveis aos seus leitores originais. Paulo sustenta que sua fé, seu trabalho e sua pregação eram todos baseados na verdade.  

Ação: Segure firme a verdade do evangelho.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Estudo Textual: Hebreus 11:1-40
Fé Obediente

Palavras de encorajamento podem ajudar uma pessoa a se comportar bem, mas um bom exemplo é ainda mais poderoso. O autor de Hebreus concluiu o capítulo 10 observando que ele só viverá pela fé (Habacuque 2:4), o tipo de fé que leva uma pessoa a perseverar na obediência ao Senhor até o fim. Somente então se receberá a recompensa prometida (Hebreus 10:35-39). No capítulo 11 ele ilustra esse tipo de fé observando os exemplos de homens e mulheres do Velho Testamento.
A fé nos permite esperar aquelas coisas que não podemos ver (11:1; veja Romans 8:24). Se não podemos ver aquilo em que temos esperança, como saber que isso existe ou que o receberemos? A funcão da fé é que ela substitui a prova objetiva da coisa na qual temos esperança. O autor ilustra o papel da fé quando ele observa que cremos que o universo foi criado pela palavra de Deus porque os Escrituras revelam esse fato e temos confiança na veracidade tanto de Deus como de sua palavra.
Começando com Abel, o escritor cita exemplos específicos de fé. Mas o autor não está escrevendo sobre fé “morta” (Tiago 2:26); em cada caso ele observa que foi a obediênca a Deus que resultou da fé (11:4-31). Por exemplo:
- Abel... ofereceu... mais excelente sacrifício (11:4)
- Enoque...agradou a Deus (11:5)
- Noé...aparelhou uma arca (11:7)
- Abraão... obedeceu, peregrinou, ofereceu (11:8,9,17)
- Moises...celebrou a Páscoa (11:28)
- Os israelitas... capturaram Jericó (11:30)
Os exemplos de fé obediente são muito numerosos para serem todos listados e, assim, o autor conclui mencionado em geral alguns dos modos pelos quais os indivíduos tinham obedecido a Deus, apesar das provações envolvidas (11:32-38).
Cada uma destas pessoas não somente creu que Deus existia, mas creu nas promessas que ele fez (11:6). Algumas delas perceberam que não receberiam essas promessas durante sua vida, mas assim mesmo confiaram em Deus e agiram de acordo (11:13-16,22,35).
O autor conclui o capítulo afirmando que, apesar da sua fé impressionante, todas essas pessoas esperaram o cumprimento da promessa, isto é, a vinda do Messias e de seu reino (11:39). Seus leitores, que já estavam gozando das bênçãos espirituais em Cristo, precisavam imitar a fé daquelas pessoas do Velho Testamento!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

30 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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30 de maio  Dia 151 

Leituras: Marcos 12:13-17; 1 Coríntios 14:27-40; Salmo 120; Eclesiastes 1:12-18; 2 Samuel 17-18.  

Versículo Especial“Porque Deus não é de confusão e sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos” (1 Coríntios 14:33).  

Pensamento Bíblico: Edificação e Ordem (1 Coríntios 14:27-40). Ainda que nem todas as minúcias da assembléia descrita aqui se repitam hoje em dia, esta passagem bem ilustra alguns princípios importantes, incluindo-se: 
   Uso das habilidades para edificar e encorajar.
   Reconhecimento de que Deus traz paz e não confusão.
   Observação da vontade de Deus que as mulheres estejam sujeitas aos homens.
   Prática da ordem na adoração de Deus.  

