13 de outubro de 2023

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

Livro  Daniel (Comentário Bíblico Moody) 36   17. A observação de Young (Proph. of Dan., in loco) de que o rei aqui fala como um pagão parece estar errada. O rei está repetindo as palavras de um mensageiro divino. É melhor dizer que temos uma citação aparentemente exata que um pagão faz das palavras de um mensageiro divino. A profecia aqui, como no capítulo 2, está no nível do entendimento de um rei pagão. Esta sentença. Antes, o decreto, ou a decisão. Autoridades concordam que esta é a linguagem do paganismo. Possivelmente foi usada a linguagem das decisões astrológicas (Montgomery, BDB). Por decreto dos vigilantes . . . dos santos. Cons. v. 13 – "um vigilante, um santo" (RSV). Os dois nomes são para o mesmo mensageiro divino geralmente conhecido pelos hebreus como aqui. São anjos santos e vigilantes. O Altíssimo. Este nome é peculiarmente apropriado. O rei pagão atribuiu assim ao Deus de Daniel, com o qual ele identificava o próprio Daniel, a preeminência acima de todos os deuses. A designação também pode ser entendida como a solitária grandeza de Deus na qualidade de Deus único e verdadeiro (cons. I Corintios. 8:4-6). Ao mais humilde dos homens. A referência é aos homens de situação humilde e não aos de caráter mau. Este versículo que declara solenemente o controle providencial e soberano de Deus no decorrer da história humana é o centro do livro de Daniel (cons. Isaias. 40:15 e contexto; Provérbios. 21:1; Romanos. 13:1; Atos 17:24-26). ( Que a paz do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família que Deus abençoe a todos)

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