15 de fevereiro de 2023

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

Jeremias (Comentário Bíblico Moody) 44  16. Espanto . . . espantará. Essas palavras têm a mesma raiz no hebraico. Poderiam ser traduzidas para um horror. . . horrorizará. 17. Vento oriental. Veja observação referente a 4:11. As costas, e não o rosto. Porque Deus está de partida. O rosto de Deus simboliza o Seu favor (Números. 6:25, 26). Uma conspiração contra Jeremias. 18-23. Cons. 11:18 - 12:6; 15:15-21. Os três grupos de líderes religiosos são mencionados (v. 18), junto com o trabalho especial de cada um. O sacerdote ensinava a lei (Malaquias. 2:6) e executava os rituais ordenados; o sábio apresentava a sabedoria acumulada através dos séculos; e o profeta era o transmissor da palavra direta do Senhor (o falso profeta, que se opunha a Jeremias, é o que foi mencionado aqui). Certamente Jeremias (que rejeitava todas as três categorias) não podia estar certo! Firamo-lo com a 1íngua; isto é, vamos acusá-lo de alguma coisa. Quanto aos versículos 21-23, veja observação referente a 12:3. Jeremias 19 b) O Vaso Quebrado. 19:1-15. Este sermão sobre uma ação simbólica segue-se naturalmente à parábola do oleiro. Enquanto o vaso permanecesse maleável, podia ser refeito. Contudo, uma vez colocado no forno, já não podia mais ser remodelado. Se não servisse para nada, seria, então, quebrado. 1. Botija de oleiro. Uma moringa de barro, chamada de baqbuq por causa do ruído característico que fazia ao se derramar a água contida nela. 2. O vale do filho de Hinom. O limite meridional de Jerusalém (cons. 18:2, observação). Porta do Oleiro, ao sul da cidade. 4. Sangue de inocentes; isto é, sacrifícios infantis (cons. 7: 29, observação). 5. Queimarem os seus filhos. Cons. II Reis 16:3; 23:10l; Jeremias. 32:35; e observações sobre 7:29 – 8:3. 6. Tofete. Veja observação referente a 7:31. 11. Não se conhecia nenhum jeito de se remendar um vaso quebrado; jogava-se fora e comprava-se um novo; assim Jerusalém seria rejeitada, tendo perdido a sua oportunidade de arrependimento. 13. O exército dos céus, uma expressão usada com referência às estrelas (por exemplo, Gênesis 2:1; Isaias. 45:12), mas aqui se refere à adoração dos planetas ou deuses dos planetas. Acaz e Manassés introduziram este culto pagão em Judá (II Reis 21:5; 23:12), provavelmente da Mesopotâmia, onde era praticada desde a remota antiguidade. (Que a paz do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família que Deus abençoe a todos)

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