Ação: Use suas habilidades para glorificar reverentemente a Deus.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Os Cidadãos do Reino (1)
Mateus 5


Mateus, ao descrever aquele período do ministério de Jesus que inclui o que chamamos o sermão do monte, explica que Jesus percorria “toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino” (Mateus 4:23).
O sermão que se segue começa descrevendo aqueles para os quais o reino dos céus é, (Mateus 5:3), e termina explicando quem entrará no reino dos céus (Mateus 7:21). O capítulo 5 é uma descrição do caráter dos cidadãos do reino e contém instruções sobre como ser aceitável ao rei.
O perfil do cidadão do reino
O sermão de Jesus abre-se com uma lista de bem-aventuranças que começa e termina dizendo que “deles é o reino dos céus”. Essas bem-aventuranças são prometidas àqueles que possuem um certo conjunto de qualidades (5:3,10) representando os muitos aspectos do caráter dos cidadãos do reino de Deus.
Essas qualidades de caráter poderiam ser surpreendentes ou até mesmo decepcionantes para alguns. Antes que pessoas conhecidas pelo orgulho, força e invencibilidade, os cidadãos do reino dos céus são pobres, e reconhecem sua pobreza (v. 3). Eles lamentam o que é errado (pecado e as conseqüências do pecado) no mundo (v. 4); estão famintos por algo que substitui sua própria injustiça (v. 6); são mansos, misericordiosos, puros de coração, e ansiosos por levar a paz de Deus ao mundo (vs. 5,7,8,9). No fim da lista, eles são perseguidos (v. 10), injustamente (v. 11), e sem alívio neste mundo (v. 12).
Somos tocados por duas coisas sobre as descrições desses cidadãos. Primeiro, os cidadãos não trazem consigo ao reino nenhum poder ou valor próprio. Alguém poderia esperar cidadãos que têm dinheiro, força, poder ou popularidade para contribuir, antes que aqueles que são pobres, lamentosos, famintos e sedentos, isto é, que necessitam de alguma coisa de seu rei.
Em segundo lugar, essas são qualidades que existem na natureza espiritual dos cidadãos. Suas necessidades e carências são espirituais, e eles não serão desapontados ao saberem que o reino de Deus não lutará por vitórias terrenas (João 18:36), nem se preocupará com comida e bebida, mas eles esperam, em vez disso, “justiça, e paz, e alegria” (Romanos 14:17).
A Justiça do Cidadão do Reino
A lei e a submissão à lei (justiça) são transações entre reis e cidadãos. Ainda que os cidadãos não forneçam nenhuma coisa essencial para a sobrevivência do reino, deles se espera muita obediência. O próprio Jesus foi o cumprimento da lei e dos profetas (5:17), a revelação de Deus quanto a sua vontade aos possíveis súditos. Jesus ressaltou a obediência e o ensinamento da lei de Deus como uma medida direta da sua posição no reino (5:19).
Novamente, aqui ficamos surpresos. Jesus diz que: “se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus”. Como poderia ser ultrapassada a justiça dos escribas e fariseus, que eram famosos pelo seu conhecimento e obediência à lei de Deus?
Primeiro, a obediência dos escribas e fariseus não era motivada pelo desejo de agradar ao rei; mas sim, por outras coisas: o desejo de serem vistos pelos homens (6:2; 23:5), a esperança de receber algo em troca do que se fez (5:46-47), ou o desejo de retribuição por ofensas feitas (5:38,43). Segundo, e mais importante, a obediência deles não partia do espírito. Enquanto governantes terrenos estão preocupados só com os atos externos (não roubar, pagar seus impostos, etc.), o reino dos céus governa o coração.
Em vez de meramente proibir o homicídio (o ato), a ira sem causa é proibida e o desejo e esforço para o perdão é exigido (5:21-24). Além de restringir as atividades sexuais, a cobiça (o pensamento do coração) é condenada (5:27-28). A veracidade, ultrapassando o mero cumprimento dos votos para incluir tudo o que se fala, é exigida (5:33-37). Em vez de prover meios para retaliação legal, como muitos governos humanos fazem, os cidadãos do reino precisam retribuir com bondade ao abuso (5:38-42). O reino dos céus está cheio de cidadãos que amam, abençoam, fazem o bem, e oram por aqueles que os maltratam e perseguem (Mateus 5:43-47).

