Livro Mateus (Comentário Bíblico Moody) 79 33. Onde haverá...
tantos pães? Insistir que os Doze tivessem esquecido a multiplicação não tem
base. Eles apenas declaram sua incapacidade pessoal de obter o necessário, e
evitam de pedir a Jesus que realize outro milagre (à vista de João. 6:26).
34-38. Com sete pães e alguns peixes Cristo alimentou a multidão de quatro mil
homens e suas famílias quase do mesmo modo pelo qual alimentou os cinco mil. Os
pedaços que sobraram deram para encher sete cestos cheios. Aqui os cestos eram
os spurides maiores, ou canastras que os discípulos talvez estivessem usando em
sua recente viagem, e não os kophinoi menores de 14:20, uma distinção mantida
em 16:9, 10. Os sete cestos devem ter contido mais do que os doze da ocasião
anterior. 14) Renovado Conflito com os Fariseus e Saduceus. 15:39 – 16:4. 39.
Magadã. A localização é desconhecida. Marcos 8:10 diz Dalmanuta, cuja
localização também é incerta. Aparentemente o lugar fica no litoral ocidental
da Galileia. Mateus 16 16:1. Aproximando-se os fariseus e saduceus. Inimigos
tradicionais, ligados por um ódio comum a Jesus. Os saduceus aparecem apenas em
mais dois lugares no texto do Evangelho: no batismo de João (3:7) e na última
semana de Cristo (22:23). Um sinal vindo do céu. Este pedido, semelhante ao de
12:38, menospreza todos os milagres anteriores de origem celestial. Isto eles
pediram com desígnio oculto, para o tentarem, obrigando-o a fazer o que antes
se recusara, (12:39) ou mais, desacreditando-se caso fosse incapaz. 2,3. A
parte da resposta de Cristo registrada em 16:2, 3 não existe em outros
manuscritos antigos, mas alguns o contêm. A figura é semelhante a de Lucas.
12:54-56. Chama a atenção para a capacidade do homem de predizer o tempo com os
dados disponíveis, mas a completa incapacidade dos contemporâneos de Cristo de
lerem os sinais dos tempos espirituais. A pregação de João, as obras e os
ensinamentos de Jesus, a profecia das setenta semanas de Daniel – tudo deveria
constituir fatores significativos para o discernimento. 4. O sinal do profeta
Jonas. (Conf. comentário sobre 12:38-40.) Uma referência à ressurreição
corporal de Cristo. Esse era o grande sinal para o qual sempre" apontava
quando pressionado (João. 2:18-22; Mateus. 12:38-40), para os crentes uma
preciosa prova de sua redenção, mas para os incrédulos um presságio do juízo de
Cristo ressuscitado que estava por vir.(Estudando a Bíblia livro por livro que
Deus abençoe a todos)