Pescadores de Homens (Lucas 5:1-11) (pdf) Onde quer que Jesus fosse, ele sempre arrastava uma multidão atrás dele. A mensagem dele era profunda, surpreendente, diferente e mais autoritária do que o ensino dos líderes religiosos dos judeus. Até mesmo os guardas enviados para prender Jesus voltaram sem trazê-lo, dizendo, “Jamais alguém falou como este homem”(João 7:32-46). “Assentando-se, ensinava do barco as multidões” (5:1-3). Jesus aproveitava qualquer situação como palco para ensinar a quem quer que o escutasse. Ele ensinou durante a recepção de um casamento (João 2:1-11), enquanto caminhava pela seara (6:1-5; cf. Mateus 12:1-8; Marcos 2:23-28), nas sinagogas (4:16; etc.), nos montes (Mateus 5:1-2; Marcos 13:3-5; etc.), ou em qualquer outro lugar onde havia pessoas. Em Lucas 5, Jesus se encontrava à beira-mar, seguido de perto pelo povo. É possível que algumas destas pessoas o estivessem seguindo desde Nazaré, onde ele pregou na sinagoga e afirmou que ele mesmo estava cumprindo alguns trechos messiânicos do livro de Isaías! (veja 4:14-30). Outras pessoas talvez viessem de Cafarnaum, onde Jesus operou curas milagrosas e expulsou muitos demônios (4:31-41). Ainda outras poderiam ter vindo das cidades da Judéia, onde Jesus havia anunciado “o evangelho do reino de Deus” (4:42-44). Por causa de tudo que viram e ouviram, estavam agora “ao apertá-lo...para ouvir a palavra de Deus” (5:1). E, conforme o seu costume, Jesus os ensinou. “Faze-te ao largo” (5:4). Depois de ensinar a multidão, Jesus tornou o foco de seu ensino ao grupo de seus próprios discípulos. Há necessidade tanto de ensino público como de ensino particular. Às multidões, Jesus lançava a base de instrução do evangelho do reino de Deus, como no famoso “sermão do monte” (veja Mateus 5:1 - 7:29). Nas horas que ele passava mais a sós com um número menor de seus discípulos, ele desvendava alguns dos mistérios mais profundos da vontade de Deus (veja, por exemplo, Marcos 4:10-20). Estes homens em particular já haviam decidido que iriam seguir Jesus (veja João 1:35-42). Agora, porém, Jesus os chamou para segui-lo de uma forma especial, o que faria com que ele pudesse os tornar em seus apóstolos. Por isso, ele os separou da multidão, a fim de instrui-los mais íntima e profundamente por meio de uma parábola “ativa” de pesca, na qual eles mesmos teriam a participação principal. “Lançai as vossas redes para pescar” (5:4). Pedro, André, Tiago e João eram pescadores profissionais, ganhando as suas vidas na carreira que aprenderam e praticaram neste mesmo lago. Neste dia em que Jesus chegou para ensiná-los, eles já haviam passado a longa noite anterior numa tentativa frustrada de pesca. Quando Jesus pediu que colocassem as redes na água novamente, Simão Pedro reagiu rapidamente, dizendo, “Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos...” (5:4). Afinal, quem era este carpinteiro para ensinar quatro pescadores como pescar? Ele obviamente não sabia que era melhor pescar de noite, e não de dia! Ele obviamente não sabia que os peixes estavam em outra parte do lago, já que Pedro e os outros profissionais haviam pescado a noite inteira sem sequer encontrá-los nesta região! Porém, Pedro já conhecia a Jesus. Foi este carpinteiro que Pedro viu expulsar um demônio da sinagoga em Cafarnaum usando apenas a sua palavra (4:36). Depois, foi este mesmo carpinteiro que havia curado a sogra dele e muitas outras pessoas (4:38-41). Por conhecer Jesus e o poder de sua palavra, Pedro se segurou no meio de sua objeção e disse, “sob tua palavra lançarei as redes” (5:5). “Apanharam grande quantidade de peixes” (5:6). Quando Pedro deixou de confiar na sua própria experiência e na sua própria sabedoria, ele escutou a Jesus, e o resultado foi surpreendente! Apanharam tantos peixes que as redes estavam prestes a se romper (5:6). Por causa da enorme quantia de peixes, Pedro e André pediram a ajuda de seus sócios, Tiago e João (5:7). E quando estes vieram, encheram os dois barcos “a ponto de quase irem a pique”! (5:7) “Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador” (5:8). A reação de Pedro indica claramente que ele acreditava estar na presença do Divino. Séculos antes, quando o Senhor apareceu a Isaías para comissioná-lo à sua missão, o profeta teve uma reação semelhante, dizendo: “ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!” (Isaías 6:5). À vista do milagre desta pesca – algo como nenhum destes pescadores profissionais jamais havia presenciado – Simão Pedro se prostrou aos pés de Jesus, o adorando. “Não temas; doravante serás pescador de homens” (5:10-11). Certamente, presenciar um milagre era algo apavorante. Mas Jesus, acalmando seu discípulo Pedro, explicou o sentido verdadeiro desta parábola da qual participavam. Da mesma forma que haviam sido treinados para pescar peixes, se seguissem as instruções de Jesus ele iria treiná-los para “pescar” homens. Admirados com o poder da palavra de Jesus, “deixando tudo, o seguiram” (5:11). Observações gerais acerca de “pescar” homens O trabalho importantíssimo de pregar o evangelho ao mundo não terminou com a morte de Jesus e seus apóstolos. De fato, Jesus disse que a morte e a ressurreição dele eram apenas etapas no plano de Deus para a salvação. Uma outra etapa necessária seria a pregação destas boas novas “a todas as nações, começando de Jerusalém” (veja 