13 de abril de 2023

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 

Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 13  46- 48. O temor e a cova (v. 47). Na presença dos seus inimigos que gritam, Sião está tomada de terror, como um animal perseguido que não vê por onde escapar da armadilha (cova, arapuca), enquanto torrentes de lágrimas fluem dos olhos do seu intercessor. Os versículos 49-54 compreendem a lamentação do poeta sobre a inimizade de seu próprio povo contra ele. 49-51. Os meus olhos . . . não cessam. Suas lágrimas derramadas por causa do destino deles fluirão incessantemente até que Jeová no céu tome conhecimento de seu sofrimento . 52-54. Caçaram-me . . , sem motivo . . . meus inimigos. Sem explicar seu ódio, eles o perseguiram como a uma ave e O lançaram em um poço, amontoando pedras Sobre ele até que a água cobriu a sua cabeça. Nos versículos 55-66 temos a oração que levou Jeová a socorrê-lo. Segue-se um confiante pedido de vingança contra os inimigos do poeta. 55-57. Invoquei . . . disseste: Não temas. Sua oração desesperada trouxe a presença de Jeová e o seu confortador preceito – Não temas. 58-60. Viste, Senhor (v. 59). Agora ele confia em que Jeová, tendo examinado a sua causa, se transformará em seu Redentor, Advogado e Vingador. 61-63. Ouviste. Ele também tem certeza de que Jeová ouviu os insultos dos seus assaltantes, suas conspirações e murmurações diárias, sendo ele o tópico de suas canções de escárnio. 64-66. Tu lhes darás a paga, isto é, vingança de acordo com os seus feitos – cegueira de coração, a maldição de Jeová, perseguição e exterminação de sob os céus. Lamentações 4 IV. O povo Sofredor de Sião. 4:1-22. Neste capítulo temos algo da narrativa da testemunha ocular tanto da culpa de Sião quanto do seu castigo. O inspirado poeta-profeta primeiro descreve seu destino como povo, e então dá a explicação moral desse destino. A. Os Horrores do Cerco e o Triste Destino da Nobreza de Sião. 4:1-11. Os versículos 1-6 dão-nos a descrição do sofrimento dos descendentes da realeza. 1, 2. Os nobres filhos de Sião (v. 2). Valendo o seu peso em ouro, conto os preciosos tesouros de Sião, foram jogados fora como vasos quebrados e jazem esparsos pelas ruas. 3-5. Os que se criaram entre escarlata se apegam aos monturos (v. 5). Até os animais predatórios não tratam seus filhotes como Sião foi forçada a tratar seus filhos. Crianças de peito morrem de sede e criancinhas têm falta de pão, enquanto suas mães, como cruéis avestruzes do deserto, ignoram seus gatos. A dieta e as vestes reais deram lugar à fome e ao monte de lixo. Nos versículos 7-11 o poeta contrasta a antiga beleza dos príncipes de Sião com o destino terrível que agora suportam.( Que a paz do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família que Deus abençoe a todos)

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