2 de abril de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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2 de abril Dia 93  

Leituras: Mateus 26:17-25; Romanos 6:15-23; Salmo 81; Provérbios 20:1-6; Deuteronômio 14-15.  

Versículo Especial: “Honroso é para o homem o desviar-se de contendas, mas todo insensato se mete em rixas” (Provérbios 20:3).  

Pensamento Bíblico: Conselho Prático para Viver Bem (Provérbios 20:1-6). Considere algumas paráfrases dos conselhos práticos oferecidos nestes versículos de Provérbios:  
    O álcool é uma droga perigosa, que arrui na vidas (v. 1).
    É mais difícil para um homem sair de uma briga do que começar uma (v. 3).
    A preguiça é má; as pessoas preguiçosas merecem passar fome (v. 4).
    Você pode aprender muito de outras pessoas, se for paciente e bom ouvinte (v. 5).
    As pessoas que se glorificam são desprezíveis e insignificantes; os verdadeiros homens bons são muito mais difíceis de se encontrar (v. 6).  

Ação: Aceite o conselho de Deus. Viva como um verdadeiro e fiel filho de Deus. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

ANDANDO NA VERDADE

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Lamentações: A Triste Consequência do Pecado

O livro de Lamentações foi atribuído ao profeta Jeremias desde tempos antigos, e reflete a profunda tristeza de uma série de cantos fúnebres ao ver Jerusalém castigada por Deus pelas mãos dos babilônios. Jeremias dedicou a sua vida ao trabalho de avisar os judeus do julgamento iminente em consequência de séculos de rebeldia contra Deus, mas não sentiu nenhum prazer no cumprimento de suas profecias. Ele sofreu com o povo, chorando pela dor de uma nação que se tornou indefesa diante do castigo severo.
Alguns fatos ajudarão na leitura deste livro. Em termos históricos, devemos lembrar que a queda de Jerusalém aconteceu por etapas. Em 605 a.C., o primeiro grupo de cativos foi levado para a Babilônia. Em 597 a.C., a segunda leva foi tirada da sua terra e levada para a Babilônia. Por final, em 586 a.C., a cidade (incluindo o templo de Salomão) foi destruída e os sobreviventes, com exceção de Jeremias e alguns pobres, foram levados ao cativeiro. Algumas observações sobre o vocabulário do livro podem esclarecer o sentido. Sião se refere ao monte principal de Jerusalém e se torna sinônimo de Jerusalém. A filha de Sião, expressão que aparece oito vezes nestes cinco capítulos, identifica o povo de Judá ou Israel.
Na tradução deste livro do hebraico a outros idiomas, facilmente se perde uma das suas características interessantes. Os primeiros quatro capítulos contêm 22 estrofes cada. Nos capítulos 1, 2 e 4, correspondem aos 22 versículos de cada capítulo. No capítulo 3, são 22 estrofes de três versículos cada, dando um total de 66 versículos. Estes quatro capítulos são poemas acrósticos, onde cada estrofe inicia com uma letra do alfabeto hebraico. Em nossas Bíblias, por coincidência, o capítulo 5 também contém 22 versículos, mas este último capítulo não segue o formato acróstico.
Na leitura de Lamentações, notamos os seguintes temas dos capítulos:
Capítulo 1 descreve o terrível sofrimento de Jerusalém como uma viúva que, além de perder o marido, foi levado à escravidão. O motivo foi claramente identificado: “Jerusalém pecou gravemente; por isso, se tornou repugnante” (Lamentações 1:8).
Capítulo 2 focaliza o papel divino neste castigo. Deus castigou seu povo. O sofrimento não foi por acaso, e não foi atribuído a causas naturais ou políticas: “Tornou-se o Senhor como inimigo, devorando Israel; devorou todos os seus palácios, destruiu as suas fortalezas e multiplicou na filha de Judá o pranto e a lamentação” (Lamentações 2:5).
Capítulo 3 apresenta os apelos feitos pelo povo a Senhor, buscando sua clemência e misericórdia. Apesar da severidade do castigo, reconhecem que Deus foi misericordioso e não destruiu por completo seu povo: “As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim” (Lamentações 3:22). Por causa desta confiança na misericórdia de Deus, o povo ainda esperava a reconciliação: “O Senhor não rejeitará para sempre; pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão segundo a grandeza das suas misericórdias” (Lamentações 3:31-32).
Capítulo 4 considera o grande sofrimento de Jerusalém, lembrando da glória e felicidade desta cidade em outras épocas. Como é comum nos profetas, os líderes são citados como os principais culpados: “Não creram os reis da terra.... Foi por causa dos pecados dos seus profetas, das maldades dos seus sacerdotes que se derramou no meio dela o sangue dos justos”(Lamentações 4:12-13).
Capítulo 5 descreve o arrependimento do povo clamando a Deus e pedindo perdão.
Lamentações, como o nome do livro sugere, apresenta uma mensagem triste sobre as consequências do pecado, nos lembrando de que “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10:31).
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