24:44-47). Portanto, este trabalho continuará até que o Senhor volte. Então, o que aprendemos daquele dia sobre a pregação do evangelho? A “pesca” se faz por rede, e não por isca e anzol (5:4-6). Muitas pessoas praticam a “pregação do evangelho” como se fossem pescadores com anzóis. Preparam uma “isca” para atrair o maior número de pessoas – e quando estas enfiam o anzol nas suas bocas, dificilmente se desprendem. Muitos prometem “riquezas” ou “bençãos” aos que frequentam as suas igrejas e pagam os dízimos com fidelidade. Outros oferecem “curas” ou “descarrego”, e ainda outros dizem ser os únicos que entendem a palavra da verdade. Com tanta isca por aí, ouvir o “evangelho” acaba sendo apenas uma busca pelo que parece bem aos próprios ouvidos (veja 2 Timóteo 4:3-4). Mas Jesus ensinava a pregação do evangelho na imagem de uma rede. Certa vez, falando acerca do reino do céu, ele disse: “é... semelhante a uma rede, que lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. E, quando já está cheia, os pescadores arrastam-na para a praia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins deitam fora. Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos...” (Mateus 13:47-49). A questão não é de “atrair” as pessoas com doutrinas e grandes promessas. Antes, o que é necessário é de lançar a mesma rede do evangelho sobre todos, sabendo que “é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...” (Romanos 1:16). Deste modo, não cabe ao “pescador” decidir onde e quando irá “pescar” e nem mesmo qual “isca” irá usar. Quem prega o evangelho deve pregar a todo tempo e “a toda criatura” (Marcos 16:15; veja também 2 Timóteo 4:1-2). Se todo o evangelho for pregado, ele irá arrastar os homens, assim como peixes numa rede. Repare que este foi o trabalho do apóstolo Paulo, que explicou: “Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:3-4). Ele simplesmente decidiu nada saber entre eles, "senão a Jesus Cristo e este crucificado” (1 Coríntios 2:2). A “pesca” terá sucesso apenas se for “sob a... palavra” de Jesus (5:5). Como os pescadores aprenderam, Cristo é a chave. Sem ele, nada pescaram, embora usassem todo o seu esforço e recursos. Com ele, num único lançamento da rede, pescaram infinitamente mais de que já haviam visto. A nossa experiência, as nossas idéias, as nossas maneiras de alcançar o mundo perdido não são nada sem ele. Pessoas influentes e até igrejas inteiras têm feito programas “em nome de Jesus” que nada têm a ver com ele e que não ajudam a ninguém no sentido de escapar do pecado (veja Mateus 7:21-23; 23:15; Colossenses 2:20-23). Jesus disse: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:19-20). Assim, cristãos não são pessoas que aprenderam todos os pormenores da doutrina de Cristo. Cristãos são pessoas que, ao ouvirem o evangelho de Jesus, se submetem a obedecê-lo em tudo. As pessoas convertidas no dia de Pentecostes, por exemplo, pouco sabiam das doutrinas específicas dadas à igreja. Afinal, muitas destas doutrinas ainda não haviam sido reveladas. Portanto, após mostrarem seu arrependimento e serem batizadas, estas pessoas recém-convertidas “perseveravam na doutrina dos apóstolos...” (Atos 2:37-42). Mais tarde, os apóstolos iriam encorajá-los, dizendo “desenvolvei a vossa salvação...” (Filipenses 2:12), “desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuino leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação...” (1 Pedro 2:2), “crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo...” (2 Pedro 3:18), e muitas outras exortações semelhantes. Ser “pescador de homens” exige uma mudança de “profissão” (5:10-11). Não obstante o que fazem para ganhar a vida, cristãos deveriam ter como profissão principal lançar a rede do evangelho. Quando fazemos compras, devemos lançar a rede. Na escola, no trabalho, ou no lazer, devemos lançar a rede, “de sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio” (2 Coríntios 5:20). (–por Carl D. Ballard).Que Deus Abençõe a todos.Pr.Antonio |
15 de novembro de 2010
MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO
MEDITAÇÃO DO DIA
Versículo Especial: “Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração” (1 Pedro 4:9).
Pensamento Bíblico: “Sede Mutuamente Hospitaleiros” (1 Pedro 4:9). O progresso das tecnologia tornou cada vez mais fácil para as pessoas viverem em vazios sociais. A televisão e os jogos eletrônicos roubam de nós, e dos nossos filhos, oportunidades de conversar com os outros. Mais do que nunca, precisamos obedecer às instruções de Pedro para sermos hospitaleiros, sem resmungar. Não podemos fazer muito para ajudar outros a conhecerem o Senhor, se não os conhecemos.
Ação: Faça planos hoje para convidar alguém para uma refeição ou passar uma tarde para se conhecerem melhor.
14 de novembro de 2010
MEDITAÇÃO DO DIA
Versículo Especial: “Pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (1 Pedro 1:15).
Pensamento Bíblico: Seja Santo Porque Jesus Morreu (1 Pedro 1:13-19). Pedro faz um apelo por um viver santificado baseado em:
A santidade de Deus (vs. 15-16);
A justiça de Deus (v. 17); e
O preço da redenção: o sangue de Cristo (vs. 18-19).
A mensagem deveria ser clara: Deus não nos criou e redimiu para que pudéssemos jogar fora nossas vidas no pecado. Ele quer que sejamos puros.
Ação: “Tornai-vos santos vós mesmos em todo vosso procedimento.”
