1 de fevereiro de 2022

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

Jó (Comentário Bíblico Moody) 63   10-28. A perversidade da acusação de Jó comprova-se pela consideração da justiça divina. Eliú começa com uma negativa direta de que Deus seja injusto (v. 10-12). Logicamente, com isto se incorre em petição de princípio, mas só serve para demonstrar as limitações da lógica humana. Pois Eliú apela para o senso de divindade naquele que é a imagem de Deus, e este é o único procedimento basicamente sólido para se declarar o nome de Deus. A confirmação da perfeita justiça divina encontra-se em Sua onipotência e onisciência (v. 13 e segs.). Pura imparcialidade é o correlato de sua transcendência acima de todas as motivações possíveis de se exibir respeito para com a personalidade de Suas criaturas (vs. 13-20). Em Deus toda carne viva movimenta-se e  existe (vs. 13-15); reis e poderosos não são exceção (vs. 16-20). Além disso, Deus criou o universo e isto contradiz a acusação de que nEle exista injustiça, pois a injustiça cria a anarquia, não a ordem (v. 17a). Nenhuma falha pode surgir através da ignorância do governo divino (vs. 21-28). Pois Deus não precisa observar por muito tempo o homem (v. 23a). Com um único olhar onisciente Deus compreende todos os fatos, até as obras secretas das trevas (vs. 21, 22) e a opressão oculta dos pobres (vs. 24-28). 29-37. Duvidar da previdência benevolente de Deus é loucura (vs. 29, 30). Se alguém diz a Deus: Sofri, não pecarei mais (v. 31). Ao que parece, Eliú retoma o pensamento dos versículos 5.9 – a presunção despercebida (cons. v. 7) dos protestos de Jó contra Deus (cons. v. 6b). Acaso deve ele recompensar-te segundo tu queres, ou não queres? Acaso deve de dizer-lhe: Escolhe tu, e não eu? (v. 33a, b). Novamente se concede oportunidade a Jó de defender sua rebeldia, mas ele permanece silencioso. Jó 35 35:1-16. Retornando à idéia de que Deus é infinitamente nobre para ser tentado de algum modo a falsificar a justiça (vs. 4-8), Eliú a introduz novamente citando a queixa de Jó, a qual ele refuta (vs. 2,3). Então corrige uma distorção desta doutrina da transcendência divina (vs. 9.13), aplicando a questão a Jó (vs. 14.16). 2, 3. Cons. 34:9. Acha que é justo? (35; 2a). Isto se refere não a 2b mas ao versículo 3. Também, 2b está subordinado a 3, assim: Para criticar as conseqüências da justiça é preciso arrogar-se uma justiça superior a de Deus..(Que a paz Salvadora do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família)).Que Deus abençoe a todos.)

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