Livro Ezequiel
(Comentário Bíblico Moody) 77 3. Um dos seus cachorrinhos. Jeoacaz. Aprendeu a
apanhar a presa; isto é, veio a ser um rei no poder. 4. As nações ouviram falar
dele. Leia-se o Texto Massorético como cláusula causativa, fizeram um clamor
que foi ouvido. Cons. Isaias. 31:4; Jeremias. 50:29. Jeoacaz foi levado para o
Egito por Faraó Neco (II Reis 23:33, 34). 5. Frustrada (E.R.C., havia
esperado). Leia-se nô 'alâ em lugar de nôhalâ, "esperado", do T.M.
Outro dos seus cachorros. Jeoaquim. 6. Aprendeu a apanhar a presa, andou à
espreita da presa. 7. E destruiu suas fortalezas (RSV). Esta tradução segue o
Targum em vez do T.M. e ele conheceu suas viúvas. Cons. Jeremias. 2:15,16; 4:7;
5: 6; 25:37. 8. (Armou ciladas) em roda. Cons. 12:13; 17:20, onde também é
paralelo de "rede". 9. Nabucodonosor levou Jeoaquim para a Babilônia
(II Reis 24:15). b) A Videira Arrancada e Consumida pelo Fogo. 19:10-14. 10.
Aqui se introduz outra metáfora. Israel foi comparada a uma videira. Veja
também Is. 5:1-7; 27:2, 3; Salmos. 80:9; Marcos. 12:1-9. Em uma vinha (RSV)
aparece em dois manuscritos, contrastando com o T.M. em teu sangue. 11. Sua
vara mais forte veio a ser um cetro dominador. Também a LXX B, a Antiga Latina,
a Arábica e os versículos 12, 14. Esta vara é Zedequias (ou Jeoaquim). 12. Mas
foi arrancada (ela, a nação). Cons. 17:9, 10; 31:12; Amós 9:15. O vento
oriental, a Babilônia, secou-se o fruto. 13. A nação agora está no exílio entre
condições onde a vida nacional não podia se desenvolver. 14. Das varas dos seus
ramos saiu fogo. A videira foi consumida pelo fogo que saiu de um dos seus
próprios ramos. Zedequias, por causa de sua rebeldia, desencadeou a destruição
sobre a nação e a dinastia (II Reis 24:20 e segs.; Jeremias. 52:3). Esta é a
lamentação. Isto é, a lamentação terminou e transformou-se em história (cons.
32:16). E. A Futura Queda de Israel era Inevitável e Necessária. 20:1 – 24:27.
Ezequiel recorda a história do povo de Israel a quem o Senhor manteve vivo por
amor do Seu próprio nome (20:1-4). Mas agora o Seu nome exige que a Sua espada
vingadora rua Jerusalém (20:45 – 21:23 = T.M. 21:1-37). Além disso, as
abominações de Jerusalém, como escória, devem passar pelo fogo da fundição do
juízo, sobre os nobres e o povo da mesma maneira (cap. 22). Em uma alegoria que
faz lembrar a do capítulo 16, o Senhor se distende sobre a infidelidade e a
devassidão de duas irmãs, Oolá (Samaria) e Oolibá (Jerusalém), para com seu
esposo divino, e o castigo resultante do seu adultério (cap. 23). No dia em que
começou o cerco de Jerusalém (Jeremias. 39 : 1), Ezequiel conta a alegoria da
panela enferrujada colocada sobre o fogo para purificação. E por meio de sua
abstenção de chorar a morte de sua esposa, ele veio a ser um símbolo do
desespero do povo diante do destino de sua cidade (cap. 24). ( Que a paz do
Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família que Deus abençoe a todos)
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