13 de novembro de 2010
MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO
![]() A queda e restauração de Pedro Pedro havia seguido Jesus de certa distância quando Jesus fora levado para ser julgado pelos principais sacerdotes e pelo Sinédrio. Testemunhas falsas haviam mentido a seu respeito. Alguns haviam cuspido nele. Outros baterem nele com as mãos, zombaram dele."Estando Pedro embaixo no pátio, veio uma das criadas do sumo sacerdote e, vendo a Pedro, que se aquentava, fixou-o e disse: Tu também estavas com Jesus, o Nazareno. Mas ele o negou, dizendo: Não o conheço, nem compreendo o que dizes. E saiu para o alpendre. [E o galo cantou.] E a criada, vendo-o, tornou a dizer aos circunstantes: Este é um deles. Mas ele outra vez o negou. E, pouco depois, os que ali estavam disseram a Pedro: Verdadeiramente, és um deles, porque também tu és galileu. Ele, porém, começou a praguejar e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais! E logo cantou o galo pela segunda vez. Então, Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera: Antes que duas vezes cante o galo, tu me negarás três vezes. E, caindo em si, desatou a chorar" (Marcos 14:66-72). Algumas horas antes, Pedro havia jurado ficar ao lado de Jesus, e até morrer com ele, se necessário, independente do que os outros fizessem (Marcos 14:29-31). Não duvidamos da sua sinceridade, nem questionamos suas intenções, mas como Jesus disse, "O espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" (Marcos 14:38). Então quando os soldados vieram prender Jesus, Pedro tirou sua espada e teria lutado até a morte. Naquela hora, ele ainda não entendia a natureza pacífica do reino de Jesus. Sendo reprimido e ordenado a guardar sua espada, e vendo o Senhor milagrosamente curar o homem que ele havia ferido deve ter o confundido bastante. E depois assistir mentirem sobre seu Senhor, cuspirem nele, baterem nele e zombarem dele enquanto ele não dizia e nem fazia nada em sua própria defesa. A vergonha e desgraça eram tantas que Pedro, com todas as suas boas intenções – sucumbiu à fraqueza da carne. O homem que fora tão confiante – talvez confiante demais – de sua devoção a Jesus, encontrava-se negando até mesmo que o conhecia. Negar seu Senhor com uma maldição e um juramento. Assim como Jesus predisse que ele faria (Marcos 14:30). Aprendemos, observando as ações de Simão Pedro, que é preciso ter menos coragem para carregar uma espada do que para carregar a vergonha da cruz. Mas Jesus disse, "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me." (Marcos 8:34 ). Regozijamos que a negação de Pedro a respeito de Jesus foi uma recaída temporária. Ele arrependeu-se e continuou em frente para tornar-se um dos cristãos mais eficazes e mais influentes que já viveu. Que Deus permita que nós, também, possamos superar nossas fraquezas e sermos servos fieis de Deus. (–por Clarence R. Johnson).Que Deus Abençõe a Todos.Pr.Antonio |
MEDITAÇÃO DO DIA
versículo Especial: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas” (João 10:11).
Pensamento Bíblico: “Dou a Vida pelas Minhas Ovelhas” (João 10:7-21). Quando descreve a fidelidade do bom pastor, Jesus ressalta um ponto importante sobre seu sacrifício através da morte. Ele morreu por sua escolha. Sua vida não lhe foi arrebatada por homens ímpios. Ele não morreu por imposição de seu Pai. Jesus escolheu sacrificar-se por suas ovelhas. Sua morte não foi a derrota de um plano fracassado, mas a conclusão do Plano Divino.
Ação: Entregue-se voluntariamente ao serviço do Senhor. Ele se deu voluntariamente por você.
12 de novembro de 2010
MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO
O campo de batalha do coração humano “Se procerderes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procerderes mal, eis o pecado jaz a porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (Gênesis 4:7). No antigo conflito entre o certo e o errado, são os próprios corações que estão sendo arriscados. O tentador procura nos destruir nos enganando e levando a nossa vontade para longe de Deus. E ao ponto que deixamos os nossos corações virarem contra Deus, deixamos o mal ganhar mais uma triste vitória. Temos nos tornado mais um nome na longa lista de vítimas de Satanás. Os nossos corações estão sendo atacados por todos os lados. Não há uma única dimensão do nosso pensamento em que não somos desafiados pelo mal e enfrentados com escolhas cruciais. No nosso intelecto, a escolha é entre a verdade e o engano. Nos nossos carinhos, temos que decidir entre o amor e o ódio. Na nossa vontade, as únicas alternativas são a nossa obediência a Deus ou não. A não ser que determinamos não deixar acontecer, ter os pensamentos errados, e até o coração errado, fará com que sejamos vencidos em cada uma destas coisas e apagará todas as coisas boas para o qual fomos criados para aproveitar. Estas verdades nos deixam mais sérios, certamente. Temos uma necessidade óbvia por humildade e vigilância em tudo que tem a ver com o nosso bem-estar espiritual. Mas também é possível que tenhamos coragem e esperança. Esforçando-se a fortalecer a coragem de seu jovem amigo Timóteo, Paulo escreveu: “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (2 Timóteo 1:7). Nós estamos enrolados numa luta cósmica, mas o Criador deste cosmos é muito maior em força e sabedoria do que todas as forças do mal juntas. O Rei de direito reina de seu trono! Sejamos lembrados deste fato: o diabo tem o poder somente de nos tentar, não o poder de nos obrigar. E Deus, que nos deu a liberdade de escolher, não irá nos obrigar. Ao invés disto, honrando a nossa liberdade, ele nos exorta a resistir o engano do diabo e segurar a verdade. Deus nos convida a encontrar nele aquilo que é a vida real. O assunto básico é fácil de entender e perigoso de esquecer. Moisés capturou-o nas suas palavras históricas a Israel: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Deuteronômio 30:19). O diabo luta com Deus, e o campo de batalha é o coração humano.(Feodor Dostoevski) (–por Gary Henry).Que Deus Abençoei a Todos Pr.Antonio |
FUTURO TEMPLO DO MINISTÉRIO BATISTA AMOR E VIDA SETOR 8

VISTA INTERNA DO TEMPLO LUGAR DE ADORAÇÃO AO NOSSO DEUS
ASSIM SERÁ A FACHADA DO TEMPLO DO MINISTÉRIO BATISTA AMOR E VIDA
MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO
Para Entender Mateus 24
Os ensinamentos de Jesus registrados em Mateus 24 são comumente aplicados de modo errado por pessoas do mundo das denominações religiosas. As pessoas querem saber o que acontecerá no futuro. Elas não se sentem bem sabendo que há segredos que não lhes são revelados. Isto é verdadeiro, quer estejamos falando sobre se nossos empregos durarão mais um ano, quer sobre importantes matérias religiosas, tais como a segunda vinda de Cristo. Muitas pessoas crêem que Jesus nos disse quando voltaria e que os sinais dessa volta estão registrados em Mateus 24.
