4 de julho de 2019

ESTUDANDO A BÍBLIA COM PASTOR ANTONIO MARQUES

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 (Comentário Bíblico Moody) A volta de Moisés ao Egito. 18. Uma vez que Moisés se encontrava a serviço de Jetro, tinha de lhe pedir permissão para partir. Ele não podia contar ao seu sogro a incrível história da revelação e incumbência divinas, mas disse simplesmente que queria voltar para ver como iam seus irmãos. 20. Na mão a vara de Deus. Por mais pobre que a sua aparência possa ter sido, tinha em sua mão a vara diante da qual o orgulho e o poder do Faraó de todo o Egito teria de se curvar. 21-23. Esta é a essência e o ponto culminante das negociações de Deus com Faraó. O endurecimento do coração de Faraó foi o juízo divino sobre alguém que já endurecera o seu próprio coração contra o Senhor. 24-26. Esta passagem, ignorada pelos comentadores modernos como curiosa relíquia do folclore e da superstição, é na realidade uma ilustração da lei espiritual que flui através das Escrituras e da história: Aquele que proclama a vontade de Deus pala os outros, deve ele mesmo ser obediente à expressa vontade de Deus. O sinal da circuncisão, decretado por Deus (Genesis. 17:9-14) fora negligenciado por Moisés até que Deus o lembrou violentamente da obrigação por meio deste golpe. Tu és para mim esposo sanguinário (v. 26; Moffatt). Este ato de Zípora, evidentemente repugnante para ela e adiado até que quase custou a vida do seu marido, pode ter feito Moisés decidir em deixar que ela e seus filhos ficassem em Midiã. Nada devia impedir o seu serviço para o Senhor. Que Deus abençoe a todos

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