1 de abril de 2016

MEDITAÇÃO DO DIA

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1 de abril Dia 92  

Leituras: Mateus 26:1-16; Romanos 6:1-14; Salmo 80; Provérbios 19:24-29; Deuteronômio 12-13.  

Versículo Especial: O que maltrata a seu pai ou manda embora a sua mãe filho é que envergonha e desonra” (Provérbios 19:26).  

Pensamento Bíblico: Atitudes Corretas com os Pais (Provérbios 19:26-27). Alguns filhos resolvem desobedecer aos seus pais. Alguns ignoram suas ordens. Alguns os tratam grosseira e asperamente. Mas os filhos que amam a Deus também amam seus pais. Eles os obedecem sempre (a menos que suas determinações contradigam a Deus--veja Efésios 6:1; Atos 5:29). Eles sempre os tratam com bondade e respeito. Estes filhos são abençoados por Deus.  

Ação: Filhos, tratem seus pais com obediência e respeito.

VERSÍCULOS DO DIA


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Todas as nações que fizeste virão e se prostrarão perante a tua face, Senhor, e glorificarão o teu nome.

1 Coríntios 9:16.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Jeremias: Profeta do Castigo de Judá

Jeremias é um dos livros conhecidos como os Profetas Maiores. Este livro transmite as palavras e a história de um profeta de uma família sacerdotal que presenciou a queda de Judá quase 600 anos antes de Cristo. Sua mensagem é triste, pois suas pregações e as de outros profetas anteriores foram rejeitadas por um povo rebelde que insistiu em caminhar para o castigo divino, a destruição pelas mãos dos babilônios.
Para compreender as mensagens de Jeremias, é preciso saber um pouco da história da sua época. Referências internas mostram que ele começou as suas profecias por volta de 627 a. C. (o décimo terceiro ano do reinado de Josias, rei de Judá - Jeremias 1:2) e continuou até os primeiros meses do cativeiro do povo depois da destruição do templo de Salomão, que aconteceu no ano 586 a.C. Durante este período, Deus trouxe contra esta nação rebelde uma série de castigos, culminando na destruição de Jerusalém e o cativeiro do povo. A primeira leva ao cativeiro aconteceu em 606/605 a.C. Daniel foi entre os jovens nobres levados com este primeiro grupo. Em 597 a.C., os babilônios levaram um segundo grupo de israelitas. Poucos anos depois, voltaram contra Jerusalém e, no ano 586 a.C., destruíram o templo e a cidade e levaram ao cativeiro quase todos que restaram dos judeus, deixando alguns dos pobres na terra.
Jeremias entendeu que estes castigos não eram apenas consequências de falhas políticas ou de ambições babilônicas. Deus estava cumprindo promessas feitas séculos antes de castigar a nação se ela persistisse na rebeldia, principalmente o pecado de idolatria. Ele incentivou o povo a se render aos babilônios, sabendo da futilidade da sua resistência deste castigo divino e, por este motivo, foi visto como traidor do seu próprio povo e foi posto em prisão pelos príncipes de Judá. Em outra ocasião, prenderam Jeremias com a intenção de matá-lo: “Então, os sacerdotes e os profetas falaram aos príncipes e a todo o povo, dizendo: Este homem é réu de morte, porque profetizou contra esta cidade, como ouvistes com os vossos próprios ouvidos” (Jeremias 26:11).
Apesar de acertar as suas profecias sobre o castigo de Judá, Jeremias não achou prazer nestas mensagens. Ele é conhecido como o profeta que chorava, pois sofria profundamente ao ver a angústia do povo, mesmo sabendo que o castigo foi merecido. Ele expressou sua angústia com estas palavras: “Oh! Se eu pudesse consolar-me na minha tristeza! O meu coração desfalece dentro de mim....Estou quebrantado pela ferida da filha do meu povo; estou de luto; o espanto se apoderou de mim” (Jeremias 8:18,21).
O conteúdo do livro de Jeremias pode ser organizado desta maneira:
Capítulo 1 relata a vocação de Jeremias ao trabalho profético.
Capítulos 2 a 25 contém profecias contra o povo de Judá e seus líderes civis e religiosos. A famosa profecia de 70 anos de cativeiro se encontra no capítulo 25.
Capítulos 26 a 45 relatam vários episódios importantes na vida de Jeremias, ao mesmo tempo mostrando o que acontecia com o povo de Judá durante algumas décadas da vida do profeta.
Capítulos 46 a 51 são profecias contra outras nações, inclusive a própria Babilônia.
Capítulo 52 relata a queda de Jerusalém e algumas informações sobre o cativeiro do povo.
Apesar de tantas mensagens tristes e negativas, o livro de Jeremias inclui palavras de esperança. Entre suas profecias encontramos a promessa que Deus daria uma Nova Aliança que ofereceria aos homens o perdão dos seus pecados, algo impossível na Lei do Antigo Testamento. Esta profecia é citada em Hebreus 8 como prova da importância da palavra de Jesus Cristo. No meio da tristeza, há um vislumbre de esperança!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