Para termos um melhor entendimento do que Jesus ensinou, precisamos primeiro voltar a Mateus 23 e ver o contexto das afirmações de Jesus. Neste capítulo, Jesus apresenta numerosas acusações contra os chefes judeus pelo seu mau uso da Lei de Deus (Mateus 23:1-32). Ele então conclui sua condenação profetizando as conseqüências dos erros deles (Mateus 23:33-36). Os judeus tinham matado pessoas de Deus no passado. Ainda que esta geração presente pensasse que estava acima das más ações de seus antepassados, ela era igualmente culpada. O castigo por matar pessoas de Deus recairia sobre esta mesma geração.
Esta era uma afirmação chocante para aqueles que tinham estado esperando o renascimento da nação judaica! Quando Jesus e os discípulos estavam saindo de Jerusalém, os discípulos apontavam a Jesus as glórias do templo. Jesus aproveitou esta oportunidade para realçar seu ponto.
Ele afirmou que o templo seria destruído até o ponto em que não seria deixada pedra sobre pedra. Ora, para os judeus tal destruição do templo só poderia significar o fim de Jerusalém, de sua nação e do mundo. Quando tiveram um momento em particular com Jesus, fizeram-lhe três perguntas: Quando estas coisas acontecerão? Qual será o sinal da tua volta? Qual será o sinal do fim dos tempos?
Quando lemos através dos evangelhos, somos tocados pelo fato que Jesus freqüentemente responde à verdadeira questão e não à pergunta que a pessoa pensa que estava fazendo. Sua resposta às perguntas dos discípulos não é diferente. Para os discípulos, todas as três perguntas se referiam ao mesmo evento, mas a resposta de Jesus mostra que há dois eventos indagados. Em Mateus 24:36 - 25:46, ele aborda o tópico do fim do mundo.
A destruição de Jerusalém
Jesus adverte seus discípulos que a destruição de Jerusalém seria logo. De fato, ocorreria durante a geração deles (Mateus 23;36; 24:34). As palavras traduzidas como "nesta geração" não se referem a uma era, mas ao povo que vivia no tempo em que Jesus estava falando. Por exemplo, em Mateus 11:16-19, Jesus censura o povo daquela geração por não ter dado atenção a João e a Jesus. Mais tarde, Jesus disse que haveria alguns daquela geração que não veriam a morte antes que o reino de Jesus fosse estabelecido (Mateus 16:28).
Os tempos que precederiam à destruição de Jerusalém seriam inusitados. Haveria um aumento no número de guerras, fomes e terremotos (Mateus 24:6-8). A perseguição aos discípulos também aumentaria (Mateus 24:9-13). Estas predições têm sido apoiadas pelos historiadores do período de tempo entre 50 e 70 d. C, quando Jerusalém foi destruída.
Em acréscimo aos sinais gerais, Jesus dá aos seus discípulos sinais específicos a observar, que lhes diriam que a destruição de Jerusalém seria logo. Antes que Jerusalém fosse destruída, o evangelho seria pregado a todo o mundo (Mateus 24:14). Paulo afirmou que isto tinha sido cumprido em Colossenses 1:23. Pouco antes da destruição, a "abominação da desolação," que Daniel profetizou, aconteceria. Na narração de Lucas destes mesmos assuntos, Jesus disse que o exército Romano cercaria Jerusalém pouco antes da desolação (Lucas 21:20). Josefo fala de um tirano, chamado Simão, que matou os sacerdotes "quando eles estavam em seus deveres... muitas pessoas que chegaram ali com grande zelo, vindas desde os confins da terra para oferecer sacrifícios neste célebre lugar... eles mesmos caíram diante de seus próprios sacrifícios, e aspergiram aquele altar ... com seu próprio sangue; até os corpos de estrangeiros mortos foram misturados com os de seu próprio país, e os de pessoas profanas com os de sacerdotes, e o sangue de todos os tipos de carcaças de mortos ficou em lagos nos próprios pátios sagrados..." Isto aconteceu logo antes de Tito marchar sobre Jerusalém.
