24 de março de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Jó: Deus é Deus, e Homem é Homem

O livro de Jó é um dos mais fascinantes do Velho Testamento. Quando pensam neste livro, muitos lembram sobre sofrimento, paciência e perseverança, e todos estes temas são partes importantes da mensagem do livro. Mas, como percebemos quando chegamos ao fim do livro, a principal mensagem de Jó pode ser resumida na simples afirmação: Deus é Deus, e homem é homem.
Pelas informações contidas no livro, deduzimos que Jó tenha vivido na época dos patriarcas, provavelmente entre o tempo de Noé e Abraão. Além de não falar nada sobre o povo israelita e o sistema sacerdotal inaugurado por Moisés, o livro diz que Jó viveu 140 anos depois dos acontecimentos registrados no livro, fato que se enquadra neste período que a longevidade diminuía gradativamente. Se tivesse que encaixar o livro de Jó na sequência histórica de Gênesis, o lugar mais provável seria por volta dos capítulos 10 e 11 de Gênesis.
Jó era um homem muito fiel ao Senhor. Satanás, na época, tinha acesso para acusar os fieis diante de Deus (este acesso foi perdido mais tarde, devido ao poder do sangue de Jesus – veja Apocalipse 12:10-11). Satanás alegou que Jó foi um interesseiro que servia ao Senhor somente por causa das bênçãos materiais que recebia. Deus respondeu a esta acusação, permitindo que o Diabo tirasse as bênçãos terrestres de Jó para ver o que aconteceria com a sua fé. Satanás tirou os bens, a família e a saúde de Jó, mas o homem permaneceu fiel e íntegro.
É importante observar que muitas informações reveladas aos leitores desde o primeiro capítulo não foram reveladas a Jó e seus amigos. A maioria do livro é dedicada ao registro dos debates entre estes amigos na busca de uma explicação do sofrimento deste homem, mas eles não tinham nenhuma revelação divina para ajudar nestes debates. Deus fala somente no fim do livro, e mesmo assim, não responde à maioria dos argumentos destes homens. Vamos observar o conteúdo dos capítulos de :
Capítulos 1 e 2 relatam a história de como Satanás tirou as bênçãos materiais de Jó.
Capítulos 3 a 37 são dedicados aos debates entre Jó e seus amigos. Estes homens ensinaram a mesma doutrina que domina nos púlpitos de muitas igrejas hoje, sugerindo um vínculo direto entre a fidelidade de pessoa e sua situação material. Os amigos de Jó acreditavam que um homem fiel seria abençoado com prosperidade e saúde e interpretavam sofrimento como evidência de pecado na vida da pessoa. Enquanto eles enfatizaram mais este lado negativo, a mensagem é fundamentalmente a mesma que é pregada todos os dias na televisão e em muitas igrejas nos dias de hoje. Jó, porém, defendeu sua própria integridade (veja, especialmente, o capítulo 31), e não entendeu seu sofrimento como consequência de algum pecado.
Capítulos 38 a 42 apresentam a resposta de Deus. Ele não respondeu às perguntas e dúvidas de Jó e seus amigos. A resposta do Senhor pode ser resumida em dois pontos principais: (1) Deus é Deus, e homem é homem. Ele usa uma série de ilustrações para mostrar que Deus não precisa se justificar para o homem, e que o homem é totalmente incapaz de compreender as grandezas de Deus. Não é questão de compreensão, e sim de fé em Deus. Jó e seus amigos precisavam confiar em Deus, não julgar seus atos! (2) As pessoas que ensinam um vínculo direto entre prosperidade material e fidelidade a Deus estão distorcendo a palavra e falando o que não é reto sobre o Senhor (veja 42:7). Deus repreendeu fortemente os amigos de Jó. O que ele diria para os pregadores de hoje que difundem as mesmas mentiras?
No final, Deus devolveu para Jó sua saúde e prosperidade, e este homem fiel viveu bem o resto da sua vida.
Jó é um livro importante para ajudar cada criatura entender sua pequenez diante do Criador!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

23 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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23 de março Dia 83  

Leituras: Mateus 23:29-39; Romanos 2:1-16; Salmo 73:18-28; Provérbios 17:24-28; Números 32.  

