29 de março de 2019

ESTUDANDO A BÍBLIA COM PASTOR ANTONIO MARQUES

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(Comentário Bíblico Moody) Tudo estava em seu devido ligar sobre o altar. O filho amado das promessas estava amarrado e prostrado sobre a lenha que ele mesmo trouxera sobre os ombros. O fogo estava pronto. Tudo estava calmo e quieto. A faca afiada foi desembainhada e levantada. De repente a voz do céu quebrou o silêncio. Deus ordenou que Abraão deixasse a faca de lado, desamarrasse as correias que prendiam o rapaz e que trouxesse o carneiro preso entre os arbustos. Essa foi a hora suprema de Abraão. Deus experimentara o seu coração e estava satisfeito. Novamente Isaque se colocou ao lado de seu pai, uma testemunha da misericórdia, da graça e da provisão do Senhor (cons. v 14). Foi por isso que Jesus disse. "Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia e viu-o, e alegrou-se" (João. 8:56). O homem de Deus retornou a Berseba iluminado com o senso da presença de Deus. Jamais tornaria a ser o mesmo. As grandes promessas foram renovadas, e foi-lhe assegurado que as bênçãos da aliança seriam dele e e de seus descendentes. Gênesis 23 13) A Morte e o Sepultamento de Sara. 23:1-20. 1,2 Sara . . morreu em Hebrom. Aos 127 anos de idade Sara morreu, deixando Abraão vergado pela dor. O amor dele por ela fora genuíno e meigo. Ela fora a sua "princesa". Podemos bem imaginar que durante as horas negras e as felizes, ela foi um arrimo constante para a sua fé e uma fonte de força em toda a sua jornada. Eles tinham se mudado de Berseba para Hebrom, uma cidade a 28,8 kms ao sul de Jerusalém. Isaque tinha agora trinta e sete anos de idade. Em sua tristeza Abraão revelou algo da dignidade da sua alma que caracteriza o forte homem de Deus. Além de gemer e manifestar sua dor audivelmente, ele chorou. As palavras hebraicas para lamentar e chorar transmitem ambas as idéias. Que Deus abençoe a todos

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