Estes sinais dariam a quem prestasse atenção neles bastante aviso antecipado (Mateus 24:32-33). Quando vissem os sinais, Jesus urge seus seguidores a fugirem de Jerusalém tão depressa quanto pudessem (Mateus 24:16-22). Ele os instou a que orassem para que a hora não chegasse num tempo durante o qual a fuga fosse dificultada, como durante o inverno ou no Sabá, quando as portas de Jerusalém estivessem fechadas. Jesus também advertiu-os a não demorarem por causa de afirmações enganadoras, feitas por pessoas que se dissessem falsamente serem o Cristo (Mateus 24:23-28). Muitas pessoas ignorariam as advertências de Jesus por causa dessas pessoas. Contudo, os cristãos têm sua advertência (Mateus 24:24-25). De acordo com a história tradicional, os cristãos deram atenção ao seu mestre e nenhum deles pereceu na destruição de Jerusalém.
A destruição profetizada, ainda que severa, limitou-se somente a Jerusalém e à nação de Israel (Mateus 23:25; 24:1-2). Termos descritivos são usados para mostrar a severidade desta destruição, que são semelhantes aos termos usados para a destruição da Babilônia (Isaías 13:9-11; Joel 2:10) e do Egito (Isaías 11:12; 19:1).
Transição
Jesus assegura seus ouvintes em Mateus 24:35 de que estas coisas aconteceriam e que Deus não alteraria o que Jesus acabava de profetizar.
O fim do mundo
Jesus agora passa a um novo tópico, concernente a quando acontecerá o fim do mundo. Diferente do fim de Jerusalém, o tempo do fim do mundo não é conhecido; nem mesmo Jesus sabia quando será o fim (Mateus 24:36). Observe que Jesus chama este evento "aquele dia." Esta é a mesma frase usada por Paulo (I Tessalonicenses 5:2) e Pedro (2 Pedro 3:10-13) a respeito do fim do mundo.
O fim de Jerusalém seria precedido por eventos inusitados, mas no fim da era, os tempos parecerão normais (Mateus 24:37-39). Paulo disse que as pessoas estariam tendo pensamentos contentes de paz e segurança (I Tessalonicenses 5:3). Nada de inusitado precederá o fim. Nenhuma advertência, nenhum sinal, nada para marcar adiantadamente o evento.
Sem advertência antecipada, não há possibilidade de preparação para o fim no último momento. Portanto, precisamos estar preparados para o evento ocorrer a qualquer tempo (Mateus 24:42-45; I Tessalonicenses 5:4-11). Nem haverá oportunidade para nos escondermos deste acontecimento (Mateus 24:40-41; I Tessalonicenses 5:3). Este será um julgamento universal (Mateus 25:31-46), do qual ninguém pode escapar.
Compare as duas partes da resposta de Jesus aos seus discípulos:
Destruição de JerusalémMateus 23:36 - 24:35 | Destruição do mundoMateus 24:36 - 25:46 |
O tempo é identificável | O tempo é desconhecido |
Ocorrerá "nesta geração" | Acontecerá "naquele dia" |
Os eventos precedentes serão inusitados | Os eventos precedentes serão típicos |
Haverá advertências antecipadamente | Não haverá advertência |
O exemplo da figueira | O exemplo do ladrão |
O julgamento será local, na nação de Israel | O julgamento será universal |
Sinais específicos do julgamento vindouro podem ser vistos | Nenhum sinal antecipado do fim |
Haverá tempo para escapar do julgamento | Não haverá tempo para fuga |
Muito freqüentemente, as pessoas misturam os eventos da destruição de Jerusalém com os eventos que tratam do fim do mundo. Isto induz as pessoas a acreditarem que podem predizer o fim do mundo, ainda que Jesus afirme claramente que não haverá advertência. Não saberemos adiantadamente os anos, os meses, as semanas, nem mesmo os dias da volta de Jesus. Não teremos oportunidade de fazer preparações de último minuto. Precisamos estar preparados para o Mestre voltar a qualquer momento. Você está pronto?
(-por Jeffrey W. Hamilton).Que Deus Abençõe a Todos.Pr.Antonio.
REFLEXÃO
O PREÇO DO AMOR
Um menino aproximou-se de sua mãe e entregou-lhe uma folha de papel na qual estava escrito.
-Corta a grama do jardim R$3:00.
-Por limpar meu quarto esta semana:R$.1:00
-Por ir ao supermercado em seu lugar:R$2:00
-Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia ás compras:R$2:00
-Por tirar o lixo toda semana:R$1:00
-Por ter um boletim com boas notas:R$5:00
-Por limpar e varrer o quintal:R$2.00
-Total da divida:R$16.00
A mãe olhou o menino,que aguardava cheio de expectativa.Finalmente,ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:
-Por levae-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida:NADA
-Por tantas noites sem dormir,cura-te e orar por ti:NADA
-Pelos problemas e pelos prantos que me causastes: NADA
-Pelo medo e pelas preocupações: NADA
-Por comidas,roupas e brinquedos:NADA
-Por limpar-te o nariz: NADA
-Custo total do meu amor: NADA
Quando terminou de ler o que sua mãe havia escrito,tinha os olhos cheios de lágrimas.Olhou nos olhos da mãe e disse:"Eu te amo,mamãe..."Logo após,pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:"ESTÁ TOTALMENTE PAGO".Assim somos nós adultos:Sempre esperando por uma recompensa por boas ações que fazemos.É difícil entender que a melhor recompensa é o amor que vem dê Deus.E para nossa sorte,não custa nada.Basta queremos recebê-lo em nossas vidas!.Que Deus te dê uma semana abençoada,e que você não se esqueça do amor universal que nos é cedido pelo Pai...