Versículo Especial: “Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos” (Salmo 73:28).  

Pensamento Bíblico: Poupando Nossas Palavras (Provérbios 17:27-28). Há momentos em que temos que falar (veja 1 Pedro 3:15; Atos 4:18-20; Jeremias 20:9). Há outros momentos em que podemos reagir muito depressa, deixando escapar uma opinião que seria melhor que guardássemos para nós mesmos. Temos que escolher as palavras cuidadosamente e usá-las com economia. Alguém disse, bruscamente: “Escolha suas palavras cuidadosamente. Algum dia você poderá ter que enguli-las!”  

Ação: Hoje, pense antes de falar.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Ester: O Livramento Vem!

Ester foi uma mulher judia que teve um papel importante na preservação do seu povo quando um homem cruel tentou aniquilar os judeus. A história relatada no livro de Ester aconteceu poucas décadas antes da volta de Neemias, durante o reinado de Assuero (Xerxes I) na Pérsia (este rei governou de 486 a 465 a.C.) O livro é pequeno e a leitura é rápida e fácil.
Ester explica as origens de um feriado nacional importante para os judeus por meio de uma história de coragem por parte de pessoas com poder limitado para vencer um inimigo mais poderoso e salvar sua nação. A história começa com a explicação do processo que levou à coroação de Ester como rainha da Pérsia e continua explicando como ela ajudou seu parente, Mordecai, a frustrar o plano de Hamã que desejou exterminar os judeus.
Um dos fatos curiosos sobre o livro de Ester é sua distinção como o único livro na Bíblia que não usa, nenhuma vez, o nome de Deus. Mesmo sem citar o nome do Senhor, o livro demonstra a fé dos seus servos, principalmente de Mordecai. Em um momento crítico na história, ele procurou persuadir Ester a arriscar sua vida para salvar seu povo. Ele mandou esta mensagem à rainha: “Não imagines que, por estares na casa do rei, só tu escaparás entre todos os judeus. Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha?” (Ester 4:13-14). Ele mostrou sua confiança que o livramento viria “de outra parte”, obviamente confiando em alguém com poder para preservar este povo independente das tramas de homens maus. É possível, também, que o motivo de recusar a se prostrar diante de Hamã (Ester 3:2) tenha sido por motivos da sua fé, por acreditar que tal honra deve ser reservada para o Senhor. Sem falar o nome de Deus, Mordecai mostrou a sua fé nele.
A resposta de Ester também sugere sua fé. Ela pediu que todos os judeus jejuassem durante três dias antes de ela ir falar com o rei (Ester 4:15-16). O jejum servia para mostrar a angústia e aflição da alma diante de Deus, e normalmente foi acompanhado por orações. Ester, também, procurava uma resposta de alguém superior ao próprio rei e marido.
O conteúdo do livro de Ester pode ser descrito conforme seus capítulos:
Capítulos 1 e 2 descrevem os acontecimentos que levaram à escolha de Ester, uma moça judia também conhecida por Hadassa, como rainha da Pérsia.
Capítulo 3 explica os motivos do conflito entre Hamã e o povo de Mordecai (os judeus) e o plano para aniquilar os judeus. Os fatores principais foram dois: (1) Hamã se indignou porque Mordecai não deu para ele a veneração exigida por lei, e (2) A inimizade antiga entre seus povos – Hamã era agagita (amalequita) e Mordecai era judeu.
Capítulos 4 a 8 registram como Mordecai e Ester reverteram a situação, levando à morte de Hamã e conquistando uma ordem dando direito aos judeus a se defenderem contra os seus inimigos.
Capítulos 9 e 10 contam o desfecho desta história, com a defesa dos judeus e a inauguração do seu feriado nacional de Purim, comemorado até hoje no mês de fevereiro ou março.
Além do seu valor histórico em acrescentar conhecimento sobre o povo judeu nos séculos antes da vinda de Jesus, o livro de Ester é um importante exemplo de fé e coragem, mostrando como duas pessoas aproveitaram suas oportunidades e posições, arriscando suas próprias vidas para salvar muitas pessoas inocentes. Sem mencionar o nome de Deus, o livro mostra como o Senhor agiu por meio de Mordecai e Ester para proteger o povo de Israel. Menos de 500 anos depois, Deus usou este mesmo povo para cumprir sua maior promessa à humanidade: a vinda do Messias e Salvador, Jesus Cristo!
(–por Dennis Allan).Que |Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

