Lamentações (Comentário Bíblico Moody) 12 22-24.
Suas misericórdias não têm fim. A benignidade (hesed "amor
imorredouro") de Jeová é infalível. Ele é diariamente renovado (como o
maná de antigamente); por isso Seu povo não é consumido, e um remanescente
permanece como semente para um novo começo. Grande é a tua fidelidade (v. 23).
"Jeová é meu tesouro mais precioso", declara minha alma, "por
isso confiarei nele" (v. 24). 25-27. Bom é aguardar a salvação do SENHOR,
e isso em silêncio (v. 26). A espera paciente em Jeová torna a pessoa participante
de Sua bondade. O jugo de sua mocidade (v. 27). A disciplina no começo da vida
produz maturidade digna de confiança. 28-30. Fique em silêncio. Que a alma
castigada se submeta silenciosa e humildemente, pois nisso há esperança. A sua
boca no pó (v. 29). Uma confissão de indignidade. 31-33. Porque não aflige ...
de bom grado (v. 33). No hebraico, de coração. Jeová não rejeitará para sempre,
nem há algum espírito de vingança em Seu coração. Ele não se deleita em
produzir dor e sofrimento. 34-36. Perverter o direito do homem (v. 35). O
Altíssimo não é como uma divindade pagã, volúvel e imperfeita. Ele não aprova a
opressão, a injustiça ou a subversão. (O favoritismo nas cortes era, então,
como ainda hoje, coisa comuníssima.) Deus é o Governador Moral sobre tudo e
todos. 37-39. Por que, pois, se queixa o homem vivente? (v. 39) Nada pode
acontecer sem a permissão do Altíssimo. Então por que deveria um homem se
queixar quando castigado pelos seus pecados? Não o sofrimento, mas o pecado
devia ser lamentado. Não murmuremos contra Deus por causa do que nós mesmos
provocamos. 40-42. Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los. Uma
exortação ao exame do coração, ao arrependimento sincero. Que nossas mãos sejam
levantadas em súplicas e arrependimento e que o nosso coração se torne
submisso. Nós . . . tu (v. 42). Estas palavras fazem um contraste. Nós, de
nosso lado, pecamos e nos rebelamos; e tu, por causa disso, não nos perdoaste
(cons. o hebraico e a Alemã de Lutero). C. O Servo Ora por Vingança. 3:43-66. O
poeta e o seu povo falam das calamidades sofridas por causa da ira de Jeová.
43-45. E nos perseguiste. Envolto em Uma nuvem de ira que nenhuma oração pode
atravessar, Jeová perseguiu o povo de Judá, matando sem piedade, até que Sião
se tornou nada mais que lixo entre os povos. ( Que a paz do Mestre Jesus esteja
sobre sua vida e família que Deus abençoe a todos)
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