A pregação do evangelho do reino começa com a promessa de grandes bênçãos para aqueles que têm o caráter adequado. Esse caráter precisa ser desenvolvido em cada um de nós ouvindo o rei. O processo exige um reconhecimento da necessidade (“fome e sede”), uma vontade de começar sozinho (“uma cidade edificada sobre um monte”) e a coragem de fazer sacrifícios doloridos (“se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti”). O resultado é uma perfeição de espírito que reflete a perfeição do Pai (5:48), pelo qual as qualidades desenvolvidas em sujeição ao rei e as bênçãos recebidas S participação no reino S são idênticas.
(por Marty Broadwell).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

29 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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E levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado.


MEDITAÇÃO DO DIA

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29 de maio  Dia 150  

Leituras: Marcos 12:1-12; 1 Coríntios 14:20-26; Salmo 119:161-176; Eclesiastes 1:9-11; 2 Samuel 15-16.  

Versículo Especial“Alegro-me nas tuas promessas, como quem acha grandes despojos” (Salmo 119:162).

Pensamento Bíblico: Rejeitando os Servos e o Filho (Marcos 12:1-12). A parábola de Jesus sobre os perversos lavradores da vinha reflete especialmente as atitudes dos chefes judeus para com ele. Eles rejeitaram os mensageiros de Deus e finalmente rejeitaram o Filho de Deus. Tristemente, as mesmas atitudes têm sido refletidas por judeus e gentios que não receberam Jesus Cristo. Não querendo aceitar o testemunho dos profetas da Bíblia, no final de tudo, rejeitaram o próprio Jesus. A resposta de Deus: “Exterminará aqueles lavradores” que rejeitam seu Filho.  

Ação: Submeta-se humildemente ao Filho de Deus.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Como devemos entender as bem-aventuranças?

Seria difícil imaginar uma pregação mais revolucionária ou mais importante do que o Sermão do Monte, relatado em Lucas 6 e, na versão mais completa, em Mateus 5, 6 e 7. Jesus já estava pregando o evangelho do reino (Mateus 4:23) quando sentou num monte na Galileia e começou a falar algumas das palavras mais desafiadoras de todos os tempos.
Ele introduz esta mensagem com uma lista de qualidades espirituais conhecidas como as bem-aventuranças (Mateus 5:3-12). Nestes versículos ele diz que os abençoados no reino de Cristo são: os humildes/pobres de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores, os perseguidos.
Vale a pena estudar o significado de cada qualidade para compreender melhor este desafio, mas neste artigo quero comentar sobre o valor geral destes versículos como um todo. Algumas sugestões para ajudar no entendimento das bem-aventuranças:
(1) Não devem ser tratadas separadamente, ou seja, não deve imaginar que teria algum benefício em chorar sem ser misericordioso, ou em ser perseguido se não tiver fome e sede de justiça. Jesus lança um desafio importante: cultivar todas estas qualidades em nossas vidas.
(2) Não são qualidades naturais. Jesus não descreve pessoas que são naturalmente choronas ou mansas. Ele fala das disposições de corações aptos para o reino dele. São características espirituais que exigem autonegação na vida de cada discípulo.
(3) Não devem ser entendidas em termos materiais. O reino de Cristo é espiritual, não uma nação física com fronteiras geográficas. Ele fala de pessoas humildes ou pobres de espírito, uma atitude que não tem nada a ver com sua situação financeira. Ele não fala de pessoas que negociam tratados entre países, mas de pessoas que contribuem à paz entre o pecador e seu Criador. No mesmo sentido, as bênçãos mencionadas nestes versículos devem ser entendidas como descrições da abençoada comunhão com o Senhor, e não como promessas materiais. Não devemos imaginar a ocupação perpétua deste planeta, mas devemos buscar e manter comunhão com seu dono!
Para ter o privilégio de participar do reino de Jesus Cristo, precisamos desenvolver as qualidades descritas nas bem-aventuranças.
(– por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

28 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos.


MEDITAÇÃO DO DIA

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28 de maio  Dia 149 

Leituras: Marcos 11:27-33; 1 Coríntios 14:10-19; Salmo 119:145-160; Eclesiastes 1:1-8; 2 Samuel 13-14.  

Versículo Especial“As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre” (Salmo 119:160).  