22 de março de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Neemias: A Restauração de Jerusalém

O livro de Neemias é uma das mais impressionantes histórias bíblicas da determinação de um homem em cumprir uma tarefa importante. É o último livro histórico do Antigo Testamento e descreve o trabalho de Neemias em motivar o povo em Jerusalém a reconstruir as muralhas que protegiam a cidade contra invasões de inimigos. O livro mostra, também, a preocupação de Neemias em proteger o povo contra outra ameaça ainda maior, pois agiu para eliminar do meio dos judeus as más influências que os corrompiam.
Para entender o trabalho de Neemias, é preciso se lembrar do contexto histórico do seu trabalho. Mais de 90 anos antes do início desta história, o rei da Pérsia autorizou que Zorobabel levasse quase 50.000 judeus de volta para Jerusalém. Zorobabel e os profetas Ageu e Zacarias motivaram o povo a edificar o templo em Jerusalém. 80 anos depois da volta de Zorobabel, Esdras conduziu um grupo bem menor que retornou a Jerusalém com dois objetivos principais: ajudar no acabamento do templo e ensinar o povo e ser fiel ao Senhor.
Menos de 15 anos depois da volta de Esdras, Neemias estava trabalhando como copeiro do rei persa Artaxerxes I, quando recebeu a visita do seu irmão e mais alguns judeus. Eles falaram da situação precária da cidade de Jerusalém e da falta de segurança devido às condições péssimas das muralhas da cidade, destruídas 140 anos antes pelas forças babilônicas. Neemias ficou angustiado com o relatório sobre Jerusalém e passou dias em jejum e oração antes de pedir ao rei a permissão para voltar e reedificar a cidade. Com a autorização de Artaxerxes, Neemias voltou e organizou o trabalho dos judeus para construir os muros. Com a determinação de Neemias incentivando e supervisionando o trabalho, o que não haviam feito em mais de 90 anos foi feito em menos de dois meses!
Considere o conteúdo do livro de Neemias:
Capítulos 1 e 2 falam da decisão de Neemias e sua volta para Jerusalém, onde avaliou a situação antes de falar com o povo sobre os planos para reedificar as muralhas.
Capítulo 3 descreve a cooperação dos cidadãos no trabalho, mostrando a organização dos trabalhadores por Neemias.
Capítulos 4 a 6 mostram como Neemias, com fé em Deus, superou uma série de desafios para completar a obra. Ele enfrentou ameaças de inimigos externos e conflitos entre os próprios judeus para completar a obra em 52 dias!
Capítulo 7 registra os nomes das famílias que voltaram 90 anos antes de Neemias.
Capítulos 8 a 10 relatam o trabalho de restauração espiritual, sob a liderança de Esdras, o escriba (o mesmo do livro deste nome) e o próprio Neemias. A ênfase está no compromisso dos judeus em ser um povo santificado e separado das práticas e influências de povos que não serviam ao Senhor.
Capítulos 11 e 12 falam sobre a população de Jerusalém e outras cidades de Judá e sobre a dedicação dos muros da cidade.
Capítulo 13 ilustra as dificuldades práticas de se tornar um povo santo, falando das atitudes necessárias para corrigir abusos. Neemias tomou medidas para eliminar o comércio no sábado (o dia de descanso semanal na Lei de Moisés) e para purificar o povo da influência de casamentos condenados pela mesma lei.
Neemias oferece um excelente exemplo de como confiar em Deus e, ao mesmo tempo, cumprir a responsabilidade dada ao homem.
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

VERSÍCULOS DO DIA


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E ele julgará entre as nações, e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerrear.