31 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá.

1 Coríntios 11:25.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Isaías: Profeta da Salvação

Isaías é o primeiro de 17 livros do Antigo Testamento identificados como livros de profecia, normalmente divididos em duas partes: 5 profetas maiores e 12 profetas menores. A função dos profetas foi transmitir a palavra de Deus. Às vezes, suas mensagens serviam para anunciar de antemão os planos de Deus, mas seu trabalho principal foi a entrega da palavra de Deus aos seus próprios contemporâneos. Isaías ilustra bem estes dois aspectos do trabalho profético, pois sua mensagem se aplicou principalmente aos ouvintes originais nos séculos VIII e VII a.C., mas alguns trechos olham para os planos de Deus de oferecer a salvação por meio de Jesus Cristo e unir seu povo sob a liderança deste Servo fiel.
Isaías andava livremente entre os nobres de Jerusalém durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias (Isaías 1:1). No seu contexto histórico, os povos de Israel (o reino do norte) e Judá (o reino do sul) viviam preocupados com a ameaça assíria. Os assírios destruíram a capital de Israel em 722/721 a.C. e, nos anos seguintes, destruíram várias cidades de Judá e chegaram a cercar Jerusalém. Enquanto a tendência humana é de atribuir conflitos deste tipo a problemas políticos, a mensagem deste profeta foi clara. Judá sofria porque vivia em rebeldia contra Deus: “Por que haveis de ainda ser feridos, visto que continuais em rebeldia? Toda a cabeça está doente, e todo o coração, enfermo”(Isaías 1:5).
Em contraste com a impotência e a impureza de Judá, Isaías destaca as características de Deus. Mais de 60 vezes, Deus é chamado de“SENHOR dos Exércitos”, uma expressão que enfatiza a sua onipotência e capacidade de defender os fiéis e castigar os ímpios: “Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há Deus”(Isaías 44:6). “Santo de Israel”, um termo usado mais em Isaías do que em todos os outros livros da Bíblia, frisa sua separação absoluta do pecado: “Exulta e jubila, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti” (Isaías 12:6).
Na leitura de Isaías, observamos duas divisões principais. Os primeiros 39 capítulos tratam principalmente da circunstância do povo naquela época do Antigo Testamento, e os últimos 27 capítulos apontam para o Servo Sofredor e a salvação que viria por meio do Messias. Nestes capítulos, o Senhor revelou aspectos importantes do seu plano, incluindo o sacrifício de Jesus pelos nossos pecados e a vinda do Reino de Cristo, profecias cumpridas no Novo Testamento. Observemos os assuntos tratados nos capítulos de Isaías:
Capítulos 1 a 12 contêm várias profecias sobre o povo de Judá e sua cidade principal, Jerusalém.
Capítulos 13 a 24 falam de castigo divino de nações pagãs.
Capítulos 25 a 27 asseguram os fiéis da proteção divina.
Capítulos 28 a 35 chamam o povo a confiar em Deus e não nas alianças com outras nações.
Capítulos 36 a 39 narram alguns fatos do reinado de Ezequias e o livramento de Jerusalém quando o povo foi ameaçado pelos assírios.
Capítulos 40 a 66 falam sobre o Servo do Senhor e seu Reino. Estes capítulos incluem algumas das mais ricas profecias messiânicas do Antigo Testamento, e são citados frequentemente no Novo Testamento.
Por causa da riqueza da sua mensagem sobre a salvação que Deus preparava para aqueles que chegariam a confiar plenamente nele, o livro deIsaías tem sido descrito como o evangelho do Antigo Testamento. É um livro que merece nosso estudo cuidadoso!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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31 de março Dia 91 