Pensamento Bíblico: A Vida Segue (Eclesiastes 1:1-8). Um dos mais desconcertantes livros da Bíblia começa falando dos períodos que observamos na vida na terra. As gerações vêm e vão. O sol se levanta e se põe diariamente. As correntes do vento e do mar correm em seus circuitos. A vida segue.  
Se nossa sabedoria for limitada à observação de fenômenos da natureza, nossa existência se torna uma vida sem graça. É interessante que as filosofias pagãs são freqüentemente descritas como rodas, girando em repetidas voltas sem fim. Alguns até “reciclam” a alma, através da reencarnação. A mensagem de Eclesiastes se desdobra mais além, mas nós finalmente vemos que há um outro aspecto de nossa existência, que altera esta ciranda. “O espírito voltará a Deus” (Eclesiastes 12:7). Não somos recicláveis: nossas almas são eternas!  

Ação: Ande hoje com sua vida vista na perspectiva da eternidade.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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O Que a Bíblia Diz?
O batismo é obra de justiça?

Apesar do fato que Jesus disse que o batismo é necessário para a salvação (Marcos 16:16), e que os apóstolos e outros cristãos primitivos ensinaram que o batismo é essencial para remissão dos pecados (Atos 2:38; 22:16; 1 Pedro 3:21), muitas pessoas hoje negam sua necessidade. Um dos argumentos mais fortes contra a necessidade do batismo é a afirmação que ele é obra de justiça e, por isso, não pode contribuir à nossa salvação. Efésios 2:8-9 diz que a salvação vem pela graça, mediante a fé, e não de obras.
Mas o batismo não é o tipo de obra sob consideração nesse trecho. As obras do versículo 9 não são obras de graça (as obras de Deus para efetuar a nossa salvação), nem obras de fé (a resposta do homem à graça de Deus). Esse fato fica bem claro quando consideramos o contexto de Efésios 2 e várias outras passagens.
Efésios 2:8 contém duas palavras chaves. A graça inclui tudo que Deus faz para nossa salvação. Inclui a revelação da palavra, a vida perfeita de Jesus, a morte e ressurreição dele, etc. A  inclui tudo que o homem faz para receber o dom da salvação (fé, arrependimento, batismo, etc.). Mesmo depois do batismo, continuamos mostrando nossa fé pelas "boas obras" que Deus preparou (versículo 10).
A fé viva sempre é ativa e obediente. Estude bem o ensinamento de Tiago 2:14-26. O maior exemplo de fé do Velho Testamento, Abraão, foi justificado pela fé obediente e operante. Só confessando a sua fé sem seguir as ordens de Deus não era suficiente. Ele tinha que obedecer a Deus, e nós temos que imitar o exemplo de sua fé.
A fé é descrita como obra (João 6:29). O lavar regenerador não é obra de justiça, mas um simples ato de obediência que Deus mandou para nosso perdão (Tito 3:5; Efésios 5:26; Atos 22:16). A eficácia do batismo não está na obra do homem, mas no poder de Deus. Colossenses 2:12 deixa bem claro que o batismo tem valor porque é o meio que Deus usa para remover o nosso pecado: "Tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos."
As doutrinas modernas que negam a necessidade do batismo não são bíblicas.
(-por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

27 de maio de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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27 de maio  Dia 148  

Leituras: Marcos 11:15-26; 1 Coríntios 14:1-9; Salmo 119:129-144; Provérbios 31:24-31; 2 Samuel 11-12.  

Versículo Especial“Puríssima é a tua palavra; por isso, o teu servo a estima” (Salmo 119:140).  

Pensamento BíblicoJesus Limpa o Templo (Marcos 11:15-19). Temos tantas vezes visto um retrato deformado de Jesus, como um fraco, de fala mansa. O retrato verdadeiro da Bíblia é muito diferente. Jesus expulsou do templo, violentamente, os negociantes (realmente, em duas ocasiões diferentes). O mesmo Jesus, agora, possui todo o poder, e levará os ímpios a um julgamento de ira.  

