2 de abril de 2024

ESTUDANDO A BÍBLIA LIVRO POR LIVRO

 


Livro Livro Habacuque (Comentário Bíblico Moody) 11 13. Não morreremos. Pusey diz acertadamente que este é o pensamento iluminador da fé. As palavras dos homens em momentos de crise geralmente indicam suas convicções reais e mais íntimas. O uso do pronome nós deve ser entendido em relação ao remanescente, que é chamado de "os justos" (1: 2-13), ou aqueles que vivem pela fé (2:4). 13. Tão puro de olhos, que não podes ver o mal. Deus não pode olhar para a iniquidade com complacência ou tolerância, muito menos favorecê-la. Não se refere aqui apenas às atrocidades dos caldeus. Deus é demasiadamente puro de olhos para contemplar qualquer mal. Ele não podia ficar calado, quer diante da violência dos caldeus, quer daquilo que foi encontrado em Judá. Tendo o profeta considerado certo que Deus é puro por natureza, não haveria absolutamente nenhum problema. Alguém que duvida da onipotência do Senhor, ou de quaisquer outros atributos Seus, diria que a justiça de Deus é irreconciliável com esse mal, e portanto, ou Deus não é justo, ou Ele não é onipotente. O profeta, entretanto, fez duas perguntas: Por quê? Até quando? E foi do próprio Deus que buscou uma resposta. Ao mesmo tempo, o problema permaneceu: a porção piedosa da nação sofreria quando os ímpios fossem punidos. 14. Fazes os homem como os peixes do mar. Aqui se diz que o Senhor faz o que Ele permite que seja feito pelos outros. Como resultado da aparente indiferença divina diante da destruição, os homens se tornam como peixes apanhados no mar pelo pescador que usa todos os meios concebíveis – anzol, rede, draga (v. 15) – a fim de apanhar o mais possível. Um comentarista diz que este pensamento é o inverso do pensamento de Jesus, que declarou que até os pardais se encontram sob os cuidados de Deus. Entretanto só a crença em uma Providência absolutamente compreensiva pode produzir uma declaração como esta que o profeta faz. 16. Oferece sacrifício à sua rede. A referência não é provavelmente a qualquer prática real, embora os citas oferecessem sacrifícios de animais a uma cimitarra em honra do seu deus da guerra. O que, se quis dizer é que os babilônios atribuíam honras divinas a suas amuas e, portanto, a eles mesmos. Eles adoravam e serviam à criatura mais que ao Criador. ( Que a paz do Mestre Jesus esteja sobre sua vida e família que Deus abençoe a todos)

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