Leituras: Mateus 25:31-46; Romanos 5:12-21; Salmo 79; Provérbios 19:18-23; Deuteronômio 10-11.  

Versículo Especial: Ouve o conselho e recebe a instrução, para que sejas sábio nos teus dias por vir” (Provérbios 19:20).  

Pensamento Bíblico“Ponde pois Estas Minhas Palavras no Vosso Coração” (Deuteronômio 11:18-21). Um dos benefícios do estudo habitual da Bíblia  é que nossas mentes ficam repletas de bons pensamentos. Se dedicarmos algum tempo, de manhã cedo, ao nosso estudo, teremos então um assunto especial para a nossa meditação durante o dia todo. As coisas que examinarmos de manhã nos ajudarão na prática do domínio de nós mesmos durante todo o dia, enquanto nos aplicamos em glorificar a Deus. O costume habitual de ouvir a palavra de Deus nos ajudará a edificar uma relação mais íntima com ele. Além disso, chegamos a apreciar o amor que Deus tem mostrado para conosco.

Ação: Estude e medite hoje sobre a palavra de Deus. Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques 

30 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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30 de março Dia 90 

Leituras: Mateus 25:14-30; Romanos 5:1-11; Salmo 78:52-72; Provérbios 19:12-17; Deuteronômio 7-9.  

Versículo Especial: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).  

Pensamento Bíblico: O Amor de Deus Mostrado (Romanos 5:1-11). Jesus morreu por nós “sendo nós ainda pecadores.”  Ainda que o tivéssemos desprezado, pelo nosso pecado, Jesus, de boa vontade, suportou a pena da nossa perversidade. Quando examinamos a profundidade desse amor, podemos perceber melhor que ele continua a nos oferecer força para triunfar sobre o pecado. Deus quer que vamos para o céu, e ele tem feito tudo para nos ajudar a conseguir isso. Não há razão para fracassarmos!  

Ação: Agradeça a Deus pelo seu amor e perdão. Viva hoje de um modo que o glorificará.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Cântico dos Cânticos: O Prazer do Casamento