Ação: Certifique-se de que o templo de sua vida está limpo, de modo que Jesus não tenha que limpá-lo em ira!.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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A ciência da fé
Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis...” (Romanos 1:20).
O debate evolução-criação é freqüentemente pintado como sendo “ciência versus fé”. Isto é enganoso, pois presume que a macroevolução seja um fato científico, e presume que a fé não tem base em evidência concreta. É uma afirmação preconceituosa, pois eleva a ciência e rebaixa a fé por modos que evitam a investigação honesta. Queremos considerar a natureza religiosa da evolução, a natureza da fé bíblica e tentar determinar se a fé é razoável ou não. Argumentamos que o assunto evolução-criação não é sobre ciência versus fé. Antes, qualquer crença sobre o modo como as coisas eram no passado exige fé de alguma forma. Queremos saber como a fé desempenha um papel tanto na evolução como na criação.
A natureza religiosa da evolução
No sentido mais amplo, uma religião é algo que faz surgir devoção, zelo e dedicação de seus adeptos. Ela geralmente envolve um código de ética e filosofia. É uma visão do mundo, uma tendência através da qual se vê toda a vida.

A evolução é, realmente, o principal ocupante da religião secular conhecida como “humanismo”, uma filosofia que não deve ser confundida com “humanitarianismo” (ser bom para as pessoas, etc.). Humanismo é um sistema de crença que é desprovido de Deus, considerando os humanos como objetos puramente naturais. É um ponto de vista religioso porque ressalta zelosamente o progresso humano e os padrões éticos e morais através de meios naturais. Seu deus é a própria natureza (ou mesmo a humanidade). Compare isto com o que se pode ler em Romanos 1:18-32. Observe como aqueles desta passagem põem Deus fora de suas mentes, e então se voltam para servir (adorar) a criatura antes que o Criador. Isto se torna a base para eles fazerem tudo o que queiram fazer.
A tendência humanista é vista em Humanist Manifestos I e II. Estes documentos apresentam, em essência, o credo humanista. Ela nega explicitamente Deus, argumentando que a crença no sobrenatural é “ou insignificante ou irrelevante para a questão da sobrevivência ou realização da raça humana. Como não-teístas, começamos com humanos e não com Deus, com a natureza e não a divindade. A natureza pode, na verdade, ser mais larga e profunda do que agora conhecemos; quaisquer novas descobertas, contudo, apenas aumentarão nosso conhecimento do natural” (Kurtz 16). Observe como, começando sem Deus, cada explicação para tudo é naturalista. Não têm espaço para Deus em seu pensamento. Contudo, é a partir desta visão do mundo que eles estabelecem seus próprios padrões éticos e morais pelos quais pensam que todos deveriam viver.
Se não há nada sobrenatural que seja significativo ou relevante, então eles precisam de algum modo para explicar como os humanos e o universo vieram a existir. Entra a teoria da evolução. Ele fornece um “meio intelectual” pelo qual podem responder a tais questões, rejeitar a crença em Deus e estabelecer seu próprio sistema ético. Se somos meramente o resultado do acaso, processos naturais, então devemos ter capacidade e liberdade para buscar qualquer coisa e tudo que nos faz “felizes”. Isto é tudo o que o humanismo é, e a evolução dá o mecanismo para ser capaz de pensar deste modo.
Os evolucionistas geralmente argumentam que há necessidade de separação entre religião e ciência. Contudo, eles parecem ansiosos por usar sua ciência “como uma base para pronunciamentos sobre religião. A literatura do Darwinismo é cheia de conclusões anti-teístas, tais como que o universo não foi projetado e não tem propósito, e que nós humanos somos o produto de processos naturais cegos que não se preocupam nada conosco. E mais ainda, estas afirmações não são apresentadas como opiniões pessoais mas como implicações lógicas da ciência evolucionista” (Johnson 8-9). Eis porque há um tal debate sobre o relato da criação em Gênesis. O que Gênesis descreve contradiz claramente a agenda evolucionista.