João 14:27.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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22 de março Dia 82

Leituras: Mateus 23:23-28; Romanos 1:18-32; Salmo 73:1-17; Provérbios 17:18-23; Números 31.  

Versículo Especial: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis”(Romanos 1:20).  

Pensamento Bíblico“Atinei Com o Fim Deles” (Salmo 73:1-17). Asafe lutou com uma questão desconcertante: Por que os perversos prosperam enquanto os homens bons sofrem? Há incompreensíveis desigualdades nesta vida. Temos que encontrar uma explicação, como Asafe fez, dentro do contexto maior da eternidade. Quando consultamos a vontade de Deus, podemos compreender o fim dos perversos.  

Ação: Viva corretamente. No fim, valerá a pena.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

21 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.

2 Coríntios 4:10.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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21 de março Dia 80  

Leituras: Mateus 23:13-22; Romanos 1:1-17; Salmo 72; Provérbios 17:12-17; Números 29-30.  

Versículo EspecialO que justifica o perverso e o que condena o justo abomináveis são para o Senhor, tanto um como o outro”(Provérbios 17:15).  

Pensamento Bíblico“Nalgum Tempo, Pela Vontade de Deus” (Romanos 1:10). Paulo queria ir à Roma, e estava fazendo alguns planos nesse sentido. Ele finalmente chegou lá, mas provavelmente não foi pelo caminho que ele escolheria! Ele chegou a Roma como um prisioneiro aguardando julgamento, depois de uma perigosa viagem através do Mar Mediterrâneo. Deus freqüentemente permite que nossas vidas tenham reviravoltas inesperadas. Nós, como Paulo, precisamos usar nossas circunstâncias para glorificar a Deus.  

Ação: Sem olhar para sua situação, procure hoje por oportunidades de glorificar a Deus.  Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Esdras: A História do Retorno dos Judeus à Terra 

Prometida

Esdras começa onde 2 Crônicas parou, com o decreto de Ciro permitindo que os judeus voltassem a Jerusalém. A história relatada neste livro abrange oito décadas, encerrando um pouco mais de 450 anos antes do nascimento de Jesus.
Para entender o livro de Esdras, é preciso um entendimento do contexto histórico. Os assírios espalharam os hebreus de Israel (o reino do norte) quando destruíram sua capital, Samaria, em 721 a.C. Pouco mais de 100 anos depois, o império da Assíria caiu à Babilônia, e os territórios dominados pelos assírios passaram ao controle dos babilônios. Logo em seguida, a Babilônia começou a atacar Judá (o reino do sul). Levaram judeus de Judá cativos em três etapas: (1) 605 a.C. – Daniel foi entre os jovens nobres levados à terra dos babilônios; (2) 597 a.C. – Ezequiel foi levado com este grupo; (3) 586 a.C. – Neste ano, a cidade de Jerusalém foi destruída junto com o templo dos judeus, muitos dos judeus foram mortos e outros foram levados ao cativeiro na Babilônia. Alguns dos pobres foram deixados na terra, e ao profeta Jeremias foi dado a escolha de ir para a Babilônia ou ficar em Jerusalém. Ele optou por ficar com os pobres em Jerusalém.
A Babilônia, por sua vez, caiu aos medo-persas, conduzidos por Ciro, em 539 a.C. Eles adotaram uma política diferente dos seus antecessores, permitindo que os povos dominados voltassem às suas terras. Especificamente, os judeus receberam autorização e apoio dos medo-persas para voltar para Jerusalém. O livro de Esdras começa com este fato importante.
Este livro pode ser dividido em duas partes principais:
Capítulos 1 a 6 relatam a história da primeira volta a Jerusalém, quando aproximadamente 50.000 pessoas voltaram sob a liderança de Zorobabel. Este retorno aconteceu logo depois de Ciro autorizar a repatriação dos cativos. Os livros de AgeuZacarias Neemiasacrescentam informações úteis no estudo deste período. O propósito principal deste primeiro grupo foi a construção do templo. Os planos foram frustrados, porém, e o trabalho demorou muito mais do que esperavam. Esdras trata destas dificuldades da perspectiva política, falando sobre a interferência dos inimigos dos judeus, enquanto Ageu e Zacarias abordam o mesmo problema do lado espiritual, incentivando os próprios judeus a serem mais fieis ao Senhor para completar esta obra. A construção básica do templo foi terminada por volta de 518, uns 20 anos depois da volta de Zorobabel.
Capítulos 7 a 10 falam do trabalho de Esdras, um sacerdote e escriba altamente capacitado para ensinar a Lei de Deus ao povo. Em 458 a.C., Esdras e um grupo de mais de 1.700 pessoas voltaram a Jerusalém. Seus propósitos foram principalmente dois: (1) Levar materiais preciosos para uso no acabamento do templo, e (2) Ensinar o povo para que fosse fiel ao Senhor.
Há muitas lições valiosas deste livro, entre elas:
1) Deus é fiel. Ele prometeu consequências graves como guerra e cativeiro se o povo fosse rebelde (Deuteronômio 28:25,32,36,40,49,64-66). Por outro lado, ele prometeu trazer de volta à sua terra o povo arrependido (Deuteronômio 30:1-5). Esdrasmostra a fidelidade de Deus em cumprir sua palavra.
2) A obediência, mesmo quando for difícil, é fundamental à comunhão entre o homem e Deus. O ensinamento e a aplicação da Lei na vida dos israelitas foram de suma importância no trabalho de Esdras. A obediência exigia sacrifícios difíceis, até a separação de casamentos condenados por Deus, pois Esdras viu a palavra de Deus como autoridade absoluta na vida do seu povo.
Esdras traz uma mensagem da misericórdia de Deus para com aqueles que voltam para ele!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