O livro de Cântico dos Cânticos foi escrito por ou sobre Salomão, rei de Israel (Cânticos dos Cânticos 1:1). É o único livro na Bíblia que trata principalmente do amor de homem e mulher e do prazer sexual de uma forma poética e expressiva.
Durante séculos, este livro tem apresentado um grande desafio para intérpretes das Escrituras. Interpretações alegóricas ganharam o favor de estudiosos judeus e cristãos. Uma forte tendência judaica é tratar o livro como simbólico do amor de Deus para com seu povo de Israel. Desde o terceiro século d.C., muitos estudiosos cristãos adotaram uma abordagem parecida, achando no livro uma alegoria profética de Cristo e a igreja. Com certeza, diversos trechos bíblicos empregam a figura do casamento para descrever a relação do Senhor com seu povo, seja Israel no Antigo Testamento (Jeremias 2:1-3; Ezequiel capítulos 16 e 23 e Oseias capítulos 1 a 3) ou a igreja no Novo Testamento (Efésios 5:22-33; Apocalipse 19:7-8). Outras interpretações sugerem uma história de dois homens tentando conquistar o coração da mesma mulher, esta lutando para escolher entre os rivais.
Mas a interpretação mais natural e coerente oferece uma perspectiva importante do plano de Deus para o casamento. Sugiro que leia o livro pensando na noite de núpcias de um rei (Salomão) e sua noiva (uma moça de origens humildes escolhida pelo rei de Israel). Nesta leitura, não deve injetar nada de imoralidade ou indecência, nem o envolvimento posterior de Salomão com tantas outras mulheres. Olhe para este relato como se fosse o início do primeiro casamento e aquele que deveria ter sido o único. Depois de esperar durante o tempo do noivado e passado pela festa do casamento, agora os noivos se encontram a sós. Os dois pensam sobre tudo que passaram para chegar a este momento. Ela foi uma moça simples, uma jardineira protegida pelos irmãos, e ele, um rei rico que percebeu sua extraordinária beleza e a escolheu para ser sua esposa. Mas este livro não se trata de paixão desenfreada. Até aquele momento especial da noite de núpcias, ela foi um jardim fechado, uma fonte selada (Cântico dos Cânticos 4:12). No plano de Deus, o prazer sexual tem um lugar especial e privilegiado no casamento. Qualquer relação sexual antes ou fora do casamento desrespeita este princípio e estraga a beleza desta intimidade (veja Hebreus 13:4).
O sexo não é visto na Bíblia como algo sujo que é permitido ou tolerado no casamento; é uma relação especial, intima e linda protegida pela vontade de Deus no casamento. O jardim, a moça que se preservou para este momento, se torna o jardim do marido. Observe a mudança na linguagem dela: “Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Venha o meu amado para o seu jardim e coma os seus frutos excelentes” (Cântico dos Cânticos 4:16). No próximo versículo, depois de aceitar este convite da sua esposa, o marido fala: “Já entrei no meu jardim, minha irmã, noiva minha; colhi a minha mirra com a especiaria, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite” (Cântico dos Cânticos 5:1). Há muito mais neste livro, inclusive dificuldades no casamento e a busca de reconciliação, mas uma das mensagens mais importantes para os nossos dias é uma perspectiva saudável da relação conjugal. Desde o jardim do Éden, Deus ordenou uma relação íntima e prazerosa entre marido e mulher. “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam” (Gênesis 2:24-25). No Novo Testamento, ele ensinou: “O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher” (1 Coríntios 7:3-4). Como disse a esposa de Salomão: “Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu” (Cântico dos Cânticos 6:3).
Cântico dos Cânticos nos lembra que o amor sexual é bom e lindo quando protegido no casamento como Deus o criou. Não estraguemos esta bênção de Deus na perversidade e sensualidade que dominam as vidas de muitas pessoas hoje!
(–por Dennis Allan) Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

29 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA

MEDITAÇÃO DO DIA

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29 de março Dia 89

Leituras: Mateus 25:1-13; Romanos 4:13-25; Salmo 78:23-51; Provérbios 19:6-11; Deuteronômio 5-6.  

Versículo Especial: “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração” (Deuteronômio 6:6).  

Pensamento Bíblico“Tu as Inculcarás a Teus Filhos” (Deuteronômio 6:7). Nos dias finais, antes de sua morte, Moisés relembrou a história da viagem de Israel pelo deserto. Ele lembrou-os de que Deus lhes havia dado uma lei que eles tinham que obedecer. Ele, então, ressaltou a importância de conhecer os mandamentos de Deus, ensinando-os a seus filhos. Depois daqueles tempos, Deus mudou a lei (Hebreus 7:12), mas não diminuiu o valor da alma de uma criança.  