Humanistas e evolucionistas são religiosos no seu zelo em evangelizar o mundo, “insistindo que mesmo não-cientistas aceitam a verdade de sua teoria como uma questão de obrigação moral” (Johnson 9). Então, ainda que não exista Deus no pensamento evolucionista e humanista, seus devotos seguidores ainda têm uma filosofia religiosa básica que afeta suas vidas tanto quanto as de qualquer um que creia em Deus. Assim, a questão não é realmente se crêem ou não em Deus, mas em qual “deus” eles confiam.
O que é a fé?
Muitos que pensam que há uma contradição entre ciência e fé definem a  fé como sendo “crença inquestionável” ou “crença sem evidência”. Isto   pinta a fé como sendo cega, às vezes crendo mesmo em algo quando existe evidência para mostrar que esta crença é errada. Tal fé dizem ser “comum em contextos religiosos” (Burr e Goldinger 533). Isto pode descrever a fé de alguns, mas é este o quadro da fé que nos é dado na Bíblia? De modo nenhum; de fato, tal visão da fé escapa da verdade seriamente.
Na Bíblia, a fé pode ser definida como completa confiança, confidência ou segurança. “Crença” é, talvez, uma das melhores palavras para descrever a fé. Ela vai além de simplesmente crer em alguma coisa. Muitos crêem em coisas, mas não querem pôr sua confiança em suas crenças. Isto não é fé. A verdadeira fé é atingida quando as pessoas sabem no que crêem, porque crêem nisso, e são devotados a agir por suas crenças. Tiago 2:14-26 mostra que tal ação é necessária de modo a exercer a fé que agrada a Deus. Quando a verdadeira fé existe, ela permanece como o embasamento para a esperança, e dá os meios pelos quais podemos ser agradáveis a Deus (Hebreus 11:1,6).
É um conceito enganoso pensar que toda fé seja desprovida de evidência. A fé não exige que se seja uma testemunha ocular de tudo o que é acreditado, mas deverá apoiar sobre evidência adequada. Por exemplo, tenho fé em que minha mãe seja realmente minha mãe física. Eu não verifiquei isto cientificamente, mas a evidência é tal que não seria razoável eu pensar de outro modo. Há testemunhas oculares e documentos como evidência. Agora, eu confio que isto seja verdade, mas não é fé cega de modo nenhum. Eu também tenho fé em minha esposa. Eu confio que quando ela promete fazer alguma coisa, ela o fará. Eu não testemunhei tudo o que ela sempre tem feito, mas seu registro é tal que eu deverei ter fé nela. Isto não é crença sem evidência, mas tampouco eu posso verificar cientificamente esta fé.
Quando se trata de fé em Deus como Criador, acreditamos que a evidência é tal que garante a resposta de fé, ainda que não possamos cientificamente provar tudo sobre Deus. Na Bíblia, muitos exemplos mostram um apelo à evidência de modo a confirmar uma declaração e promover fé. Leia João 10:37-38 e Mateus 11:2-5. O próprio Jesus apelou para o que poderia ser visto e ouvido. Ninguém estava pedindo a outros que acreditassem sem evidência. A fé bíblica não é ingênua.
Então, o que tudo isto tem a ver com o conflito sobre a evolução? Primeiro, mostra que a representação disto sendo uma contradição entre “fé e ciência” é falsa. Admitimos que a fé é envolvida em crer na criação, mas isto não nega ou contradiz o estudo científico. Segundo, contudo, é a necessidade de entender que a prática da ciência em si envolve um grau de fé. Aqueles que aceitam a teoria evolucionista o fazem na base da fé. Eles acreditam que têm evidência ao pensar do modo como o fazem, e baseados nisto eles põem sua confiança em suas teorias.
A ciência em si é baseada em certas pressuposições, tais como a realidade da verdade, a capacidade da mente humana de perceber adequadamente o mundo e a idéia de que os números e a linguagem têm significado verdadeiro. Estas coisas não podem ser comprovadas cientificamente, por isso um certo grau de fé precisa ser exercido. Mais ainda, o próprio sistema evolucionista exige crença.