-Por comidas,roupas e brinquedos:NADA
-Por limpar-te o nariz: NADA
-Custo total do meu amor: NADA
Quando terminou de ler o que sua mãe havia escrito,tinha os olhos cheios de lágrimas.Olhou nos olhos da mãe e disse:"Eu te amo,mamãe..."Logo após,pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:"ESTÁ TOTALMENTE PAGO".Assim somos nós adultos:Sempre esperando por uma recompensa por boas ações que fazemos.É difícil entender que a melhor recompensa é o amor que vem dê Deus.E para nossa sorte,não custa nada.Basta queremos recebê-lo em nossas vidas!.Que Deus te dê uma semana abençoada,e que você não se esqueça do amor universal que nos é cedido pelo Pai...
MEDITAÇÃO DO DIA
Versículo Especial: “Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos” (1 Pedro 2:15).
Pensamento Bíblico: “Para Seguirdes os Seus Passos” (1 Pedro 2:18-25). Jesus viveu uma vida sem pecado, no meio de um mundo mau. Essa ausência de pecado qualificou-o para ser o sacrifício perfeito pelos nossos pecados (veja Hebreus 10:10).
Pedro salienta outro benefício da ausência de pecado em Cristo: Ele nos capacita a viver pela justiça. O valor da vida de Cristo não termina quando nossos pecados são lavados pelo batismo (veja Atos 22:16). Ele continua, quando enfrentamos a tentação no dia-a-dia. Tiramos força de seu exemplo de paciência na desgraça. O escritor de Hebreus descreve a vitória de Jesus também por: 1. Destruir o Diabo, 2. Livrar-nos da servidão do pecado e 3. Ajudar aqueles que são tentados (Hebreus 2:14-18).
Ação: Enfrente as aflições de hoje com o auxílio do exemplo perfeito de Jesus Cristo.
11 de novembro de 2010
MEDITAÇÃO DO DIA
Versículo Especial: “Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5).
Pensamento Bíblico: Pedra Angular ou Pedra de Tropeço? (1 Pedro 2:4-10). Pessoas diferentes vêem Jesus de modo diferente. Para muitos, ele é uma pedra de tropeço, um incômodo embaraçoso no seu caminho. Para outros, ele é a pedra angular do alicerce sobre a qual a vida é edificada. Pedro nos lembra deste contraste fundamental entre os cristãos e o mundo. Se temos um alicerce diferente, é claro que seremos diferentes em toda a nossa estrutura. Esta diferença aparecerá na maneira em que vivemos. Os cristãos não agem como os servos de Satanás!
Ação: Certifique-se de que está construindo sobre o alicerce certo.
10 de novembro de 2010
REFLEXÃO
O CRISTÃO E A BEBIDA ALCOÓLICA
A sociedade é bombardeada diariamente por intensas campanhas publicitárias, visando aumentar o número dos consumidores de bebidas alcoólicas. Os comerciais veicula dores na TV, transmitem uma idéia de sucesso, pregam que serão felizes nos relacionamentos amorosos, inter pessoais, vitoriosos nas práticas esportivas, entre outros inverdades. É notório o êxito das campanhas promovidas pelos produtores de bebidas; o crescimento dos consumidores é vertiginoso, inclusive,entre os adolescentes e jovens. O álcool é uma droga lícita dotada de grande poder destrutivo. Pelos resultados negativos, conclui-se que da ingestão de bebida alcoólica é uma idéia concebida pelo diabo, a fim de aprisionar o homem ao pecado, destruindo-lhe a dignidade, a familia e o amor próprio. Às vezes, encontramos dentro das igrejas, vidas que anseiam por uma latinha de cerveja ou uma dose de Whisky. Observe o que a Bíblia fala sobre a ingestão de bebidas alcoólicas, desaconselhado o seu consumo. Efésios 5:18- "Não se embriaguem, pois a bebida levará você à desgraça; mas encham-se do Espírito de Deus". Obra da carne: Gálatas 5:21-"...invejas, bebedeiras..., não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam".Uma Vergonha: Proverbios 20:1-Quem bebe demais fica barulhento e caçoa dos outros; o escravo da bebida nunca será sábio."É indecente: Romanos 13:13-"Vivamos decentemente, como pessoas que vivem na luz do dia. Nada de farras ou bebedeiras...". Destituídos do reino de Deus:1° Coríntios 6:10-"os ladrões,os avarentos,os bêbados...não terão companhias dignas:Proverbios 23:20-"Não ande com gente que bebe demais,nem com quem come demais".Serão castigados: Isaías 5:11-Ai dos que passam o dia inteiro bebendo cerveja e vinho,desde a madrugada até tarde da noite,e ficam completamente bêbados!". Que resta dizer? A palavra do Senhor é clara e não deixa dúvidas: É PECADO! E tem outra pergunta: Tomar um pouco de vinho é correto? O vinho era uma bebida tradicional na cultura dos Judeus.Sua primeira menção faz referência a Noé "Embriagou-se ficando nu dentro da sua tenda" (Genesis 9:20-21). O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho (João 2:1-11). Na primeira Ceia, o vinho representava o sangue de Cristo(Matheus 26:27,29), mas o uso tão freqüente do vinho pelos Judeus antigos, não nos habilita a imitá-los. Enredemos que o vinho, ingerido esporadicamente, não seja pecado, mas alguns aspectos precisam ser obesrvados, por exemplo: É conveniente? Não fará mal a sua saúde? Você não tem um passado ligado ao alcoolismo? Quando somos sensíveis ao Espírito Santo, ele testifica em nosso coração a necessidade de tomarmos ou não vinho. Pergunte a você mesmo: Esta atitude vai edificara minha vida? Vou edificar a vida do meu próximo? Tire, então, a sua conclusão...
