(Comentário Bíblico Moody) Então Judá falou por si mesmo e pelos seus irmãos em um
dos mais sublimes pronunciamentos da literatura. Não se desculpou, não negou, mas simplesmente rogou ao poderoso oficial egípcio pela vida e
liberdade de Benjamim. Sir Walter Scott chamou este pedido de "o mais
completo exemplo de eloquência genuína e natural que foi conservado
em qualquer língua". O espírito de auto-sacrifício, coisa tão estranha a
Judá, surgiu com rara beleza. Judá francamente confessou seus próprios
pecados e os pecados de seus irmãos. Na realidade, não tinham roubado
o dinheiro nem o copo, mas tinham cometido o feio pecado de venderem
seu irmão como escravo. Causaram a José e a seu pai indizível dor e
angústia. Ao se referir ao sofrimento de seu pai, Judá revelou-se como
alguém que agora estava profundamente cônscio dos valores e
relacionamentos sagrados.
A boa-vontade do irmão mais velho de se tornar um substituto de
Benjamim destaca-o como uma grande alma. Ofereceu-se como servo de
José, e rogou que Benjamim e seus demais irmãos pudessem ser
enviados de volta ao lar para alegria do coração do velho pai. Este foi o
clímax da conduta divina com Judá. O Senhor criara nele um campeão
espiritual para representá-lo no desenrolar do plano divino. Que Deus abençoe a todos
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