Ação: Pais, ensinem hoje seus filhos sobre o Senhor..Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

ANDANDO NA VERDADE

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Isaías: Profeta da Salvação

Isaías é o primeiro de 17 livros do Antigo Testamento identificados como livros de profecia, normalmente divididos em duas partes: 5 profetas maiores e 12 profetas menores. A função dos profetas foi transmitir a palavra de Deus. Às vezes, suas mensagens serviam para anunciar de antemão os planos de Deus, mas seu trabalho principal foi a entrega da palavra de Deus aos seus próprios contemporâneos. Isaías ilustra bem estes dois aspectos do trabalho profético, pois sua mensagem se aplicou principalmente aos ouvintes originais nos séculos VIII e VII a.C., mas alguns trechos olham para os planos de Deus de oferecer a salvação por meio de Jesus Cristo e unir seu povo sob a liderança deste Servo fiel.
Isaías andava livremente entre os nobres de Jerusalém durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias (Isaías 1:1). No seu contexto histórico, os povos de Israel (o reino do norte) e Judá (o reino do sul) viviam preocupados com a ameaça assíria. Os assírios destruíram a capital de Israel em 722/721 a.C. e, nos anos seguintes, destruíram várias cidades de Judá e chegaram a cercar Jerusalém. Enquanto a tendência humana é de atribuir conflitos deste tipo a problemas políticos, a mensagem deste profeta foi clara. Judá sofria porque vivia em rebeldia contra Deus: “Por que haveis de ainda ser feridos, visto que continuais em rebeldia? Toda a cabeça está doente, e todo o coração, enfermo”(Isaías 1:5).
Em contraste com a impotência e a impureza de Judá, Isaías destaca as características de Deus. Mais de 60 vezes, Deus é chamado de“SENHOR dos Exércitos”, uma expressão que enfatiza a sua onipotência e capacidade de defender os fiéis e castigar os ímpios: “Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há Deus”(Isaías 44:6). “Santo de Israel”, um termo usado mais em Isaías do que em todos os outros livros da Bíblia, frisa sua separação absoluta do pecado: “Exulta e jubila, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti” (Isaías 12:6).
Na leitura de Isaías, observamos duas divisões principais. Os primeiros 39 capítulos tratam principalmente da circunstância do povo naquela época do Antigo Testamento, e os últimos 27 capítulos apontam para o Servo Sofredor e a salvação que viria por meio do Messias. Nestes capítulos, o Senhor revelou aspectos importantes do seu plano, incluindo o sacrifício de Jesus pelos nossos pecados e a vinda do Reino de Cristo, profecias cumpridas no Novo Testamento. Observemos os assuntos tratados nos capítulos de Isaías:
Capítulos 1 a 12 contêm várias profecias sobre o povo de Judá e sua cidade principal, Jerusalém.
Capítulos 13 a 24 falam de castigo divino de nações pagãs.
Capítulos 25 a 27 asseguram os fiéis da proteção divina.
Capítulos 28 a 35 chamam o povo a confiar em Deus e não nas alianças com outras nações.
Capítulos 36 a 39 narram alguns fatos do reinado de Ezequias e o livramento de Jerusalém quando o povo foi ameaçado pelos assírios.
Capítulos 40 a 66 falam sobre o Servo do Senhor e seu Reino. Estes capítulos incluem algumas das mais ricas profecias messiânicas do Antigo Testamento, e são citados frequentemente no Novo Testamento.
Por causa da riqueza da sua mensagem sobre a salvação que Deus preparava para aqueles que chegariam a confiar plenamente nele, o livro deIsaías tem sido descrito como o evangelho do Antigo Testamento. É um livro que merece nosso estudo cuidadoso!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

28 de março de 2016

VERSÍCULOS DO DIA


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Todos esperam de ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.
Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens.

Mateus 6:11.Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

MEDITAÇÃO DO DIA

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28 de março Dia 88  

Leituras: Mateus 24:45-51; Romanos 4:1-12; Salmo 78:1-22; Provérbios 19:1-5; Deuteronômio 4.  

Versículo Especial: “A falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras não escapa” (Provérbios 19:5).  

Pensamento Bíblico: Pronto Para a Volta do Senhor (Mateus 24:45-51). Somos todos responsáveis perante Deus e podemos ser chamados a qualquer momento para responder pelos nossos atos. Entretanto, é comum viver como se tivéssemos tempo infindável para nos preparamos para o julgamento. Muitos atrasam a obediência, persistindo no pecado, com a idéia sem fundamento de que terão tempo para se arrependerem... algum dia. A única garantia que temos para o futuro é que encontraremos o Senhor, no julgamento. Você está pronto?  

