
Salmos (Comentário Bíblico Moody) 96 19-37. A Promessa que Deus jurou. Outrora falaste em visão. O
motivo da aliança com Davi toma-se agora central, embora ainda ligada
Salmos à bondade e fidelidade divinas (cons. 24, 28, 33). O salmista primeiro
fala da promessa divina feita a Davi. A antiga promessa feita à nação na
qualidade de primogênito de Deus quanto a sua apreciação (Êxodo. 4:22)
está agora focalizada sobre o rei; o epíteto do versículo 27 estende-se a
toda a sucessão davídica, culminando em Jesus, o ungido de Deus (o
Messias). Depois a ênfase passa, no versículo 29, para o cumprimento da
promessa através da semente de Davi. Enquanto ele apela para o
testemunho divino no qual jurou que a aliança permanecerá, ele
reconhece que o castigo tem de vir sobre a semente de Davi por causa de
sua infidelidade (vs. 30-32).
38-51. A Aliança Divina Arruinada. Tu, porém, o repudiaste e o
rejeitaste. O enfático tu, porém marca um contraste agudo entre as
promessas de Deus e a situação presente. A aliança foi anulada, os muros
da cidade foram derrubados, a terra foi despojada, a batalha está perdida,
e o trono abatido. O encurtamento da mocidade do rei talvez se refira a
Jeoaquim, que tinha apenas dezoito anos quando foi levado prisioneiro.
Depois de apresentar a presente situação angustiosa da nação, o salmista
volta-se para o seu apelo no versículo 46. A transitoriedade da vida
humana, o poder divino para salvar, e sua antiga bondade, tudo está
ligado à afiança feita com Davi no quem refere aos motivos urra
restauração imediata. Embora nenhuma esperança esteja expressa, o
entusiasmo das porções anteriores sugere uma expectativa positiva de
esperança.
52. Bênção Final. Bendito seja o Senhor para sempre! Esta
bênção não é uma parte do salmo propriamente dito, mas uma doxologia
acrescentada como conclusão formal ao Livro III..(.Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)