REFLEXÃO
EU ME VIRO SOZINHO, E VOCÊ?
Você precisa dos outros? Você valoriza a ajuda que outra pessoa te oferece? A auto suficiência gera no ser humano um sentimento de onipotência, que pode levá-lo a crer que não precisa de ninguém, nem mesmo de Deus. Li certa vez a história de um menino de três anos que caminhava ao lado de seu pai.Ele carregava um cantil cheio de água, mesmo contra a vontade de seu pai. Já cansado de tanto andar ele lutava para não entregar os pontos,pois havia dito ao pai que aquele cantil não iria fazê-lo cansar,e que ele o carregaria até o final.Depois de mais alguns metros de caminhada,ele finalmente disse: Papai me pegue no colo,por favor! Então,com um sorriso,o pai colocou o menino nos ombros e o carregou até o destino.Depois,quando o garoto foi colocado no chão,ele exclamou:Viu só papai,eu consegui carregar o cantil até aqui! Talvez a sua primeira reação seja de sorrir ao perceber a ingenuidade daquele garoto.Mas não é exatamente assim que tantas vezes nós nos comportamos com o nosso Pai Celestial? Na nossa auto-suficiência comportamos-nos como se controlássemos tudo nas nossas vidas.Você Consegue viver sem que Deus o permita? Você seria capaz de pensar e sentir alguma emoção se Deus não lhe desse esta capacidade? Você decide quando nasce e quando morre? Você é capaz de decidir ter ou não um câncer? Pois é,fazemos os planos,mas a resposta final vem de Deus diz a Bíblia. É claro que podemos nos precaver e planejar algumas coisas,mas é ironia pensar que podemos carregar o "cantil",durante toda a vida,sozinhos.Eu convido você a elevar seus pensamentos a Deus e agradecer pela sua vida,pelas oportunidades e,particularmente,por Ele amar tanto a você que chegou a dar seu único Filho, Jesus Cristo, para que crendo nele você não precise carregar o "Cantil" da vida"sozinho.
MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO
As Mulheres
Nós, pregadores, tentamos impressionar tanto os nossos ouvintes com verdades transformadoras, que às vezes exageramos. Acho que isso ocorre quando dizemos que Jesus morreu sozinho na cruz. Sim, ele foi abandonado por aqueles judeus materialistas, inconstantes, por seus apóstolos e até mesmo pelo Pai, quando tomou sobre si as nossas iniqüidades, mas Jesus não estava completamente só.
Na cena comovente da cruz, vemos as mulheres fiéis na vida de Jesus. Na verdade, três dos evangelhos contam que essas mulheres se achavam à distância, contemplando o que se passava na cruz; mas João 19:25 diz que elas se encontravam próximas à cruz.
Essas mulheres galiléias eram caras amigas de Jesus. Elas o ajudavam como podiam (Lucas 8:3; Marcos 15:41). A compaixão, o amor e a dedicação delas por Jesus em seu ministério e agora em sua morte devem ter incentivado muito a Jesus em meio à crueldade, ao ridículo e à descrença. Salomé, mãe de Tiago e de João, encontrava-se na cruz. Se tivéssemos estado lá, poderíamos ter abandonado Jesus por causa do amargor e do ressentimento. Em Mateus 20:20, ela pediu que Jesus desse lugares de destaque aos filhos dela no reino. Jesus ensinou a ela e a seus filhos como estavam errados em sua ambição.
Salomé S a mulher que Jesus recusou; ainda assim, lá estava, na cruz S sempre dedicada a Jesus, mesmo sem conseguir o que queria. Muitos desistem de Jesus quando não vêem preenchidos os seus desejos, mas Salomé nos ensina a confiar no Salvador apesar da decepção que possamos sentir.
Maria Madalena estava lá. Ela já tinha conhecido a desgraça de ser possuída por sete demônios, mas, depois que Jesus os expulsou, Maria era uma nova mulher. O amor dele a havia resgatado, e o amor constante dela por ele jamais se esvaneceu. Mesmo na cruz, quando as pessoas diziam que ele tinha fracassado e era um blasfemador, ela continuou a amá-lo, segundo mostra o seu retorno ao túmulo no dia em que Jesus ressuscitou dos mortos. Não é maravilhoso que a primeira a ver o Cristo ressuscitado tenha sido essa discípula dedicada? Da mesma forma, se permanecermos fiéis ao Senhor, o veremos em toda a sua glória (2 Tessalonicenses 1:10).
Depois vem Maria, sua mãe. Situada sob a cruz, é possível que ela tenha pensado naquele dia em que se achava no templo, uma mãe ainda jovem. Ela e José estavam levando o menininho para ser apresentado ao Senhor. Um velho saiu da multidão e profetizou que aquele recém-nascido seria um Líder de homens, um Rei das nações. Depois disse a Maria diretamente: "Também uma espada traspassará a tua própria alma". Na cruz, cumpriu-se a profecia.
A espada feriu a alma dela quando pensou nas três últimas décadas que se haviam passado. Ela tinha sido a primeira a dar um beijo terno em sua testa, mas agora essa testa estava coroada de espinhos. Ela tinha segurado as mãozinhas quando ele deu os primeiros passinhos, mas agora essas mãos estavam pregadas numa cruz. Ela tinha guiado aqueles pezinhos no caminho correto, mas agora estavam cravados num madeiro.