Todo o conceito de que a vida começou sem inteligência e que tudo existe e chegou ao estado presente através de um processo não dirigido é uma crença. Não pode ser cientificamente verificado nem falsificado. A idéia de que a vida começou em alguma substância como uma sopa e então gradualmente evoluiu para se tornar animais terrestres, depois como criaturas voadoras, é uma crença. Precisa-se “confiar” que esta crença seja verdadeira, pois nunca foi cientificamente comprovada.
O assunto, então, não é se a fé está ou não envolvida na batalha sobre criação e evolução; a fé está envolvida. O assunto é a própria evidência, e como esta evidência tem que ser interpretada. Como esta evidência é interpretada depende da fé e da tendência que se tem. A questão real então cai para qual fé, ou qual tendência, é a mais razoável para se ter.
A fé é razoável?
A fé é uma parte essencial da vida diária. Confiamos em que as coisas  operarão normalmente, e passamos o dia com tal confiança. Contudo,   raramente pensamos nela nestes termos. Pense nisso. Quando comemos uma refeição, não confiamos naqueles que a prepararam? Se comprarmos alguma coisa no mercado e a comermos, não estaremos confiando que aqueles que a fizeram e a colocaram ali não a envenenaram? Quando um dos pais ou esposo põe uma refeição na mesa, quem não confia que um deles não pôs nela algo que nos matará? Não confiamos em outros membros da família quando vamos para a cama à noite? Confiamos que nossos amigos, nossos empregadores e outros são o que são. Não fazemos normalmente qualquer investigação científica, mas geralmente cremos e pomos nossa fé em outros diariamente. Ficaríamos loucos se não fizéssemos isso.
Quando entro no meu carro e giro a chave, eu confio em que ele funcionará. Se não, eu posso ficar irritado e começar a dizer que é um veículo “infiel”. Há, ainda, um exercício de fé. Temos sucesso, empenhamo-nos em atividades e vivemos nossas vidas com crenças e com fé. É razoável viver deste modo? Mais uma vez, imagine como seria se não vivêssemos deste modo. Seria o caos, o desespero e a paranóia. De fato, argumentaríamos que não é razoável não viver deste modo.
Quando se trata de fé em Deus, percebemos que não podemos provar cientificamente tudo, mas isto não muda a natureza razoável de nossa fé. A evidência existe, e confiamos nela (veja Salmo 19:1). A fé é razoável quando apresentada com a evidência de um Criador.
Não é razoável argumentar que a fé é oposta à ciência, uma vez que a própria ciência exige um grau de fé. Então, a posição razoável é que a fé é parte da vida; onde pomos a nossa fé depende de como vemos a evidência que nos é apresentada.
Em resumo
A fé e a ciência são compatíveis. Devemos evitar vê-las como opostos, e começar a ver como podem trabalhar juntas. Uma não desaprova a outra, ao contrário elas podem ressaltar e ajudar uma a outra.
A crença na evolução realmente tem uma natureza religiosa em si. Muitos seguidores devotos buscam evangelizar outros a respeito dela, e pronunciam coisas negativas sobre a crença em Deus. A evolução é uma parte do humanismo secular, um sistema que é sem Deus. Não deveria, portanto, ser vista como apenas uma outra maneira válida de ver o mundo.
O macro evolucionismo é intrinsecamente oposto à criação.
A fé envolve confiança. Aqueles que crêem num Criador o fazem pela fé, aqueles que acreditam na evolução também têm uma fé. Assim, não é que a ciência seja toda pela evolução, enquanto a religião é apenas crença supersticiosa. A evolução é uma fé, e assim é a criação. Com isto em mente, pode-se por a criação e a evolução em condição de comparação para ver qual é mais razoável. Nossa asserção é que a criação é a posição razoável.
(–por Doy Moyer).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques
Obras citadas
Burr, John R e Milton Goldinger. Philosophy and Contemporary Issues. 7ª ed. N.J.; Prentice Hall, 1996.
Johnson, Phillip E. Darwin on Trial. Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1991.
Kurtz, Paul. ed. Humanist Manifestos I and II. Buffalo, NY: Prometheus Books, 1973.

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