3 de abril de 2018

ANDANDO NA VERDADE

Imagem relacionada
Temos Que Amar Nossos Inimigos Sempre? parte 2
Esta questão tem dividido os séculos pela controvérsia, alguns argumentando que o princípio do amor do Sermão é absoluto e universal, outros defendendo várias exceções. Por dois séculos depois da morte dos apóstolos nenhum escritor cuja obra sobreviveu aprovou a participação dos cristãos em guerra. Seguindo o reino de Constantino, quando o império que agora era "cristão" estava sob o ataque das hordas bárbaras, Agostinho e outros, enquanto ainda aconselhavam a não-violência pessoal, permitiam, e até incitavam, os cristãos a participarem de "guerras justas", como agentes do estado civil. Agostinho defendia tal guerra como defensiva do último recurso empreendido pela autoridade constituída por justas causas, por meios justos e por justos fins (Roland Bainton, Atitudes Cristãs Para Com a Guerra e a Paz, pág. 66, 67, 89-100). As vozes dirigentes da Reforma mantinham o ponto de vista da "guerra justa", justificando pelas guerras de Israel, o envolvimento de cristãos em combates militares e fazendo distinção entre o discípulo como um indivíduo e o discípulo como um agente do estado.(-por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

  Livro Ageu (Comentário Bíblico Moody) 10  II. Promessa de Glória Futura. 2:6-9. 6. Ainda uma vez, dentro em pouco. A expressão crítica pro...