4 de dezembro de 2021

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

Ester (Comentário Bíblico Moody) 23    11-16. Nas mais províncias do rei que terão eles feito? (v, 12). Ao que parece o rei se regozijou com a notícia de que os judeus tinham alcançado tão estupenda vitória em Susã, e ele esperava notícias de vitórias ainda maiores das províncias. Conceda-se aos judeus que se acham em Susã que também façam amanhã segundo o edito de hoje (v. 13). Ao que parece, Ester sabia de alguma conspiração persa para atacar os judeus no dia seguinte também, e por isso pediu permissão para os judeus se defenderem novamente. O rei atendeu ao seu pedido e assinou novo decreto permitindo aos judeus a matarem seus inimigos em Susã no dia quatorze de Adar também, pois o decreto de Mordecai especificara apenas um dia para os judeus se defenderem dessa maneira (8:13). Este decreto adicional foi obedecido (v.15) e mais trezentos persas foram mortos em Susã. Assim, o decreto de 9:14 não se refere especialmente ao empalhamento dos corpos sem vida dos filhos de  Hamã (14b; cons. Deuteronomio. 21:22, 23). Enquanto isto, os judeus nas províncias mataram setenta e cinco mil dos seus inimigos no dia treze de Adar. 17-28. Os judeus das províncias começaram a guardar o dia quatorze de Adar como um feriado, enquanto os de Susã festejaram o dia quinze. Como no Natal, trocaram presentes entre si (cons. Neemias. 8:10, 12; Apocalipse. 11:10) e cuidaram dos pobres (v. 22). Mordecai escreveu estas coisas e enviou cartas a todos os judeus (v. 20). Ao que parece, após diversos anos terem se passado, Mordecai relembrou os acontecimentos relacionados com sua vitória e decretou que não deviam mais ser comemorados dois feriados distintos (o dia quatorze nas províncias e o quinze em Susã), mas que os dois dias deviam ser comemorados como a Festa do Purim (vs. 26-28). Na verdade, muitos judeus já tinham começado a festejar os dois dias (v. 23). 29-32. Segunda vez, para confirmar a carta do purim. Esta não foi a carta de 9:20, mas uma nova carta descrita em 9:30-32, na qual um período de jejum e oração (acerca do jejum e do seu lamento, v. 31), além dos dias de regozijo, foi instituído em memória dos ansiosos dias de oração que precederam o livramento divino. Talvez Ester e Mordecai já observassem esse período de oração há diversos anos (cons. 4: 15-17), e achassem que seria bom transformá-lo em um costume nacional. E se escreveu no livro (v. 32). Não no livro de Ester, mas no livro no qual Mordecai registrou os acontecimentos (v. 20) e que serviu de fonte básica para o livro de Ester..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

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