20 de março de 2016

REFLEXÃO DA SEMANA


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Coração de Pedra 
Os seres humanos constroem hoje altos muros,
Para uns dos outros, sem amor se dividirem,

Utilizando seus corações de pedra "duros",

Para não se verem, não falarem nem se ouvirem.
Perderam o sentido da amizade,
Ofendem-se uns aos outros sem razão

E depois nunca lhes nasce a vontade

De se unirem em reconciliação.
Os dias belos deste tempo em que vivemos,
São frustrações, pois vivê-los não sabemos.

Só construímos entre nós separação!...

E cada dia, está mais presente este drama.
O ser humano, hoje odeia mais do que ama,

Petrificando lentamente o coração!...

Autor Desconhecido 

MEDITAÇÃO DO DIA

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20 de março Dia 80  

Leituras: Mateus 23:1-12; Atos 28:17-31; Salmo 71; Provérbios 17:6-11; Números 27-28.  

Versículo Especial“Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado” (Mateus 23:12).  

Pensamento BíblicoO Caráter Acima da Reputação (Mateus 23:1-12). Reputação é o que as pessoas pensam que você é. Caráter é o que você é. Muitas pessoas caem na armadilha que pegou os fariseus. Eles eram tremendamente preocupados com sua reputação, desejando o respeito e a admiração dos outros. Mas alguns não eram sinceros, e Jesus censurou sua hipocrisia. Precisamos prestar atenção em um caráter forte, pois Deus nos vê como realmente somos.  

Ação: Humilhe-se diante de Deus; deixe-o moldar o seu caráter. Qur Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

VERSÍCULOS DO DIA

ANDANDO NA VERDADE

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2 Crônicas: Judá Depois de Davi