Ela deve ter lembrado como ele deixou perplexos os mestres de Jerusalém com o seu conhecimento, e deve ter recordado quando ele lhe disse: "Me cumpria estar na casa de meu Pai" (Lucas 2:49). Ali começava a separação. (Pais, como essa separação dói, não é?) Maria sabia que tudo seria diferente no futuro. Nem sempre entendia, mas guardava a informação no coração e a considerava. Na cruz, o quebra-cabeça começa a fazer sentido e lhe traspassou a sua alma.
Jesus foi crucificado abertamente, diante de todos e de modo vergonhoso. E ali ficou Maria, sentindo a espada atravessar-lhe a alma. Ela viu Jesus lutar para conseguir fôlego, e depois não mais respirou. Se pudéssemos entrar no coração desta mãe e visualizar essa cena no Calvário, sobretudo esses momentos finais, o sacrifício de Jesus seria mais real para nós.
Impressiona-me o fato de Maria permanecer calada. Se havia alguém que soubesse realmente a verdade, teria sido a mãe. O silêncio dela é um testemunho eloqüente de que Jesus é Deus, o Filho que veio em forma humana. Ela permaneceu diante da cruz sem se envergonhar e o amou até o fim. Como foi triste o momento em que Jesus provê um filho para Maria! Mas Maria e João se completavam, porque na morte de Jesus estavam perdendo mais que os outros. Maria perdia um filho, e João perdia seu Mestre, que o amava mais que aos restantes. Nem Maria nem João o teriam de novo da forma em que uma vez o haviam conhecido, num relacionamento terno e amoroso. Jesus entendia o seu amor mútuo por ele e, ao morrer, entregou um ao outro.
Jamais subestimemos a importância dessas mulheres. Outros fugiram, mas essas discípulas dedicadas arriscaram tudo para consolar a Jesus em sua angústia. Não teria sido fácil presenciar a agonia, a vergonha e a indignidade de sua morte. Ficaram firmes lá, no entanto. Uma coisa é ficar ao lado de Jesus em seus momentos de alegria e de vitória, no dia de seu poder, quando curou enfermidades, expulsou demônios e ressuscitou mortos. Porém, outra coisa é ficar a seu lado na cruz, quando o céu parecia fechado para os seus clamores e o diabo parecia tão vitorioso. Mas essas mulheres se mantiveram inabaláveis. Nada podia vencer o amor e a compaixão que sentiam pelo Salvador. Que sempre sejamos tão dedicados e firmes em nosso compromisso para com o Senhor quanto o foram essas mulheres.
(-por Barry Hudson).Que Deus Abençõe a Todos.Pr.Antonio
MEDITAÇÃO DO DIA
Versículo Especial: “Pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (1 Pedro 1:15).
Pensamento Bíblico: Seja Santo Porque Jesus Morreu (1 Pedro 1:13-19). Pedro faz um apelo por um viver santificado baseado em:
A santidade de Deus (vs. 15-16);
A justiça de Deus (v. 17); e
O preço da redenção: o sangue de Cristo (vs. 18-19).
A mensagem deveria ser clara: Deus não nos criou e redimiu para que pudéssemos jogar fora nossas vidas no pecado. Ele quer que sejamos puros.
Ação: “Tornai-vos santos vós mesmos em todo vosso procedimento.”
9 de novembro de 2010
MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO
Dúvidas sadias
Francis Bacon escreveu: “Se começamos com certezas, terminamos em dúvidas; mas se começarmos com dúvidas, e formos pacientes com elas, terminaremos com certezas.”
E Oscar Hamerstein é creditado pelo seguinte: “Muitos homens começam certos a respeito de muitas coisas muito cedo em suas vidas. Ansiosíssimos por ter tudo ‘acertado em suas menteś, falta-lhes tanto a sabedoria como a coragem para expor suas idéias apressadamente adotadas a dúvidas sadias. Eles se agarram com paixão cega às suas falsas ‘certezaś e muito freqüentemente estão prontos a matar ou serem mortos por elas. Nestes absolutistas imaturos está a semente da tragédia. A terra está farta deles.”
As certezas de um homem forte são construídas sobre uma estrutura de dúvidas resolvidas. Ao tempo em que ele chega a uma conclusão, ele já viajou pela estrada da razão. Mesmo então ele será tolerante com crenças de outros homens, sempre desejando compará-las bem com as suas próprias. O homem com uma mente civilizada nunca tem medo nem vergonha de mudá-la.
Sua lealdade sem crítica a idéias fracas não podem torná-las fortes. Esteja sempre pronto a deixar suas idéias levantarem-se e lutarem por si mesmas. Deixe que elas sobrevivam ou morram de acordo com seu mérito. É somente em idéias honesta e corajosamente testadas que se encontrará segurança.
A palavra de Deus diz numa afirmação simples: “Julgai todas as coisas; retende o que é bom”. Os ouvintes de Beréia foram elogiados porque “examinavam as escrituras diariamente, para verem se essas coisas eram de fato assim” (1 Tessalonicendes 5:21; Atos 17:11). A Palavra por si mesma era confirmada, com “sinais que se seguiam” (Marcos 16:20), de modo que os que buscavam a verdade divina podiam aproximar-se dela com confiança.
Não há virtude em duvidar por amor à dúvida. O iconoclasta fica satisfeito com os cacos das idéias destruídas; mas as “dúvidas sadias” de um pesquisador guiam-no a considerar objetivamente a fonte da verdade e a ficar satisfeito com nada menos do que isso. Ele questiona para que possa crescer, e sua lealdade a Deus é maior do que “partido ou credo.” Ele busca, e Jesus disse que ele encontrará (Mateus 7:7 em diante).
(–por Robert Turner).Que Deus Abençõe a Todos.Pr. Antonio
AÇÃO E TRABALHO
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