Isaías
(Comentário Bíblico Moody) 40 20-23.
Enquanto os impérios pagãos tivessem o seu dia de glória e desaparecessem, o
senhor declarou, o fraco e desprezado povo de Deus continuaria existindo
através da história. Através de disciplina divina seria ensinado a confiar só
no Senhor para sua salvação. Novamente a esperança de Israel torna a ser
colocada no remanescente dos verdadeiros crentes que retornariam do cativeiro.
Por menor que fosse o seu número, depois que o juízo de Deus se desencadeasse
sobre a nação apóstata, o futuro seria deles. 24-27. Eles deviam confiar nestas
promessas de Deus e não temer os conquistadores cruéis que pareciam conseguir
realizar tudo o que desejavam. Pois esses inimigos também seriam rapidamente
destruídos, como foram os midianitas por Gideão, Ou os egípcios que afogaram no
mar Vermelho. 28-34. No presente, os assírios irresistivelmente passariam de
uma fortaleza judia para outra (seu plano de marchar está predito em detalhes);
mas eles um dia seriam decepados e cairiam como gigantesca árvore sob o machado
do lenhador. Isaías 11 B. O Messias Para Restaurar e Reinar. 11:1-16. 1, 2. O
Messias (que estabelecerá um império justo e piedoso, o oposto da Assíria) será
um descendente da prometida linhagem de Davi, Deus o declara aqui. Depois de
derrubada a árvore de Davi ficando apenas o toco, este neser ou rebento, um
significativo título messiânico, brotará. Ele será sobrenaturalmente dotado
pelo sétuplo Espírito Santo de Deus. Portanto, ele administrará um governo
perfeitamente justo, pois nenhum litigante ou requerente astuto será jamais
capaz de enganá-lo com falsas evidências (v. 3). Mais ainda, ele defenderá os
direitos dos indefesos- e dos pobres (especialmente dos mansos que são
perseguidos por sua fidelidade a Deus) contra os ricos e influentes. Tal como
um cinto mantém a roupa no lugar, assim o padrão divino de santidade será a
constante e unificadora força do governo do Messias (v. 5). 6-9. As condições
do império de Cristo serão de harmonia e paz, com base na verdadeira religião.
A figura dos ferozes animais predatórios vivendo em paz com os fracos e
indefesos simboliza a remoção de toda a hostilidade natural e temor entre os
homens. (As referências ao pequenino, no v. 6, e à criança de peito, no v. 8,
claramente impedem que interpretemos as bestas como diversos tipos de homens. (
Que a paz Salvadora do Mestre Jesus Esteja sobre sua vida e Família Que Deus
abençoe a todos)
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