2 Crônicas abrange mais de 400 anos da história de Judá, começando com o reinado de Salomão (cerca de 970 a.C.) e terminando com o decreto de Ciro que permitiu a volta dos judeus a Jerusalém depois do cativeiro (538 a.C.). Durante este tempo, houve alguns períodos bons com reis que respeitavam a vontade do Senhor, mas, no geral, era uma época de declínio em Judá que culminou na destruição de Jerusalém em 586 a.C. 2 Crônicas relata informações sobre o mesmo período de 1 e 2 Reis. A diferença principal entre os livros de Reis Crônicas é que estes incluem somente o reino de Judá, enquanto aqueles seguem a história paralela dos reinos de Israel e Judá.
Observamos o conteúdo dos capítulos de 2 Crônicas:
Capítulos 1 a 9 abrangem os 40 anos do reinado de Salomão. O feito deste rei mais frisado foi a edificação do templo em Jerusalém, mantendo a ênfase do livro anterior nos preparativos para esta construção importante. Vários comentários nestes capítulos destacam a grande sabedoria e a prosperidade material deste rei.
Capítulos 10 a 12 descrevem a separação entre Judá e Israel após a morte de Salomão e comentam sobre alguns fatos importantes do reinado de Roboão, filho de Salomão, em Judá.
Capítulo 13 fala do reinado de Abias, filho de Roboão. Durante seu reinado curto, Abias foi usado por Deus numa vitória impressionante sobre Jeroboão, o rei rebelde de Israel.
Capítulos 14 a 16 relatam os principais feitos do rei Asa, responsável por importantes reformas religiosas em Judá.
Capítulos 17 a 20 contam a história de Josafá, um bom rei que adorava a Deus e não aos ídolos. Ele falhou, porém, em fazer alianças com reis maus de Israel.
Capítulos 21 a 23 registram uma das piores épocas em Judá. Durante os reinados de Jeorão e Acazias e a usurpação do trono por Atalia, o povo de Judá sofreu muita influência da família de Acabe, um dos piores reis da história de Israel, e sua esposa, Jezabel.
Capítulo 24 fala sobre Joás, que começou a reinar com sete anos de idade. Devido à influência do sacerdote Joiada, este rei começou bem. Mais tarde, ele se desviou de Deus.
Capítulo 25 descreve o reinado de Amazias e nos lembra da importância de nos entregar totalmente a Deus: “Fez ele o que era reto perante o SENHOR; não, porém, com inteireza de coração” (2 Crônicas 25:2).
Capítulos 26 a 28 falam de Uzias, um rei que começou bem e terminou mal, do bom rei Jotão e da maldade do seu filho, Acaz.
Capítulos 29 a 32 registram os atos de Ezequias, um dos melhores reis de Judá. Ele se dedicou ao trabalho de restauração da religião dos judeus.
Capítulo 33 segue a história de dois reis que induziam o povo à idolatria, Manassés e Amom.
Capítulos 34 e 35 falam de Josias, um bom rei que agiu para limpar a terra da idolatria.
Capítulo 36 relata, em poucas palavras, os acontecimentos finais que levaram à destruição de Jerusalém em 586 a.C. e ao cativeiro na Babilônia.
2 Crônicas reforça a importância da fidelidade a Deus e nos lembra do princípio ensinado em Provérbios 14:34 – “A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos.”
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

19 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Porque vós não saireis apressadamente, nem ireis fugindo; porque o Senhor irá diante de vós, e o Deus de Israel será a vossa retaguarda.

João 10:14,15.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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19 de março Dia 79  

Leituras: Mateus 22:34-46; Atos 28:1-16; Salmo 70: Provérbios 17:1-5; Números 26.  

Versículo Especial: O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune”(Provérbios 17:5).  

Pensamento BíblicoDois Grandes Mandamentos (Mateus 22:36-40). Sempre houve e haverá pessoas ansiosas para determinar qual coisa tem que ser feita, de modo que elas possam negligenciar outras instruções de Deus. Jesus não facilitou muito as coisas para tais pessoas. Ele usou duas afirmações que englobam todos os mandamentos de Deus. Ambas são ordens para amar: fazer o que mais ajuda a quem amamos. Primeiro, temos que amar a Deus com tudo que somos.  Em outro trecho, Ele diz que este mandamento sozinho englobará obediência a todos os outros (João 14:15,21,23). Em segundo lugar, ele diz que temos que amar a nosso próximo como a nós mesmos. Em uma afirmação, ele exclui o egoísmo e exige serviço. Estas duas instruções, verdadeiramente, contêm tudo o que Deus deseja de nós. Elas nos desafiarão a uma vida inteira de devoção.  

