Ezequiel (Comentário Bíblico Moody) 38 24. Os piores de entre as nações. Os caldeus
(veja também v. 21; 28:7; 30:11; Jeremias. 6:23; Habacuque. 1:6, 7, 13). A
arrogância. O orgulho de sua força (de acordo com um manuscrito hebraico, a
LXX, a Antiga Latina de Dold, a Arábica e costumeira frase de Ezequiel; cons.
24:21; 30:6, 18; 33:28). A tradução do T.M. é a arrogância dos valentes. Seus
lugares santos serão profanados. Uma referência aos relicários locais. As vogais
pontuadas em lugares santos apresentam uma forma participial, "aqueles que
os santificam", que pode ser facilmente corrigida. 25. Vem a destruição.
Literalmente, vem o estremecimento. 26. Virá miséria sobre miséria. A palavra
hebraica howâ, "desastre, ruína", é diferente da palavra do versículo
5, ra'â, "mal" (cons. Jeremias. 4:20). Profetas com oráculos do
Senhor, sacerdote com a instrução da Lei e os anciãos com o seu conselho em
assuntos civis pareciam mudos (cons. Jr. 18:18; Lamentações. 2:9). 27. O rei .
. . o príncipe . . . o povo também se sentiam incapazes. Ezequiel se refere a
Joaquim (17:12), aos reis do passado (43:7, 9) e ao futuro governante (37:22,
24) chamando-os de rei, mas ele não usa o título em relação ao reinante
Zedequias (12:12; 21:25). Príncipe é a designação para o chefe da nova
comunidade (45:7, 8, 10, 17, 22 ; 46:2 e segs., 16 e segs.; 48:21, 22), da qual
só Jeová é o rei. Usou-se em relação membros da classe governante em 21:2; 22:6.
O povo da terra. Aqui, o de Israel em geral ('am ha' ares; 12:19; 33:2; 39:13;
46:3,9). No período o termo foi usado com desprezo quando se tratava de outra
gente e não os hebreus, na Palestina (Esdras. 4:4; 10:2,11; Neemias. 10:31). No
Mishna significa a multidão vulgar que não conhece a Lei (cons. Aboth ii, 5;
João 7:49). E com os seus próprios juízos. Assim dizem vinte manuscritos
hebraicos e a Vulgata. O T.M. diz e em seus próprios juízos. ( Que a paz do
Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família que Deus abençoe a todos)
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