Ação: Viva, hoje, de modo que você esteja preparado para se encontrar com Deus. Nós não receberemos aviso prévio da hora desse encontro!

ANDANDO NA VERDADE

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Cântico dos Cânticos: O Prazer do Casamento

O livro de Cântico dos Cânticos foi escrito por ou sobre Salomão, rei de Israel (Cânticos dos Cânticos 1:1). É o único livro na Bíblia que trata principalmente do amor de homem e mulher e do prazer sexual de uma forma poética e expressiva.
Durante séculos, este livro tem apresentado um grande desafio para intérpretes das Escrituras. Interpretações alegóricas ganharam o favor de estudiosos judeus e cristãos. Uma forte tendência judaica é tratar o livro como simbólico do amor de Deus para com seu povo de Israel. Desde o terceiro século d.C., muitos estudiosos cristãos adotaram uma abordagem parecida, achando no livro uma alegoria profética de Cristo e a igreja. Com certeza, diversos trechos bíblicos empregam a figura do casamento para descrever a relação do Senhor com seu povo, seja Israel no Antigo Testamento (Jeremias 2:1-3; Ezequiel capítulos 16 e 23 e Oseias capítulos 1 a 3) ou a igreja no Novo Testamento (Efésios 5:22-33; Apocalipse 19:7-8). Outras interpretações sugerem uma história de dois homens tentando conquistar o coração da mesma mulher, esta lutando para escolher entre os rivais.
Mas a interpretação mais natural e coerente oferece uma perspectiva importante do plano de Deus para o casamento. Sugiro que leia o livro pensando na noite de núpcias de um rei (Salomão) e sua noiva (uma moça de origens humildes escolhida pelo rei de Israel). Nesta leitura, não deve injetar nada de imoralidade ou indecência, nem o envolvimento posterior de Salomão com tantas outras mulheres. Olhe para este relato como se fosse o início do primeiro casamento e aquele que deveria ter sido o único. Depois de esperar durante o tempo do noivado e passado pela festa do casamento, agora os noivos se encontram a sós. Os dois pensam sobre tudo que passaram para chegar a este momento. Ela foi uma moça simples, uma jardineira protegida pelos irmãos, e ele, um rei rico que percebeu sua extraordinária beleza e a escolheu para ser sua esposa. Mas este livro não se trata de paixão desenfreada. Até aquele momento especial da noite de núpcias, ela foi um jardim fechado, uma fonte selada (Cântico dos Cânticos 4:12). No plano de Deus, o prazer sexual tem um lugar especial e privilegiado no casamento. Qualquer relação sexual antes ou fora do casamento desrespeita este princípio e estraga a beleza desta intimidade (veja Hebreus 13:4).
O sexo não é visto na Bíblia como algo sujo que é permitido ou tolerado no casamento; é uma relação especial, intima e linda protegida pela vontade de Deus no casamento. O jardim, a moça que se preservou para este momento, se torna o jardim do marido. Observe a mudança na linguagem dela: “Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Venha o meu amado para o seu jardim e coma os seus frutos excelentes” (Cântico dos Cânticos 4:16). No próximo versículo, depois de aceitar este convite da sua esposa, o marido fala: “Já entrei no meu jardim, minha irmã, noiva minha; colhi a minha mirra com a especiaria, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite” (Cântico dos Cânticos 5:1). Há muito mais neste livro, inclusive dificuldades no casamento e a busca de reconciliação, mas uma das mensagens mais importantes para os nossos dias é uma perspectiva saudável da relação conjugal. Desde o jardim do Éden, Deus ordenou uma relação íntima e prazerosa entre marido e mulher. “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam” (Gênesis 2:24-25). No Novo Testamento, ele ensinou: “O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher” (1 Coríntios 7:3-4). Como disse a esposa de Salomão: “Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu” (Cântico dos Cânticos 6:3).
Cântico dos Cânticos nos lembra que o amor sexual é bom e lindo quando protegido no casamento como Deus o criou. Não estraguemos esta bênção de Deus na perversidade e sensualidade que dominam as vidas de muitas pessoas hoje!
(–por Dennis Allan).Que Deus abençoe a todos pastor Antonio Marques

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