Ação: Ame a Deus. Ame a seu próximo. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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1 Crônicas: Davi Organiza a Adoração a Deus em Israel

O livro de 1 Crônicas apresenta um registro paralelo ao livro de 2 Samuel, considerado em um artigo anterior nesta série. Há, porém, diferenças na ênfase e na abordagem à história. Enquanto os livros de Samuel frisam as crises de liderança que levaram ao estabelecimento da dinastia de Davi, o foco em 1 Crônicas está na posição legítima dos líderes, tanto os reis como os líderes religiosos. Por este motivo, este livro começa com um registro detalhado das genealogias das tribos de Israel, traçando sua linhagem desde Adão até os últimos reis da dinastia de Davi no Antigo Testamento. Apresenta, também, detalhes das genealogias dos levitas, a tribo encarregada com as responsabilidades de serviço no sacerdócio e nas coisas consagradas a Deus. Observamos nesta ênfase nas tribos de Judá e Levi a importância de definir a autoridade concedida por Deus aos líderes de Israel nestes dois aspectos importante. Tanto no governo civil como na liderança espiritual, Deus escolheu os responsáveis e deu ao povo a obrigação de respeitar sua posição.
Observamos o conteúdo dos capítulos de 1 Crônicas:
Capítulo 1 relata as genealogias gerais de Adão até os descendentes de Abraão, excluindo, por enquanto, os judeus. Este trecho mostra as origens de várias nações, destacando os parentes mais próximos dos israelitas, os edomitas, que foram descendentes de Esaú, neto de Abraão.
Capítulo 2 a 9 registram as genealogias de quase todas as tribos de Israel (Zebulom e Dã são omitidas). As listas são organizadas principalmente conforme os territórios da herança de cada tribo, com destaque em três tribos: Judá (que inclui a dinastia de Davi traçada até o cativeiro na Babilônia), Levi (com destaque especial nos cantores e nos sacerdotes) e Benjamim (tribo da qual veio Saul, o primeiro rei de Israel). O capítulo 9 explica a relevância destas genealogias para os leitores originais do livro de 1 Crônicas. O livro trata das funções legítimas de pessoas que voltaram do cativeiro na Babilônia no sexto século antes de Cristo.
Capítulo 10 fala da morte de Saul, abrindo lugar para o reinado de Davi, segundo rei de Israel.
O resto do livro trata do reinado de Davi, enfatizando alguns aspectos do seu governo:
Capítulos 11, 12 e 14 dão destaque ao poder militar deste rei, citando alguns dos seus guerreiros mais importantes e frisando sua vitória sobre os filisteus.
Capítulo 13 mostra a tentativa frustrada de levar a arca da aliança para Jerusalém.
Capítulo 15 completa esta história com a chegada da arca na cidade que se tornou capital de Israel e, mais importante, sede da religião dos judeus.
Capítulos 16 e 17 destacam a comunhão do povo, e especialmente do rei Davi, com o Senhor.
Capítulos 18 a 20 voltam ao assunto do poder de Davi, relatando suas vitórias sobre antigos inimigos de Israel.
Capítulo 21 conta a história de um dos maiores erros de Davi, o levantamento de um censo em Israel sem a permissão de Deus. Devemos nos lembrar desta história quando pensamos em agir sem a autorização divina!
Capítulos 22 a 29 descrevem os preparativos feitos por Davi para a construção do templo em Jerusalém, uma tarefa que seria cumprida por seu filho, Salomão. No final do livro é relatada a morte de Davi e o começo do reinado de Salomão.
1 Crônicas nos lembra da importância de sempre agir conforme as ordens de Deus. Devemos ler este e todos os livros da Bíblia com reverência e respeito para com o Senhor!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

18 de março de 2016

ANDANDO NA VERDADE

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Esdras: A História do Retorno dos Judeus à Terra 

Prometida

Esdras começa onde 2 Crônicas parou, com o decreto de Ciro permitindo que os judeus voltassem a Jerusalém. A história relatada neste livro abrange oito décadas, encerrando um pouco mais de 450 anos antes do nascimento de Jesus.
Para entender o livro de Esdras, é preciso um entendimento do contexto histórico. Os assírios espalharam os hebreus de Israel (o reino do norte) quando destruíram sua capital, Samaria, em 721 a.C. Pouco mais de 100 anos depois, o império da Assíria caiu à Babilônia, e os territórios dominados pelos assírios passaram ao controle dos babilônios. Logo em seguida, a Babilônia começou a atacar Judá (o reino do sul). Levaram judeus de Judá cativos em três etapas: (1) 605 a.C. – Daniel foi entre os jovens nobres levados à terra dos babilônios; (2) 597 a.C. – Ezequiel foi levado com este grupo; (3) 586 a.C. – Neste ano, a cidade de Jerusalém foi destruída junto com o templo dos judeus, muitos dos judeus foram mortos e outros foram levados ao cativeiro na Babilônia. Alguns dos pobres foram deixados na terra, e ao profeta Jeremias foi dado a escolha de ir para a Babilônia ou ficar em Jerusalém. Ele optou por ficar com os pobres em Jerusalém.
A Babilônia, por sua vez, caiu aos medo-persas, conduzidos por Ciro, em 539 a.C. Eles adotaram uma política diferente dos seus antecessores, permitindo que os povos dominados voltassem às suas terras. Especificamente, os judeus receberam autorização e apoio dos medo-persas para voltar para Jerusalém. O livro de Esdras começa com este fato importante.
Este livro pode ser dividido em duas partes principais:
Capítulos 1 a 6 relatam a história da primeira volta a Jerusalém, quando aproximadamente 50.000 pessoas voltaram sob a liderança de Zorobabel. Este retorno aconteceu logo depois de Ciro autorizar a repatriação dos cativos. Os livros de AgeuZacarias Neemias acrescentam informações úteis no estudo deste período. O propósito principal deste primeiro grupo foi a construção do templo. Os planos foram frustrados, porém, e o trabalho demorou muito mais do que esperavam. Esdras trata destas dificuldades da perspectiva política, falando sobre a interferência dos inimigos dos judeus, enquanto Ageu e Zacarias abordam o mesmo problema do lado espiritual, incentivando os próprios judeus a serem mais fieis ao Senhor para completar esta obra. A construção básica do templo foi terminada por volta de 518, uns 20 anos depois da volta de Zorobabel.
Capítulos 7 a 10 falam do trabalho de Esdras, um sacerdote e escriba altamente capacitado para ensinar a Lei de Deus ao povo. Em 458 a.C., Esdras e um grupo de mais de 1.700 pessoas voltaram a Jerusalém. Seus propósitos foram principalmente dois: (1) Levar materiais preciosos para uso no acabamento do templo, e (2) Ensinar o povo para que fosse fiel ao Senhor.
Há muitas lições valiosas deste livro, entre elas:
1) Deus é fiel. Ele prometeu consequências graves como guerra e cativeiro se o povo fosse rebelde (Deuteronômio 28:25,32,36,40,49,64-66). Por outro lado, ele prometeu trazer de volta à sua terra o povo arrependido (Deuteronômio 30:1-5). Esdras mostra a fidelidade de Deus em cumprir sua palavra.
2) A obediência, mesmo quando for difícil, é fundamental à comunhão entre o homem e Deus. O ensinamento e a aplicação da Lei na vida dos israelitas foram de suma importância no trabalho de Esdras. A obediência exigia sacrifícios difíceis, até a separação de casamentos condenados por Deus, pois Esdras viu a palavra de Deus como autoridade absoluta na vida do seu povo.
Esdras traz uma mensagem da misericórdia de Deus para com aqueles que voltam para ele!
(–por Dennis Allan)Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias são sobre todas as suas obras.

1 João 4:11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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